Integração da Electricidade Renovável em Mercado. José Carvalho Netto - OMIP
|
|
- Maria da Assunção Peralta Gama
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Integração da Electricidade Renovável em Mercado José Carvalho Netto - OMIP
2 1. HÁ UMA VONTADE POLÍTICA DA UE PARA ATINGIR A META DE 20% ATÉ MAS EXISTEM DIFERENTES MECANISMOS DE APOIO. 2. O CASO IBÉRICO: NO CAMINHO CERTO? 3. MAIS ENERGIA RENOVÁVEL NO MERCADO A CADA ANO. 4. MAIS RENOVÁVEIS PRECISAM DE MAIS CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO MAS, TAMBÉM, DE MELHOR REGULAÇÃO DE INTERLIGAÇÕES EXISTENTES - O MIBEL. 5. MAS TAMBÉM NECESSITAM DE MELHOR REGULAÇÃO DE INTERLIGAÇÕES EXISTENTES NA EU; O PCR EXEMPLO DO QUE SERÁ OBRIGATÓRIO PARA O DAY-AHEAD NO CÓDIGO DE REDE PARA ATRIBUIÇÃO DE CAPACIDADE E GESTÃO DE CONGESTIONAMENTO. 6. O INTRADAY SERÁ O MERCADO DA ENERGIAS RENOVÁVEIS NO FUTURO. 7. O MERCADO DE FUTUROS COMO SOLUÇÃO POSSÍVEL. 8. O MERCADO DE FUTUROS E O OMIP 9. A ACTUALIDADE DOS LEILÕES
3 1. Fontes renováveis: Uma realidade na UE Política Energética na UE : Objetivo para 2020 Directiva 2009/28/EC relativa à promoção da utilização de energia proveniente de fontes renováveis: Diferentes regimes de apoio: FIT FIP FIT/FIP Green Certificates
4 2. O caso ibérico (MW de Fontes Renováveis) Potência Instalada no Final de Portugal Potência Instalada no Final de Espanha Capacidade de Interligação VAZIO PONTA
5 3. Energias renováveis no mercado Energia produzida - Espanha
6 3. Energias renováveis no mercado Energia produzida - Portugal
7 3. Energias renováveis no mercado Energia produzida - MIBEL
8 4. Mais renováveis precisam de mais capacidade de interligação mas também de melhor regulação de interligações existentes 2007(*) 2008 Preço Médio ( /MWh) Portugal 52,17 Espanha 42,19 Preço Médio ( /MWh) Portugal 69,98 Espanha 64,43 Horas sem separação de mercado 805 (19%*) Horas sem separação de mercado 3315 (38%) (*) Desde 01/07/2007 Preço Médio ( /MWh) Horas sem separação de mercado 2012 Portugal 48, (90%) Espanha 47,23 Algo já aconteceu no Mercado Ibérico
9 4. Mais renováveis precisam de mais capacidade de interligação mas também de melhor regulação de interligações existentes 10
10 5. mas também de melhor regulação das interligações actuais
11 6. O Intraday será o mercado das Fontes Renováveis no futuro 12
12 6. O Mercado de Futuros como uma solução possível Se há receio de exposição a volatilidade de preços de electricidade. Se os vossos proveitos operacionais dependem do futuro nível de preços da electricidade, isto é, têm uma exposição ao risco de preço. Se os preços da electricidade baixam e sobem no futuro, há risco de redução dos proveitos. Então: Será interessante assegurar, hoje, o preço das vendas/compras da electricidade, que será produzida e entregue no futuro.
13 7. O Mercado de Futuros como solução possível Factos: Os Derivados são largamente usados para cobrir o risco de preço. A venda/compra dos contratos adequados possibilita a gestão da exposição ao risco de preços da electricidade. Então: Os Derivados de electricidade são a ferramenta para uma correcta gestão do risco de preço.
