Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal SUBSTITUIÇÃO DE CHEFIA

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1 SUBSTITUIÇÃO DE CHEFIA Cód.: SCH Nº: 106 Versão: 9 Data: 15/12/2015 DEFINIÇÃO É o período em que o servidor permanece no exercício de cargo ou função de direção ou chefia nos afastamentos, impedimentos legais ou regulamentares do titular e na vacância do cargo. REQUISITOS BÁSICOS 1. Afastamento, impedimento legal ou regulamentar do titular ou vacância do cargo; 2. Indicação em regimento interno ou, no caso de omissão, designação prévia pelo dirigente máximo do órgão do substituto. DOCUMENTAÇÃO 1. No caso de Cargo em Comissão (CD), indicação do substituto conforme disposição em regimento interno ou designação prévia pelo Reitor; 2. No caso de Função Gratificada (FG), indicação do substituto conforme disposição em regimento interno ou designação prévia pelo Dirigente da Unidade/Órgão; 3. No caso de Função de Coordenação de Curso (FCC), indicação do substituto conforme disposição em regimento interno; 4. Nos casos de FG e FCC, portaria conforme modelo disponibilizado pelo DAP/Assessoria Técnica; 5. Documentação comprobatória do afastamento, impedimento legal ou regulamentar do titular ou vacância do cargo. FORMULÁRIO 1. Formulário DAP 049 Substituição de Chefia Função Gratificada (FG) / Função de Coordenação de Curso (FCC) ou 2. Formulário DAP 074 Substituição de Chefia Cargo em Comissão (CD) INFORMAÇÕES GERAIS 1. Os servidores investidos em cargo ou função de direção ou chefia e os ocupantes de cargo de Natureza Especial terão substitutos indicados no regimento interno ou, no caso de omissão, previamente designados pelo dirigente máximo do órgão ou entidade. (Art. 38º da Lei nº 8.112/90) 2. O substituto assumirá automática e cumulativamente, sem prejuízo do cargo que ocupa, o exercício do cargo ou função de direção ou chefia e os de Natureza Especial, nos afastamentos, 1

2 impedimentos legais ou regulamentares do titular e na vacância do cargo, hipóteses em que deverá optar pela remuneração de um deles durante o respectivo período. (Art. 38º, 1º da Lei 8.112/90) 3. O substituto fará jus à retribuição pelo exercício do cargo ou função de direção ou chefia ou de cargo de Natureza Especial, nos casos dos afastamentos ou impedimentos legais do titular, superiores a trinta dias consecutivos, paga na proporção dos dias de efetiva substituição, que excederem o referido período. (Art. 38º, 2º da Lei 8.112/90) 4. A substituição aplica-se inclusive aos titulares de unidades administrativas organizadas em nível de assessoria. (Art. 39º da Lei nº 8.112/90) 5. Somente o ocupante de cargo em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superior DAS 101 poderá ser titular de unidade administrativa, e esse deverá ter seu substituto indicado em regimento interno ou previamente designado pelo dirigente máximo do órgão para que esse substituto faça jus à retribuição pelo exercício da substituição, quando nos afastamentos e impedimentos legais ou regulamentares e na vacância do cargo do titular. ( 3º do Ofício COGES/SRH/MP nº 178 de 21/12/2006) 6. O ocupante de cargo de assessoramento não terá substituto, vez que não está responsável por trabalhos desenvolvidos no âmbito de uma divisão, coordenação ou seção, não se configurando como chefe de uma unidade administrativa. ( 2º do Ofício COGES/SRH/MP nº 204 de 24/10/2005) 7. Não se aplica a figura de substituto de titulares de funções de Assessoramento e de Assistentes (FG e CD). ( 4º do Despacho COGES/DENOP/MP ao Processo nº / de 07/05/2008) 8. É estabelecida como precondição que o substituto seja ocupante de cargo público. É indevida a designação de empregado público para substituir ocupantes de cargo ou função de direção ou chefia e os ocupantes de cargo de Natureza Especial. (Itens 6 e 11 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 553 de 31/05/2010) 9. A designação para o encargo de substituto eventual com respectiva pecuniária, somente deverá recair sobre ocupantes de cargos públicos, ainda que a título