Introdução ao Desenvolvimento de Circuitos Digitais Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h
|
|
- Iago Neiva Rosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução ao Desenvolvimento de Circuitos Digitais Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h
2 A grande ideia! O processo de concepção de um produto (chip) é muito demorado. Tempo; Esforço; Dinheiro;
3 Tempo Quanto Custa? Meses e até anos para desenvolver um produto; Esforço Grande grupo de engenheiros dedicado inteiramente em desenvolver a arquitetura, implementar e verificar o produto; Dinheiro Milhões de dólares.
4 Objetivo Descrever a evolução e a história do desenvolvimento de circuitos integrados (CI); Identificar os principais passos do fluxo de desenvolvimento de CI; Desafios encontrados no desenvolvimento de CI digitais atuais;
5 Exercícios - instruções Nesse Exercício você deverá: Completar um fluxograma com os passos que devem ser executados num fluxo de projeto; Incluir o fluxo de desenvolvimento; Incluir as entradas e saídas necessárias;?????
6 Design no fluxo de projeto de um CI Implementação e codificação são sinônimos no fluxo de projeto. A equipe de codificação é responsável por, a partir de uma especificação e arquiteturas definidas, transformar em um código de uma linguagem de descrição de harware que, após sintetizado, se transforma em um circuito que realiza a função desejada, seja programado em um FPGA, ou transformado em um circuito integrado (CI).
7 Design no fluxo de projeto de um CI O codificador tem que dominar a linguagem de hardware e utilizá-la da melhor forma possível para traduzir o que está na especificação para um código que seja sintetizável e realize todas as funções desejadas.
8 Agenda História Fluxo Básico Desafios
9 Evolução das técnicas de projeto - complexidade
10 Definição de HDL HDL (Hardware Description Language) Definição: Linguagem de software que descreve circuitos eletrônicos, operações, design e estrutura; Exemplo: Em vez de fazer a captura de esquemáticos, é utilizado HDL para descreve-los.
11 HDL - Gerações SystemVerilog VHDL Verilog ABL ISP, KARL
12 HDL e CIs - Gerações VLSI, Ultra VLSI SystemVerilog Verilog VHDL CIs de larga escala CIs de média escala
13 Questões Como eram implementados os chips antes de Verilog? Como o advento das HDLs mudaram os Circuitos integrados?
14 Antes de Verilog e VHDL Antes das Linguagens de descrição de hardware (até meados dos anos 80): Desenho feito a mão, transistor por transistor, fio por fio; Uma mudança ou erro de projeto implicava em um retrabalho imenso; Simulações SPICE eram necessárias.
15 Antes de Verilog e VHDL
16 Após as Linguagens de descrição de hardware Modificada facilmente; A arquitetura não é definida no código, apenas na síntese; Pode ser simulada com simuladores de HDLs; Codifica-se geralmente a função do circuito.
17 Agenda História Fluxo Básico Desafios
18 Partição de projeto Para lidar com a alta complexidade, o projeto de CIs é particionado em etapas segundo o fluxo de projeto. Outra técnica utilizada é o projeto hierárquico. O sistema é particionado em unidades, que são divididas em blocos funcionais, que contém células, que são formadas por transistores. Cada nível da hierarquia é chamado de nível de abstração.
19 Partição de projeto Cada nível mais alto esconde mais detalhes do projeto. Muitas das etapas de projeto são automatizadas e realizadas por ferramentas. Cabe ao projetista conhecer bem o que a ferramenta faz para atingir os requisitos do projeto.