14 8. O Mercado de Futuros e o OMIP (PUB) Porquê o? Operador independente e transparente. Num ambiente regulado (Portugal e Espanha). Acesso total a todas as entidades relevantes no Mercado Ibérico. Trading e Clearing totalmente anónimos. Ambiente de Bolsa Democrático : Não há distinção entre incumbentes e novos agentes; Não há distinção entre big players e small players ; Não há capacidade de distinção entre as Contrapartes; Todos os agentes nas mesmas condições e com os mesmos direitos de actuação no Mercado.
15 8. O Mercado de Futuros e o OMIP Bolsa TOP3 Market Shares (%) Media móvel a 3 meses 2013 Market Share Actualizado a Junho de 2013
16 8. O Mercado de Futuros e o OMIP (PUB) Porquê o? Transparência de preços. Justa informação de preços de referência (gestão de risco, contabilidade, desenvolvimento de produtos estruturados). Um compromisso de Liquidez Esquema de Market Makers. Independência de fecho de posições (Mercado Multilateral) inexistência de constrangimentos da Contraparte. Netting total (falência, contabilidade, ). Pagamentos em dinheiro através do Banco Central,. Integração da Bolsa e de Contratos Bilaterais (OTC).
17 9. A actualidade dos leilões Leilão PRE 1º 2º 3º 4º 5º Data Contrato Futuros, zona portuguesa, carga base Maturidade 1º Trim Ano º Trim º Trim º Trim º Trim 2013 Ano º Trim º Trim 2013 Ano 2013 Preço ( /MWh) 53,35 53,00 51,30 55,40 51,00 54,05 54,64 52,90 50,55 53,05 Nº Contratos Volume (MWh) Leilão PRE Data Contrato 6º º Futuros, zona portuguesa, carga base 8º Maturidade 2º Trim º Trim º Trim º Trim 2013 Ano º Trim º Trim 2014 Ano 2014 Preço ( /MWh) 43,55 53,65 46,85 44,90 47,35 47,79 46,41 47,90 Nº Contratos Volume (MWh)
18 9. A actualidade dos leilões 60,00 55,00 50,00 Preços de Leilão versus Spot Preço ( /MWh) Média Spot /MWh 45,00 40,00 35,00 30,00 16/12/ /03/201214/06/ /09/ /12/ /03/ /06/ /09/2013 Leilões
19 MUITO OBRIGADO
20
Energias renováveis e o Mercado Ibérico Desafios de harmonização
Energias renováveis e o Mercado Ibérico Desafios de harmonização Eduardo Teixeira ERSE 1 de junho de 2012 Agenda 1. A experiência do MIBEL 2. Renováveis e PRE 3. MIBEL, Renováveis e PRE 4. Os desafios
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Directiva n.º 5/2011. Termos e Condições de realização de Leilões de Colocação de PRE
Diário da República, 2.ª série N.º 226 24 de Novembro de 2011 46437 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Directiva n.º 5/2011 Termos e Condições de realização de Leilões de Colocação de
Leia maisPerspectiva dos Operadores
OS NOVOS DESAFIOS DO MIBEL Perspectiva dos Operadores Rui Cartaxo 1 de Junho de 2010 Rede Eléctrica Nacional, S.A. A especialização geográfica dos perfis de produção faz sentido mas implica mais e melhores
Leia maisO Grupo EDP e a Concorrência no Contexto MIBEL
O Grupo EDP e a Concorrência no Contexto MIBEL 1ª Conferência Luso-Espanhola de Direito da Concorrência Lisboa, 01 e 02 de Julho de 2010 O Grupo EDP tem presença significativa no mundo E.U.A Capacidade
Leia maisO Conselho de Reguladores do MIBEL publica o primeiro estudo descritivo do funcionamento do Mercado Ibérico de Electricidade
O Conselho de Reguladores do MIBEL publica o primeiro estudo descritivo do funcionamento do Mercado Ibérico de Electricidade O estudo analisa a evolução do Mercado Ibérico de Electricidade desde a sua
Leia maisSeminário Mercado Liberalizado de Energia
Seminário Mercado Liberalizado de Energia A EDP Comercial no Mercado Liberalizado Carlos Neto Lisboa, 26 de Outubro de 2012 As cadeias de valor da electricidade e do gás têm grandes semelhanças A convergência
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL NOVEMBRO DE 2014. Conselho de Reguladores
INFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL NOVEMBRO DE 214 Conselho de Reguladores DESTAQUES DO MÊS Novembro de 214 O preço médio aritmético durante o mês foi de 46,8 /MWh na zona espanhola enquanto na zona portuguesa
Leia maisDesenhos de mercados de energia com alta participação de renováveis
Desenhos de mercados de energia com alta participação de renováveis ERSE, 4/3/11 Nivalde José de Castro Roberto Brandão Simona Marcu Sumário Comportamento dos preços spot com o aumento da participação
Leia maisOPERADOR DOMINANTE METODOLOGIA E APLICAÇÕES PROPOSTA DO CONSELHO DE REGULADORES DO MIBEL
OPERADOR DOMINANTE METODOLOGIA E APLICAÇÕES PROPOSTA DO CONSELHO DE REGULADORES DO MIBEL ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 BREVE CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO REGULAMENTAR ACTUAL... 7 2.1 Situação em Portugal...