precário, como o caso dos servidores ocupantes de cargos comissionados. (Item 8 da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SRH/MP nº 190 de 19/04/2011) 10. O titular de cargo em comissão não poderá ser substituído durante o período em que se afastar da sede para exercer atribuições pertinentes a esse cargo. (Orientação Normativa nº 96 de 06/05/1991) 11. Pode-se considerar afastamento, impedimento legal ou regulamentar para efeito de substituição, aqueles previstos na Lei nº 8.112/90, a seguir discriminados: a) Art. 77º - férias; b) Art. 95º - afastamento para estudo ou missão no exterior, conforme regulamento contido no Decreto nº 2.794/98; c) Art. 97º - ausências do serviço para doar sangue (um dia); alistamento eleitoral (dois dias); casamento, falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos (oito dias consecutivos); d) Art. 102º - participação em programa de treinamento regularmente instituído, conforme disposto no Decreto nº 5.707/06 (que revogou o Decreto nº 2.794/98); júri e outros serviços previstos em lei; licença à gestante, à adotante e à paternidade; para tratamento da própria saúde; por motivo de acidente em serviço ou doença profissional; e) Art. 147º - afastamento preventivo (até sessenta dias, prorrogável por igual período); e 2

3 f) Art. 149º - participar de comissão de sindicância (trinta dias, prorrogável por igual período); processo administrativo disciplinar ou de inquérito (sessenta dias, prorrogável por igual período). (Ofício COGES/SRH/MP nº 146 de 29/07/2005) 12. O recesso natalino não configura-se como afastamento gerador de pagamento de substituição, haja vista tratar-se de um ato de deliberação da Administração, com exigência da devida compensação, por parte do servidor que optar pelo seu usufruto. (Ofício COGES/SRH/MP nº 82 de 24/07/2006) 13. A matéria em comento pagamento de substituição em situações não contempladas no Ofício nº 146/2005/COGES/SRH/MP, notadamente em razão do usufruto de recesso de final de ano pelo titular de cargo em comissão, encontra-se em estudo na Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Consolidação das Normas CGESC/DENOP/SEGEP. As conclusões da referido estudo serão disponibilizados aos órgãos integrantes do SIPEC pelos meios eletrônicos disponíveis nesta SEGEP. (Item 5 da Nota Informativa CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 257 de 08/09/2014) 14. Não há que se confundir, também, o afastamento do cargo com o afastamento da sede, em que o titular do cargo em comissão encontra-se no desempenho das atribuições da função, respondendo como titular do cargo que possui. (Item 6 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 825 de 22/12/2009) 15. A efetiva constatação do exercício ou não das atribuições do cargo exercido pelo titular, durante seu afastamento, deverá ser observada, caso a caso, pelo órgão de pessoal responsável pelo servidor afastado. (Item 8 da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SRH/MP nº 55 de 02/02/2011) 16. O afastamento de servidor, para participar como palestrante, instrutor ou coordenador em eventos, em cursos de capacitação ou em atividades similares, não deve ser objeto de substituição. (Item 8 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 766 de 15/12/2009) 17. Não haverá pagamento de substituição quando o ocupante do cargo em comissão esteja ministrando treinamento em área afeta às atribuições do seu cargo comissionado, pois estará no exercício do mesmo. (Item 5 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 132 de 12/02/2010) 18. Nos eventos em que o titular estiver apenas como ouvinte ou treinando, o servidor estará afastado das atribuições do cargo comissionado, devendo ser pago ao substituto a devida retribuição. (Item 5 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 132 de 12/02/2010) 19. Ausência de titular por motivo de greve não é considerada, pela legislação que disciplina a matéria, como afastamento legal ou regulamentar. (Item 5 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 481 de 10/05/2010) 20. Se o