20 Partição de projeto
21 Fluxo Básico Em alto nível de abstração, quais tarefas são necessárias para desenvolver um chip, partindo da ideia. Implementação: transformar a concepção da idéia ou especificação para representações de hardware físico e lógico; Verificação: garantir a funcionalidade, Implementação o tempo e a integridade das mudanças do design através de todo o processo de concepção do hardware; Verificação
22 Implementação Representações em uma implementação de chip: Especificação: textual, gráfica ou representação de software do comportamento e objetivos do design; Microarquitetura: textual, gráfica ou representação de software da implementação inicial da especificação; RTL: descrição de hardware do design a ser implementado;
23 Implementação Representações em uma implementação de chip: Portas sintetizadas: representação lógica do design depois do mapeamento lógico discreto; Placed/Routed gates: representação física e lógica do design depois de ser desenvolvido as etapas de placed/routed. GDSII: representação física do design antes do tapeout;
24 Implementação Representações em uma implementação de chip: Designer: arquitetura do chip desenvolvida em nível de blocos pelo grupo de engenheiros; Síntese lógica: processo de tradução do RTL para lógica discreta; Place/Route: processo de implementação física da lógica discreta;
25 Verificação Várias etapas são necessárias desenvolve a verificação de um chip: Simulação de Sistemas: simulação do comportamento ou nível de sistema; Simulação Lógica: simulação do em nível de RTL; Simulação em nível de portas: simulação de lógica discreta;
26 Verificação Várias etapas são necessárias desenvolve a verificação de um chip: Verificação Física: checagem de regras de implementação e verificação layout vs. esquemático; Verificação Formal: checagem de equivalência lógica; Timing signoff: Static Timing Analysis;
27 Fluxo de Implementação e Verificação
28 Importancia do RTL RTL é a principal etapa do fluxo: Busca fazer uma descrição estrutural da especificação e da microarquitetura; A maioria dos RTLs são criados manualmente por engenheiros de projetos experientes e qualificados; A qualidade do RTL é diretamente proporcional aos custos do projeto;
29 Perguntas Recapitulando o fluxo de desenvolvimento de um projeto ASIC, como vocês organizariam um grupo de engenheiro para produzir um chip tendo como princípio a ideia? Como a especificação do chip influencia o desenvolvimento de um chip?
30 Agenda História Fluxo Básico Desafios
31 Desafios Design: Tamanho e Complexidade: divisão de um projeto com milhões de portas lógicas entre os membros da equipe, módulos e interfaces; Power: requisito de consumo devem ser considerados num projeto de design; Implementação Design Verificação
32 Desafios Design: Performance: para projetos com alta frequência de clock, devem ser considerados informações da tecnologia utilizada no processo; IP: escolha dos ip corretos devem ser considerados num projeto de chip; Implementação Design Verificação
33 Desafios Verificação Tamanho e complexidade: design grandes e complexos, requerem sofisticadas estratégias de verificação; Testbenches: engenheiros devem criar ambientes de verificação que consiga abranger todas as funcionalidades do sistema; Implementação Design Verificação
34 Desafios Verificação Corner cases/casos específicos: engenheiros devem entender o comportamento do sistema completo, incluindo todas as exceções. Essas exceções são os casos específicos; Desing dirigido a testes: engenheiros devem projetar o design considerando a estratégia de teste no final do produto; Implementação Design Verificação
35 Desafios Implementação Tamanho e complexidade: quanto maior o sistema, mais longo será o tempo de implementação; Consumo: engenheiros devem abordar técnicas específicas com estratégias bem sofisticadas para garantir requisitos de consumo; Implementação Design Verificação
36 Desafios Implementação Tempo e Requisitos de Projeto: com o avanço das tecnologias de processo, está cada dia mais difícil convergir requisitos de tempo com as regras de projeto; Rendimento (Yield): influencia diretamente no tempo de implementação do projeto; Implementação Design Verificação
37 Histórico: Sumário Circuitos integrados tem evoluídos durante os últimos 50 anos e mais rápido nos últimos 20 anos; O advento das HDL habilitou a expansão rápida do tamanho e complexidade dos circuitos integrados; Fluxo Básico: O fluxo básico de um projeto de hardware segue alguns passos que envolvem design, implementação e verificação; RTL é muito importante para descrever a especificação de um projeto para uma implementação final;
38 Desafios: Sumário Existem muitos desafios que devem ser analisados antes e durante um projeto de chip, tanto nas áreas de projeto e verificação, quanto na área de implementação; Em todas as etapas, tamanho e complexidades são os principais desafios de um projeto de circuito integrado atual.
