REGULAMENTO DO CONCURSO. Projetos de Desenvolvimento do Ensino Superior. Projetos Inovadores no Domínio Educativo. Enquadramento
|
|
- Luiz Fernando Monsanto Balsemão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO DO CONCURSO Projetos de Desenvolvimento do Ensino Superior Projetos Inovadores no Domínio Educativo 2015 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian, desde a sua criação, tem atribuído grande prioridade aos apoios a conceder ao Ensino Superior por reconhecer a importância de que se reveste para o desenvolvimento do País. A formação de recursos altamente qualificados, a aprendizagem ao longo da vida, a mobilidade académica e o intercâmbio e parceria com instituições congéneres estrangeiras, na perspetiva de reforço da internacionalização das Instituições de Ensino Superior Portuguesas são alguns dos aspetos que, na vertente educativa, têm merecido a atenção da Fundação Calouste Gulbenkian. A partir de 2008, a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu organizar o apoio financeiro a Projetos de Desenvolvimento do Ensino Superior, na sua vertente educativa, através da realização de concursos que visam responder a iniciativas das instituições do Ensino Superior que a ele se candidatem, de acordo com o objeto e as regras estipuladas no presente regulamento. O apoio a conceder pela Fundação Calouste Gulbenkian poderá financiar a totalidade dos projetos ou comparticipar nas despesas de projetos que sejam financiados por outras entidades, designadamente no âmbito de fundos comunitários. Artigo 1º Objeto 1 - O presente regulamento visa definir as condições de acesso e de atribuição de financiamento por parte da Fundação Calouste Gulbenkian ao concurso para apoio a iniciativas de instituições portuguesas do Ensino Superior que se traduzam em: - Projetos inovadores que visem a melhoria do ensino e da aprendizagem neste nível educativo.
2 Artigo 2º Entidades beneficiárias 1 Considera-se Entidade Beneficiária a instituição que apresente projetos que se insiram no objeto do concurso. 2 - Ao financiamento dos projetos que são objeto do presente Concurso podem candidatar-se, individualmente ou em associação, instituições públicas ou privadas de Ensino Superior, devendo a Entidade Beneficiária indicar o responsável pela execução do projeto. 3 No caso de participarem no projeto, em associação, várias instituições, deverá ser indicada a responsabilidade de cada uma na sua concretização e identificada a Entidade Beneficiária. 4 À Entidade Beneficiária cabe a coordenação do projeto e a interlocução com a Fundação Calouste Gulbenkian, em nome de todos os intervenientes. Artigo 3º Admissibilidade e elegibilidade 1 - As Entidades Beneficiárias só poderão submeter a concurso uma única candidatura. 2 Para efeitos do disposto no número anterior, o conceito de Entidade Beneficiária considera-se extensível às Faculdades ou entidades a elas equiparadas. 3 As propostas a apresentar devem contemplar todas as ações enquadráveis no objeto do presente concurso que ocorram durante o período máximo de 12 meses. 4 - Podem ser apresentados projetos que estejam em curso, embora o eventual financiamento a atribuir não contemple as despesas já realizadas e anteriores à data de encerramento do concurso. 5 Podem ser apresentados projetos e atividades que se venham a iniciar nos 15 meses seguintes ao prazo limite para apresentação de candidaturas ao presente concurso. 6 São consideradas elegíveis as despesas suportadas pelas Entidades Beneficiárias que decorram, exclusivamente, da execução do projeto e determinadas pela sua natureza, razoabilidade e adequação aos objetivos das atividades propostas. 7- Não obstante o disposto no número anterior, para eventuais atividades complementares que visem reforçar a qualidade do projeto e que contemplem a participação de professores, investigadores e outros especialistas de instituições estrangeiras de investigação e de ensino superior em ações de formação pósgraduada e em conferências, congressos ou outras reuniões de caráter científico realizadas em Portugal serão apenas consideradas elegíveis as despesas que