servidor titular do cargo em comissão se encontrar no cumprimento da penalidade de por suspensão, obviamente, impedido de desempenhar as atribuições do cargo efetivo e em comissão dos quais seja titular, o substituto legal perceberá o pagamento da substituição durante o referido impedimento. (Item 6 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 483 de 29/10/2009) 21. Se a pena de suspensão do servidor titular do cargo em comissão for convertida em multa, conforme o disposto no 2º do Art. 130º da Lei nº 8.112/90, não há que se falar em substituição, menos ainda, de retribuição pela substituição, haja vista a obrigatoriedade do servidor permanecer em serviço. (Item 7 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 483 de 29/10/2009) 22. O servidor titular de cargo em comissão, quando designado pela autoridade competente para participar de comissão de sindicância ficará afastado desse cargo, haja vista a dedicação do tempo integral aos trabalhos da comissão até a conclusão do processo, que não excederá 60 (sessenta) 3

4 dias, contados a partir da data de publicação do ato constituir a comissão, podendo se prorrogado por igual período, quando as circunstâncias exigirem. O seu afastamento será considerado para pagamento de substituição, quer os trabalhos sejam realizados dentro ou fora do órgão/instituição de origem do designado. (Ofício COGES/SRH/MP nº 11 de 26/01/2006) 23. O recesso natalino não configura-se como afastamento gerador de pagamento de substituição, haja vista tratar-se de um ato de deliberação da Administração, com exigência da devida compensação, por parte do servidor que optar pelo seu usufruto. (Ofício COGES/SRH/MP nº 82 de 24/07/2006) 24. O ocupante de cargo em comissão ou função de confiança submete-se a regime de integral dedicação ao serviço, podendo ser convocado sempre que houver interesse da Administração. (Art. 19º, 1º da Lei nº 8.112/90) 25. Os ocupantes de cargo de direção e de funções gratificadas cumprirão, obrigatoriamente, o regime de tempo integral. (Art. 1º, 5º da Lei nº 8.168/91) 26. Nos primeiros 30 dias de substituição, haverá acumulação de funções (cargo exercido pelo substituto com as do cargo do substituído), com direito a retribuição a partir do primeiro dia de substituição, devendo optar pela remuneração que lhe for mais vantajosa. (Item 3 do Ofício-circular SRH/MP nº 01 de 28/01/2005) 27. Transcorrido o prazo de 30 dias de substituição, o substituto deixa de acumular as funções e passa a exercer somente as atribuições inerentes às do cargo substituído, percebendo a retribuição correspondente. (Item 4 do Ofício-circular SRH/MP nº 01 de 28/01/2005) 28. Nos primeiros 30 dias o substituto apenas acumula suas funções com as do cargo substituído, sem a necessidade de ser substituído por outro servidor, iniciando-se a cadeia somente na hipótese de permanecer nesta situação por mais de 30 dias, quando a partir do 31º, dará ensejo à substituição de seu cargo/função cumulativamente, por período de até 30 dias, dando início, se superior, a outra cadeia de substituição, prosseguindo-se sucessivamente em cascata. (Item 3 da Nota Informativa CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 882 de 30/11/2012) 29. Interrompendo-se a substituição e considerando o efeito cascata, no retomo das férias do substituto não se reinicia a contagem do período de trinta dias para que o servidor volte a acumular os dois cargos, uma vez que, o fato gerador do efeito cascata é o afastamento, impedimento legal ou regulamentar do titular do cargo em comissão ou da sua vacância. Assim, o afastamento do substituto ou a sua alteração não interrompem o prazo para ensejar o efeito cascata. (Item 10 da Nota Técnica SEI/MP nº 4869 de 26/11/2015). 