39
Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.
3 Tecnologia FPGA Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3.1. FPGA: Histórico, linguagens e blocos Muitos dos
Leia maisIntrodução a Organização e Arquitetura de Computadores
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES Introdução a Organização e Arquitetura de Computadores Alexandre Amory Edson Moreno Na Aula Anterior 2 Desktop Freqüência e operação está estagnada Como aumentar
Leia maisConceitos de Linguagens de Descrição de Hardware (Verilog, VHDL) Alex Vidigal Bastos alexvbh@gmail.com
Conceitos de Linguagens de Descrição de Hardware (Verilog, VHDL) 1 Alex Vidigal Bastos alexvbh@gmail.com Objetivos da Aula Apresentar o conceito gerais de Linguagens de Descrição de Hardware (Verilog /
Leia maisTE 130 PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS
TE 130 PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS Oscar C. Gouveia Filho Departamento de Engenharia Elétrica UFPR URL: www.eletrica.ufpr.br/ogouveia E-mail: ogouveia@eletrica.ufpr.br 1 OBJETIVOS Entender
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores
Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização Básica B de Computadores
Leia maisIntrodução à Organização e Arquitetura de Computadores. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Introdução à Organização e Arquitetura de Computadores Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Evolução dos Computadores; Considerações da Arquitetura de von Neumann; Execução de uma instrução
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I. Introdução. Ivan Saraiva Silva Leonardo Casillo
Organização e Arquitetura de Computadores I Introdução Ivan Saraiva Silva Leonardo Casillo Sumário Introdução Bibliografia Recomendada O que é um computador Organização de um Computador Modelo de Von Neumann
Leia maisParte 01. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Prof. Pedro Neto
Parte 01 Fundamentos de Arquitetura de Computadores Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Conteúdo 1. Introdução i. Definição de Computador ii. Máquina Multinível iii. Evolução do Computador Histórico
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Agosto/2004 V2 INTRODUÇÃO Este guia foi preparado para auxilio às aulas de laboratório para o curso de Engenharia
Leia maisFundamentos da Informática. História dos Computadores Prof. Hélder Almeida www.helderalmeida.com.br
Fundamentos da Informática História dos Computadores Prof. Hélder Almeida www.helderalmeida.com.br História da Computação Hoje em dia, os computadores estão presentes em nossa vida de uma forma nunca vista
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Aula 01 Tecnologias e Perspectiva Histórica Edgar Noda Pré-história Em 1642, Blaise Pascal (1633-1662) construiu uma máquina de calcular mecânica que podia somar
Leia maisSistemas Digitais. Módulo 15 Prof. Celso PLD - DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
1 PLD - DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Os projetos com circuitos digitais mais complexos podem se tornar inviáveis devido a vários problemas, tais como: - Elevado número de C.I. (circuitos integrados)
Leia maisDispositivos Lógicos Programáveis
PARTE 1 - TEORIA Dispositivos Lógicos Programáveis Os dispositivos lógicos programáveis (PLD Programmable Logic Device) são circuitos integrados programáveis, que possuem um grande número de portas lógicas,
Leia mais1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA
1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0
Leia maisProgramação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos
Programação Estruturada e Orientada a Objetos Fundamentos Orientação a Objetos 2013 O que veremos hoje? Introdução aos fundamentos de Orientação a Objetos Transparências baseadas no material do Prof. Jailton
Leia maisVocê acha que não precisa de um FPGA? Pense melhor!
