4T09. Release. Resultados. Cyrela tem lucro líquido de R$ 729 milhões em 2009, 2,6 vezes mais que em Destaques. Mensagem da Administração

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1 Release 4T09 Resultados Cyrela tem lucro líquido de R$ 729 milhões em 2009, 2,6 vezes mais que em 2008 CYRE3 (25/03/2010) Nº. de Ações: Valor de mercado: R$ 8.980,2 milhões US$ 4.964,2 milhões Volume financeiro diário médio em 30 dias: R$ 69,9 milhões São Paulo, 25 de março de A Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações ( CBR ou Companhia ou Cyrela ) (Bovespa: CYRE3), maior empresa do mercado imobiliário brasileiro na incorporação de empreendimentos residenciais, anuncia seus resultados referentes ao 4º trimestre e do ano de 2009 (4T09 e 2009). As demonstrações contábeis da Companhia, desde o encerramento do exercício de 2008, são elaboradas de acordo com os princípios estabelecidos pela Lei /07 e regulamentações pertinentes. Para manter a comparabilidade, são apresentados resultados não auditados do quarto trimestre de 2008 (4T08) de acordo com o novo padrão contábil. Destaques RECEITA LÍQUIDA: R$ 1.191,9 milhões no 4T09, 58,7% maior do que no 4T08, somando R$ 4.087,8 milhões no ano. LUCRO LÍQUIDO: R$ 207,7 milhões no 4T09, com crescimento de 457,3% ante o Teleconferências sobre os Resultados do 4T09 Português 26 de março de h00 (horário de Brasília) 09h00 (US EST) Telefone: +55 (11) Senha: Cyrela Inglês 26 de março de h00 (horário de Brasília) 11h00 (US EST) Telefones: Outros países: (+1 786) Brasil: +55 (11) Senha: Cyrela Contatos de RI: Tel.: (55 11) Visite o website de RI: 4T08, levando o resultado do ano a R$ 729,3 milhões, com margem líquida de 17,8%. LANÇAMENTOS: R$ 2,6 bilhões lançados no trimestre, valor 169,3% superior ao do 4T08, somando R$ 5,7 bilhões de lançamentos no ano. VENDAS: R$ 2,3 bilhões de vendas contratadas, 243,0% maiores do que no 4T08, acumulando R$ 5,2 bilhões de vendas em Mensagem da Administração Completamos 50 anos de atividades com vários motivos para comemorar e planejando o futuro. Os resultados que acumulamos em 2009 ano ainda marcado pela crise financeira internacional reforçam nosso otimismo em relação ao mercado imobiliário brasileiro, assim como a crença de que adotamos a estratégia correta para manter nossa solidez. Fechamos o ano com lucro líquido recorde, de R$ 729,3 milhões. Superamos nossas melhores expectativas em relação ao valor dos nossos lançamentos que chegou a R$ 5,7 bilhões e em vendas contratadas, que somaram R$ 5,2 bilhões, ultrapassando as projeções anunciadas ao mercado ao longo do ano. Os resultados que aqui apresentamos se devem à combinação de experiência no mercado imobiliário, gestão conservadora das finanças, diversificação de portfólio e geográfica quando fizemos a Oferta Primária de Ações, em 2005, estávamos apenas em duas cidades, e hoje alcançamos 66, investimentos em inovação para ganharmos em eficiência e reduzirmos custos e verticalização cada vez maior de nossas atividades. Iniciamos o ano com muita cautela. Em março, quando já haviam sinais de que a crise não seria tão profunda no Brasil quanto nos países desenvolvidos, lançamos em São Paulo o NovAmérica que foi um marco para o setor. Nossa programação inicial era de lançá-lo em diferentes fases ao longo de três anos, mas o fizemos em apenas dez meses e até o final do ano vendemos 84% de suas unidades. 1

2 O sucesso revelou a retomada da confiança do consumidor e reafirmou a forte demanda por parte dos clientes, o que nos encorajou a abandonar a postura cautelosa que adotamos para enfrentar a crise. Com ele, lançamos 91 empreendimentos no ano o que corresponde a unidades. Os lançamentos alcançaram a média de 76% vendidos no mesmo ano do lançamento, o que revela nossa capacidade de identificar e concretizar as aspirações dos clientes. Nossos estoques de unidades lançadas em anos anteriores também foram reduzidos graças ao constante aprimoramento de nossas equipes de vendas próprias e terceirizadas. As vendas contratadas somaram R$ 5,2 bilhões ao final de 2009 e nosso landbank manteve-se em expansão por todo o País - acumulava 12,7 milhões de metros quadrados e potencial de vendas de R$ 39,2 bilhões, já preparando a intensificação dos lançamentos para os próximos anos. Um importante passo dado em 2009 foi a criação da Living Construtora, que passou a ter gestão e atuação independentes e agora conta com sua própria plataforma de construção. Com essa medida, buscamos fortalecer nossa atuação no segmento econômico, que não para de crescer graças à combinação dos efeitos do programa Minha Casa, Minha Vida, das perspectivas macroeconômicas favoráveis e da grande demanda reprimida. O antigo sonho da casa própria está cada vez mais próximo dos brasileiros e estamos orgulhosos de participar esse momento único. Em 2009, a Living Construtora respondeu por cerca de 32% de nosso portfólio de lançamentos e das vendas, e estimamos que, até 2012, esse percentual chegue a 50%. Nesse sentido, temos investido em pesquisa e desenvolvimento na busca por tecnologias e processos de construção que proporcionem ganhos de escala, eficiência e qualidade com a minimização de desperdícios e de resíduos. Na Living Construtora, por exemplo, montamos um laboratório e contratamos profissionais oriundos de diversos segmentos da indústria para atuar no desenvolvimento de soluções e, em parceria com fornecedores, desenvolvemos uma metodologia de construção que não só reduz desperdícios, mas simplifica processos, minimiza patologias, diminui os ciclos das obras e pode proporcionar uma importante redução nos custos de construção. Também demos um passo importante para aprimorar nossos processos internos com o início da operação do sistema SAP. Investimos mais de R$ 30 milhões ao longo de três anos para torná-lo uma realidade que certamente agregará ainda mais eficiência, agilidade e transparência à condução dos negócios. Trabalhamos sempre de olho em eventuais desafios que o crescimento do setor pode nos trazer, como o suprimento de mão de obra e materiais, que podem impactar nossas operações. Assim, capacitamos colaboradores para exercerem funções em áreas críticas, firmamos contratos responsáveis e favoráveis com os fornecedores de matérias-primas e fazemos deles autênticos parceiros investindo, em alguns casos, para que ampliem suas operações. Também realizamos operações no sentido de alongar o perfil de nosso endividamento e ampliar o capital disponível para os investimentos. Em outubro de 2009, nossa terceira Oferta Pública de Ações resultou na captação de R$ 1,2 bilhão na BM&FBovespa, dos quais 70% serão usados para a aquisição de terrenos que sustentarão a continuidade do nosso crescimento. Com o mesmo propósito, realizamos uma terceira emissão de debêntures no montante de R$ 350 milhões em setembro de Além disso, procuramos sempre os melhores recursos humanos, técnicos e materiais, zelamos pela ética e buscamos ir além de nossas obrigações legais na área socioambiental. Exemplos são o programa Construindo Pessoas, que alfabetiza operários nos nossos canteiros, a gestão eficiente dos resíduos das obras e as contribuições para a urbanização e melhoria da qualidade de vida de onde estamos presentes. Em 2010, aumentaremos o programa Construindo Profissionais, que capacita jovens para os trabalhos de eletricista e encanador, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Por entendermos que nossa perenidade depende de práticas sustentáveis, procuramos intensificá-las. É dessa forma que pretendemos continuar a realizar, construir, valorizar e entregar características que nos acompanham desde a fundação da empresa. Reconhecemos, para isso, a importância dos nossos funcionários, parceiros, fornecedores e acionistas, a quem agradecemos e reafirmamos o nosso compromisso de trabalho. Eles podem estar certos de que, assim como expressa o nosso slogan, Ontem, Hoje e Sempre, vamos estar ao seu lado. 2

