FICHA TÉCNICA. O INE, I. P., na Internet Título Estatísticas da Saúde

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2 FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Saúde Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida Lisboa Portugal Telefone: Fax: Presidente do Conselho Diretivo Francisco Lima Design e Composição Instituto Nacional de Estatística, I.P. Periodicidade Anual ISSN ISBN O INE, I. P., na Internet INE, I.P., Lisboa Portugal, 2019 A informação estatística disponibilizada pelo INE pode ser usada de acordo com a Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) da Creative Commons Atribution 4.0, devendo contudo ser claramente identificada a fonte da informação.

3 Estatísticas da Saúde APRESENTAÇÃO FOREWORD O INE apresenta a edição anual da publicação Estatísticas da Saúde, com informação relativa a 2017, organizada em dez capítulos: Hospitais Farmácias e medicamentos Pessoal de saúde inscrito Partos Morbilidade por doenças de declaração obrigatória Mortalidade geral Mortalidade infantil Mortalidade neonatal Mortalidade fetal Conta Satélite da Saúde Para 2017, mantém-se a impossibilidade de acesso aos dados administrativos sobre os recursos e a produção nos cuidados de saúde primários para fins estatísticos, apesar dos esforços desenvolvidos pelo INE em colaboração com o Ministério da Saúde. A informação estatística é apresentada com desagregação geográfica ao nível NUTS III, sempre que possível. Inclui-se ainda uma breve descrição das operações estatísticas que estão na origem das estatísticas disponibilizadas, bem como dos conceitos e classificações utilizados. Statistics Portugal presents the annual edition of Estatísticas da Saúde, with information for 2017, organised in ten chapters: Hospitals Pharmacies and medicines Health professionals licensed to practice Childbirths Morbidity due to notifiable diseases Mortality Infant mortality Neonatal mortality Foetal mortality Health Satellite Account For 2017, it remains the impossibility of access to administrative information about the resources and production of Primary Health Care for statistical purposes, no matter the efforts made by Statistics Portugal and the Ministry of Health. Data comprise the geographical disaggregation by NUTS 3 whenever possible. A brief description of the statistical data collections that are the origin of the information is also included, as well as the concepts and classifications used in the publication. April 2019 Abril de 2019

4 4 Estatísticas da Saúde 2017 SUMÁRIO EXECUTIVO EXECUTIVE SUMMARY Esta publicação apresenta as estatísticas sobre a saúde em Portugal em 2017, obtidas no contexto do Sistema Estatístico Nacional. É um conjunto de informação vasta e detalhada, que permite concluir: Em 2017 existiam em Portugal 225 hospitais, o mesmo número que no anterior, e mais 27 hospitais que em 2007; Tal como no ano anterior, mais de metade dos hospitais eram privados (114); Todavia, os hospitais públicos mantinham em 2017 a maioria das camas disponíveis para internamento (de um total de 35,0 mil camas, 22,4 mil estavam nos hospitais públicos, 10,9 mil nos hospitais privados e 1,6 mil nos hospitais em parceria público-privada); No global, o número de camas em 2017 era ligeiramente inferior ao disponível em 2016 (menos 84 camas) e consideravelmente inferior ao de 2007 (menos camas); Foram registados cerca de 1,2 milhões de internamentos (mais 3,4 mil que em 2016 e menos 82,3 mil que em 2007), correspondendo a cerca de 10,3 milhões de dias de internamento (mais 0,7% em relação ao ano anterior e a 2007); 71,0% dos internamentos ocorreram em hospitais públicos; A duração média de internamento foi de 7,0 dias nos hospitais gerais, e de 37,3 dias nos hospitais especializados; This publication presents statistical data on health in Portugal in 2017, obtained in the context of the National Statistical System. It is a large and detailed volume of information allowing for the following conclusions: In 2017, there were 225 hospitals in Portugal, the same as in the previous year, and 27 hospitals more than in 2007; Most hospitals (114) were private, as in the previous year; However, the majority of beds available for hospitalization were in public hospitals (of a total of 35.0 thousand beds, 22.4 thousand were available in public hospitals, 10.9 thousand in private hospitals and 1.6 thousand in public-private partnership hospitals); Overall, the number of beds in 2017 was slightly lower than in 2016 (less 84 beds) and considerably lower than in 2007 (less 1,267 beds); There were 1.2 million hospitalisations (3.4 thousand more than in 2016 and less 82.3 thousand than in 2007), corresponding to 10.3 million days of hospitalisation (0.7% more than in the previous year and 2007); 71.0% of the hospitalisations occurred in public hospitals; The average duration of hospitalisations was 7.0 days in general hospitals, and 37.3 days in specialised hospitals;