Você acha que não precisa de um FPGA? Pense melhor! Objetivos de hoje Definir e explicar os FPGAs Desmistificar os conceitos incorretos mais comuns sobre os FPGAs Compreender a melhor e mais intuitiva
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas. Engenharia de Software. Análise e Projeto de Sistemas. Contextualização. Perspectiva Histórica. A Evolução do Software
Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Contextualização ENGENHARIA DE SOFTWARE ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO Perspectiva Histórica Engenharia de Software 1940:
Leia maisInformática I. Aula 4. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 4-11/09/2006 1
Informática I Aula 4 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 4-11/09/2006 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação
Leia maisCapítulo 1 Introdução
Capítulo 1 Introdução Programa: Seqüência de instruções descrevendo como executar uma determinada tarefa. Computador: Conjunto do hardware + Software Os circuitos eletrônicos de um determinado computador
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais
Sistemas de Informações Gerenciais Aula 3 Sistema de Informação Conceito, Componentes e Evolução Professora: Cintia Caetano INTRODUÇÃO Conceito: Um Sistema de Informação (SI) é um sistema cujo elemento
Leia maisAPOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos
+ APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos Requisitos Requisitos 2 n Segundo Larman: n São capacidades e condições às quais o sistema e em termos mais amplos, o projeto deve atender n Não são apenas
Leia maisO diagrama ASM contém dois elementos básicos: o bloco de estado e o bloco de decisão.
14 3.2 Projeto da Unidade de Controle (VHDL) 3.2.1 Diagrama ASM (Algorithmic State Machine) ASM é um fluxograma através do qual se representa a seqüência de ações que a unidade de controle de um sistema
Leia maisDesenvolvimento de Modelo ESL para Controlador de Acesso Direto à Memória (DMA)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2012.1 Desenvolvimento de Modelo ESL para Controlador de Acesso Direto à Memória (DMA) PROPOSTA DE TRABALHO
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisCiclo de Seminários Técnicos
A Computação Reconfigurável no Desenvolvimento de um Sistema Digital Delano Oliveira (delano@dsc.ufcg.edu.br) DSC/CEEI/UFCG Agenda Motivação Objetivo Conceitos Fluxo de Projeto Considerações Finais 2 Motivação
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisCurso Técnico em Redes
Curso Técnico em Redes Prof. Airton Ribeiro - 2012 Histórico das Linguagens de Programação O que é? É um método padronizado para expressar instruções para um computador. É um conjunto de regras sintáticas
Leia maisExtração de Requisitos
Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores IFES Campus Serra
Os computadores atuais possuem seis ou mais níveis de máquinas conforme podemos observar no quadro abaixo Nível de linguagem orientada para problemas Nível de linguagem de montagem Nível de sistema operacional
Leia maisMáquinas Multiníveis
Infra-Estrutura de Hardware Máquinas Multiníveis Prof. Edilberto Silva www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Sumário Conceitos básicos Classificação de arquiteturas Tendências da tecnologia Família Pentium
Leia maisArquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva
Arquitetura de Computadores Introdução Ivan Saraiva Silva Sumário Introdução Bibliografia Recomendada O que é um computador Organização de um Computador Modelo de Von Neumann IAS Máquina de Von Neuman
Leia maisVerificação Funcional do Controlador USB Host
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA Verificação Funcional do Controlador USB Host PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluna: Renata Garcia Oliveira
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,
Leia maisAlgoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br
(Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto
Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2009 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Artefatos de projeto Modelo de Projeto: Use-Case Realization-projeto
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Elétrica e Eletrônica Disciplina: Dispositivos Lógicos Programáveis Núcleo Temático: Sistemas Digitais Código da Disciplina: 161.1654.2 Professor:
Leia maisHardware de Computadores
Placa Mãe Hardware de Computadores Introdução Placa-mãe, também denominada mainboard ou motherboard, é uma placa de circuito impresso eletrônico. É considerado o elemento mais importante de um computador,
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA)
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA) Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Software Orientada a Serviços
Leia maisSIS17-Arquitetura de Computadores
Sistema de Computação SIS17-Arquitetura de Computadores Apresentação da Disciplina Peopleware Hardware Software Carga Horária: 40 horas 2 Computadores atuais Unidade Central de Processamento Entrada Computadores
Leia maisPROJETO LÓGICO DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula 2 - O NÍVEL DA MICROARQUITETURA 1. INTRODUÇÃO Este é o nível cuja função é implementar a camada ISA (Instruction Set Architeture). O seu projeto depende da arquitetura do conjunto das instruções
Leia maisCapítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho
20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam
Leia mais15 Computador, projeto e manufatura
A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
Capítulo 1 INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO 1.1 Histórico de Linguagens de Programação Para um computador executar uma dada tarefa é necessário que se informe a ele, de uma maneira clara, como ele
Leia mais1. Apresentação. 1.1. Objetivos
1.1. Objetivos 1. Apresentação Neste capítulo estão descritos os objetivos gerais do livro, os requisitos desejáveis do estudante para que possa utilizá-lo eficientemente, e os recursos necessários em
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia mais1 Introdução. 1.1. Motivação
15 1 Introdução Esta dissertação dedica-se ao desenvolvimento de um analisador de erro para Redes Ópticas através da utilização de circuitos integrados programáveis de última geração utilizando taxas que
Leia maisPrototipação de Sistemas Digitais. Metodologia de Projetos Cristiano Araújo
Prototipação de Sistemas Digitais Metodologia de Projetos Cristiano Araújo Fluxo de projeto Emulação/Implementação do componente de harwdare VHDL/Verilog Simulação FPGAs, CPLDs Síntese p/emulação ASICs
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisAndré Aziz (andreaziz@deinfo.ufrpe.br) Francielle Santos (francielle@deinfo.ufrpe.br)
André Aziz (andreaziz@deinfo.ufrpe.br) Francielle Santos (francielle@deinfo.ufrpe.br) Apresentações; A disciplina: Objetivos; Cronograma; Avaliação; O que é Computação; Breve histórico. DEINFO/UFRPE 2
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisOrganização de Computadores 1. Prof. Luiz Gustavo A. Martins
Organização de Computadores 1 1 - INTRODUÇÃO Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura Define os elementos que impactuam diretamente na execução lógica do programa. Corresponde aos atributos visíveis veis
Leia maisProgramação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar
Leia maisAlgoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual
Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores Autor: José Augusto Manzano Capítulo 1 Abordagem Contextual 1.1. Definições Básicas Raciocínio lógico depende de vários fatores para
Leia maisIntrodução. Introdução. Introdução. Organização Estruturada de Computadores. Introdução. Máquinas Multiníveis
Ciência da Computação Arq. e Org. de Computadores Máquinas Multiníveis Prof. Sergio Ribeiro Computador digital máquina que resolve problemas executando uma série de instruções. Programa conjunto de instruções
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Software
Processo de Desenvolvimento de Software Prof. Luiz Leão luizleao@gmail.com luizleao.com Introdução Conceitos Gerais de Processo de Desenvolvimento de Software (PDS). O que é? Para que serve? Problemas
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisCONTROLE DE UM SERVO MOTOR
CONTROLE DE UM SERVO MOTOR Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização e o projeto de um circuito de controle simples de um servo motor. A parte experimental inclui atividades
Leia maisA Unidade Central de Processamento é a responsável pelo processamento e execução de programas armazenados na MP.