3 decorram das viagens, estadia e honorários devidos pela participação dos referidos profissionais. 8 Caso o projeto apresentado preveja a realização de programas de especialização e doutoramento por universidades portuguesas com períodos de estudo temporários em universidades estrangeiras, as despesas consideradas elegíveis para esta componente do projeto serão apenas as resultantes da atribuição pela Entidade Beneficiária de bolsas de estudo aos estudantes dos referidos programas. 9 Podem ser apresentados a concurso projetos com financiamento de fundos comunitários ou de outras entidades, nacionais ou estrangeiras. 10 Sem prejuízo do disposto no número anterior, as despesas elegíveis financiadas pela Fundação Calouste Gulbenkian não podem ser objeto de financiamento por qualquer outra entidade ou programa, ou seja, para a mesma despesa não poderá haver duplicação de financiamento. 11 Apenas podem ser financiadas despesas suportadas por faturas ou documentos equivalentes e recibos ou documentos de quitação equivalentes. 12 Não são admitidas candidaturas de entidades que se encontrem em situação de incumprimento injustificado dos registos regulamentares da Fundação Calouste Gulbenkian, no que respeita à apresentação de Relatórios de Execução material e/ou financeira, ou devolução de saldos de projetos anteriores. Artigo 4º Apoio financeiro 1 - O apoio financeiro referente aos projetos mencionados no Artigo 1º não ultrapassa o montante de ,00 (sessenta mil euros) por candidatura aprovada. 2 Uma vez aprovada a candidatura, a Entidade Beneficiária, mediante a assinatura do Termo de Aceitação nos termos do art.º 9º do presente Regulamento, compromete-se a concretizar os objetivos assumidos, obrigando-se para tanto, se necessário for, a reunir os meios e as verbas que, para além da atribuída pela Fundação Calouste Gulbenkian, se mostrem necessárias para a viabilização do projeto nos termos aprovados. 3 Sem prejuízo do disposto no número anterior, o valor referido no nº1 poderá ser ultrapassado quando circunstâncias excecionais, devidamente fundamentadas, relacionadas com a qualidade e natureza do projeto e devidamente apreciadas pela Fundação Calouste Gulbenkian o justifiquem.
4 Artigo 5º Despesas não elegíveis 1 Não são consideradas elegíveis, para efeitos do subsídio a atribuir, as despesas com aquisição de materiais consumíveis e outras despesas correntes, salvo se indispensáveis à execução do projeto e desde que não ultrapassem um máximo de 10% das despesas elegíveis. 2 - Não são, designadamente, suscetíveis de financiamento as despesas com: a) Remunerações certas e permanentes; b) Amortização de equipamentos; c) Manutenção de equipamentos; d) Aquisição ou arrendamento de terrenos ou edifícios; e) Construção ou reabilitação de edifícios; f) Encargos com dívidas; g) Assinatura ou aquisição de publicações periódicas; h) Aquisição ou aluguer de viaturas; i) Funcionamento corrente das instituições, como sejam gastos de água, eletricidade e gás; j) Serviços de catering ou de restauração relativos a eventos, ainda que organizados no âmbito do projeto; k) Overheads que ultrapassem o máximo de 5% das despesas elegíveis. 3 Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, o orçamento global do projeto deve apresentar a totalidade das despesas que lhe estão afetas. Artigo 6º Candidatura 1 - As candidaturas são apresentadas na sequência da abertura do concurso, publicitada na página da Internet da Fundação Calouste Gulbenkian e em órgão de comunicação social de expansão nacional. 2 - As candidaturas ao presente concurso devem ser submetidas à Fundação Calouste Gulbenkian, exclusivamente por via eletrónica, no prazo estipulado no respetivo Edital. 3 Apenas são admitidas a concurso as candidaturas apresentadas no formulário próprio disponível na página da Internet da Fundação Calouste Gulbenkian, devidamente preenchido, que reúnam os requisitos exigidos no presente Regulamento e que sejam obrigatoriamente acompanhadas por:
5 a) Declaração de autorização da realização do projeto, assinada por quem obrigue a Entidade Beneficiária e as instituições eventualmente associadas ao projeto, bem como eventuais protocolos de acordo ou pré-acordo relativos às atividades do projeto em que participem; b) Informação detalhada do projeto; c) Orçamento desagregado; d) Curriculum Vitae dos responsáveis pelo projeto; e) Curriculum Vitae dos professores, investigadores ou outros especialistas envolvidos nas diversas atividades a desenvolver no âmbito do projeto; 4 O Resumo, a preencher no formulário, deve ser apresentado em português, conter no máximo 700 caracteres e ter em vista a sua possível inclusão na página da Internet da Fundação Calouste Gulbenkian. Artigo 7º Avaliação e seleção 1 - A verificação dos requisitos formais de admissibilidade e elegibilidade dos projetos é efetuada pela Fundação Calouste Gulbenkian, que pode solicitar informações e documentos adicionais que se considerem fundamentais para a avaliação da candidatura. 