3 Principais Indicadores 4T09 4T08 4T09 x 4T08 Var% 3T09 4T09 x 3T09 Var% Var% Lançamentos (1) Número de Lançamentos ,5% 27 55,6% ,4% VGV Lançado - R$ mil (100%) ,3% ,7% ,1% VGV Lançado - R$ mil (%CBR) ,6% ,5% ,0% Participação CBR 81,5% 75,8% 5,7 p.p. 76,4% 6,7% 78,6% 69,4% 9,2 p.p. VGV Permutado - R$ mil (100%) ,6% ,2% ,4% Preço Médio por m² (R$) 2,960 3,659-19,1% ,9% 3,195 3,301-3,2% Área útil lançada (m²) ,8% ,0% ,6% Unidades Lançadas ,9% ,8% ,2% Vendas (2) Vendas Totais Contratadas - R$ mil (100%) ,0% ,1% ,9% Vendas Totais Contratadas - R$ mil (%CBR) ,0% ,8% ,2% Participação CBR 77,5% 68,7% 8,8 p.p. 75,5% 2,0 p.p. 78,0% 67,2% 10,8 p.p. Preço Médio por m² (R$) 2,868 3,532-18,8% ,9% 3,156 3,225-2,1% Unidades Vendidas ,1% ,1% ,5% Vendas de Lançamentos (2) Vendas Contratadas de Lançamentos do ano - R$ mil (100%) ,1% ,7% ,0% Vendas Contratadas de Lançamentos do ano - R$ mil (%CBR) ,8% ,3% ,8% Participação CBR 77,4% 68,1% 9,3 p.p. 77,0% 0,4 p.p. 77,9% 67,5% 10,4 p.p. Preço Médio por m² (R$) ,8% ,6% 3,028 3,165-4,3% Unidades Vendidas ,1% ,5% ,5% Banco de Terrenos VGV potencial com permuta - R$ 000 (100%) VGV potencial sem permuta - R$ 000 (100%) ,2% Estoque de Terreno (m²) ,2% % Permuta sobre valor do terreno 73,0% 80,0% -7,0 p.p. % CBR 83,0% 78,0% 5,0 p.p. Indicadores Financeiros Receita Líquida ,7% ,6% ,6% Lucro Bruto ,7% ,0% ,2% EBITDA ,8% ,3% ,7% Lucro Líquido ,3% ,3% ,6% Margem Bruta 33,5% 32,8% 0,6 p.p. 34,0% -0,5 p.p. 34,5% 38,0% -3,5 p.p. Margem EBITDA 21,6% 10,1% 11,4 p.p. 21,7% -0,2 p.p. 22,3% 16,5% 5,8 p.p. Margem Líquida 17,4% 5,0% 12,5 p.p. 19,6% -2,2 p.p. 17,8% 9,8% 8,1 p.p. Lucro por Ação (R$) 0,4918 0, ,3% 0, ,4% 1,7267 0, ,2% Var% Receitas Líquida a Apropriar ,9% Resultado Bruto a Apropriar ,7% Margem a Apropriar 34,4% 34,8% -0,4 p.p. (1) Incluindo as unidades permutadas (2) Líquido de rescisões 3

4 Lançamentos Nota: informações detalhadas referentes a lançamentos estão ao final do relatório em tabelas anexas. No último trimestre de 2009, 42 empreendimentos foram lançados com um Valor Geral de Vendas (VGV) total de R$ 2.551,8 milhões, o que representa avanço de 169,3% em +31,2% relação ao 4T08 e 30,7% em relação ao 3T09. O desempenho se deve à retomada de lançamentos de todos os segmentos e, em especial, da Living que cresceu 147,0% em representatividade em relação do 4T08, contribuindo com 39,7% dos lançamentos do período. Foram lançadas unidades no trimestre e a participação da Cyrela atingiu 81,5% com aumentou de 5,7 pontos percentuais frente ao 4T08 e de 5,1 pontos percentuais frente ao 3T09. O desempenho da Companhia no 4T09 foi marcado por lançamentos com vendas rápidas: 72,0% das unidades lançadas +4,1% representando 56% do VGV lançado foram vendidas no próprio 5.452,7 trimestre. O ano de 2009 se encerrou com R$ 5.678,9 milhões lançados em 91 empreendimentos e unidades, o que indica crescimento de 4,1% em valor frente a Dos lançamentos no ano, 75,9% das unidades e 67,7% do VGV foram vendidos até dezembro. O VGV proporcional à participação da Cyrela atingiu R$ 4.464,8 milhões, 18,0% maior que em O valor Norte médio da unidade foi de R$ 215,0 mil ante R$ 270,9 mil em Sul 5,3% 7,6% 2008, com redução de 20,6% decorrente da maior participação da Living no portfólio da Companhia, uma vez que o foco desta Nordeste subsidiária é o segmento econômico e super econômico, o que 17,9% reduz o valor médio por unidade. Do VGV lançado em 2009, 25,6% são de alto padrão Demais estados do Sudeste representado por empreendimentos residenciais (55,6%) e salas 7,8% Rio de Janeiro 12,8% comerciais (44,4%), 26,9% ao segmento médio-alto, 15,7% ao segmento médio, 31,8% à Living. Mais detalhes sobre a Living são fornecidos em seção à parte. Unidades lançadas VGV lançado (Em R$ milhões - 100% lançado) 5.678, Lançamentos em 2009 Diversificação Geográfica Centro Oeste 1,1% São Paulo 47,4% 4