Leia maisAUTOCONSUMO NA PERSPECTIVA DE CONSUMIDORES DOMÉSTICOS
AUTOCONSUMO NA PERSPECTIVA DE CONSUMIDORES DOMÉSTICOS Índice Enquadramento Novo regime de autoconsumo Mercado do autoconsumo doméstico Análise energética/técnica Análise económica Futuros modelos de negócios
Leia maisEvolução de alguns indicadores de desempenho das redes eléctricas em Portugal
Evolução de alguns indicadores de desempenho das redes eléctricas em Portugal Jorge Esteves, XI Reunião Ibero-Americana de Reguladores de Energia Madrid, 18 de Junho de 2007 Entidade Reguladora dos Serviços
Leia maisRelatório de preços 2015
2 1 Negociação no MIBEL: Energia, volume econômico e tipos de tecnologias 1.1. Compras no MIBEL da energia negociada no mercado diário e no mercado intradiário... 5 1.2. Volume econômico das compras negociadas
Leia maisPlano de Compatibilização entre Portugal e Espanha no sector energético
Plano de Compatibilização entre Portugal e Espanha no sector energético Sumário No sentido de aprofundar o MIBEL - Mercado Ibérico de Electricidade, e em linha com o Acordo de Santiago de Compostela e
Leia maisComercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação
Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Élbia Melo 12/02/2010 Agenda O Setor Elétrico Brasileiro Comercialização
Leia maisMECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO
MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL FEVEREIRO 2015. Conselho de Reguladores
INFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL FEVEREIRO 215 Conselho de Reguladores DESTAQUES DO MÊS Fevereiro de 215 O preço médio aritmético durante o mês foi de 42,57 /MWh na zona espanhola enquanto na zona portuguesa
Leia maisProposta de protocolo Benefícios aos associados
Proposta de protocolo Benefícios aos associados A LUZBOA A LUZBOA Comercialização de Energia Lda é uma empresa de comercialização de electricidade no mercado liberalizado sedeada em Viseu, que opera para
Leia maisSessão de Discussão Pública Compromisso para o Crescimento Verde
Sessão de Discussão Pública Compromisso para o Crescimento Verde Fundação de Serralves, Porto, 2 de Dezembro de 2014 Cláudio Monteiro (FEUP) cdm@fe.up.pt Objetivos Com a capacidade instalada renovável
Leia maisIr mais longe até onde for o futuro!
