DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL

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1 PLMJ Advogamos com Valor Julho 2009 DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL A dupla tributação jurídica internacional é um obstáculo às relações comerciais e à circulação bens e serviços e pessoas e capitais. Socieda Advogados Portuguesa do Ano Chambers Europe Excellence 2009, IFLR Awards 2006 & Who s Who legal Awards 2006, 2008 Melhor Socieda Advocacia negócios da Europa do Sul ACQ Finance Magazine, 2009 Melhor Socieda Advogados no Serviço ao Cliente Clients Choice Award - International Law Office, 2008 Melhor Departamento Fiscal do Ano International Tax Review - Tax Awards 2006, 2008 Prémio Mind Lears Awards TM Human Resources Suppliers 2007 A dupla tributação jurídica internacional é um obstáculo às relações comerciais e à circulação bens e serviços e pessoas e capitais. E a eliminação ste obstáculo ganha maior acuida no contexto actual, dominado pelas novas tecnologias e pela internet. Ao regular o direito tributar dos Estados envolvidos, evita-se que haja, por razões meramente fiscais, uma slocalização rendimentos e capitais para outros Estados e estreitamse os laços (económicos e não só) entre os mesmos. Portugal tem vindo a celebrar Convenções dupla tributação, somando já cinquenta e duas no âmbito dos impostos sobre o rendimento, seguindo o Molo Convenção da OCDE, com algumas reservas que visam, essencialmente, assegurar um conceito mais amplo estabelecimento estável e procurar elevar o nível tributação no Estado da fonte, relativamente a divindos, juros e royalties. O método adoptado nas convenções celebradas é, em regra, o da imputação ordinária, sendo, todavia, referir que, em algumas, se encontra prevista a imputação especial por imposto fictício ( matching credit ou tax sparing credit ). Havendo, assim, lugar, a imputação do imposto que veria ter sido pago, mas não foi, em virtu benefício fiscal concedido. Por Ofício-circulado emitido no passado dia 13 Março 2009 (n.º 20137), a Direcção Serviços das Relações Internacionais da Direcção-Geral dos Impostos divulgou, uma vez mais, a lista oficial todas as Convenções Dupla Tributação Internacional celebradas por Portugal. E proceu a esta divulgação por entenr, precisamente, que os agentes económicos vem ter informação actualizada sobre os acordos existentes e, bem assim, dos diplomas que proceram à sua publicação, da data da respectiva entrada em vigor e um fácil acesso às taxas imposto que correspondam a situações dispensa parcial retenção na fonte imposto. A aplicação das convenções celebradas por Portugal, acordo com esse molo da OCDE, apenas se efectiva quando as entidas pagadoras dos rendimentos estejam na posse formulários próprios para execução das mesmas (Molos 21- RFI a 24-RFI), vidamente preenchidos e autenticados pela respectiva autorida fiscal. Estes molos formulários vieram substituir, ainda em 2008, os antigos molos formulários (7-RFI a 18-RFI). Todavia e acordo com Circular (n.º 5/2008, 7 Março) entretanto emitida pelos Serviços das Relações Internacionais da Direcção-Geral Finanças, os anteriores molos (7-RFI a 18-RFI), exclusivamente em português e espanhol, verão manter-se em vigor, até aprovação daqueles novos formulários (21-RFI a 24-RFI) nestes dois idiomas, atenndo a que a legislação interna obriga a que a respectiva Administração fiscal apenas proceda à certificação documentos redigidos em língua espanhola. Juntamos, em seguida, as tabelas práticas das Convenções para evitar a dupla tributação, celebradas por Portugal e que foram divulgadas pela Administração tributária:

2 AFRICA DO SUL ALEMANHA ARGÉLIA ÁUSTRIA BÉLGICA BRASIL d) BULGÁRIA CABO VERDE CANADÁ CHILE CHINA COREIA CUBA DINAMARCA ESLOVÁQUIA ESLOVÉNIA ESPANHA da da República n.º 53/08 22 Setembro Lei 12/82 03 Junho da da República n.º 22/06 23 Março DL n.º 70/71 08 Março DL n.º 619/70, 15 Convenção Adicional (Res.Ass. Rep. n.º 82/00 14 ) n.º 33/01 27 Abril n.º 14/96 11 Abril n.º 63/00 12 Julho n.º 81/00 6 n.º 28/06 6 Abril n.º 28/ Março n.º 25/97 08 Maio n.º 49/01 13 Julho n.º 6/02 23 Fevereiro n.º 49/04 13 Julho n.º 48/04 10 Julho n.º 6/95, 28 Janeiro Aviso n.º 222/2008 publicado em Aviso publicado em Aviso n.º 579/2006 publicado em Aviso publicado em Aviso publicado em Convenção Adicional em vigor s Aviso publicado em com efeitos a Aviso n.º 258/96 publicado em Aviso n.º 4/2001 publicado em Aviso publicado em Aviso n.º 243/2008 publicado em Aviso n.º 109/2000 publicado em Aviso n.º 315/97 publicado em Aviso n.º 187/06, publicado em (e Aviso n.º 279/ ) Aviso n.º 53/2002, publicado em Aviso n.º 191/04 publicado em a produzir efeitos após Aviso n.º 155/04 publicado em a produzir efeitos após Aviso n.º 164/95 publicado em % 11º a) 12º 11º 15% 12º 15% 11º 12º 5% b) c) 15% 11º 15% 12º 11º 15% 12º 15% 11º 12º 11º 12º 11º r) 12º r) 11º 15% 12º 5% f) 11º b) 12º 15% 5% f) 11º 12º 5% 11º 15% 12º 5% PLMJ, Advogamos com Valor

3 Julho 2009 ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA ESTÓNIA n.º 39/95, 12 Outubro n.º 47/04 08 Julho Aviso n.º 35/96 publicado em Aviso n.º 175/04 publicado em a produzir efeitos após % g) g) 11º 13º FINLÂNDIA FRANÇA DL n.º 494/70, 23 Outubro DL n.º 105/71 26 Março Aviso publicado em Aviso publicado em º 15% 12º h) 11º 15% 12º 13º 12%b) 5% GRÉCIA n.º 25/02 4 Abril Aviso n.º 85/2002, publicado em % 11º 15% 12º HOLANDA HUNGRIA ÍNDIA nº 62/00 12 Julho nº 4/99 28 Janeiro nº20/ Março Aviso n.º 177/2000 publicado em Aviso n.º 126/2000 publicado em Aviso n.º 123/2000 publicado em º 12º INDONÉSIA nº 4/2006, 6 Aviso n.º 42/2008, publicado em IRLANDA n.º 29/94, 24 Junho Protocolo que Revê CDT - Res. Ass. Rep. N.º 62/2006, Aviso n.º 218/94 publicado em Aviso n.º 45/2008, publicado em Protocolo que Revê CDT % 11º 15% 12º ISLÂNDIA ISRAEL ITÁLIA LETÓNIA LITUÂNIA LUXEMBURGO n.º 16/02, 8 Março n.º 02/08 15 Janeiro Lei n.º 10/82, 1 Junho n.º 12/03, 28 Fevereiro n.º 10/03 25 Fevereiro n.º 56/00 30 Junho Aviso n.º 48/2002, publicado em Aviso n.º 94/2008, publicado em e rectificado pelo Aviso n.º 129/2008 publicado em Aviso publicado em Aviso n.º 138/2003 publicado em Aviso n.º 123/2003, publicado em Aviso n.º 256/2000, publicado em º 12º r) 1 15% 11º 15% 12º 12% 15% 11º n) 12º

4 MACAU MALTA MARROCOS n.º 80-A/99, 16 n.º 11/02 25 Fevereiro n.º 69-A/98 23 Aviso n.º 72/2001 publicado em Aviso n.º 33/2002, publicado em e rectificado em a produzir efeitos após Aviso n.º 201/2000 publicado em º 12% 12º MÉXICO n.º 84/00, 15 Aviso n.º 49/01 publicado em MOÇAMBIQUE n.º 36/92 30 Protocolo que revê CDT (Res. Ass. Rep. 36/2009, 8 Maio) Aviso n.º 55/95, publicado em % NORUEGA PAQUISTÃO POLÓNIA REINO UNIDO REPÚBLICA CHECA ROMÉNIA RÚSSIA DL 504/70 27 Outubro n.º 66/03, 2 Agosto n.º 57/97, 09 Setembro DL n.º 48497, 24 Julho 1968 n.º 26/97, 09 Maio n.º 56/99, 10 Julho da n.º 10/02, 25 Fevereiro Aviso publicado em Aviso n.º 6/08 publicado em Aviso n.º 52/98 publicado em Aviso publicado em Aviso n.º 288/97, publicado em Aviso nº 96/99, publicado em Aviso nº 32/2003, publicado em a produzir efeitos após º 15% 12º 11º o) 12º p) 11º 12º 5% 11º 12º SINGAPURA SUÉCIA da n.º 85/00, 15 da da República n.º 20/03, 11 Março Aviso nº 45/01, publicado em Aviso n.º 3/2004 publicado em ; Aviso n.º 32/04, com efeitos a º q) 12º PLMJ, Advogamos com Valor