5 Vendas Contratadas Nota: informações detalhadas referentes a vendas contratadas estão ao final do relatório em tabelas anexas. O ano de 2009 alcançou R$ 5.241,1 milhões de vendas contratadas incluindo parceiros e R$ 4.087,7 milhões referente à participação da Cyrela, um avanço de 1,9% no valor consolidado e 18,2% no valor exclusivo da Cyrela em relação a Do total vendido no ano, 43,3% ocorreram no quarto trimestre, Vendas contratadas (Em R$ milhões) +1,9% 5.241,1 somando R$ 2.268,5 milhões (100%) e R$ 1.757,1 milhões (% 78% 5.144,2 Cyrela), com aumento de 243,0% e 287,0% respectivamente em relação ao 4T08. A forte atividade no quarto trimestre de % contrasta com o momento menos aquecido de Em 2009, a % CBR atividade apresentou melhora crescente a cada trimestre a partir de março o 1T09 representou 10% das vendas, enquanto o 2T09 participou com 16%, o 3T09 com 31% e o 4T09 com 43%. Vendas Contratadas em 2009 Por Segmento Alto As vendas dos lançamentos foram aceleradas e responderam Living 25,6% por 73,4% das vendas do ano enquanto os lançamentos dos 31,8% anos anteriores corresponderam por 26,6% do total de O VSO Vendas Sobre Oferta - da Companhia no 4T09 foi de 37,6%, considerando estoque inicial de R$ 3.473,9 milhões. O estoque (todas as unidades disponíveis para venda, inclusive as lançadas no ano) a valor de mercado somava R$ 3.603,4 Médio 15,7% Médio-alto 26,9% milhões (100%) e R$ 2.710,8 milhões (% Cyrela) ao final de Deste estoque, 8,9% são imóveis concluídos representados na maioria por empreendimentos de alto padrão cujas vendas são mais lentas. Mais da metade do VGV de unidades concluídas está localizado na cidade do Rio de Janeiro onde há expectativa de aceleração das vendas nos próximos anos em razão da Copa do Mundo de Futebol de 2014 e dos Jogos Olímpicos de

6 Velocidade de vendas 100% com permuta: Cyrela e Living 4T08 38% 7% 11% 7% 7% 71% 1T09 37% 30% 9% 5% 80% 2T09 49% 30% 6% 85% 3T09 52% 20% 72% 4T09 56% Em 3 meses Em 6 meses Em 9 meses Em 12 meses Em 15 meses Velocidade de vendas 100% com permuta: Cyrela 4T08 38% 7% 12% 7% 8% 73% 1T09 40% 26% 11% 6% 83% 2T09 53% 26% 5% 85% 3T09 49% 19% 69% 4T09 45% Em 3 meses Em 6 meses Em 9 meses Em 12 meses Em 15 meses As vendas de estoque de unidades lançadas em anos anteriores realizadas em 2009 somaram R$ 1.395,5 milhões, ou 26,6% do total das vendas do ano. 6

7 Por Período Lçto Vendas Contratadas - 100% 4T09 4T Lçto 4º Tri Lçto 3º Tri Lçto 2º Tri Lçto 1º Tri Estoque Anos Anteriores Total A Seller e a Selling, forças internas de vendas respectivamente da Cyrela e da Living, foram responsáveis por R$ 712,3 milhões, ou 31,3% do total das vendas contratadas no 4T09. A força de vendas atua em 10 estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Maranhão e Pará. Considerando as vendas contratadas somente nos estados em que atuam, representaram 37,0% do total vendido no trimestre. Em 2009, a Seller e a Selling, em conjunto, venderam R$ 1.890,0 milhões, o que corresponde a 35,9% das vendas totais do exercício, percentual que sobe para 41,7% ao considerar como base apenas as vendas efetuadas nos locais onde atuam. A participação nos estados onde iniciou operações recentemente deverá atingir os níveis observados em São Paulo e Rio de Janeiro, onde responde por 51,4% e 60,7%, respectivamente, das vendas. A Seller conta com 789 corretores e a Selling com 476, perfazendo um total de profissionais atuando na venda dos imóveis. Parte da estratégia de venda da Living, suas lojas nos Shoppings Penha e Aricanduva, ambas em São Paulo-SP, foram inauguradas em setembro e já registraram mais de visitas e R$ 17,8 milhões em vendas. Vendas Contratadas em 2008 Diversificação Geográfica Vendas Contratadas em 2009 Diversificação Geográfica Norte 0,8% Sul 9,3% Centro-oeste 0,2% Argentina 4,9% Nordeste 15,1% São Paulo 44,7% Norte 3,9% Sul 8,9% Nordeste 15,1% Centro-oeste 1,1% Argentina 0,1% São Paulo 51,5% Demais estados do Sudeste 6,7% Rio de Janeiro 18,3% Demais estados do Sudeste 5,8% Rio de Janeiro 13,6% 7

8 Ao final do período encerrado em 31 de dezembro de 2009, a receita líquida de vendas a apropriar somava R$ 5.124,2 milhões, representando acréscimo de 25,5% em relação ao período encerrado em 31 de dezembro de Na mesma data a margem bruta das receitas a apropriar é de 34,4%, mantendo-se no mesmo patamar de Vendas a Reconhecer Var% Receita de Vendas a Apropriar no Início do Período ,5% Vendas reconhecidas no período (Consolidado) ,8% Cancelamento de contratos no período (32.384) (1.085) 2885,1% Receitas apropriadas no período (inclui loteamentos) ( ) ( ) 43,0% Receitas de Vendas a Apropriar no Final do Período ,9% Impostos (3,65%) ( ) ( ) 1,9% Receita Líquida ,9% Custo das Unidades Vendidas a Apropriar ( ) ( ) 2,6% Lucro Bruto a Apropriar ,7% Despesas Comerciais a Apropriar (14.658) (37.604) -61,0% Lucro a Apropriar ,1% Margem Bruta 34,4% 34,8% -0,4 p.p. Vendas contratadas por segmento (2008 em %) Vendas contratadas por segmento (2009 em %) Super Econômico 8% Alto 18% Médio-Alto 31% Super Econômico (0-3) 2% Alto 22% Médio-Alto 27% Econômico 22% Médio 21% Super Econômico 14% Econômico 18% Médio 17% 8