5 Estatísticas da Saúde No final de 2017, o pessoal ao serviço nos hospitais era composto por médicos (mais que em 2007), enfermeiros (mais que em 2007), e técnicos de diagnóstico e terapêutica (mais 1 266); A maioria dos médicos ao serviço nos hospitais (68,1%) eram médicos especialistas, e a maioria dos enfermeiros ao serviço nos hospitais (83,5%) eram enfermeiros de cuidados gerais; Foram realizados 7,6 milhões de atendimentos nos serviços de urgência dos hospitais, menos 1,2% do que em 2016; Os atendimentos nos serviços de urgência foram principalmente realizados nos hospitais públicos (74,4% do total de atendimentos); O principal motivo para estes atendimentos foi a doença (81,9%), sendo que em 10,6% dos casos os atendimentos nos serviços de urgência foram motivados por lesões provocadas por acidente; Realizaram-se 19,8 milhões de consultas médicas nas unidades de consultas externas dos hospitais, com um aumento de 375,2 milhares de consultas relativamente a 2016 (mais 1,9%) e da ordem dos 6,4 milhões de consultas em relação a 2007 (mais 48,0%); A maioria das consultas médicas nas unidades de consultas externas dos hospitais (59,9%) foi realizada nos hospitais públicos; As consultas externas realizadas repartiram-se em 56,2% de consultas de especialidades médicas e 43,8% de consultas de especialidades cirúrgicas; Efetuaram-se 941,7 mil cirurgias (exceto pequenas cirurgias) nos hospitais, mais 10,9 mil que no ano anterior (mais 1,2%); By the end of 2017, the number of persons employed in hospitals accounted for 25,130 doctors (4,106 more than in 2007), 41,107 nurses (9,107 more than in 2007), and 9,099 diagnosis and therapeutic technicians (1,266 more); The majority of doctors working in hospitals (68.1%) were specialist doctors, and the majority of nurses working in hospitals (83.5%) were generalist nurses; A total of 7.6 million attendances at emergency services in hospitals were performed in 2017, 1.2% lower than in 2016; The attendances at emergency services have been mainly performed in public hospitals (74.4% of the total); The main reason for those attendances was a disease (81.9%), while injuries caused by accident represented 10.6% of the total of attendances; The number of external medical appointments carried out in the external appointments units of hospitals were 19.8 million in 2017, with an increase of thousand appointments in relation to 2016 (1.9% more) and of around 6.4 million in relation to 2007 (48.0% more); The majority (59.9%) of external medical appointments have been performed in public hospitals; The external consultations were composed by 56.2% external consultations in medical specialties and 43.8% in surgical specialties; There were thousand surgeries (except minor surgeries) performed in hospitals i.e thousand more than in the previous year (1.2% more);

6 6 Estatísticas da Saúde 2017 O número de pequenas cirurgias nos hospitais foi de 177,9 mil, menos 650 que em 2016 (menos 0,4%); No conjunto dos dois grupos de cirurgias, cerca de 2/3 foram realizadas em hospitais públicos; Existiam farmácias e 193 postos farmacêuticos móveis em 2017, mais 33 farmácias do que em 2016 e o mesmo número de postos farmacêuticos móveis; O número médio de farmácias e postos farmacêuticos móveis foi de 30 por 100 mil habitantes, idêntico ao do ano anterior; Existiam medicamentos no mercado farmacêutico, mais 183 medicamentos (marcas) que em 2016; 43,2% eram medicamentos com comparticipação do Estado; No ano em análise, estavam inscritos na Ordem dos Médicos médicos, ou seja, mais profissionais que no ano anterior; O número de médicos por mil habitantes era de 5,0, superior ao registado no ano anterior (4,9) e consideravelmente superior a 2007 (3,6); 61,1% eram médicos especialistas; No mesmo ano, estavam inscritos médicos dentistas na Ordem dos Médicos Dentistas, ou seja, mais 539 que em 2016; O número de médicos dentistas por mil habitantes era de 0,9, superior a 2007 (0,5); Existiam enfermeiros em atividade de acordo com a Ordem dos Enfermeiros, ou seja, mais que em 2016; O número de enfermeiros por mil habitantes era de 7,0 em 2017, superior a 2007 (5,1); The number of minor surgeries was thousand, 650 less than in 2016 (0.4% less); Considering both groups of surgeries, about 2/3 were performed in public hospitals; There were 2,925 pharmacies and 193 mobile medicine depots in 2017, i.e. more 33 pharmacies than in 2016 and the same number of mobile medicine depots; The average number of pharmacies and mobile medicine depots was 30 per 100,000 inhabitants, the same as in the previous year; The number of medicines in the pharmaceutical market was 9,002, i.e. 183 medicines more than in 2016; 43.2% of medicines were cost shared by the Government; In the year under review, there were 51,937 doctors certified by the Portuguese Medical Association, i.e. more 1,698 doctors than in the previous year; The number of doctors per inhabitants was 5.0, higher than in the previous year (4.9) and considerably higher than in 2007 (3.6); 61.1% were specialist doctors; In the same year, there were 9,716 dentists certified by the Medical Dentist Association, i.e. 539 more than in 2016; The number of dentists per inhabitants was 0.9, higher than in 2007 (0.5); There were 71,578 active nurses certified by the Portuguese Nurses Association, 2,092 more than in 2016; The number of nurses per inhabitants was 7.0 in 2017, higher than in 2007 (5.1);