Ir mais longe até onde for o futuro! DOSSIER DE IMPRENSA 2010 Luís Simões A Luís Simões (LS) é composta por 10 empresas juridicamente autónomas e agrupadas em 3 unidades de negócio: transporte, logística
Leia maisAcademia de Warrants. 6. Factor Certificates
Academia de Warrants 6. Factor Certificates Factor Certificates - Sumário Executivo 1. Introdução 2. Definição 3. Exemplos 4. Mecanismo de protecção 5. Como negociar Academia de Warrants 6. Factor Certificates
Leia maisAs Novas Formas Organizadas de Negociação de Instrumentos Financeiros
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Consulta Pública sobre os Anteprojectos de Transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) As Novas Formas Organizadas de Negociação
Leia maisISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M. 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique
ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique TEMA:REGULAÇÃO ENERGÉTICA EM MOÇAMBIQUE E AS ALTERAÇÕES COM VISTA A TORNAR OS PROJECTOS
Leia maisSISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS
SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS (ELETRICIDADE E GÁS NATURAL) Contexto Regulamentar O enquadramento legal decorre da implementação do designado "Terceiro Pacote Energético", da União Europeia, do qual fazem
Leia maisPerspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor
Perspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor Seminário de Micro e Minigeração Distribuída ANEEL - Abril de 2014 - Potencial da Energia Solar Fonte: SOLARWORLD 2 Perspectivas da Energia Solar
Leia maisERSE Audição Pública sobre os Regulamentos do Sector do Gás Natural. Lisboa, 26 de Julho de 2006
ERSE Audição Pública sobre os Regulamentos do Sector do Gás Natural Lisboa, 26 de Julho de 2006 O ponto de vista de uma Distribuidora Modelo proposto a Distribuidora apresenta um plano de desenvolvimento
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisGalvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP
Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil V Conferência Anual da RELOP Lisboa, 01.Jun.2012 Agenda O Acionista Grupo Galvão 03 A Empresa Galvão Energia 04 A evolução das fontes
Leia maisMais informações acerca do Processo de Aceleração podem ser encontradas no link:
1. APRESENTAÇÃO A Berrini Ventures, primeira aceleradora de empresas do setor de Saúde do Brasil, abre inscrições para seu Processo de Seleção, buscando empresas que tenham adequação e requisitos para
Leia maisGUIA DE ADMISSÃO. Serviço de Direitos de Utilização de Capacidade da RNTIAT
GUIA DE ADMISSÃO Serviço de Direitos de Utilização de Capacidade da RNTIAT 30.Ago.2013 Índice de Versões 30.Ago.2013 Versão inicial Este documento encontra-se disponível em www.omiclear.eu Copyright/Direitos
Leia maisCICLO DE CONFERÊNCIAS ENGENHARIA EM MOVIMENTO
CICLO DE CONFERÊNCIAS ENGENHARIA EM MOVIMENTO Estratégia para o Crescimento Verde A ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL António Sá da Costa 22 de Janeiro de 2015 ÍNDICE 1. A ENERGIA EM PORTUGAL 2. CONTRIBUIÇÃO
Leia maisEnergia Solar Térmica Ponto da situação e caminhos para 2020
Energia Solar Térmica Ponto da situação e caminhos para 2020 João Farinha Mendes ENERGIA 2020 Um objectivo a 10 anos 8-9 Fevereiro 2010 2 As Energias Renováveis no Programa do XVIII Governo - Objectivos
Leia maisAs soluções de Energia Solar EDP em autoconsumo, permitem à sua empresa produzir e consumir a sua própria eletricidade, e assim reduzir a fatura.
O consumo elétrico pode representar um custo relevante para as empresas. As soluções de Energia Solar EDP em autoconsumo, permitem à sua empresa produzir e consumir a sua própria eletricidade, e assim
Leia maisProf. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015.
Geração de Energia Elétrica por Meio de Fonte Eólica: Simulação do desempenho de dois aerogeradores de pequeno porte com perfis aerodinâmicos diferentes Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil São
Leia maisPolítica de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP
Política de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP Para preencher o rodapé: 1. Pressione a tecla F5 2. Prima o seguinte botão EDP Valor Direção de Segurança e Saúde Agenda 1. Apresentação. O Grupo
Leia maisEPE-21/02/2008. Bioeletricidade
EPE-21/02/2008 Bioeletricidade Sistema de Transmissão Mato Grosso do Sul Ciclo de Produção da Bioeletricidade Plantio da Cana-de-Açucar Colheita Palha Prensagem Xarope Biomassa Acúcar e Ácool Bioeletricidade
Leia mais(in CONSULTA PÚBLICA SOBRE A PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO E PRINCIPIOS DE FUNCIONAMENTO DO MIBGAS ELABORADA PELA CNE E PELA ERSE, Novembro de 2007).