2 A avaliação dos projetos é feita por um Júri constituído por especialistas de reconhecido mérito. 3 Para cada candidatura selecionada podem ser recomendadas, pela Fundação Calouste Gulbenkian, eventuais modificações ao projeto apresentado e ao orçamento proposto. 4 No âmbito do processo de avaliação e seleção, pode também ser sugerida a associação ou colaboração entre projetos, bem como a consequente adaptação do financiamento a conceder. Artigo 8º Critérios de avaliação 1 - Na avaliação das candidaturas são considerados os seguintes critérios: a) Adequação do projeto apresentado aos objetivos do concurso conforme definido no art.º 1º do presente Regulamento; b) Adequação dos custos apresentados aos objetivos do projeto e programa de trabalhos propostos;
6 c) Mérito dos proponentes, atendendo à sua qualidade científica, técnica e educativa, grau de internacionalização e capacidade de promoção da inovação, para o cumprimento dos objetivos do projeto; d) Qualidade e mérito científico e educativo dos professores, investigadores e de outros especialistas de outras instituições, nacionais ou estrangeiras, que participem em atividades do projeto; e) Qualidade do projeto apresentado, atendendo ao mérito científico da proposta, originalidade, metodologia de intervenção, planeamento, organização do trabalho, resultados esperados, nomeadamente da atividade científica e de formação (publicações, ações de formação, organização de encontros e seminários, projeção internacional) e grau de difusão dos resultados; f) Relevância do projeto face às necessidades de desenvolvimento do Ensino Superior em Portugal e de formação de recursos humanos altamente qualificados e adequação dos mecanismos previstos de valorização ou transferência de resultados; g) Relevância da atividade do projeto, importância e atualidade dos temas tratados, multidisciplinaridade e relevância para outras áreas temáticas e, ainda, para o desenvolvimento de atividades do projeto noutras instituições; h) Viabilidade de alargamento e generalização dos resultados do projeto. 2 - A aplicação destes critérios de avaliação deve ter em conta, entre outros, os seguintes aspetos: a) Resultados dos projetos realizados anteriormente pelos membros da equipa de investigação; b) Envolvimento de jovens investigadores em formação; c) Disponibilidade da equipa e não sobreposição de objetivos face a outros projetos em curso; d) Grau de internacionalização da equipa. 3 - Serão valorizadas as candidaturas cujas propostas reflitam a associação ou colaboração entre instituições e que permitam, desta forma, a rentabilização de recursos e o maior impacto dos projetos a realizar.
7 Artigo 9º Processo de decisão 1 A seleção das candidaturas, incluindo a aprovação pelo Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian deverá estar concluída num prazo máximo de 3 meses após a data limite de apresentação de candidaturas. 2 Após a aprovação pelo Conselho de Administração será comunicada a decisão final a todas as entidades candidatas e publicada na página da Internet da Fundação Calouste Gulbenkian a listagem dos projetos aprovados. 3 Da decisão referida no número anterior não cabe qualquer tipo de recurso ou reclamação. 4 Após a notificação da aprovação deverá ser submetido eletronicamente à Fundação Calouste Gulbenkian, num prazo de 20 dias, o Termo de Aceitação autenticado por quem represente legalmente a Entidade Beneficiária. Artigo 10º Alterações ao projeto Os pedidos de alteração ao projeto devem ser formalizados mediante o preenchimento e submissão eletrónica do respetivo formulário, que deve conter informação detalhada que fundamente a necessidade da alteração. Artigo 11º Pagamentos 1 Os pagamentos dos apoios financeiros são efetuados por transferência bancária para a Entidade Beneficiária. 2 Após a receção do Termo de Aceitação, é efetuado um primeiro adiantamento à Entidade Beneficiária de 50% do montante do financiamento aprovado. 3 - Quando a Entidade Beneficiária submeter à Fundação Calouste Gulbenkian um pedido de pagamento que justifique que, pelo menos 80% do adiantamento recebido foi gasto, é feito um segundo adiantamento de 40% do montante do financiamento aprovado. 4 - O remanescente (10%) é pago após aprovação do respetivo relatório final. 5 Não obstante o disposto nos números anteriores, e independentemente do valor aprovado a título de financiamento, a Entidade Beneficiária apenas receberá os valores correspondentes às despesas elegíveis por si efetivamente realizadas e justificadas. 6 Caso os pagamentos efetuados nos termos dos números anteriores excedam o valor das despesas efetivamente realizadas pela Entidade Beneficiária na execução