9 Terrenos Nota: informações detalhadas referentes a terrenos estão ao final do relatório em tabelas anexas. No decorrer do 4T09, a Cyrela adquiriu 44 terrenos localizados nas Regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Norte, e um terreno no Uruguai adicionando uma área de 1,3 milhões de metros quadrados ao seu estoque e VGV potencial de R$ 3,9 bilhões. No final do 4T09, o estoque de terrenos somava 12,6 milhões m² de área útil comercializável com potencial de vendas total de R$ 39,2 bilhões, considerando as joint-ventures e parcerias. A participação da Cyrela no estoque de terrenos é de 82,9% ou o equivalente a R$ 32,5 bilhões. Estoque de terreno 100% (4T09 - R$ milhões) Distribuição por Região (4T09 em %) , ,3 Sul+Arg+ Uru 7% SP 29% 4.173, , ,8 11% 11% 32% 33% 13% Nordeste 20% Super Econômico Econômico Médio Médio-Alto Alto VGV Potencial Norte 3% Sudeste outros 2% RJ 39% Cerca de 31,7% do VGV do banco de terrenos da Companhia está localizado fora dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, que representava, respectivamente, 29,4% e 38,9% do banco de terrenos ao final de Os Estados da Bahia, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte, respondiam por 17,1% do VGV potencial do banco de terrenos da Companhia, representando forte presença da Companhia nessas regiões. Do estoque total, 72,6% do valor dos terrenos foi pago por meio de permuta, sem a necessidade de desembolso de caixa. Os valores comprometidos com terrenos em estoque representam, em média, 4,5% de seu VGV potencial, sendo que a parcela de permuta dos terrenos corresponde, em média, a 11,9% do VGV estimado de todos os projetos. No Balanço Patrimonial já com efeitos de consolidação contábil, os terrenos respondem por R$ 2.267,7 milhões na rubrica Imóveis a Comercializar com contrapartidas em Adiantamentos de Clientes no valor de R$ 1.759,0 milhões relativo ao preço justo (fair value) das unidades permutadas e, também, em Contas a Pagar por Aquisição de Imóveis de curto e longo prazos que totalizam R$ 305,5 milhões. O banco de terrenos conta, ao todo, com unidades, sendo ou 87,3% do total com preços médios de até R$ 500 mil e, portanto, elegíveis ao financiamento pelo SFH. 9

10 Living Nota: informações detalhadas referentes à Living estão ao final do relatório em tabelas anexas Lançamentos Durante o ano de 2009, a Living se tornou uma operação independente. Presente em todas as regiões do Brasil, atua em 13 estados e 48 cidades, com seus lançamentos distribuídos da seguinte maneira: 54,2% do VGV no Estado São Paulo, 6,6% no Estado do Rio de Janeiro, 9,5% nos outros Estados do Sudeste, 12,9% na Região Sul, 8,9% na Região Nordeste e 7,9% na Região Norte. A Living respondeu por 39,7% do VGV total lançado pela Cyrela no 4T09 e 31,8% do ano. Foram lançados R$ 1.012,5 milhões no 4T09 e R$ 1.806,6 milhões em 2009 sendo que, a participação Living foi de, respectivamente, R$ 710,6 milhões no 4T09 e R$ 1.323,7 milhões em Por número de unidades, os lançamentos somaram em 2009, sendo ou 64,0% enquadradas no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A maior parte desses lançamentos foi realizada no último trimestre do ano, com um total de unidades, sendo ou 73,9% no MCMV. Destas o preço médio da unidade geral da Living em 2009 foi de R$ 112,5 mil e, considerando apenas os imóveis enquadrados no MCMV, de R$ 89,0 mil, observando-se portanto redução em relação ao preço médio de R$ 145,0 mil registrado em Vendas As vendas da Living foram de R$ 918,3 milhões no 4T09 somando R$ 1.726,4 milhões no ano. A participação da Empresa, desconsiderando os parceiros, foi de R$ 656,8 milhões no último trimestre e R$ 1.250,3 milhões em Por meio de uma das joint ventures manidas pela Empresa, no 4T09 foram lançados no Estado de São Paulo dois empreendimentos no MCMV dentro da faixa de 0 a 3 salários mínimos o Residencial São Vicente na cidade de São Vicente e o Jundiapeba I em Mogi das Cruzes. Nesta modalidade, a Living presta serviços de construção, vendendo o projeto integralmente à Caixa Econômica Federal (CEF) que se encarrega da alocação das unidades às famílias cadastradas. As unidades deverão ser entregues em até 15 meses a partir do início das obras. Foram vendidas unidades Living ao longo do ano ao preço médio de R$ 115,7 mil (R$ 141,1 mil em 2008). Foram unidades vendidas enquadradas no MCMV no ano (56,0% das unidades Living). 10

11 Velocidade de vendas 100% com permuta: Living 4T08 36% 9% 7% 4%4% 60% 1T09 29% 41% 1% 72% 2T09 41% 37% 7% 85% 3T09 61% 24% 84% 4T09 74% Em 3 meses Em 6 meses Em 9 meses Em 12 meses Em 15 meses Banco de terrenos A Living possui 89 projetos no banco de terrenos totalizando R$ 7,5 bilhões em VGV potencial dos quais possui R$ 6,1 bilhões representam sua parcela de participação. São 3,6 milhões de metros quadrados com estimativa de unidades a serem construídas, sendo que 63,2% ou unidades serão elegíveis a projetos do programa MCMV. Unidades Living em banco de terreno - preço médio de venda Até R$ 100 mil De R$ 100 a 130 mil De R$ 130 a 200 mil Total Abaixo um resumo dos números históricos da Living desde seu primeiro lançamento em dezembro de 2006: Lançamentos 100% (R$ milhões) 84,8 883, , ,6 Lançamentos % Living (R$ milhões) 57,9 602, , ,2 Unidades lançadas Vendas 100% (R$ milhões) 43,8 641, , ,4 Vendas % Living (R$ milhões) 30,7 442,6 855, ,3 Unidades Vendidas Unidades MCMV lançadas Landbank 100% (R$ milhões) 468, , , ,7 Landbank % Living (R$ milhões) 342, , , ,6 Unidades em landbank