COMENTÁRIOS REN CONSULTA PÚBLICA SOBRE A PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO E PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DO MIBGÁS ELABORADA PELA CNE E PELA ERSE A. INTRODUÇÃO Na sequência do compromisso assumido, a CNE e a ERSE
Leia maisIII Conferência Anual da RELOP
Energias Renováveis, Regulação e Sustentabilidade III Conferência Anual da RELOP Rio de Janeiro 4 Novembro 2010 Vítor Santos Agenda 1. A Política Energética Europeia e Nacional 2. Remuneração e alocação
Leia maisExactidão da medição
Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais
Leia maisRede Eléctrica Nacional Gestão do Sistema. Julho/ 2015
Rede Eléctrica Nacional Gestão do Sistema Julho/ 2015 1 Indice Organização da REN Organização da Gestão do Sistema Sistema Elétrico Nacional Função Segurança e Operação da RNT Função Equilíbrio Produção
Leia maisA integração da produção sustentável em Portugal do planeamento à operação Seminário - Energia Eléctrica Universidade Agostinho Neto Luanda 8 de
A integração da produção sustentável em Portugal do planeamento à operação Seminário - Energia Eléctrica Universidade Agostinho Neto Luanda 8 de Setembro de 2011 Rui Pestana REN Redes Energéticas Nacionais,
Leia maisEnergia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas
Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Indicadores Socioeconómicos Rendimento per capita de 2010 foi de US$3.215, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização:
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia maisMercados e Investimentos Financeiros
Mercados e Investimentos Financeiros Funcionamento dos Mercados de Reporte e Empréstimos de Valores Mobiliários Ana H. Roseiro Ana Luísa Cardoso Newton Chatala Tiago Carvalho APRESENTAÇÃO DO TEMA Objectivo
Leia maisComunidade Intermunicipal da Região de Aveiro 24 Março 2015. Small Smart Metering. Expanding the Limits
Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro 24 Março 2015 Small Smart Metering Expanding the Limits 1 Smart Metering 2 SIGFOX 3 NarrowNet 4 Aplicações 5 Futuro 1 Smart Metering Small Smart Metering (SSM)
Leia maisApresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas
Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060
Leia maisRelativamente ao tipo de inversor utilizado, estes sistemas, Figura 1, podem ser classificados em quatro grupos:
Artigo Técnico: Análise de configurações de Sistemas Híbridos Fotovoltaicos. O progressivo aumento da factura de electricidade e dos combustíveis colocou novamente na actualidade o uso de Sistemas Fotovoltaicos
Leia maisCentro Cultural de Belém
Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE
Leia maisA inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise
A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise A Empresa - No mercado nacional desde 1993 - Localização: Com fábrica em Vale de Cambra (50 km a
Leia maisFICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos
FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica
Leia maisEnergia Eólica e Impactes Tarifários. Pedro Verdelho 10 Fevereiro 2010
Energia Eólica e Impactes Tarifários Pedro Verdelho 10 Fevereiro 2010 Agenda 1. A Política Energética Europeia e Nacional 2. Remuneração e alocação dos custos da Produção em Regime Especial 3. O Sobrecusto
Leia maisAutoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só
Autoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só Cláudio Monteiro (FEUP / SYSTEC) cdm@fe.up.pt Índice Complemento sobre enquadramento do novo regime de produção distribuída (autoconsumo).