8 do projeto, esta obriga-se a devolver à Fundação Calouste Gulbenkian o valor excedente. Artigo 12º Justificação de despesas 1 - A justificação das despesas deve ser efetuada através da apresentação de pedidos de pagamento, em formulário próprio, submetido eletronicamente à Fundação Calouste Gulbenkian. 2 O formulário de pedido de pagamento e a listagem com a discriminação das despesas apresentadas têm de ser assinados pelo responsável da Entidade Beneficiária e pelo responsável financeiro da mesma. 3 A Entidade Beneficiária é obrigada a constituir e manter um dossier onde constem as cópias dos documentos de despesa de suporte às listagens apresentadas. Artigo 13º Obrigações da entidade beneficiária 1 A Entidade Beneficiária deve comunicar à Fundação Calouste Gulbenkian o início efetivo do projeto por via eletrónica. 2 O subsídio atribuído relativo a um determinado ano deve ser utilizado no ano a que respeita ou, no máximo, no ano civil seguinte, findo o qual a Fundação Calouste Gulbenkian se reserva o direito de anular total ou parcialmente o referido subsídio, salvaguardados os limites máximos dos prazos previstos nos números 3 e 5 do art.º 3º do presente Regulamento. 3 - As Entidades Beneficiárias devem apresentar, para efeitos de avaliação intercalar e final, um relatório de progresso a meio do prazo de execução do projeto e um relatório final, após a sua conclusão, ambos remetidos por via eletrónica. 4 - Os relatórios são constituídos por duas partes, uma relativa à atividade desenvolvida e outra referente à execução financeira. 5 - O relatório da atividade desenvolvida deve descrever de forma detalhada a execução dos trabalhos efetuados, devendo discriminar as publicações e/ou outros resultados decorrentes do projeto, incluindo a atividade desenvolvida por bolseiros ou outros intervenientes no projeto. O acesso às publicações e outros resultados deve ser garantido por via eletrónica ou em CD-ROM. 6 - O relatório de execução financeira deve listar as despesas efetuadas no período a que se refere. 7 A entidade beneficiária concede à Fundação Calouste Gulbenkian o direito de poder divulgar o projeto aprovado e as suas conclusões gerais.
9 Artigo 14º Rescisão do contrato de comparticipação financeira 1 A comparticipação financeira atribuída pode ser cancelada por decisão do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian, com fundamento no incumprimento do presente regulamento ou dos compromissos assumidos com a Fundação, que ponham em causa, de forma grave, a consecução dos objetivos previamente definidos, por causa imputável à Entidade Beneficiária, bem como na recusa de prestação de informações ou de outros elementos relevantes que forem solicitados. a) A rescisão do contrato pode implicar a supressão do financiamento e a consequente obrigação de restituição da comparticipação recebida, sendo a Entidade Beneficiária obrigada, no prazo de 60 dias a contar da data do recebimento da respetiva notificação, a repor as importâncias recebidas; b) Nos casos de mero incumprimento, que não envolva o desvio ou a aplicação ilícita do financiamento concedido, devem ser avaliados os resultados entretanto obtidos, sendo o financiamento reduzido em conformidade. Artigo 15º Acompanhamento e controlo 1 - Os projetos podem ser objeto de ações de acompanhamento e controlo efetuadas pela Fundação Calouste Gulbenkian ou por entidades por ela designadas. 2 - O dossier do projeto, a manter na Entidade Beneficiária, deve ser constituído pelos seguintes elementos: a) Formulário de candidatura e respetivos anexos; b) Comunicação da decisão de aprovação; c) Termo de Aceitação; d) Pedido de alteração ao projeto e respetiva decisão, quando aplicável; e) Cronograma de realização física e financeira; f) Cópia dos pedidos de pagamento e respetivas listagens dos documentos comprovativos de despesa; g) Cópia dos documentos comprovativos de despesa; h) Documentação relativa à publicidade dos apoios recebidos. 3 - O processo técnico-financeiro deve manter-se atualizado, não sendo admissível um atraso superior a 60 dias.