12 Loteamentos Nota: informações detalhadas referentes a loteamentos urbanos estão ao final do relatório em tabelas anexas. Dois empreendimentos de desenvolvimento urbano (loteamentos) foram lançados em 2009 no interior do Estado de São Paulo. No 4T09, foi lançado o loteamento Portal de Bragança Horizonte, em Bragança Paulista (SP), com VGV potencial de R$ 32,1 milhões. Dos 398 lotes totais do empreendimento, 84,3% foram vendidos até o final do ano. Em 2009, os lançamentos totalizaram VGV de R$ 65,4 milhões em 569 lotes, sendo 83,8% vendidos no ano. A participação da Companhia nesses lançamentos em 11 pontos percentuais, passando de 41,0% em 2008 para 52%. As vendas contratadas de loteamentos no 4T09 foram de R$ 39,6 milhões, valor 27,5% inferior aos R$ 54,6 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. No ano, as vendas contratadas somaram R$ 106,1 milhões em 986 lotes vendidos. A participação da Companhia nas vendas se manteve estável nos dois últimos anos, com 45,9% em 2009 e 45,8% em No 4T09, foram adquiridos três terrenos no interior do Estado de São Paulo destinados a loteamentos com VGV potencial de R$ 219,7 milhões. Assim, ao final do exercício, a Companhia contava com 4.039,6 mil metros quadrados de terrenos para loteamentos em estoque, com potencial de vendas de R$ 947,1 milhões em 9 projetos. Tais terrenos foram totalmente adquiridos por meio de permuta (que soma R$ 377,2 milhões) e a participação da Cyrela é de 45,1% (36,0% no 4T08). Para 2010, a estratégia é captar novos negócios em cidades economicamente fortes em todos os estados do Brasil. Obras Nota: informações detalhadas referentes a unidades entregues estão ao final do relatório em tabelas anexas. Em 2009, a Cyrela e Living entregaram 47 empreendimentos que somaram 7,5 mil unidades e representavam R$ 2,9 bilhões de VGV na data dos respectivos lançamentos (sem permuta). Desse total, 95,9% das unidades estavam vendidas seguindo a estratégia de ter o maior número de vendas possível até a entrega. No último trimestre de 2009, alguns fatores como as fortes chuvas que aconteceram em todo o País motivaram adiamento de algumas entregas. A seguir, a tabela com as entregas realizadas e previstas para 2010 em intervalo que contempla prazos contratuais e estimativa das obras: 12

13 e Entrega de Unidades mil a 21 mil Observação Realizado Realizado Previsão entre e Considera as unidades 2009 com entrega postergada Em 31 de dezembro de 2009, havia 175 obras Cyrela e Living em andamento, sendo 65 canteiros de empreendimentos Living e 110 canteiros de empreendimentos Cyrela. As construtoras do grupo Cyrela são responsáveis por 111 canteiros, ou 63,4% do total. No ano passado, nesta mesma data, A Companhia mantinha 138 obras em andamento, sendo 91 delas de execução própria. A Cyrela possui construtoras próprias em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Maranhão, Pará e Amazonas. Desempenho Econômico-Financeiro Para efeitos de análise, os resultados do 4T08 estão apresentados Pró Forma para contemplar os ajustes decorrentes das alterações da legislação societária. Receitas A receita bruta relativa à incorporação residencial, que representa 97,8% da receita total, somou R$ 1.201,1 milhões no 4T09, valor 56,4% maior do que os R$ 768,1 milhões registrados no 4T08. Esse aumento reflete o crescimento de lançamentos e vendas em anos anteriores cujos empreendimentos estão sendo construídos e entregues. Nos últimos 12 meses, a Companhia iniciou o reconhecimento de receitas relacionadas a 66 empreendimentos lançados nesse período, destacando entre eles: Prime Family Clube, Varanda NovAmérica, Menara Residencial e Buritis Condomínio Clube. Essas novas obras proporcionaram uma apropriação de receita de R$ 240,3 milhões no último trimestre de A receita decorrente dos produtos Living (segmentos econômico e super econômico) teve sua participação na receita total aumentada de 17,7% no 4T08 para 22,2% no 4T09. Os segmentos médio, médio-alto e alto (segmento MAP ) ainda se mantêm como os mais representativos na Companhia já que no 4T09 contribuíram com 77,8% do total da receita reconhecida (82,3% no 4T08). Receita Bruta por Atividade (R$ Milhões) 790,8 768,1 4T08 +55,3% 1.228, ,1 4T09 Incorp Imob Residencial Loteamentos Prestação de Serviços Receita Bruta por Atividade (R$ Milhões) 2.967, ,8 +42,7% 4.234, , Incorp Imob Residencial Loteamentos Prestação de Serviços 13

14 A receita operacional bruta aumentou 42,5% alcançando R$ 4.144,2 milhões no ano de 2009, sendo que a incorporação imobiliária residencial é responsável por 98,9% do total da receita do período. Destaca-se neste crescimento a evolução dos produtos Living como pode ser visto na tabela a seguir: Por Atividade 2009 % Part % Part. % Var. R$ mil R$ mil Produtos MAP (Médio, Médio-Alto e Alto) ,3% ,1% 32,7% Produtos LIVING (Econômico e Supereconômico) ,7% ,9% 98,9% Total ,0% ,0% 42,5% A receita de loteamento aumentou em 54,6% quando comparado o 4T09 com 0 4T08, entretanto em base anual o crescimento foi de 109,3%, passando de R$ 22,9 milhões em 2008 para R$ 48,1 milhões no ano de 2009, equivalente a 1,1% da receita bruta do ano (0,8% em 2008). A receita de prestação de serviços refere-se às atividades das controladas Seller (corretagem sobre vendas) e Cyrela Construtora (taxa de administração de obras). Na comparação entre os trimestres houve queda de 10,2%, na comparação anual houve crescimento de 13,8%, estas receitas equivalem a 1,0% (1,2% em 2008) de nossa receita bruta total, passando de R$ 36,6 milhões em 2008 para R$ 41,7 milhões em A queda no quarto trimestre refere-se à redução das taxas de administração de obras e o crescimento anual refere-se basicamente ao maior volume de vendas contratadas no ano de 2009 e consequente aumento no volume de comissões da controlada Seller. Custo dos Bens e/ou Serviços Prestados O custo incorrido total passou de R$ 504,4 milhões no 4T08 para R$ 793,2 milhões no 4T09, representando crescimento de 57,3%. O custo de incorporação imobiliária residencial, que representa 97,0% do custo total do trimestre, teve aumento de 58,5% justificado, em grande parte, pelo início da construção de novos empreendimentos, item que, isoladamente, foi responsável pelo acréscimo de 21% do custo total no trimestre. O acelerado crescimento das operações do mercado imobiliário em geral nos últimos três anos, sua alta competitividade e fragmentação vem afetando os principais itens que compõe o custo de construção, dentre os quais destaca-se o custo de mão de obra, especialmente porque a escassez de mão de obra qualificada demanda maiores investimentos para capacitação dos trabalhadores. O crescimento do setor também impacta a demanda por materiais e equipamentos de forma que o aumento dos custos de construção acaba pressionando as margens praticadas. No 4T09 foram revistos os orçamentos de todas as obras lançadas Custo por Atividade (R$ Milhões) 504,4 489,3 4T08 +57,3% 793,2 775,4 4T09 Incorp. Imob. Residencial Loteamentos Prestação de Serviços Custo por Atividade (R$ Milhões) 1.764, ,8 +51,8% 2.678, , Incorp. Imob. Residencial Loteamentos Prestação de Serviços 14