7 Estatísticas da Saúde ,4% eram enfermeiros generalistas; Existiam farmacêuticos em Portugal de acordo com a Ordem dos Farmacêuticos, mais 522 que no anterior; O número de farmacêuticos por mil habitantes era de 1,3 em 2017, ligeiramente superior ao registado no ano anterior; A maioria eram farmacêuticos de oficina (71,8%); Em 2017 ocorreram 85,3 mil partos em Portugal, menos 966 que em 2016; A taxa de incidência da tuberculose foi a mais elevada no conjunto das doenças de declaração obrigatória, com 17,1 casos notificados por 100 mil habitantes, valor idêntico ao de Registaram-se 234 casos de SIDA em Portugal em 2017, menos 30,6% que no ano anterior (337 casos); Em 2016 ocorreram no país óbitos, menos 0,7% que no ano anterior; Do total de óbitos, foram de residentes em Portugal, e 429 de residentes no estrangeiro; As mortes naturais, ou seja, as motivadas por doenças, representaram 95,2% do total de mortes de residentes no país, enquanto a proporção de mortes não naturais foi de 4,8% (por exemplo, acidentes, suicídios, homicídios, catástrofes naturais); 63,5% das mortes naturais de residentes no país ocorreram em estabelecimentos hospitalares; As doenças do aparelho circulatório e os tumores malignos continuaram em 2017 a ser as duas principais causas básicas de morte em Portugal, concentrando cerca de 54% dos óbitos no país. 76.4% were generalist nurses; There were 13,008 pharmacists certified by the Portuguese Pharmacists Association, 522 more than in previous year; The number of pharmaceuticals per thousand inhabitants was 1.3, slightly higher than in the previous year; The majority were community pharmacists (71.8%); In 2017 there were 85.3 thousand parturitions in Portugal, less 966 than in 2016; The incidence rate of tuberculosis was the highest among all notifiable diseases, with 17.1 notified cases per 100,000 inhabitants, the same value as in There were 234 cases of AIDS notified in Portugal in 2017, 30.6% less than in the previous year (337 cases); In 2016 there were 110,187 deaths in the country, 0.7% less than in the previous year; Of total deaths in 2017, 109,758 were resident in Portugal, while 429 lived abroad; Natural deaths i.e. deaths originated by diseases accounted for 95.2% of the total of deaths of residents, while the proportion of non-natural deaths (for instance, accidents, suicides, homicides, natural catastrophes) accounted for 4.8%; 63.5% of natural deaths of residents took place in hospital facilities; The diseases of the circulatory system and the malignant neoplasms remain the two main underlying causes of death in Portugal in 2017, summing up around 54% of deaths in the country;

8 8 Estatísticas da Saúde 2017 Morreu-se principalmente devido a doenças do aparelho circulatório (29,4% do total de óbitos), mais 1,3% em relação a 2016; No grupo das causas motivadas por doenças do aparelho circulatório, destacaram-se os óbitos motivados por doenças cerebrovasculares e por doença isquémica do coração; As mortes por tumores malignos representaram 25,0% do total de óbitos, com um aumento de 0,5% em relação a 2016, e com destaque para as mortes por tumor maligno da laringe, traqueia, brônquios e pulmão; Foram 233 os óbitos de crianças com menos de 1 ano em 2017 (menos 50 mortes que em 2016), dos quais 67,4% foram óbitos neonatais (óbitos com menos de 28 dias de vida); A mortalidade infantil ocorreu principalmente devido a fatores maternos e complicações da gravidez, do trabalho de parto e do parto, correspondendo a 19,3% dos óbitos infantis, com maior prevalência entre o nascimento e os 2 meses de vida; No caso dos óbitos fetais, 47,7% foram provocados por fatores maternos e por complicações da gravidez, do trabalho de parto e do parto; A despesa corrente em cuidados de saúde representou 9,0% do PIB em 2017 (dados preliminares); Nesse ano a despesa corrente pública em cuidados de saúde representou 66,6% da despesa corrente em cuidados de saúde, com um aumento em relação a 2012 (65,6%); Entre 2016 e 2017, os principais financiadores da despesa corrente em cuidados de saúde foram o SNS e os Serviços Regionais de Saúde (57,3%). Deaths were mainly originated by the diseases of the circulatory system (29.4% of the total of deaths), 1.3% higher than in 2016; Deaths due to cerebrovascular diseases and ischaemic heart disease stood up among those due to diseases of the circulatory system; Deaths due to malignant neoplasms accounted for 25.0% of the total of deaths, with an increase of 0.5% as from 2016, among which malignant neoplasms of larynx, trachea, bronchus and lung stood out; There were 233 deaths of children that did not reach 1 year old in 2017 (less 50 deaths than in 2016), of which 67.4% were neonatal deaths (death prior to 28 days of life); Infant mortality occurred mainly due to maternal conditions, complications of pregnancy, and other complications of labour and delivery, corresponding to 19.3% of infant deaths, with a higher prevalence between the birth and 2 months of age; Maternal conditions, complications of pregnancy, or other complications of labour and delivery were at the origin of 47.7% of fetal deaths; current health expenditure was 9.0% of GDP in 2017 (preliminary data); In the year under analysis, public health expenditure accounted for 66.6% of total current health expenditure, with an increase to 2012 (65.6%); Between 2016 and 2017 the National Health Service and the Regional Health Services were the main financing agents of the current health expenditure (57.3%).