10 Artigo 16º Informação e publicidade As Entidades Beneficiárias devem fazer menção ao financiamento ou ao cofinanciamento do projeto, consoante os casos, por parte da Fundação Calouste Gulbenkian em todos os trabalhos decorrentes do projeto e em todos os materiais eventualmente adquiridos com financiamento suportado pela Fundação Calouste Gulbenkian. Artigo 17º Esclarecimentos e contactos Quaisquer dúvidas respeitantes a este concurso poderão ser esclarecidas junto do Programa Gulbenkian Qualificação das Novas Gerações cujos contactos são os seguintes: Telefone: Endereço de correio eletrónico: jlucas@gulbenkian.pt Artigo 18º Disposições finais Em situações omissas no presente regulamento prevalecerá a decisão tomada pela Fundação Calouste Gulbenkian.
REGULAMENTO DO CONCURSO. Recuperação, Tratamento e Organização de Acervos Documentais. Enquadramento
REGULAMENTO DO CONCURSO Recuperação, Tratamento e Organização de Acervos Documentais 2015 Enquadramento A recuperação, tratamento e organização de acervos documentais com relevante interesse histórico,
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2015 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através do Programa Gulbenkian de Língua e Cultura
Leia maisPROGRAMA GULBENKIAN QUALIFICAÇÂO DAS NOVAS GERAÇÕES REGULAMENTO DO CONCURSO. Educação Especial. Enquadramento
PROGRAMA GULBENKIAN QUALIFICAÇÂO DAS NOVAS GERAÇÕES REGULAMENTO DO CONCURSO Educação Especial 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian tem vindo, desde há vários anos, a prestar particular atenção
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO. Atividades Culturais e Científicas Circum-Escolares. Enquadramento
REGULAMENTO DO CONCURSO Atividades Culturais e Científicas Circum-Escolares 2015 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian tem vindo a apoiar praticamente desde o início da sua atividade, através do
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE CRIAÇÃO NAS ÁREAS DO CINEMA, DANÇA E TEATRO
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE CRIAÇÃO NAS ÁREAS DO CINEMA, DANÇA E TEATRO 2015 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação) concede, através do Programa Gulbenkian de Língua
Leia maisPrograma Gulbenkian Inovar em Saúde
REGULAMENTO DO CONCURSO Concurso para financiamento de projetos em Literacia em Saúde 2013 Artigo 1º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso para financiamento de projetos
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE CRIAÇÃO NAS ÁREAS DE CINEMA, DANÇA E TEATRO. Enquadramento
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE CRIAÇÃO NAS ÁREAS DE CINEMA, DANÇA E TEATRO 2016 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian concede, através do Programa de Língua e Cultura Portuguesas
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO 5ª EDIÇÃO, 2015-16
REGULAMENTO DO CONCURSO ESTÁGIOS DE CURTA DURAÇÃO EM PORTUGAL PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE PROVENIENTES DOS PAÍSES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E TIMOR-LESTE 5ª EDIÇÃO, 2015-16 Artigo 1º Âmbito O presente
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 46 Data: 2011/11/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: Regulamento para Atribuição de Bolsa de Doutoramento ESTeSL/IPL Caixa Geral de Depósitos
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR
Regulamento de Formação Avançada e Qualificação de Recursos Humanos da Direção-Geral do Ensino Superior (Aprovado por despacho, de 15 de junho de 2012, do Presidente do Conselho Diretivo da Fundação para
Leia maisREGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS
I. DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o fim de estimular a difusão da cultura portuguesa em países estrangeiros, a Fundação Calouste Gulbenkian, através do Serviço de Bolsas Gulbenkian, concede bolsas de
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO EM CINEMA 2015. Enquadramento
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO EM CINEMA 2015 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação) concede, através do Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas
Leia maisBolsa de Inovação da Secção Regional de Lisboa DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGRAS DE ATRIBUIÇÃO
A Direcção da Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos, reunida em sessão de 18 de Julho de 2012, deliberou instituir uma Bolsa, destinada a apoiar projectos de investigação e projectos profissionais
Leia maisFUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
REGULAMENTO DE BOLSAS DE PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO PARA ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA E DE TIMOR-LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o objetivo de estimular a Investigação
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015
REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,
Leia maisRegulamento para atribuição do Financiamento Incentivo. 2014 Estímulo à Contratação e Retenção de Recursos Humanos
Regulamento para atribuição do Financiamento Incentivo 2014 Estímulo à Contratação e Retenção de Recursos Humanos O crescimento do Sistema Científico e Tecnológico Nacional nas últimas duas décadas foi
Leia maisFUNDAÇÃO CONVENTO DA ORADA - ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA. Regulamento de Bolsas de Investigação Científica. Capítulo I Disposições gerais
FUNDAÇÃO CONVENTO DA ORADA - ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, segue o modelo aprovado pela
Leia maisREGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE
REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal
Leia maisRegulamento de Bolsas de Investigação Científica da Fundação BIAL
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica da Fundação BIAL PREÂMBULO Tendo como objetivo incentivar a investigação centrada sobre o Homem, tanto sob os aspetos físicos como sob o ponto de vista
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO DE APOIO À COMUNIDADE CIENTÍFICA (FACC)
REGULAMENTO DO FUNDO DE APOIO À COMUNIDADE CIENTÍFICA (FACC) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito e objeto Artigo 2.º Destinatários dos apoios Artigo 3.º Responsáveis pela candidatura Artigo
Leia maisPROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores
PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores A pretende impulsionar as actividades de Responsabilidade Social em Angola, contribuindo para o seu desenvolvimento.
