MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO: Licenciatura em Matemática 1. Nome da Instituição 2. UF INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS Campus Palmas. 3. Subprojeto de Licenciatura em: MATEMÁTICA 4. Número de bolsistas de iniciação à docência participantes do subprojeto: 5. Número de Supervisores participantes do subprojeto: Coordenador de Área do Subprojeto: TO 6. Número de Escolas Nome: RODRIGO CARVALHO DIAS CPF: Departamento/Curso/Unidade: Matemática Campus Palmas Endereço residencial: 308 Alameda 13 Lote 01 Apartamento 05 Residencial Madri Palmas TO CEP: Telefone: DDD ( 63 ) ou (63) carvalhodias@ifto.edu.br Link para o Currículo Lattes: 8. Plano de Trabalho Subprojeto: O uso de materiais concretos no Ensino de Matemática 1. INTRODUÇÃO O grande desafio de um professor é mostrar ao aluno a importância e contribuição que sua disciplina tem a oferecer com vistas à formação do cidadão. Tradicionalmente, ensinar qualquer coisa exige uma grande dedicação e capacidade de explorar situações práticas que contribuam para fixação dos conteúdos abordados. Mais especificamente, quando o objetivo é ensinar Matemática, o professor deve ter o cuidado para que o assunto não se resuma em aplicações de equações e métodos numéricos que geralmente não fazem muito sentido aos estudantes. Uma aula de Matemática exige uma metodologia em que o professor contextualize o assunto para que os estudantes, baseando-se em sua experiência cotidiana, possam fazer relações e reconhecer aplicações práticas daquilo que é visto em sala de aula. Soma de frações, estudo de figuras geométricas planas e equação de primeiro grau, são apenas alguns exemplos de conteúdos que relacionados com situações problemas do dia-a-dia, tornam-se mais agradáveis, facilitando sua 1

2 compreensão. É importante que este estudante, já nas séries iniciais do ensino fundamental, construa seu conhecimento matemático de forma sólida e acompanhado de um significado prático. Segundo as orientações apresentadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, há um excesso de preocupações com formalizações e uma distanciamento com questões práticas. A própria necessidade cotidiana dos alunos faz com eles desenvolvam uma capacidade de natureza prática para trabalhar com a matemática. Espera-se que, quando potencializada essa capacidade, a aprendizagem apresenta melhor resultado. 2. JUSTIFICATIVA Pensando na formação profissional qualificada dos licenciandos do curso de matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins e na integração entre a Educação Superior e a Educação Básica, este subprojeto prevê a participação dos licenciandos em matemática nas escolas públicas de ensino fundamental, que em consonância com os professores envolvidos, irão elaborar e aplicar atividades práticas de ensino baseadas em materiais concretos. Fruto de uma parceria entre a Sociedade Brasileira de Matemática e o MEC, a edição especial do livro Explorando o Ensino da Matemática, destaca que: É importante que o professor tenha consciência de que o aprendizado da Matemática no ensino fundamental não pode ser alcançado apenas com atividades lúdicas e agradáveis, mas acreditamos que permear as aulas usuais com aulas diferentes e motivadoras pode ser um diferencial no despertar dos alunos para a beleza da Matemática e para a sua utilização prática, cada vez mais indispensável no nosso mundo atual. (DRUCK, 2004, p.8) Em geral, os licenciandos do curso de matemática são oriundos de um processo de ensino e aprendizagem pautados com preocupações excessivas em formalizações teóricas, distanciando-se das questões práticas e apoiando-se quase exclusivamente nos livros didáticos. A inserção dos licenciandos neste processo dará oportunidade deste, participar de atividades baseados num processo construtivista, aliando a prática à teoria. Espera-se desta forma que o licenciando não seja induzido a repetir as mesmas técnicas tradicionais que vivenciou como estudante. O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência oportunizará ao IFTO o desenvolvimento de um subprojeto que visa contribuir na qualificação do exercício da docência, oportunizando e contribuindo no desenvolvimento das práticas pedagógicas. 3. OBJETIVOS Oportunizar aos licenciandos a participação efetiva no processo de ensino e de aprendizagem em escolas públicas do estado do Tocantins através de propostas e elaborações de atividades práticas e interdisciplinares buscando a superação dos problemas apresentados no ensino público. Oportunizar aos licenciandos a realização das práticas pedagógicas desde o início do curso, pressupondo um relacionamento próximo com o sistema de educação escolar. Tornar agradável as aulas de Matemática no Ensino Fundamental com aulas diferentes e motivadoras através das atividades práticas. Desenvolver práticas pedagógicas mais eficientes para ensinar Matemática. Elevar a qualidade do ensino de matemática na rede pública do estado do Tocantins. Contribuir na formação dos professores qualificando-os para o exercício da docência. Incentivar a implantação de um laboratório de ensino de matemática nas escolas públicas do estado do Tocantins. Formar grupos de pesquisa em educação matemática, envolvendo os licenciandos e professores do IFTO, incentivando-os na pesquisa de metodologias inovadoras para o ensino de matemática. 2