9 Estatísticas da Saúde ÍNDICE CAPÍTULO 1. Hospitais a Hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a modalidade e a especialidade b Hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o tipo de hospital a Camas de internamento (lotação praticada no ano) e outras camas dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a unidade a que pertencem b Camas de internamento (lotação praticada no ano), por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o tipo de hospital a Salas operatórias, salas de partos, salas para trabalho de parto e salas de consulta externa dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital b Salas operatórias, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o tipo de hospital a Hospitais com equipamentos de diagnóstico e de terapêutica, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital b Hospitais com equipamentos de diagnóstico e de terapêutica, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III) a Médicos ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a especialidade exercida no hospital b Médicos ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo a especialidade exercida no hospital a Enfermeiros ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a especialidade exercida no hospital b Enfermeiros ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo a especialidade exercida no hospital a Técnicos de diagnóstico e de terapêutica ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a atividade exercida b Técnicos de diagnóstico e de terapêutica ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo a atividade exercida a Técnicos superiores de saúde e outros técnicos superiores ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo o ramo de atividade...62

10 10 Estatísticas da Saúde 2017 ÍNDICE 1.8 b Técnicos superiores de saúde e outros técnicos superiores ao serviço nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III) e tipo de hospital, segundo o ramo de atividade a Movimento de doentes no internamento dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a modalidade b Movimento de doentes no internamento dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo a modalidade a Altas de internamento nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo o grupo etário b Altas de internamento nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o grupo etário a Partos efetuados nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo o tipo de parto b Partos efetuados nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o tipo de parto a Consultas médicas na unidade de consultas externas dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a especialidade b Consultas médicas na unidade de consultas externas dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo a especialidade a Cirurgias efetuadas nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a especialidade b Cirurgias efetuadas nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo a especialidade a Atendimentos nos serviços de urgência dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a causa do atendimento b Atendimentos nos serviços de urgência dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo a causa do atendimento a Atos complementares de diagnóstico realizados nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo o tipo de ato complementar de diagnóstico b Atos complementares de diagnóstico realizados nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o tipo de ato complementar de diagnóstico a Atos complementares de terapêutica realizados nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo o tipo de ato complementar de terapêutica

11 ÍNDICE Estatísticas da Saúde b Atos complementares de terapêutica realizados nos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o tipo de ato complementar de terapêutica CAPÍTULO 2. Farmácias e medicamentos Farmácias e postos farmacêuticos móveis, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III) Medicamentos e apresentações existentes, segundo a possibilidade de comparticipação e sujeição a receita médica Apresentações comparticipadas, por grupo farmacoterapêutico, segundo os escalões de comparticipação CAPÍTULO 3. Pessoal de saúde inscrito a Médicos inscritos na Ordem dos Médicos e médicos dentistas inscritos na Ordem dos Médicos Dentistas, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III) e sexo b Enfermeiros inscritos e ativos na Ordem dos Enfermeiros, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III) e sexo c Farmacêuticos inscritos e activos na Ordem dos Farmacêuticos, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III) e sexo Médicos inscritos na Ordem dos Médicos, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III) e sexo, segundo o grupo etário Especialidades, subespecialidades e competências detidas pelos médicos especialistas, segundo o grupo etário e o sexo Enfermeiros inscritos e ativos na Ordem dos Enfermeiros, segundo o grupo etário e o sexo Enfermeiros inscritos e ativos na Ordem dos Enfermeiros, segundo a distribuição geográfica (NUTS I/II) CAPÍTULO 4. Partos Partos, por local de residência da mãe (NUTS I/II/III), segundo a natureza do parto Partos, por local de residência da mãe (NUTS I/II), segundo a natureza do parto e a vitalidade Partos, por idade da mãe (grupo etário), segundo a natureza do parto e a vitalidade Partos, por idade da mãe (grupo etário), segundo a natureza do parto e a duração da gravidez..148