5 PLMJ Advogamos com Valor Julho 2009 SUIÇA TUNÍSIA TURQUIA UCRÂNIA VENEZUELA DL n.º 716/74, 12 da n.º 33/2000, 31 Março da da República n.º 13/06, 21 Fevereiro da da República n.º 15/02, 8 Março n.º 68/97, 5 Aviso publicado em Aviso nº 203/2000, publicado em Aviso nº 2/2007, publicado em Aviso nº 34/2002, publicado em e rectificado em Aviso nº 15/98, publicado em º 12º 5% 15% 11º 15% 12º 5% m) p) 11º 12º 15%b) i) 11º 12º 15% j) k) 15% l) Por Ofício-circulado emitido no passado dia 13 Março 2009 (n.º 20137), a Direcção Serviços das Relações Internacionais da Direcção-Geral dos Impostos divulgou, uma vez mais, a lista oficial todas as Convenções Dupla Tributação Internacional celebradas por Portugal. A presente Informação Fiscal stina-se a ser distribuída entre Clientes e Colegas e a informação nela contida é prestada forma geral e abstracta, não vendo servir base para qualquer tomada cisão sem assistência profissional qualificada e dirigida ao caso concreto. O conteúdo sta Informação Fiscal não po ser reproduzido, no seu todo ou em parte, sem a expressa autorização do editor. Caso seje obter esclarecimentos adicionais sobre este assunto contacte Rogério Fernans Ferreira-rff@plmj.pt NOTAS: a) Quando pagos por entidas bancárias; b) Em todos os outros casos; c) Quando a socieda controla 50% ou mais do capital social; d) Entre e vigorou uma CDT entre Portugal e o Brasil aprovada pelo DL n.º 244/71 2 Junho e que veio a ser nunciada unilateralmente pelo Brasil. A taxa reduzida para divindos, juros e royalties era 15%, pondo ainda ter sido aplicada, no caso royalties, uma taxa, sempre que se tratasse obras literárias, científicas ou artísticas, cuja aplicação era regulada pela Circular n.º 17/73, 19 Outubro; e) Quando o beneficiário efectivo for uma socieda que durante um período consecutivo 2 anos anteriormente ao pagamento dos divindos, tiver 25% do capital social da socieda pagadora, a taxa não porá excer do montante bruto dos divindos pagos pois No entanto, nos termos do art.º 28º ou 29º das respectivas convenções, esta taxa reduzida só será aplicável, porque se trata imposto vido na fonte, às situações cujo facto gerador do imposto surja em ou pois 1 Janeiro do ano imediato àquele em que a Convenção entrou em vigor; f) Quando o beneficiário efectivo for uma socieda que controla 25% ou mais do capital social; g) Quando o sócio for uma socieda que durante dois anos consecutivos antes do pagamento dos divindos, tiver directamente 25% ou mais do capital social, a taxa é entre e e 5% para pois ; h) Para as obrigações emitidas em França pois ; i) A partir No entanto, nos termos do art.º 29.º n.º 2, alínea a) da Convenção celebrada com a Venezuela, esta taxa reduzida, esta taxa reduzida apensas será aplicável, porque se trata imposto vido na fonte às situações cujo facto gerador do imposto surja em ou pois ; j) Até , conforme previsto no artigo 10.º n.º 2 da Convenção com a Venezuela. No entanto, dado que esta Convenção apenas entrou em vigor em , esta taxa reduzida 15% nunca foi, nem será, aplicada; k) Taxa para assistência técnica; l) Taxa para royalties em geral; m) Quando o beneficiário efectivo dos divindos for uma socieda que, durante um período ininterrupto dois anos anteriormente ao pagamento dos divindos, tenha directamente pelo menos 25% do capital social da socieda que paga os divindos; n) Se os juros forem pagos por uma empresa um Estado Contratante, em cuja titularida os juros são consirados spesas dutíveis, a um estabelecimento financeiro resinte do outro Estado Contratante; o) Contudo, os juros provenientes um Estado Contratante serão isentos nesse Estado ao abrigo e se cumpridas as condições previstas nas alíneas a), b) ou c) do artigo 11º da CDT com o Paquistão; p) Esta taxa reduzida é ainda aplicável a remunerações por serviços técnicos, nos termos e com a abrangência prevista nos n.os 4 e 5 do artigo 12.º da CDT com o Paquistão; q) Contudo, os juros só porão ser tributados no Estado Contratante que o respectivo beneficiário efectivo é resinte se cumprida uma das condições previstas nas alíneas a) a d) do n.º 3 do art.º 11.º da CDT com a Suécia; r) Consultar o artigo respectivo. 14/

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