A ARQUITETURA DE UM COMPUTADOR A arquitetura básica de um computador moderno segue ainda de forma geral os conceitos estabelecidos pelo Professor da Universidade de Princeton, John Von Neumann (1903-1957),
Leia maisProjeto Dirigido: Genius
Projeto Dirigido: Genius Genius era um brinquedo muito popular na década de 80 e que buscava estimular a memorização de cores e sons. Com um formato semelhante a um objeto voador não identificado, possuía
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO Q1 Q2 Q3 Q4 TOTAL INSTRUÇÕES
PROVA DE CONHECIMENTO SOBRE GERÊNCIA DE PORTFÓLIO DE PROJETOS EMAIL: 19/03/2010-2 HORAS DE DURAÇÃO (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO Q1 Q2 Q3 Q4 TOTAL INSTRUÇÕES Você será avaliado: Pela correção e profundidade
Leia maisEngenharia de Software I
Engenharia de Software I Curso de Desenvolvimento de Software Prof. Alessandro J de Souza ajdsouza@cefetrn.br 1 Rational Unified Process RUP Fase Construção 2 VISÃO GERAL Fase Construção. Visão Geral 3
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano. Código: 088 Município: Garça. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. Habilitação Profissional: Técnica
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UMA BIBLIOTECA PARA COMUNICAÇÃO COM A CAMADA FÍSICA USB PADRÃO ULPI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA DESENVOLVIMENTO DE UMA BIBLIOTECA PARA COMUNICAÇÃO COM A CAMADA FÍSICA USB PADRÃO ULPI PROPOSTA DE TRABALHO
Leia maisEngenharia de Software II: Definindo Projeto I. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Definindo Projeto I Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Definição de Projeto, Operação, Programa e Portfólio. Stakeholders. O que é Gerenciamento de
Leia maisFundamentos de Sistemas Computacionais Introdução
Fundamentos de Sistemas Computacionais Introdução Prof. Eduardo Alchieri Sistema Computacional Hardware Software Usuários Um ou mais processadores, memória, discos, impressoras, teclado, mouse, monitor,
Leia maisGerações de Computadores. INF005 - Arquitetura de Computadores e Software Básico Aula 3 Flávia Maristela (flavia@flaviamaristela.
Gerações de Computadores INF005 - Arquitetura de Computadores e Software Básico Aula 3 Flávia Maristela (flavia@flaviamaristela.com) Como é formado o meu computador? Computador = hardware + software 1ª
Leia mais1.1. Organização de um Sistema Computacional
1. INTRODUÇÃO 1.1. Organização de um Sistema Computacional Desde a antiguidade, o homem vem desenvolvendo dispositivos elétricoeletrônicos (hardware) que funciona com base em instruções e que são capazes
Leia maisFPGA & VHDL. Tutorial
FPGA & VHDL Tutorial 2009-2 FPGA FieldProgrammableGateArray Dispositivo lógico contendo uma matriz de: Células lógicas genéricas Configuráveis ( programadas ) para desempenhar uma função simples Chaves
Leia maisAUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOS ADE
Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA com Habilitação em Programação e Desenvolvimento de Sistemas. AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOS ADE NOTA DE AULA 01 Assunto: Introdução a informática. Histórico do computador. Conceitos
Leia maisInteração Homem-Computador: As Interfaces
Especialização em Tecnologias de Software para Ambiente Web Interação Homem-Computador: As Interfaces Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Projeto e Avaliação de Interfaces:
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisPRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB)
RELATÓRIO DE ENTREGA DO PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PMGIRS PARA OS MUNICÍPIOS DE NOVO HORIZONTE, JUPIÁ, GALVÃO,
Leia maisIntrodução. Hardware X Software. Corpo Humano Parte Física. Capacidade de utilizar o corpo em atividades especificas explorando seus componentes
Introdução Hardware X Software Corpo Humano Parte Física Componentes 18 Capacidade de utilizar o corpo em atividades especificas explorando seus componentes Hardware Introdução Parte física: placas, periféricos,
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.
Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco
Leia maisUm Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena
Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisFUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS
FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS FUNCIONAMENTO DOS RFID s O Um sistema de RFID é composto, basicamente, por uma antena, que funciona como receptor, faz a leitura do sinal
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Curso: Sistemas de Informação Arquitetura de Software Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 4 Estilos Arquitetônicos Estilos Arquiteturais Dataflow
Leia maisIntrodução à Programação. Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR
Introdução à Programação Orientada a Objetos Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR Fev/2014 Histórico das linguagens de programação ENIAC (1944) Programação
Leia maisTI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.
TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos
Leia maisPortas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h
Portas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Colegiado de Engenharia da Computação CECOMP Introdução à Algebra de Boole Em lógica tradicional, uma decisão é tomada
Leia maisMC-102 Aula 01. Instituto de Computação Unicamp
MC-102 Aula 01 Introdução à Programação de Computadores Instituto de Computação Unicamp 2015 Roteiro 1 Por que aprender a programar? 2 Hardware e Software 3 Organização de um ambiente computacional 4 Algoritmos
Leia maisCOMPILADORES E INTERPRETADORES
Aula 16 Arquitetura de Computadores 12/11/2007 Universidade do Contestado UnC/Mafra Curso Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber COMPILADORES E INTERPRETADORES Um compilador transforma o código fonte
Leia mais)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR
6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,
Leia maisTrabalho de: Alexandre / Paulo / Rui
Trabalho de: Alexandre / Paulo / Rui Índice 1 - CPU-Processador 2 - Chipset Intel/AMD 3 - Cache 4 - Núcleo 5 - CISC/RISC 1. CPU / Processador A unidade central de processamento ou CPU (Central Processing
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MODELAGEM DE UMA PLATAFORMA VIRTUAL PARA SISTEMAS EMBUTIDOS BASEADA EM POWERPC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DANIEL CARLOS CASAROTTO JOSE OTÁVIO CARLOMAGNO FILHO MODELAGEM DE UMA PLATAFORMA VIRTUAL PARA SISTEMAS EMBUTIDOS BASEADA EM POWERPC Florianópolis, 2004 DANIEL CARLOS
Leia maisIntrodução ao Processamento Paralelo
Introdução ao Processamento Paralelo Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Introdução Crescente aumento de desempenho dos PCs (máquinas convencionais). Existem aplicações que requisitam
Leia maisTestes de Software. Testes de Software. Teste de Validação. Teste de Defeito. Modelo de Entrada e Saída. Modelo de Entrada e Saída
DCC / ICEx / UFMG Testes de Software Testes de Software Teste de software buscam por erros ou anomalias em requisitos funcionais e não funcionais Classificação de testes pelo objetivo Teste de Validação:
Leia maisPROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI
PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI Conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto de software; Considerado um dos principais mecanismos para se obter software de qualidade
Leia maisARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL. Março 2013
ARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL Março 2013 Aitec Brasil Apresentação Institucional Missão Antecipar tendências, identificando, criando e desenvolvendo
Leia maisArquitetura de Computadores. Prof. Marcelo Mikosz Gonçalves
Arquitetura de Computadores Prof. Marcelo Mikosz Gonçalves Conceitos Básicos Programa: é uma seqüência de instruções que executam uma determinada tarefa. Linguagem de máquina: conjunto de instruções primitivas
Leia maisAula 26: Arquiteturas RISC vs. CISC
Aula 26: Arquiteturas RISC vs CISC Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Arquiteturas RISC vs CISC FAC 1 / 33 Revisão Diego Passos
Leia maisIntrodução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto
Introdução a Informática Prof.: Roberto Franciscatto APRESENTAÇÃO Os computadores chegaram aos diversos níveis das organizações Nestes contexto: Que linguagem entendem? Que produtos podem usar? Dúvidas
Leia maisMÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA
MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA Através dos elementos que fazem parte do projeto do sistema é que podemos determinar quais as partes do sistema que serão atribuídas às quais tipos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Leia maisEngenharia de Software. Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias
Engenharia de Software Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias Sistemas Computacionais Automatiza ou apóia a realização de atividades humanas (processamento da informação)
Leia mais