Leia maisIII Forum ERS A Nova Lei-Quadro e os Prestadores de Saúde Fundação Eng. António de Almeida, Porto 27 Setembro, 16 horas
III Forum ERS A Nova Lei-Quadro e os Prestadores de Saúde Fundação Eng. António de Almeida, Porto 27 Setembro, 16 horas Começo por cumprimentar os membros deste painel, Professor João Carvalho das Neves,
Leia maisRecomendações Estratégicas para o Sector Energético Português. Proposta de Reorganização
Recomendações Estratégicas para o Sector Energético Português Proposta de Reorganização 3 de Abril de 2003 Política Energética Governamental: uma política para o Futuro A reorganização proposta pelo Governo
Leia maisAnálise das implicações da implementação do "Emission trading scheme" no transporte aéreo: caso TAP. AIRDEV Seminar 20th October 2011
AIRDEV Seminar 20th October 2011 Realizada por: Pedro Augusto Gomes Machado dos Santos Estrutura da apresentação 1. Introdução 2. Estado da arte 2.1. Impactes da aviação 2.2. Emission Trading Scheme 3.
Leia maisUma Janela sobre o Futuro
CCB 26 Julho 2006 Uma Janela sobre o Futuro "Make everything as simple as possible, but not simpler." - Albert Einstein (1879-1955) Proposta de Regulamentação O papel das infra-estruturas Liberalização
Leia maisMercado Cambial. i ve seen, learnt and done things i can t forget. Características e Produtos. Ricardo Diz
Mercado Cambial Características e Produtos Ricardo Diz i ve seen, learnt and done things i can t forget Conteúdo Mercado Cambial Operações Cambiais Tipos de Operações Cambiais Produtos Cambiais 2 Mercado
Leia maisInformações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. Contraparte: Saxo Bank. O Saxo Bank
Leia maisInserção da energia eólica na
Inserção da energia eólica na matriz de geração brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O papel das energias renováveis
Leia maisPermanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;
VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL
COMENTÁRIOS DA FENACOOP PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR As cooperativas de consumo são, nos termos da Constituição e da Lei, entidades legítimas de representação dos interesses e direitos dos
Leia maisPolítica Energética Brasileira Panorama da Biomassa
Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões
Leia maisÍndice. Quem somos... 3. Comunicação... 4. Parcerias e eventos... 5. Contactos... 6
MARKETING SOLUTIONS Índice Quem somos... 3 Comunicação... 4 Parcerias e eventos... 5 Contactos... 6 2 Quem somos AGAINSTIME é uma empresa de consultoria de serviços em Marketing, que surge no mercado numa
Leia maisEnergias Renováveis, Regulação e Sustentabilidade
Energias Renováveis, Regulação e Sustentabilidade XIV Reunión Anual Iberoamericana de Reguladores de la Energía Salvador - Bahía 28 a 30 de Abril de 2010 Vítor Santos Agenda 1. A Política Energética Europeia
Leia maisPowered by. Desenvolvimento
Desenvolvimento de Sistemas Sustentáveis 1 Urbancraft Energia, S.A. FDO INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES, SGPS, S.A. ALEXANDRE BARBOSA BORGES, SGPS, S.A. 50% 50% A URBANCRAFT ENERGIA, S.A é uma sociedade
Leia maisJosé Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia. Lisboa, 20 de Junho de 2011
O papel dos biocombustíveis na política energética nacional Seminário Internacional sobre Políticas e Impactes dos Biocombustíveis em Portugal e na Europa José Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia
Leia maisElectricidade renovável. Barreiras do presente. Soluções para o futuro
CONFERÊNCIA APREN / 2013 Electricidade renovável. Barreiras do presente. Soluções para o futuro Barreiras financeiras Luís Sousa Santos Centro de Congressos do Estoril 21 de Outubro de 2013 1. Enquadramento
Leia maisRELATÓRIO ANUAL PARA A COMISSÃO EUROPEIA
RELATÓRIO ANUAL PARA A COMISSÃO EUROPEIA Julho 2010 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.pt