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito
Leia maisREGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO
REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS
Leia maisPRÉMIO FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO
PRÉMIO «CIÊNCIA NA ESCOLA» REGULAMENTO DO PRÉMIO 11ª Edição 2013/14 Página 1 de 7 REGULAMENTO DO PRÉMIO "CIÊNCIA NA ESCOLA CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1. A Fundação Ilídio Pinho, o Ministério
Leia maisRegulamento PAPSummer 2015
Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO PARA APERFEIÇOAMENTO EM MÚSICA REGULAMENTO. DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º
BOLSAS DE ESTUDO PARA APERFEIÇOAMENTO EM MÚSICA REGULAMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º 1. Com o fim de estimular a valorização profissional e a especialização nos diversos domínios da Música, a Fundação
Leia maisPrémio Banco de Portugal CLAD
Prémio Banco de Portugal CLAD Regulamento Artigo 1º (Objetivo) 1. O prémio Banco de Portugal CLAD (designado genericamente como Prémio) é promovido por uma parceria entre o Banco de Portugal e a CLAD Associação
Leia maisDE INVESTIGAÇÃO EXPLORATÓRIA NO ÂMBITO DO PROGRAMA INVESTIGADOR FCT. Normas de execução financeira
FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO EXPLORATÓRIA NO ÂMBITO DO PROGRAMA INVESTIGADOR FCT Normas de execução financeira Financiamento de Projetos de Investigação Exploratória no âmbito do Programa
Leia maisRegulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas
Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Preâmbulo De acordo com a atual legislação, nomeadamente, a alínea f), do
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei
Leia maisPROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução
PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO Regulamento do Programa de Bolsas de Educação Introdução Considerando a importância e oportunidade do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de
Leia maisAnexo à deliberação do conselho geral de 10 de maio de 2014 Normas do recrutamento, seleção e contratação dos formadores
Anexo à deliberação do conselho geral de 10 de maio de 2014 Normas do recrutamento, seleção e contratação dos formadores Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 O presente regulamento estabelece o regime de recrutamento,
Leia maisGABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA. 05-00-00-00-00 Outras despesas correntes 3,268,000.00. Total das despesas
420 23 2010 6 7 Unidade: MOP Classificação funcional Classificação económica Designação Montante 02-03-07-00-00 Publicidade e propaganda 8-01-0 02-03-07-00-01 Encargos com anúncios 02-03-08-00-00 Trabalhos
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos
Leia maisINSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, I.P.
INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, I.P. REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aplica-se às bolsas atribuídas pelo Instituto Português do Mar
Leia mais- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL
- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL Artigo 1.º Objetivos O programa Voluntariado Juvenil visa promover a participação cívica dos jovens em ações de voluntariado de interesse social e comunitário,
Leia maisOCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS
OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica
Leia maisFUNDO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DAS FEDERADAS E NÚCLEOS ASSOCIATIVOS DA ABP FADEF/ABP
EDITAL 004/2015/FADEF FUNDO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DAS FEDERADAS E NÚCLEOS ASSOCIATIVOS DA ABP FADEF/ABP A Associação Brasileira de Psiquiatria ABP torna público e convoca os interessados a apresentarem
Leia maisRegulamento de acesso à Startup Braga
Regulamento de acesso à Startup Braga Artigo 1º Âmbito A Startup Braga é uma iniciativa da InvestBraga e localiza- se no Edifício GNRation na Praça Conde Agrolongo, número 123, em Braga. O presente regulamento
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,
Leia maisRegulamento. 5. O Concurso 50/50, promovido pelo ACM, IP, lançado pela primeira vez em 2015, assume um carácter experimental.