12 12 Estatísticas da Saúde 2017 ÍNDICE CAPÍTULO 5. Morbilidade por doenças de declaração obrigatória Doenças de declaração obrigatória, por sexo, segundo a distribuição geográfica de residência (NUTS I/II) Doenças de declaração obrigatória, por sexo, segundo o grupo etário CAPÍTULO 6. Mortalidade geral Óbitos, por distribuição geográfica de residência (NUTS I/II/III) e sexo, segundo a causa de morte (doença ou causa externa) e o local do óbito Óbitos, por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o mês do falecimento Óbitos, por distribuição geográfica de residência (NUTS I/II/III) e sexo, segundo a causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) Óbitos, por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o grupo etário Óbitos por infeção pelo VIH / SIDA, por distribuição geográfica de residência (NUTS I/II) e sexo, segundo o grupo etário Óbitos pela doença de Alzheimer, por distribuição geográfica de residência (NUTS I/II) e sexo, segundo o grupo etário CAPÍTULO 7. Mortalidade infantil Óbitos de menos de 1 ano, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas) e sexo, segundo a idade (em dias e meses) Óbitos de menos de 1 ano, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas) e sexo, segundo a distribuição geográfica de residência (NUTS I/II) CAPÍTULO 8. Mortalidade neonatal Óbitos neonatais, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas) e sexo, segundo o peso à nascença Óbitos neonatais, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas) e sexo, segundo a duração da gravidez Óbitos neonatais, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas) e sexo, segundo a distribuição geográfica de residência da mãe (NUTS I/II)...263

13 ÍNDICE Estatísticas da Saúde CAPÍTULO 9. Mortalidade fetal Óbitos fetais, por local de nascimento e assistência no parto, segundo a distribuição geográfica de residência (NUTS I/II) Óbitos fetais, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas) e sexo, segundo a distribuição geográfica de residência da mãe (NUTS I/II) Óbitos fetais, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas) e sexo, segundo o peso à nascença Óbitos fetais, por causa de morte (CID-10: lista 4 - Mortalidade infantil e da criança - lista selecionada - 51 causas) e sexo, segundo a duração da gravidez Óbitos fetais, por idade da mãe, segundo o peso à nascença Óbitos fetais, por idade da mãe, segundo a duração da gravidez CAPÍTULO 10. Conta Satélite da Saúde Despesa corrente em saúde, Despesa corrente em saúde, pública e privada, Despesa corrente em saúde, por agentes financiadores, Conceitos Classificações Nota metodológica Sinais convencionais Unidades de medida Siglas e abreviaturas...319

14 14 Estatísticas da Saúde 2017 Capítulo 1 HOSPITAIS Hospitais Em 2017, existiam em Portugal 225 hospitais, o que representa um acréscimo de 27 hospitais em relação a Os hospitais existentes em 2017 repartiam-se em 114 hospitais privados (mais 15 que em 2007), 107 hospitais públicos e 4 hospitais em parceria público-privada. Os hospitais públicos englobavam 101 hospitais de acesso universal e 6 hospitais militares ou prisionais. Em 2017, os hospitais privados e os hospitais públicos representavam, respetivamente, 50,7% e 47,6% do total de hospitais, enquanto a proporção de hospitais em parceria público-privada era de 1,8%. Figura 1.1 Distribuição do número de hospitais segundo o tipo de acesso, Portugal, 2016 e Privado Acesso universal Acesso restrito Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais Tendo em conta que todos os hospitais em parceria público-privada eram também de acesso universal, resulta que o número de hospitais de acesso universal por 100 mil habitantes era de 1,0 em 2017, tal como no ano anterior. A predominância dos hospitais privados em 2017 era abrangente a todo o território: no Continente, 103 hospitais privados e 99 hospitais de acesso universal (95 públicos e 4 em parceria público-privada); na Região Autónoma dos Açores, existiam 5 hospitais privados e 3 públicos; e na Região Autónoma da Madeira, 6 hospitais privados e 3 públicos. Os hospitais existentes em 2017 repartiam-se também em 171 hospitais gerais (ou seja, hospitais que integravam mais de uma valência) e 54 hospitais especializados. Entre os hospitais especializados 1 predominava a área da Psiquiatria (26 hospitais). Em relação a 2007, aumentou o número de hospitais gerais (mais 32 hospitais, i.e. mais 23,0%) e reduziu-se o número de hospitais especializados (menos 5 hospitais, dos quais 2 especializados em Psiquiatria). 1 Apenas uma valência.