3 4. DESENVOLVIMENTO DO SUBPROJETO O projeto será desenvolvido anualmente em 04 etapas: 1º Etapa: Planejamentos e observações O subprojeto será desenvolvido exclusivamente com turmas do Ensino Fundamental. Inicialmente o professor coordenador apresentará ao professor supervisor e aos bolsistas os objetivos e resultados pretendidos com o subprojeto. Após esta apresentação o professor supervisor deverá apresentar aos bolsistas seu planejamento de aulas anual. Concomitante a esse planejamento, os bolsistas deverão elaborar também o seu plano de trabalho. O cronograma pré-definido pelos bolsistas deverá definir o momento da realização das atividades práticas. O plano de trabalho e o cronograma elaborado pelos bolsistas serão orientados pelo professor coordenador do subprojeto. Feito o planejamento o próximo passo é realizar observações. As observações ocorrerão nas aulas de matemática do Ensino Fundamental. Os bolsistas acompanharão semanalmente, em um período de três a quatro semanas, as aulas do professor supervisor na escola conveniada. A partir das observações e do levantamento dos principais problemas no processo de ensino e de aprendizagem, os bolsistas deverão elaborar/confeccionar materiais concretos e manipuláveis como facilitadores deste processo. Todo material produzido será orientado pelo professor supervisor e coordenador do subprojeto. 2º Etapa: Elaboração dos materiais concretos Após o período de observações e levantamento dos principais problemas apresentados no processo de ensino e aprendizagem, os licenciandos/bolsistas passarão para uma segunda etapa que é exatamente a construção dos materiais de apoio ao ensino. A elaboração desses materiais passará sempre pela orientação do professor supervisor e coordenador do subprojeto. No decorrer do bimestre e concomitante ao planejamento de aulas do professor, os bolsistas estarão elaborando os materiais concretos que serão apresentados em forma de atividades em uma terceira etapa. A matéria-prima necessária para a elaboração serão basicamente embalagens descartáveis e produtos de baixo custo. Os bolsistas estarão divididos em pequenos grupos de três a quatro alunos. Cada grupo ficará responsável pela elaboração de um material concreto a ser apresentado na 3º etapa. O objetivo é que mensalmente seja elaborado um material concreto relativo ao conteúdo a ser ministrado, conforme o planejamento anual do professor supervisor. 3º Etapa: Realização de atividades práticas com o uso dos materiais concretos Na terceira etapa e, concomitante ao planejamento das aulas do professor supervisor, os bolsistas irão realizar atividades práticas aplicadas ao conteúdo previamente planejado. As atividades práticas ocorrerão mensalmente durante o período das aulas. O objetivo é agregar o conhecimento teórico à prática do aluno. Todos os professores e licenciandos envolvidos neste subprojeto deverão estar presentes no dia das apresentações. Espera-se que a aplicação dessas atividades possa tornar o processo de ensino e aprendizagem mais significativo aos licenciandos e alunos da rede pública do Tocantins. 4º Etapa: Realização de oficinas Ao final de cada semestre letivo os bolsistas deverão apresentar os trabalhos desenvolvidos ao restante da escola em forma de oficinas. A realização destas oficinas contribuirá com a formação didática dos licenciando e com a difusão do conhecimento produzido ao restante dos alunos da escola. 3

