PEP: Prontuário Eletrônico do Paciente Aula Final

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1 PEP: Prontuário Eletrônico do Paciente Aula Final

2 Revisando... O Prontuário Eletrônico é... um repositório onde todas as informações de saúde, clínicas e administrativas, ao longo da vida de um indivíduo estão armazenadas, e muitos benefícios podem ser obtidos deste formato de armazenamento.

3 Revisando... Dentre os benefícios do PEP, podem ser destacados o acesso rápido e atualizado a: problemas de saúde e intervenções atuais; e conhecimento científico atualizado, permitindo: melhoria do processo de tomada de decisão e melhoria de efetividade do cuidado =>. obtenção de melhores resultados dos tratamentos realizados e atendimento aos pacientes. otimização dos recursos, com possível redução de custos.

4 Fatores de sucesso na implantação de um PEP Disponibilidade de programas de tratamento (protocolos, guias de conduta, alertas, avisos), implantação de normas e padrões tecnológicos e de dados, cooperação e educação da equipe. Todavia, o sucesso de um sistema depende mais das pessoas do que da tecnologia. Reed Gardner (pioneiro no desenvolvimento de sistemas de informação em saúde, responsável pelo sistema HELP Latter Day Saints Hospital, Salt Lake City/Utah, EUA).

5 Princípio básico de construção do PEP Integração da informação clínica e administrativa de pacientes individuais

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7 Visão integrada da informação Registro de ordens clínicas Suporte a decisão clínica Acesso a fontes de conhecimento Suporte integrado a comunicação e relatos Componentes Funcionais

8 Visão integrada da informação Registro de ordens clínicas Suporte a decisão clínica Acesso a fontes de conhecimento Suporte integrado a comunicação e relatos Componentes Funcionais

9 Visão integrada da informação do paciente Health Level 7 (HL7) módulos e sistemas pré-existentes (legados) comunicam-se usando mensagens no padrão HL7 => interoperabilidade Motor de integração (interface engine): software intermediário de transferência de informação entre sistemas legados Várias visões da informação: é possível uma para cada tipo de profissional

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13 Visão integrada da informação Registro de ordens clínicas (protocolos) Suporte a decisão clínica Acesso a fontes de conhecimento Suporte integrado a comunicação e relatos Componentes Funcionais

14 Registro de Ordens Clínicas (protocolos) Registrar e informar ordens clínicas Organizar e tornar visíveis as ordens clínicas ativas Início do fluxo do suporte à decisão assistido por computador

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16 Visão integrada da informação Registro de ordens clínicas Suporte a decisão clínica Acesso a fontes de conhecimento Suporte integrado a comunicação e relatos Componentes Funcionais

17 Suporte a decisão clínica Disponibilidade da informação Recuperação de dados qualitativos e visão quantitativa permite identificar padrões de ocorrência de atributos e valores observados (inclusive temporais) => componentes fundamentais na análise de dados Processos: Identificação de dados + extração de informação => conhecimento => previsão

18 Suporte a decisão clínica Disponibilidade da informação Descoberta automática de conhecimento: - mineração de dados e - sistemas de aprendizado - machine learning, redes neurais, aprendizagem supervisionada, aprendizagem não supervisionada

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20 Visão integrada da informação Registro de ordens clínicas Suporte a decisão clínica Acesso a fontes de conhecimento Suporte integrado a comunicação e relatos Componentes Funcionais

21 Acesso a fontes de informação A partir da interface do sistema de acesso ao PEP: acessar diretamente fontes de informação em saúde conexão a Internet

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23 Visão integrada da informação Registro de ordens clínicas Suporte a decisão clínica Acesso a fontes de conhecimento Suporte integrado a comunicação e relatos Componentes Funcionais

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26 Questões Fundamentais para o RES Captura da Informação Interfaces eletrônicas Entrada de dados Texto livre Códigos em campos de formulário: padrões Informação direto do profissional de saúde/médico Transcrição Formulário estruturado Entrada direta

27 Questões Fundamentais para o RES Validação dos dados Validação de faixa de valores Validação de padrões Validação de valores computados Validação de consistência Validação de escrita Validação Delta (diferenças muito grandes entre valores)

28 Questões Fundamentais para o RES Mostrando a informação Protocolos de tratamento x paciente (flowsheets) Sumários e resumos Apresentadores dinâmicos (dynamic displays): IHC, hardware, software

29 Oportunidades e obstáculos na implantação e uso do PEP Disponibilidade de recursos computacionais, que favorecem o desenvolvimento de um prontuário eletrônico: Internet e seu alto poder de conectividade que permite: Instituições geograficamente distantes, compartilhar dados clínicos e até mesmo chegar aos lares dos pacientes Softwares de navegação na Internet permitem a busca, a pesquisa e a transferência de informação da rede para o microcomputador pessoal de forma rápida e eficiente Protocolos definidos para a documentação (HTML) e para a transferência (HTTP) Interface gráfica Reconhecimento de voz e escrita Recursos da multimídia Armazenamento óptico Tecnologia sem fio

30 Outros riscos e obstáculos no Desenvolvimento e Implantação do PEP Conteúdo do PEP: ainda não há consenso e muitos aspectos referentes ao conteúdo têm sido apresentados por diferentes autores. Mudança de comportamento: estar convencido da necessidade de mudar e aceitar incorporação de novos recursos não quer dizer comportamento alterado. Sistemas que interferem nos hábitos rotineiros das pessoas, em geral não são bem aceitos ou demoram algum tempo para serem aceitos, exigindo portanto, envolvimento e constante treinamento e ensino. O desafio é grande: a complexidade de um PEP também o é.