15 no período de 2006 a 2008, o que resultou em aumento dos custos a incorrer de, em média, 3,1%. O impacto dessa revisão no custo reconhecido no trimestre foi de R$ 21,1 milhões, ou seja, 2,8% do total do custo de incorporação. Anualizado, este impacto representa crescimento de 0,8% no custo reconhecido para O crescimento das operações nos últimos anos fez com que diversas obras, principalmente aquelas originadas nas parcerias, tivessem suas construções contratadas com terceiros, causando custo marginal referente ao pagamento de taxa de administração de construção que, em média, é de 7,5% sobre o custo da obra. A Companhia está priorizando o crescimento orgânico, incluindo a construção dos empreendimentos, visando reduzir esse custo. Margem Bruta A margem bruta de incorporação do 4T09 foi de 33,5% com pequeno aumento na comparação com o 4T08 (32,8%). Dois fatores contribuíram para a manutenção da margem bruta do 4T09 em 33,5%: (i) Participação relevante de produtos destinados a investidores no portfólio, entre eles: Salvador Shopping Business, Villa Lobos Office Park, Menara e Andalus cuja margem bruta é superior a 41,0% o que eleva a margem do 4T09. (ii) Acréscimo dos custos a incorrer que reduziu a margem em 1,8 p.p.; A margem bruta de incorporação imobiliária residencial para o ano de 2009 foi de 34,5%, 3,8 p.p. inferior à margem de 38,3% do ano de Tal redução é explicada, principalmente, pelos seguintes fatores: Margem Bruta por Atividade (%) 42,3% 38,3% 38,4% 34,5% 27,0% 15,1% Incorp. Imob. Residencial Loteamentos Prestação de Serviços (i) aumento no custo de construção decorrente da revisão dos custos a incorrer de empreendimentos lançados de 2006 a 2008, cujo impacto foi de 0,5%; (ii) aumento de obras construídas por terceiros que provocou redução na margem bruta de cerca de 0,7 p.p, conforme comentado anteriormente; (iii) descolamento da evolução dos preços de materiais e mão de obra que não são refletidos adequadamente no INCC, o que resulta na redução das receitas; (iv) aumento da participação dos empreendimentos dos segmentos econômico e super econômico no portfólio, que em 2008 representaram 14,8% da receita bruta de incorporação, enquanto que em 2009 este é de 20,7%; (v) reconhecimento, a partir da alteração do príncipio contábil, de as permutas físicas na compra de terrenos com unidades a serem construídas pelo valor justo (valor da venda da unidade) o que leva à redução na margem bruta quando comparado com a dos exercícios anteriores, entretanto, sem efeito caixa; e (vi) amortização dos juros capitalizados (SFH + Debêntures), que no ano somou R$ 39,9 milhões, reduzindo a margem bruta em 1,0 p.p quando comparada com o ano de No ano anterior estas amortizações foram parcialmente registradas como despesas financeiras. A margem bruta do segmento econômico e super econômico (produtos Living) no 4T09 foi de 28,4%, 2,5 p.p acima dos 25,9% do 4T08. Considerando os anos de 2009 e 2008 esta margem ficou no mesmo patamar de 32,8%. Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas 15

16 As despesas comerciais, que em sua totalidade referem-se à área de incorporação imobiliária residencial, totalizaram R$ 90,3 milhões no 4T09, o que representa redução de 8,4% quando comparadas aos R$ 98,6 milhões do mesmo período de Tal resultado decorre do plano de redução de despesas introduzido a partir da crise econômica iniciada em Como percentual da receita líquida do segmento, estas despesas representaram 7,6%, o que indica redução de 5,5 p.p. quando comparado ao 4T08, refletindo a nova política de contenção de despesas iniciados no quarto trimestre de T08 4T Despesas Comerciais (Pró Forma) % Var. % Var. R$ mil R$ mil R$ mil R$ mil Estande de Vendas ,4% ,4% Mídia ,0% ,9% Serviços de Terceiros ,6% ,7% Outros ,1% ,2% Total ,4% ,6% Do total de despesas comerciais no 4T09, R$ 25,4 milhões referem-se a despesas já incorridas com empreendimentos em fase inicial de lançamento ou em fase de pré-lançamento cujas vendas estão apenas se iniciando e, portanto, praticamente ainda não há receitas relativas a elas no período. As despesas comerciais representam 4,0% das vendas contratadas no 4T09, enquanto no 4T08 representavam 14,9%, o que indica decréscimo de 10,9 p.p.. As despesas comerciais incorridas no 4T08 foram impactadas por empreendimentos que tiveram seus lançamentos postergados em virtude da crise financeira mas cujos materiais publicitários já estavam prontos. 4T08 4T Despesas Gerais e Administrativas (Pró Forma) % Var. % Var. R$ mil R$ mil R$ mil R$ mil Salários e Encargos Sociais ,9% ,1% Stock Options ,9% ,0% Honorários da Administração ,0% ,2% Serviços de Terceiros ,5% ,0% Aluguel e Serviços ,4% ,2% Outros ,2% ,6% Total ,5% ,3% As despesas gerais e administrativas (incluindo os honorários da administração) totalizaram R$ 61,0 milhões no 4T09, com acréscimo de 5,5% quando comparadas com os R$ 57,8 milhões do mesmo período de Esse montante representa 5,1% da receita líquida reconhecida no período (7,7% no 4T08), o que reflete a adequação da nova estrutura mesmo considerando a criação o desenvolvimento da Living como uma empresa independente, com estrutura administrativa própria. Em relação às vendas contratadas, essas despesas representam 2,7%, 6,0 p.p. abaixo do 4T08 quando representaram 8,7% das vendas contratadas naquele período. Tal decréscimo decorre, principalmente, do maior volume de vendas contratadas do 4T09 relativamente ao 4T08, e da nova política de contenção de despesas iniciadas no 4T08. 16