15 HOSPITAIS Estatísticas da Saúde A existência de hospitais gerais em 2017 era mais frequente nas regiões do Norte (84,7%), do Alentejo (80,0%) e do Algarve (80,0%), e menos frequente na Região Autónoma dos Açores (com 50,0%) e na Região Autónoma da Madeira (com 55,6%). Pessoal ao serviço No final de 2017, o pessoal ao serviço nos hospitais era composto por médicos (mais que no ano anterior), enfermeiros (com um acréscimo de enfermeiros em relação a 2016), técnicos de diagnóstico e terapêutica (mais 278) e técnicos superiores de saúde (mais 458). Figura 1.2 Pessoal ao serviço nos hospitais, Portugal, 2016 e 2017 Médicos - Especialistas Não especialistas Internato complementar Internato geral Enfermeiros - Especialistas Cuidados gerais Técnicos de diagnóstico e de terapêutica Técnicos superiores de saúde e outros técnicos superiores Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais, dados provisórios para 2017 Em relação a 2007, registou-se um aumento de 19,5% no número de médicos ao serviço nos hospitais, de 28,1% no número de enfermeiros e de 16,2% técnicos de diagnóstico e terapêutica. Em 2017, 68,1% dos médicos ao serviço nos hospitais eram médicos especialistas (17 102), 20,7% eram médicos do internato complementar (5 200), 7,4% do internato geral (1 862) e 3,8% eram médicos não especialistas (966). O número de médicos especialistas ao serviço nos hospitais aumentou 3,9% em relação a 2016 (mais 644 médicos especialistas), a maior parte dos quais nos hospitais públicos (com mais 405 especialistas). Entre os mais de 17 mil médicos especialistas em exercício nos hospitais em 2017, as especialidades com maior número de profissionais eram a Medicina Interna (11,7%), a Anestesiologia (9,2%), a Pediatria (8,1%), a Cirurgia Geral (7,0%) e a Ginecologia-Obstetrícia (6,3%).

16 16 Estatísticas da Saúde 2017 HOSPITAIS Figura 1.3 Proporção de médicos ao serviço nos hospitais por especialidade (mais frequentes), Portugal, 2017 Medicina Interna Anestesiologia Pediatria Cirurgia Geral Ginecologia-Obstetrícia Ortopedia Psiquiatria Oftalmologia Cardiologia Radiodiagnóstico Pneumologia Otorrinolaringologia Gastrenterologia Medicina Geral e Familiar Medicina Física e de Reabilitação Neurologia Patologia Clínica Urologia 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais, dados provisórios No mesmo ano, 83,5% dos enfermeiros ao serviço nos hospitais eram enfermeiros de cuidados gerais e 16,5% enfermeiros especialistas, com predomínio nas especialidades de Enfermagem Médico-Cirúrgica (21,2%), Reabilitação (18,4%) e Saúde Materna e Obstetrícia (17,8%). O número de enfermeiros ao serviço nos hospitais aumentou 3,2% entre 2016 e 2017 (mais enfermeiros), destacando-se o aumento do número de enfermeiros especialistas ao serviço (mais profissionais). Do conjunto de enfermeiros ao serviço nos hospitais, 85,0% exerciam atividade em hospitais públicos. Relativamente ao número de técnicos de diagnóstico e de terapêutica, 21,2% exerciam atividades de Análises Clínicas e Saúde Pública, 20,3% de Radiologia e 15,7% de Fisioterapia. Mais de 75% prestavam serviço em hospitais públicos. O número de técnicos superiores ao serviço nos hospitais foi de em 2017, com 77,0% nos hospitais públicos. Eram principalmente técnicos de gestão (20,7%), de serviço social (12,5%) e de farmácia (11,9%). Camas Em 2017, a lotação praticada pelos hospitais era de 35,0 mil camas (22,4 mil nos hospitais públicos, 10,9 mil nos hospitais privados e 1,6 mil nos hospitais em parceria público-privada), com uma diminuição de camas em relação a No mesmo período, o aumento número de camas nos hospitais privados de per se foi superior a 1,7 mil.

17 HOSPITAIS Estatísticas da Saúde Do total de camas de internamento nos hospitais públicos em 2017, 90,3% eram camas de enfermaria, isto é, pertenciam a estruturas funcionais com um mínimo de três camas onde permanecem doentes internados. No caso dos hospitais privados, a percentagem de camas de internamento em enfermarias, apesar de maioritária, não atingia 60%, e os quartos privados representavam 18,0%. A análise da distribuição do número de camas de internamento por mil habitantes indica valores mais elevados na Região Autónoma dos Açores (6,1 camas por mil habitantes) e na Região Autónoma da Madeira (7,1). Na região do Alentejo, o mesmo indicador era de apenas 2,2 camas por mil habitantes. Figura 1.4 Camas de internamento (lotação praticada) dos hospitais por habitantes, NUTS II, ,1 6,1 3,1 3,1 3,8 2,2 2,6 Portugal: 3,4 Norte Centro A. M. Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais, dados provisórios Equipamentos Em 2017, de entre o conjunto de equipamentos de diagnóstico e terapêutica inquiridos, os referidos com maior frequência foram os destinados à realização de exames com raios X (74,7%), ecografias (68,9%) e endoscopias (60,9%). Em 2007, eram também estes os equipamentos detidos por uma percentagem mais elevada de hospitais portugueses (74,7%, 69,7% e 62,1%, respetivamente). Urgências Foram realizados 7,6 milhões de atendimentos nos serviços de urgência dos hospitais em 2017, o que representa um decréscimo de quase 95 mil atendimentos em relação a 2016 (menos 1,2%) e o aumento de 68 mil em relação a 2007 (mais 0,9%). Em 2017, quase 75% dos atendimentos foram realizados em hospitais públicos e o principal motivo destes atendimentos foi a doença (81,9%), tendo as lesões provocadas por acidente representado 10,6%.