4 Cronograma SESMTRAL das ações do subprojeto Mês 01 Mês 02 Mês 03 Mês 04 Mês 05 Mês 06 1º Etapa Todos os grupos 2º Etapa Todos os grupos 3º Etapa Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 4º Etapa Todos os grupos 9. Nome e endereço das escolas da rede pública de Educação Básica (listar todas participantes do subprojeto institucional) Nome: Escola Estadual Criança Esperança Endereço: 303 Norte, APM 07, Alameda 11. *Inserir linhas de acordo com a quantidade de escolas. Nº de alunos matriculados na escola considerando apenas o Nível de Licenciatura 1 Último IDEB (quando houver) 730 3, Ações Previstas Formação de grupos de estudo e pesquisa na área de educação matemática; Possibilitar aos alunos do curso de Licenciatura em Matemática do Campus Palmas, a prática de sua formação docente pressupondo um relacionamento próximo com o sistema de educação escolar; Propiciar aos alunos do curso de matemática uma exposição, mesmo que acadêmica, de seus primeiros trabalhos como professores de matemática; Contribuir na formação profissional qualificada Oportunizar aos alunos da escola conveniada um processo de ensino e de aprendizagem significativo, ou seja, voltado para a prática e construção do conhecimento matemático; Contribuir com o(s) professor(es) da rede estadual na preparação das atividades práticas de matemática; Disseminar o conhecimento e as práticas produzidas no subprojeto ao restante dos alunos da escola conveniada; Implantar, caso não haja, um laboratório permanente de ensino de matemática na escola conveniada. 1 Níveis de licenciatura aplicáveis: (a) ensino médio, (b) ensino fundamental. 4

5 11. Resultados Pretendidos Aos docentes envolvidos no subprojeto o resultado pretendido é: 1. Professor Coordenador de Área do Subprojeto Que o professor possa agregar as experiências vivenciadas ao longo do subprojeto em suas ações como docente nas licenciaturas. Que as teorias apresentadas nas aulas do curso de matemática estejam diretamente relacionadas com as práticas desenvolvidas neste subprojeto. 2. Professor Supervisor na escola Que o professor supervisor possa enriquecer suas aulas com o uso de materiais concretos. Que o ensino dos conteúdos matemáticos não seja dado apenas de forma pronta e acabada. Aos discentes envolvidos no projeto o resultado pretendido é: 3. Acadêmicos/ bolsistas do projeto Em geral os egressos do curso de licenciatura em matemática são apresentados ao mercado de trabalho sem qualquer experiência profissional e, mais importante que esta experiência, sem conhecimento da realidade do ensino de matemática em escolas públicas. A inserção e participação destes acadêmicos em projetos de iniciação à docência, como o PIBID, é uma excelente oportunidade de oportunizar a esses acadêmicos a vivência, desde o início do curso, de suas primeiras experiências no magistério; promovendo desta forma a integração entre a Educação Superior e Educação Básica. O resultado esperado ao final deste subprojeto é que, este acadêmico quando egresso do curso, seja um profissional mais preparado para trabalhar com os conteúdos matemáticos fazendo uso das práticas elaboradas no PIBID. Espera-se um acadêmico mais motivado e maduro para o exercício do magistério no ensino público do Estado do Tocantins. Espera-se ainda que a inserção destes acadêmicos na realidade das escolas públicas e a elaboração dos materiais concretos seguido da realização de atividades práticas possam ao final deste ciclo, torná-lo um profissional mais completo. 4. Alunos da escola conveniada Que processo de ensino e de aprendizagem da matemática seja acompanhado de um significado prático. Que os alunos fiquem mais motivados nas aulas de matemática com a utilização de materiais concretos e manipuláveis. 12. Cronograma específico deste subprojeto Atividade Mês de início (01) Mês de conclusão Seleção do professor supervisor e alunos bolsistas 01/24 01/24 Apresentação dos acadêmicos/bolsistas ao professor da escola conveniada. Apresentação do subprojeto aos bolsistas e supervisor da escola. Reunião para o planejamento e inícios dos trabalhos do subprojeto. Realização de seminários com temas voltados para a prática pedagógica no ensino de matemática. Participarão dos seminários os bolsistas do subprojeto. Período inicial de observações: os bolsistas acompanharão as aulas do professor supervisor com o objetivo pontuar os principais problemas no processo de ensino e de aprendizagem. (24) 01/24 01/24 01/24 01/24 01/24 02/24 02/24 06/24 02/24 12/24 5