17 EBITDA O EBITDA do 4T09 foi de R$ 257,4 milhões, valor 237,8% maior do que o registrado no mesmo período de 2008, com margem de 21,6% em relação à receita líquida, o que representa ganho de 11,4 p.p maior que os 10,1% do 4T08. O aumento da margem EBITDA é decorrente do aumento da receita reconhecida e da efetiva geração positiva de resultados dos empreendimentos cuja receita está reconhecida no trimestre. Além disso, a margem EBITDA do 4T08 foi fortemente reduzida pela desaceleração das atividades da Companhia, naquele trimestre, em função da crise que se iniciou. As despesas comerciais referente a lançamentos daquele período foram reconhecidas, mas os lançamentos foram postergados, portanto, não houve receita referente a estas despesas. 4T08 4T EBITDA (Pró Forma) Var% Var% R$ mil R$ mil R$ mil R$ mil Lucro antes do IR e Contribuição Social ,9% ,9% (-) Ganho Agra (80.632) - - (+) Resultado Financeiro (4.295) (9.116) -52,9% ,8% (+) Depreciação e Amortização ,4% ,6% (+) Amortização de Ágios e Outros ,2% ,0% (-) Participação dos Administradores (15.132) (985) 1436,2% (30.932) (4.055) 662,8% EBITDA ,8% ,7% Margem Ebitda (%) 21,6% 10,1% 11,4 p.p. 22,3% 16,5% 5,8 p.p. Resultado Financeiro O resultado financeiro do trimestre foi positivo em R$ 4,3 milhões refletindo a maior receita financeira sobre contas a receber das unidades já entregues e as receitas de aplicações financeiras. R$ mil 4T09 4T08 (Pró Forma) Despesas Financeiras (62.092) (68.661) ( ) ( ) Juros SFH (19.218) (16.290) (75.962) (39.197) Juros Financiamentos Nacionais e Estrangeiros (25.953) (40.995) ( ) ( ) Juros Capitalizados Sub Total (33.905) (24.804) ( ) ( ) Variações Monetárias sobre Financiamentos (26.654) (25.492) (50.959) (33.591) Outras Despesas Financeiras (1.533) (18.365) (18.192) (33.889) Receitas Financeiras Rendimento de Aplicações Receitas Financeiras sobre Contas a Receber Rendimento de Financiamento de Parceiros Outras Receitas Financeiras Resultado Financeiro (14.533) (10.780) 17

18 Lucro líquido e margem líquida O lucro líquido obtido no 4T09 foi de R$ 207,7 milhões, 457,3% maior Lucro Líquido (Em R$ milhões) se comparado ao mesmo período de A margem líquida foi de +162,6% 17,4%, com alta de 12,5 p.p. em relação à apurada no 4T08. O lucro 729,3 por ação no 4T09 foi de R$ 0,4918 ante R$ 0,1048 no 4T08, o que representa crescimento de 369,3%. 277,7 17,8% 9,8% O lucro líquido do ano de 2009 totalizou 729,3 milhões, valor 162,6% superior ao registrado em Margem Líquida O resultado considera o efeito não recorrente do ganho de R$ 80,6 milhões decorrente da venda participação na Agra Empreendimentos Imobiliários S.A. por R$ 304,5 milhões em 25 de setembro de O lucro líquido ajustado, desconsiderando esta operação seria de R$ 648,7 milhões com margem líquida ajustada de 15,9%. Destaques das DFs - Lei /07 e Lei /09 Contas a Receber Considerando a totalidade dos contratos de venda assinados e incluindo os valores ainda não apropriados no balanço, o Contas a Receber totalizou R$ 9,7 bilhões no ano, valor 26,2% superior ao ano de 2008, em função do volume vendas realizadas no ano. Desse total, 9,0% refere-se a unidades entregues e 91,0% a unidades em construção. O prazo médio de realização do Contas a Receber é de cerca de 3,0 anos. Vale ressaltar que a experiência da Companhia não demonstra perdas significativas na realização deste ativo. Os recebíveis de unidades em construção garantem os financiamentos da produção obtidos para construção dos respectivos empreendimentos Demais anos Cronograma do Custo a Incorrer (ref. unidades vendidas -R$ milhões) 370, , ,8 Cronograma de Recebíveis (R$ Milhões) Contas a receber R$ mil R$ mil % Var Unidades em construção ,1% Unidades construídas ,7% , , , ,9 Total dos Recebíveis ,2% ,9 426,7 Custo de Construção a Incorrer ( ) ( ) 2,6% ,4 347,2 Contas a Receber Líquido ,3% Até ,9 18

19 Estoque de Imóveis O principal item em Estoques são os terrenos destinados à incorporação futura representando 67,1% do total (73,6% em 2008). A política da Companhia para aquisição de novos terrenos é priorizar a aquisição de terrenos por meio de permuta e que não tenham restrições quanto ao prazo de lançamento. A Cyrela continuou o processo de revisão do banco de terrenos e rescindiu contratos referentes a quatro terrenos que não mais atendiam as necessidades do mercado pós-crise. Estas rescisões não trouxeram perdas financeiras. Os imóveis construídos e em construção na data base do balanço de 2009, representam VGV potencial de R$ 3.603,4 milhões (100%) e R$ 2.710,8 milhões (% CBR). Estoque de Imóveis R$ mil R$ mil % Var Imóveis em Construção ,8% Imóveis Concluídos ,4% Terrenos ,8% Adiantamento a Fornecedores (15,8%) Total ,9% Dívida Líquida Em 31 de dezembro de 2009, a dívida bruta somava R$ 2.600,2 milhões, apresentando acréscimo de 29,1% em comparação aos R$ 2.014,4 milhões registrados em 31 de dezembro de O saldo de financiamentos em moeda nacional, que se refere integralmente a financiamento à construção pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), e representa 45,2% do total da dívida, aumentou 62,9% em decorrência do crescimento da contratação de financiamento para obras em evolução e iniciadas Cronograma da Dívida (R$ Milhões) 391,9 617,8 590,9 419,1 340,6 270,5 O financiamento à construção tomado com o SFH é remunerado, em sua maioria, a taxas entre 8,5% e 12,0% a.a. acrescidos de TR, com taxa média ponderada de TR + 10,4% e vencimentos entre 2009 e Modalidade (em R$ mil) Em 31/12/09 Em 31/12/08 % Var Financiamentos - moeda nacional ,9% Empréstimos - moeda nacional ,9% Empréstimos - moeda estrangeira ,3% Subtotal ,1% Juros a pagar - moeda nacional ,1% Juros a pagar - moeda estrangeira ,2% Subtotal ,0% Total ,0% 19