18 18 Estatísticas da Saúde 2017 HOSPITAIS Consultas médicas Em 2017, realizaram-se 19,8 milhões de consultas médicas nas unidades de consultas externas dos hospitais, um aumento de 375,2 milhares de consultas em relação a 2016 (mais 1,9%) e da ordem dos 6,4 milhões de consultas em relação a 2007 (mais 48,0%). Nos hospitais públicos realizaram-se cerca de 60% do total de consultas médicas externas em contexto hospitalar em 2017, com predomínio das consultas de especialidades médicas (56,2% vis-à-vis 43,8% de especialidades cirúrgicas). As especialidades com maior número de consultas nos hospitais em geral foram as de Ortopedia (9,0%), Oftalmologia (8,3%), Ginecologia-Obstetrícia (7,1%), Cirurgia Geral (5,1%), Otorrinolaringologia (5,0%) e Pediatria (5,0%). Figura 1.5 Proporção das consultas médicas na unidade de consultas externas dos hospitais por especialidade (mais frequentes), Portugal, 2017 Ortopedia Oftalmologia Ginecologia-Obstetrícia Cirurgia Geral Otorrinolaringologia Pediatria Medicina Interna Psiquiatria Medicina Física e de Reabilitação Dermatovenereologia Cardiologia Urologia Medicina Geral e Familiar Oncologia Médica Pneumologia 0% 2% 4% 6% 8% 10% Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais, dados provisórios Atos complementares de diagnóstico No ano em análise, foram realizados 154,1 milhões de atos complementares de diagnóstico nos hospitais portugueses, isto é, exames ou testes necessários para o estabelecimento de um diagnóstico, com um acréscimo de 10,1 milhões de atos (mais 7,0%) em relação a Os hospitais públicos continuaram a assegurar uma percentagem elevada destes exames ou testes (84,1% do total).

19 HOSPITAIS Estatísticas da Saúde A Patologia Clínica, isto é, a especialidade médica que se dedica ao diagnóstico laboratorial das doenças, representou 78,9% dos atos efetuados nos hospitais. Esta proporção foi superior nos hospitais públicos (80,0%) em relação aos hospitais privados (66,9%). Em contrapartida, os atos de Imagiologia, ou seja, a obtenção de imagens do corpo humano para fins clínicos ou científicos, que representaram 8,1% dos atos complementares de diagnóstico no conjunto dos hospitais, foram realizados com maior frequência nos hospitais privados (24,2%) do que nos hospitais públicos (6,3%). Atos complementares de terapêutica Realizaram-se 24,2 milhões de atos complementares de terapêutica, isto é, os atos destinados à prestação de cuidados curativos após o diagnóstico e a prescrição terapêutica. Este valor representou um aumento de quase 270 mil atos em relação a 2016 (mais 1,1%). A fisioterapia continuou a ser o ato complementar de terapêutica mais realizado pelos hospitais portugueses (69,3% do total), em proporção particularmente elevada nos hospitais privados (92,6%). Mais de 60% dos atos complementares de terapêuticos realizados em 2017 foram-no em hospitais públicos, que predominam em todos os tipos de atos terapêuticos. Contudo, os hospitais privados têm alguma expressão relativamente à realização de sessões de fisioterapia (42,6% do total de sessões de fisioterapia realizadas nos hospitais portugueses), laserterapia (31,2%) e litotrícia (21,5%). Cirurgias No período em análise foram realizadas 941,7 mil cirurgias (exceto pequenas cirurgias) e 177,9 mil pequenas cirurgias nos hospitais portugueses. Estes valores refletem um acréscimo de 131,8 mil cirurgias (exceto pequenas cirurgias) (mais 16,3%) e uma diminuição de 54,5 mil pequenas cirurgias (menos 23,4%) por comparação com o ano de Nos dois grupos de cirurgias, cerca de ⅔ das cirurgias realizadas ocorreram em hospitais públicos. De entre as cirurgias efetuadas (exceto pequenas cirurgias), as especialidades mais relevantes foram Oftalmologia (25,0%), Cirurgia Geral (18,2%), Ortopedia (16,7%) e Ginecologia-Obstetrícia (9,2%). Partos Efetuaram-se perto de 84,7 mil partos nos hospitais portugueses, ou seja, menos 760 partos em relação a 2016 (menos 0,9%). Aproximadamente ¾ dos partos foram realizados em hospitais públicos e, nestes, mais de metade (51,9%) foram efetuados sem intervenção instrumental ou cirúrgica (partos eutócicos).