6 Encontros pedagógicos (Coordenador do Subprojeto e Bolsistas): periodicamente ocorrerão reuniões para orientações e desenvolvimento do subprojeto. Encontros pedagógicos (Bolsistas e Professor Supervisor): semanalmente ocorrerão reuniões para orientações e encaminhamentos. Realização de oficinas: ao final de cada semestre letivo os bolsistas, junto com os alunos da escola conveniada, apresentarão à escola os materiais concretos confeccionados durante o subprojeto em forma de oficinas. Participação em eventos e congressos para apresentação dos trabalhos desenvolvidos no subprojeto. Poderão participar dos eventos apenas os bolsistas que forem apresentar algum trabalho desenvolvido durante a execução do subprojeto. Apresentação das atividades desenvolvidas do subprojeto na feira de ciência do IFTO Campus Palmas. Os bolsistas deverão apresentar algum trabalho científico na feira de ciências relatando as experiências vivenciadas ao longo do subprojeto. 02/24 24/24 02/24 24/24 06/24 24/24 06/24 24/24 09/24 10/ Previsão das ações que serão implementadas com os recursos do Projeto Institucional a proposta deverá ser detalhada, pois será usada como parâmetro durante toda a vigência do convênio. Tabela 1. Previsão de aplicação da verba de custeio no primeiro ano Código do Elemento de Despesa Especificações das Despesas TOTAIS (em reais) Material de Consumo 2.000, Passagens e Despesas com Locomoção 3.000, Diárias de Servidor 1.500, Serviços de Terceiros Pessoa Física 500, Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica 500,00 TOTAL GERAL 7.500,00 Tabela 2. Previsão de aplicação da verba de custeio no segundo ano Código do Elemento de Despesa Especificações das Despesas TOTAIS (em reais) Material de Consumo 2.000, Passagens e Despesas com Locomoção 3.000, Diárias de Servidor 1.500, Serviços de Terceiros Pessoa Física 500, Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica 500,00 6

7 TOTAL GERAL 7.500,00 A previsão de aplicação da verba de custeio em um período de 02 anos prevê: 1. Participação em congressos ou eventos nacionais, com apresentação de trabalhos, com o objetivo de difundir e compartilhar experiências do PIBID. 2. Realização de oficinas na escola conveniada, ao final de cada semestre, com o objetivo de difundir o conhecimento produzido no subprojeto; 3. Apresentação das atividades do subprojeto em feira de ciências; semana de ciência e tecnologia e/ou jornada cientifica. 4. Participação em eventos no estado do Tocantins, envolvendo os subprojetos de outros Campi do Instituto Federal e Universidade Federal para compartilhar as experiências do PIBID. 5. Aquisição de livros na área de educação matemática para referencial teórico do subprojeto; 6. Compra de materiais de baixo custo para confecção dos materiais concretos. 14. Outras informações relevantes (quando aplicável) O curso de Licenciatura em Matemática do IFTO Campus Palmas, foi implantado em 2009/02 conforme lei nº Eu, Rodrigo Carvalho Dias, trabalho com as Licenciaturas do IFTO desde 2009/09 com as disciplinas de Fundamentos da Matemática e Metodologia para o Ensino de Matemática I. Em 2011/01, estarei ministrando aulas das disciplinas de Fundamentos da Matemática I, Estágio Supervisionado e Metodologia para o Ensino de Matemática II. Como professor de Metodologia do Ensino de Matemática, tenho desenvolvido projetos de extensão no Campus Palmas (ver curriculum lattes) e atividades práticas com os acadêmicos. Visto que a Licenciatura em Matemática no Campus Palmas é recente, ou seja, menos de 03 anos, não temos professores de matemática com a experiência de 03 anos exigida. No período de 2009/02 a 2010/02 fui coordenador do curso de matemática no IFTO. 7

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