Regulamento PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL Artigo 1º Âmbito 1. O Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (doravante ACM, I.P.) propõe a dinamização de um concurso de ideias, denominado Concurso 50/50, destinado
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisREGULAMENTO DAS BOLSAS CENTRO CIENTÍFICO E CULTURAL DE MACAU. CAPITULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito
REGULAMENTO DAS BOLSAS CENTRO CIENTÍFICO E CULTURAL DE MACAU CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia ao abrigo da Lei
Leia maisProjeto de Regulamento de Concessão de Apoios. Freguesia de Fátima
Projeto de Regulamento de Concessão de Apoios Freguesia de Fátima Índice Nota justificativa... 2 Capítulo I - Disposições gerais... 2 Artigo 1.º Lei habitante... 2 Artigo 2.º Objeto... 3 Artigo 3.º Âmbito
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA Deliberações CMC POR: 9/10/2007, 15/07/2008, 30/01/2012 e 8/08/2012 SAÚDE (LISBOA) ENTRADA EM VIGOR DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO EM 9/08/2012 NA REDAÇÃO DADA PELA DELIBERAÇÃO
Leia maisEMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto
DATA: Quarta-feira, 30 de julho de 2014 NÚMERO: 145 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 151/2014 SUMÁRIO: Cria o Programa Investe Jovem Artigo
Leia maisServiços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 14 Data: 2013/02/13 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento dos Grupos de Investigação da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO DO CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO DO CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1 ÂMBITO 1. O presente Regulamento, submetido à aprovação da Fundação
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento
Leia maisPROGRAMA ESCOLA + Voluntária
PROGRAMA ESCOLA + Voluntária 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando de
Leia maisREGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO
Leia maisRMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo
RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos
Leia maisConcurso Natal Empreendedor 2013 NATAL EMPREENDEDOR 2013. Concurso. Ideias & Empreendedorismo. Prémio Avaliado em 5 000,00
NATAL EMPREENDEDOR 2013 Concurso Ideias & Empreendedorismo Prémio Avaliado em 5 000,00 REGULAMENTO Artigo 1º Enquadramento O presente concurso é promovido pelo Correio de Azeméis, AzFm e Numeroscópio,
Leia maisI. Conteúdo do dossier do(s) projeto(s)
I. Conteúdo do dossier do(s) projeto(s) PROCESSO SITUAÇÃO ANÁLISE Conteúdo do dossier Conforme Não conforme Não aplicável Observações 1.Memória descritiva e justificativa do projeto 2. Anexos aos formulários
Leia maisUNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL
UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL EDITAL DE SELEÇÃO E FINANCIAMENTO DE PROJETOS ESCOTEIROS -1/2013 A União dos Escoteiros do Brasil torna público o Edital para seleção e financiamento de projetos escoteiros,
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01 / SAESCTN / 2012
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01 / SAESCTN / 2012 SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL (SAESCTN) PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO
Leia maisPrograma Estágio de Curta Duração. CAPES/Fundação Carolina
Programa Estágio de Curta Duração CAPES/Fundação Carolina Edital DRI/CAPES nº. 007/2010 A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), por meio de sua Diretoria de Relações
Leia maisAviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015
Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015 Nos termos do Regulamento de Bolsas de Investigação da Fundação
Leia maisEnquadramento e critérios de Candidatura
Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisCONVITE PARA EXPRESSÕES DE INTERESSE PARA PROJETOS POLARES EM TODAS AS ÁREAS CIENTÍFICAS 2015-2016
CONVITE PARA EXPRESSÕES DE INTERESSE PARA PROJETOS POLARES EM TODAS AS ÁREAS CIENTÍFICAS 2015-2016 1. Enquadramento A Comissão de Coordenação do Programa Polar Português (PROPOLAR), que gere a Campanha
Leia maisReitoria PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE PARA ESTUDANTES. Regulamento. Artigo 1º (Disposições Gerais)
Reitoria PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE PARA ESTUDANTES Regulamento Artigo 1º (Disposições Gerais) O Programa de Bolsas de Mobilidade para Estudantes da Universidade de Lisboa tem por objectivo proporcionar