20 O saldo de empréstimo em moeda nacional, que representa 50,9% do total da dívida, aumentou em 6,9% quando comparado aos R$ 1.237,0 milhões em 31 de dezembro de Os empréstimos referem-se a: (i) 1ª Emissão de Debêntures realizada em abril de 2007, com remuneração a 100% do CDI acrescido de spread de 0,48% a.a. com vencimento em 2012, 2013 e 2014, na proporção de 33,33% do montante total em cada ano; (ii) 2ª Emissão de Debêntures realizada em janeiro de 2008, em duas séries remuneradas a 100% do CDI acrescidas de 0,65% a.a. com vencimento em 10 anos e repactuação da remuneração prevista para 2010 (1ª Série) e 2011 (2ª Série); (iii) 3ª Emissão de Debêntures realizada em setembro de 2009, em série única, remunerada a 100% do CDI acrescidas de 0,81% a.a. com vencimento em cinco anos a contar da data de sua emissão; e (iv) Linha de crédito de longo prazo obtidos com instituições financeiras locais, dos quais já foram utilizados R$ R$ 199,9 milhões até dezembro de A remuneração média dessas linhas de crédito é de CDI acrescido de 0,81% a.a. e o repagamento será feito em parcelas anuais no prazo de quatro anos. O saldo de empréstimo em moeda estrangeira, equivalente a R$ 87,1 milhões em 31 de dezembro de 2009, representa 3,3% do total da dívida, e apresentou aumento de 86,3% quando comparado à posição de encerramento de Esses valores são representados por: (v) Empréstimo de US$ 20 milhões sujeitos à variação da Libor e juros 3,5% ao ano, com vencimento em setembro de (vi) Empréstimo US$ 30 milhões sujeito à variação da Libor e juros 4,3% ao ano, com vencimento em junho de Em R$ mil Em 31/12/09 Em 31/12/08 % Var Dívida LP ,1% Dívida CP ,6% Total da Dívida ,1% Caixa e Equivalentes ,6% Aplicações LP ,9% Total de Disponibilidades ,9% % Dívida Bruta (R$ Milhões) +29,1% % Longo Prazo Curto Prazo % do total Dívida Líquida ,8% Em 28 de outubro de 2009 completamos a oferta de distribuição pública primária de ações ordinárias, aumentando nosso capital social em R$ 1.149,6 milhões, recursos cuja maior parte permanecem em nossa disponibilidade em 31 de dezembro de 2009, reduzindo assim, significativamente nosso endividamento líquido. Convênio com o Banco do Brasil Seguindo a estratégia de alongamento do perfil de sua dívida, em novembro de 2009 a Cyrela celebrou com o Banco do Brasil S.A., Convênio para Abertura de Linha de Crédito, com vigência até novembro de 2010 e limite de R$ 300 milhões. 20

21 O valor poderá ser sacado no prazo de vigência do Convênio e tem vencimento de 48 meses contados a partir da data em que for celebrado o respectivo instrumento de crédito para a contratação da operação. Adiantamento de Clientes São compromissos originados principalmente pelas permutas físicas nas compras de terrenos, e são avaliados ao preço de venda futuro das unidades em construção. Tais compromissos serão amortizados com o mesmo procedimento do reconhecimento das receitas de venda, não existindo desembolsos efetivos de caixa. Em 31 de dezembro de 2009 o montante de adiantamento de clientes era de R$ 1.947,8 milhões. Eventos subsequentes Recompra de Debêntures de própria emissão Em 5 de janeiro de 2010, a Cyrela adquiriu debêntures da 1ª série da 2ª emissão de debêntures da Companhia, a partir da repactuação do título programada para esta mesma data. Nos termos do Aviso aos Debenturistas publicado em 10 de dezembro de 2009, os debenturistas que não concordaram com as condições de remuneração aprovadas pelo Conselho de Administração da Cyrela em razão da repactuação, exerceram o direito de venda de suas debêntures à Companhia. Na mesma data, foram adquiridas 19 Debêntures da 1ª Série da 2ª Emissão e debêntures da 2ª série da 2ª emissão de debêntures da Companhia, estas com repactuação programada para 5 de janeiro de Tais debêntures foram adquiridas dos titulares originais que, nos termos do Edital de Oferta de Resgate Antecipado publicado em 10 de dezembro de 2009, aderiram à referida oferta. Ainda nesse sentido, em 7 de janeiro de 2010, a Cyrela adquiriu Debêntures da 1ª Série da 2ª Emissão e 210 Debêntures da 2ª Série da 2ª Emissão. As debêntures da 2ª emissão que foram adquirida/resgatadas serão canceladas pela Companhia. Quadro resumo: Série Quantidade Quantidade em Quantidade Adquirida Emitida Circulação no Mercado 1ª Série recompradas e canceladas até 10 dez/ exercício da Opção de Venda 19 adesão à Oferta de Resgate Antecipado adquirida em ª Série recompradas e canceladas até dez/ adesão à Oferta de Resgate Antecipado 210 adquirida em Total

22 Anexo I Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial Consolidado BR GAAP - Lei Nº R$ de dezembro, de dezembro, 2008 ATIVO Ativo Circulante Disponibilidades Aplicações Financeiras Títulos e Valores Mobiliários Contas a Receber Imóveis a Comercializar Contas-Corrente com Parceiros nos Empreendimentos Impostos e Contribuições a Compensar Despesas com Vendas a Apropriar Despesas Antecipadas Demais Contas a Receber Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Aplicações Financeiras Contas a Receber por Desapropriação Partes Relacionadas Impostos e Contribuições a Compensar Imposto de renda e contribuição social diferidos Imóveis a comercializar Demais contas a receber Ativo Permanente Investimentos em Coligadas Imobilizado Intangível Total do Ativo PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Juros sobre Debêntures Fornecedores Impostos e Contribuições a Recolher Imposto de renda e contribuição social diferidos Salários, encargos sociais e participações Contas a Pagar por Aquisição de Imóveis Dividendos a Pagar Partes Relacionadas Contas-Corrente com Parceiros nos Empreendimentos Adiantamentos de Clientes Demais Contas a Pagar Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos e Contribuições a Pagar Contas a Pagar por Aquisição de Imóveis Tributos a Pagar e Processos Trabalhistas Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Demais Contas a Pagar Participações Minoritárias PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Opções Outorgadas Reconhecidas Reserva de Lucros Ações em Tesouraria (11) (11) Ajustes Acumulados de Conversão (7.575) (364) Total do Passivo e do Patrimônio Líquido

Release de Resultados - 4T11 2011

Release de Resultados - 4T11 2011 Release de Resultados - 4T11 2011 Cyrela gera caixa operacional de R$ 130 milhões (1) no 4T11 São Paulo, 26 de março de 2012 - A Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações ( CBR ou Companhia

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