Leia maisDisponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM
Disponibilização de relatórios de acesso público RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia para a elaboração da descrição da estrutura de gestão de risco de
Leia maisCódigo Europeu de Boas Práticas para Contratos de Desempenho Energético. 2ª Versão DRAFT
2ª Versão DRAFT Projecto Transparense Este documento foi realizado no âmbito do projecto "Transparense - Aumentar a transparência dos mercados de serviços energéticos", apoiado pelo programa comunitário
Leia maisA Importância do Aproveitamento Energético da Biomassa em Portugal
A Importância do Aproveitamento Energético da Biomassa em Portugal Conferência Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética Lisboa, 7 de Julho de 2010 Clemente Pedro Nunes: Professor Catedrático
Leia maisSituação em Portugal: A Estratégia Nacional para a Energia
Situação em Portugal: A Estratégia Nacional para a Energia No âmbito da Estratégia Nacional para a Energia, aprovada no passado mês de Outubro, foram agora publicados os diplomas que estabelecem os novos
Leia mais'(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72
& Bruxelas, 26 de Março de 2001 7362/01 (Presse 120) (OR. en) '(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72 O Conselho aprovou em 23 de Março de 2001, por procedimento escrito, as suas posições comuns tendo
Leia maisCONFERÊNCIA. Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA. Lisboa, 7 de Julho de 2010
CONFERÊNCIA Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA Lisboa, 7 de Julho de 2010 Luís Sousa Santos lsantos@besinv.pt Financiamento de Centrais de Biomassa
Leia maisSeminário Evolução do Mercado Interno de Energia Sessão II O Mercado Nacional e o Mercado Interno Europeu
Seminário Evolução do Mercado Interno de Energia Sessão II O Mercado Nacional e o Mercado Interno Europeu Mercado e Concorrência Discurso do Presidente da Autoridade da Concorrência Minhas Senhoras e Meus
Leia maisNormas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas
CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover
Leia maisMódulo 2. Organização e Funcionamento de Mercados de Derivados
Módulo 2 Organização e Funcionamento de Mercados de Derivados Organização e Funcionamento de Mercados de Derivados Mercados organizados e de balcão Bolsas de Derivados Principais Características Padronização
Leia maisÁgua Quente Solar para Portugal
INICIATIVA PÚBLICA AQSpP Água Quente Solar para Portugal J. Farinha Mendes Presidente da SPES www.spes.pt Portugal - um dos países da Europa com maior disponibilidade de recurso solar Eficiência Energética
Leia maisEstratégias Empresariais - EDP João Manso Neto EDP Membro do Conselho de Administração Executivo Lisboa, 29 de Maio de 2008
Estratégias Empresariais - EDP João Manso Neto EDP Membro do Conselho de Administração Executivo Lisboa, 29 de Maio de 2008 0 Índice I Introdução II Internacionalização III Estratégia em Portugal 1 I Introdução
Leia maisO financiamento de projetos no sector da água nos países de operação do BERD
O financiamento de projetos no sector da água nos países de operação do BERD Abel Mateus, Diretor por Portugal/Grécia no BERD Lisboa 23 de março de 2012 Informação geral sobre o Banco 12 10 8 6. 65 55
Leia maisApresentação de Solução
Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL-ESPANHA
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO Junho de 2007 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00
Leia maisWorkshop Andrade & Canellas 2010 Mercado de Energia Práticas e Expectativa. A Visão dos Geradores
Workshop Andrade & Canellas 2010 Mercado de Energia Práticas e Expectativa A Visão dos Geradores Edson Luiz da Silva Diretor de Regulação A Apine Perfil dos Sócios Geradores privados de energia elétrica
Leia maisAs PCHs no contexto energético futuro no Brasil
As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação
Leia maisOportunidades de negócios no mercado de energia elétrica. Setembro / 2011
Oportunidades de negócios no mercado de energia elétrica Setembro / 2011 Tópicos 1. Mercado Livre de energia 2. Oportunidades de trading de energia elétrica 3. BRIX 2 Estrutura do setor elétrico brasileiro
Leia maisEólicas aceitam mudanças, solares na expecativa
Eólicas aceitam mudanças, solares na expecativa Tiragem: 14985 Pág: 4 Área: 27,11 x 32,99 cm² Corte: 1 de 5 São conhecidas algumas medidas, mas não todas. O sector sente-se parado, mas tem esperança que
Leia maisConceitos Básicos sobre Gestão da Energia e Sustentabilidade
Conceitos Básicos sobre Gestão da Energia e Sustentabilidade Energia: Power (Poder) ou Fraqueza? Eficiência Energética o paradigma A estrutura do trilema : Energia não é Eletricidade Energia: Eletricidade,
Leia maisO mercado nacional de gás natural. Vitor Santos, Presidente da ERSE Gás Natural Oportunidades de Crescimento AGN 12 de novembro de 2014
O mercado nacional de gás natural Vitor Santos, Presidente da ERSE Gás Natural Oportunidades de Crescimento AGN 12 de novembro de 2014 Agenda 1. O estado atual do mercado português: eletricidade e gás
Leia maisPREÇÁRIO 1.JANEIRO.2011
PREÇÁRIO 1.JANEIRO.2011 PREÇÁRIO OMIP ÍNDICE DE VERSÕES DATA 1.Julho.2010 OBSERVAÇÕES Versão inicial. Substitui a versão original de 2006, que continha um Preçário conjunto OMIP e OMIClear. 1.Janeiro.2011
Leia maisLigações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013)
Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013) Novembro de 2012 Índice Competências da ERSE Princípios e conceitos gerais Potência requisitada
Leia maisAVISO DO ACERTO DE CONTAS Nº1/2007
AVISO DO ACERTO DE CONTAS Nº1/2007 Fluxos de Informação com o Operador de Mercado Diário e Intradiário 29 de Junho de 2007 Índice 1 INFORMAÇÃO ENVIADA PELO OPERADOR DE MERCADO PARA O ACERTO DE CONTAS...1
Leia maisERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira
ERSE Mesa Redonda Energia Eólica Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O
Leia maisREGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica
SEMINÁRIO ERSE, 5 de Fevereiro de 2009 REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Baptista Pereira 1 A APIGCEE, abrange sectores-chave da indústria portuguesa
Leia maisAviso n. o 006/2014-AMCM
Aviso n. o 006/2014-AMCM ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS NOS FUNDOS DE PENSÕES De acordo com o disposto no n. o 6 do aviso n. o 006/2013-AMCM, de 10 de Janeiro, os instrumentos derivados, tais
Leia maisManuel Ferreira De Oliveira. Presidente Executivo 05/06/2012
Manuel Ferreira De Oliveira Presidente Executivo 05/06/2012 Responder às PME Como está organizada a Galp? Qual a estratégia? Onde vai crescer? Quais os investimentos previstos? Em que mercados? Quais as
Leia maistem Soares dos Santos mais dinheiro na bolsa que China e Angola juntos - P3O
tem Soares dos Santos mais dinheiro na bolsa que China e Angola juntos - P3O Soares dos Santos tem mais dinheiro na bolsa que China e Angola juntos A subida das acções da Jerónimo Martins levou a família
Leia maisConferência Diário Económico Custo de Energia: Opções dos Consumidores
Conferência Diário Económico Custo de Energia: Opções dos Consumidores Miguel S8lwell d Andrade Administrador EDP Lisboa, 4 de Julho de 2012 Os preços pra:cados pelos comercializadoras devem reflec:r os
Leia maisA importância da marca
A importância da marca Vantagens dos compressores BOGE Eficiência energética, optimização de custos e fiabilidade Todos os compressores e acessórios BOGE são desenhados para obter a melhor relação qualidade
Leia maisREDES COMUNITÁRIAS. Casos Internacionais. Stokcab Municipios de Estocolmo. MetroWeb Municipios de Milão
REDES COMUNITÁRIAS Casos Internacionais Stokcab Municipios de Estocolmo MetroWeb Municipios de Milão BorderLight.net Municipios da Suécia / Cidade de Uppsala Utopia.net Municipios do Estado do Utah 0 O
Leia mais