Leia maisPROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS EM PROJETOS APOIADOS PELO PROGRAMA CIDADANIA ATIVA Os cerca de 7,5 milhões postos à disposição do Programa Cidadania Ativa pelos países financiadores
Leia maisAPRESENTAÇÃO CINANIMA JÚNIOR. Programas: Crianças, Adolescentes e Jovens
APRESENTAÇÃO CINANIMA JÚNIOR Programas: Crianças, Adolescentes e Jovens O CINANIMA JÚNIOR é uma iniciativa que decorre anualmente na sequência do Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho
Leia maisCAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA
EDITAL N º 26 /PROPPI/2015 CHAMADA PÚBLICA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO PERÍODO DE EXECUÇÃO: JULHO A DEZEMBRO/2015
Leia maisC R E D I T A Ç Ã O D E F O R M A Ç Ã O E D E E X P E R I Ê N C I A P R O F I S S I O N A L
ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas Regulamento de Creditação de Formação e de Experiência Profissional Preâmbulo O n.º 1 do artigo 45.º-A do Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, prevê
Leia maisEixo Prioritário V Assistência Técnica
Eixo Prioritário V Assistência Técnica Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica no Âmbito da Delegação de Competências com os Organismos Intermédios na gestão dos
Leia maisArtigo 3º Bolsas de Investigação para Frequência de Estágios
PROGRAMA OPERACIONAL DE VALORIZAÇÃO DO POTENCIAL HUMANO E COESÃO SOCIAL DA RAM EIXO I EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMAÇÃO AVANÇADA DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE FORMAÇÃO AVANÇADA E QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS
Leia maisREGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS
PREÂMBULO Nos termos do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 43/2014 de 18 de março, é aprovado o Regulamento das Condições de Ingresso nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) do Instituto Politécnico
Leia maisOBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR
ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos
Leia maisAnexo I ACORDO DE ESTÁGIO PROGRAMA INOV CONTACTO ESTÁGIOS INTERNACIONAIS DE JOVENS QUADROS
Anexo I ACORDO DE ESTÁGIO PROGRAMA INOV CONTACTO ESTÁGIOS INTERNACIONAIS DE JOVENS QUADROS Entre: Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E., Pessoa Coletiva de Direito Público
Leia mais(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO
(PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À TRADUÇÃO DE OBRAS DE AUTORES PORTUGUESES E DE AUTORES AFRICANOS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À TRADUÇÃO DE OBRAS DE AUTORES PORTUGUESES E DE AUTORES AFRICANOS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto 1 - O presente regulamento
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS ANICT
REGULAMENTO DE BOLSAS ANICT Preâmbulo Um dos obstáculos identificados por parte dos associados da ANICT para o desejado desenvolvimento da sua carreira académica e científica prende-se com a dificuldade
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisRegulamento. Foremor
Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2014
EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:
Leia maisPrograma de Pós-Doutoramento em Direito das Coisas, Direito dos Registos E Direito Notarial
Programa de Pós-Doutoramento em Direito das Coisas, Direito dos Registos E Direito Notarial REGULAMENTO Artigo 1 (Natureza e Objectivos) O "Programa de Pós-Doutoramento em Direito das coisas, Direito dos
Leia maisU CAN Bolsas de Estudo Universitárias Regulamento. Preâmbulo
U CAN Bolsas de Estudo Universitárias Regulamento Preâmbulo O Programa Escolhas, tutelado pela Presidência do Conselho de Ministros e integrado no Alto Comissariado para as Migrações, I.P., tem como um
Leia maisRegulamento. Prémio Novos Artistas Fundação EDP 2015
Regulamento Prémio Novos Artistas Fundação EDP 2015 Considerando que: A. A Fundação EDP é uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos, que tem por fins gerais a promoção, o desenvolvimento
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento
Leia maisRegulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses. Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003
Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003 Na prossecução das suas atribuições cabe ao Instituto Português
Leia mais3. Como podem ser constituídas as equipas dos projetos cooperativos?
FAQ I Finalidade e âmbito do Programa COOPJOVEM 1. O que é o COOPJOVEM? O COOPJOVEM é um programa de apoio ao empreendedorismo cooperativo, destinado a apoiar os jovens NEET na criação de cooperativas,
Leia mais