31 Outros riscos e obstáculos no Desenvolvimento e Implantação do PEP A maior dificuldade do PEP está no registro, controle e recuperação das informações clínicas. As informações para fins puramente gerenciais não representam via de regra um desafio para a construção de um PEP A realização de um PEP não tem sido dificultada apenas pela tecnologia mas também pela natureza organizacional e relacionada à forma de trabalho tradicional dos profissionais de atenção direta. Sistemas integrados pressupõem não somente serviços e organizações integradas, mas principalmente, profissionais e informações integrados.

32 Outras barreiras à informação totalmente integrada Falta de planejamento estratégico na implantação Pouco ou nenhum incentivo interno da organização para atingir a integração clínica, uma vez que a ideia de visualizar o todo para tratar uma das partes não é praticada por muitos Autonomia dos hospitais: é possível implementar e implantar um PEP à sua maneira A falta de planejamento do atendimento à saúde da população

33 Requisitos a atender para iniciar um PEP Promover mudança comportamental dos profissionais, demonstrando a ineficiência dos registros manuais para lidarem com as grandes quantidades de informações geradas no sistema de saúde. Promover mudança nos sistemas e adotar sistemas computacionais abertos, que atendam aos requisitos de interoperabilidade. Utilizar tecnologia moderna, evitando a obsolescência. Usar normas e padrões no registro clínico e na transferência das informações em saúde. Desenvolver e atualizar a legislação, atendendo às necessidades que foram impostas pelo desenvolvimento científico e tecnológico com criação de leis nacionais para estabelecer requisitos mínimos no uso de padrões e melhoria da qualidade do cuidado (padrões de prática).

34 Algumas ações podem facilitar e direcionar o processo Identificar e entender os requisitos para o projeto do PEP (avaliar a falta de consenso de conteúdo do PEP) ; Desenvolver, adotar e implantar padrões (falta de padronização nos sistemas provoca a perda ou inviabiliza muitos dos recursos que podem ser disponibilizados, como alertas, sistemas de apoio à decisão, pesquisas clínicas e outros); Incluir os usuários desde o ínicio, no processo de desenvolvimento e implantação (todos os usuários do sistema e a diretoria da instituição estejam cientes de todos os recursos e benefícios que o PEP pode oferecer); Pesquisar e conhecer experiências de desenvolvimento (estrutura de BD, padrões de projeto); Demonstrar eficácia e eficiência (custo-benefício);

35 Algumas ações podem facilitar e direcionar o processo Reduzir as limitações legais para o uso, elaborando regras e leis que protejam a privacidade dos paciente (importância de legislação que regulamente o uso do meio eletrônico como forma de armazenar o prontuário sem papel e o uso de assinatura eletrônica); Preparar a infraestrutura necessária antes de implantar (recursos alocados e infraestrutura instalada); Coordenar os recursos e apoio necessários para o desenvolvimento e sua difusão; Educar e treinar usuários e desenvolvedores; Garantir soluções de interface adequadas (IHC e interoperabilidade);

36 Algumas ações podem facilitar e direcionar o processo Procurar alternativas para redução de custos (tecnologias abertas, padrões de projeto, projetos colaborativos, etc.); Avaliar o processo de implantação do sistema e acompanhar a aceitação do usuário; Desmistificar questões de segurança e confidencialidade (Lei Geral de Proteção de *Dados Pessoais*nos Sistemas de *Informação em Saúde*, 2018); Obter o apoio incondicional da diretoria da instituição; Poder comprovar o aumento da qualidade do atendimento ao paciente/cliente.

37 Desafios Culturais Tecnológicos: Padrões HL7: conceituais, documentais, de aplicativos e de mensagens para troca de informações DICOM: de armazenamento e transmissão de imagens médicas SNOMED: códigos, termos, sinônimos e definições de termos clínicos processáveis computacionalmente Legais e sociais Custos e benefícios

38 Concluindo... A tendência na informática em saúde para a construção do PEP é cada vez mais uma realidade. Porém, o investimento é grande, tanto do ponto de vista humano como financeiro e organizacional. O processo é longo e a integração dos profissionais mandatória. Porém, se o interesse é a busca da qualidade cada vez maior no atendimento à saúde da população, este investimento e os recursos necessários, já estão justificados.

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