20 20 Estatísticas da Saúde 2017 HOSPITAIS Os hospitais privados efetuaram 12,1 mil partos (14,3% do total de partos), sendo que cerca de 10 mil (82,9%) implicaram a realização de cesariana ou o recurso a instrumentos de apoio como fórceps e ventosas (partos distócicos). Internamentos Em 2017, registaram-se 1,2 milhões de internamentos nos hospitais portugueses (mais 3,4 mil internamentos que em 2016, i.e. mais 0,3%, e menos 82,3 mil que em 2007, i.e. menos 6,6%). Os internamentos em 2017 corresponderam a 10,3 milhões de dias de internamento (mais 70,1 mil dias de internamento que em 2016, i.e. mais 0,7%). Do total de internamentos, 71,0% ocorreram em hospitais públicos. A duração média de internamento, ou seja, a proporção do total de dias de internamento no total de internamentos, foi de 8,9 dias (8,2 dias em 2007), sendo mais elevada nos hospitais especializados (37,3 dias em média, contra 7,0 dias nos hospitais gerais). Por região, a duração média dos internamentos nos hospitais gerais foi bastante homogénea (entre 6 e 8 dias), ao contrário da observada nos hospitais especializados, com valores mais elevados na Região Autónoma dos Açores (181,7), na Região Autónoma da Madeira (139,7) e na região do Alentejo (127,9). Esta particularidade das regiões autónomas está relacionada com uma frequência mais elevada de hospitais especializados em Psiquiatria. Figura 1.6 Número médio de dias de internamento segundo a modalidade, NUTS II, ,7 127,9 139,7 42,1 37,3 35,9 21,9 19,1 7,0 6,5 7,3 7,1 7,8 8,4 6,6 7,5 Portugal Norte Centro A. M. Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais, dados provisórios Hospitais gerais Hospitais especializados

21 HOSPITAIS Estatísticas da Saúde a Hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a modalidade e a especialidade (continua) Especializado Distribuição geográfica e tipo de hospital Geral Infeciologia Maternidade Oftalmologia Portugal Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Continente Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Norte Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Centro Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada A. M. Lisboa Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Alentejo Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Algarve Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada R. A. Açores Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada R. A. Madeira Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais

22 22 Estatísticas da Saúde 2017 HOSPITAIS 1.1 a Hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a modalidade e a especialidade (continuação) Especializado Distribuição geográfica e tipo de hospital Geral Oncologia Ortopedia Pediatria Pneumologia Portugal Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Continente Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Norte Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Centro Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada A. M. Lisboa Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Alentejo Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Algarve Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada R. A. Açores Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada R. A. Madeira Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais

23 HOSPITAIS Estatísticas da Saúde a Hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a modalidade e a especialidade (continuação) Distribuição geográfica e tipo de hospital Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais Geral Psiquiatria Especializado Recuperação de Alcoólicos Reabilitação de Diminuídos Físicos Portugal Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Continente Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Norte Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Centro Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada A. M. Lisboa Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Alentejo Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Algarve Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada R. A. Açores Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada R. A. Madeira Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada

24 24 Estatísticas da Saúde 2017 HOSPITAIS 1.1 a Hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a modalidade e a especialidade (continuação) Especializado Distribuição geográfica e tipo de hospital Geral Reabilitação de Toxicodependentes Reumatologia Termal Outros Portugal Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Continente Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Norte Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Centro Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada A. M. Lisboa Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Alentejo Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Algarve Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada R. A. Açores Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada R. A. Madeira Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais

25 HOSPITAIS Estatísticas da Saúde b Hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II/III), segundo o tipo de hospital Tipo de hospital Distribuição geográfica Público Privado Parceria público-privada Portugal Continente Norte Alto Minho Cávado Ave Área Metropolitana do Porto Alto Tâmega Tâmega e Sousa Douro Terras de Trás-os-Montes Centro Oeste Região de Aveiro Região de Coimbra Região de Leiria Viseu Dão Lafões Beira Baixa Médio Tejo Beiras e Serra da Estrela Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Alentejo Litoral Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais

26 26 Estatísticas da Saúde 2017 HOSPITAIS 1.2 a Camas de internamento (lotação praticada no ano) e outras camas dos hospitais, por distribuição geográfica (NUTS I/II) e tipo de hospital, segundo a unidade a que pertencem (continua) Camas de internamento Distribuição geográfica e tipo de hospital Enfermarias Quartos privados Unidade de cuidados intensivos Adultos Pediátricos Neonatais Portugal Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Continente Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Norte Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Centro Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada A. M. Lisboa Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Alentejo Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Algarve Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada R. A. Açores Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada R. A. Madeira Público Acesso universal Acesso restrito Privado Parceria público-privada Fonte: INE, Inquérito aos Hospitais, dados provisórios

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