30. Nos casos de vacância de cargo ou função de direção ou chefia, e de cargo de Natureza Especial, o substituto, independentemente do período, exercerá exclusivamente as atribuições do cargo substituído, fazendo jus à retribuição correspondente, a partir do primeiro dia. (Item 5 do Ofício-circular SRH/MP nº 01 de 28/01/2005) 31. A designação de um servidor para substituir dois cargos em comissão, em períodos distintos, mas ininterruptamente, é possível e nela aplica-se, se for o caso, a disposição de que transcorrido o prazo de 30 dias de substituição, o substituto deixa de acumular as funções e passa a exercer somente as atribuições inerentes às do cargo substituído. (Despacho COGES/DENOP/MP ao Processo nº / de 26/10/2007) 32. A designação de um servidor como substituto eventual de dois cargos em comissão, do ponto de vista técnico-administrativo, não se afigura razoável, pois limita a atuação do gestor no processo decisório. Entretanto, levando-se em consideração excepcionalmente o interesse do serviço, essa 4

5 medida pode sim ser levada a efeito, a prazo certo, na hipótese de a administração pública se ressentir de pessoal preparado para o desempenho de determinadas funções que exigem maior grau de complexidade. Deve o órgão viabilizar programas de capacitação de servidores com vistas à regularidade das substituições. (Itens 9, 10 e 11 do Despacho COGES/DENOP/MP ao Processo nº / de 26/10/2007) 33. Inexiste óbices jurídicos a que seja procedido o pagamento das substituições feitas pelo servidor, anteriormente à publicação de portaria de designação, bem como à possibilidade jurídica de convalidação dos atos por ele praticados, em respeito aos princípios do interesse público e da segurança jurídica. (Item 7 da Nota MP/CONJUR/SMM nº de 28/01/2009) 34. Nos casos em que há ato designando servidor para substituir ocupante de cargo em comissão, mas por inércia administrativa, devidamente comprovada, a publicação é extemporânea, a retribuição pelo exercício da substituição será devida, desde a data da designação. (Item 11 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 131 de 12/02/2010) 35. Caso a designação da substituição tenha sido produzida após a vacância, impedimento ou afastamento do titular do cargo, o substituto somente fará jus à sua retribuição após publicação do referido ato na imprensa oficial. (Item 11 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 131 de 12/02/2010) 36. O afastamento simultâneo do titular e do substituto legal do cargo ou função de direção ou chefia deverá ser dispensado o substituto que está afastado do cargo em comissão e será designado pelo dirigente máximo do órgão ou entidade um outro servidor para substituto do referido cargo, o que não impede que esse servidor dispensado ao retornar do afastamento seja, novamente, designado para substituto do tal cargo. (Item 13 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 768 de 15/12/2009) 37. Não existe no ordenamento jurídico pátrio a figura do responsável pelo expediente, lhes sendo indevido qualquer pagamento realizado a título de substituição. (Item 12 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 131 de 12/02/2010) 38. Se o servidor que assumiu as funções de substituto de um cargo em comissão ou função de direção ou chefia, afastar-se para gozo de férias, caberá a ele nesse período de afastamento, somente a remuneração do seu cargo e não a retribuição pela substituição. (Item 2 do Despacho COGES/DENOP/MP ao Processo nº / de 26/04/2007) 39. Não é possível qualquer espécie de designação da figura denominada responsável pelo expediente ou substituto interino e suas variações, sendo indevido qualquer pagamento a esse tipo inexistente de substituição, devendo a Administração utilizar-se sempre dos meios legais e cabíveis para adequar a sua força de trabalho às necessidades dos órgãos, com prévio planejamento e gestão de pessoal. (Item 18 da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SRH/MP nº 253 de 30/05/2011) 40. Tendo em vista o substituto de um cargo de chefia vago, é indevido o pagamento da substituição enquanto o substituto está de férias ou atestado médico, uma vez que não houve o efetivo exercício das atribuições do cargo comissionado. A remuneração do cargo em comissão somente é devida durante as férias, nos termos do art. 102 da Lei nº 8.112, de 1990, ao titular do referido cargo. (Item 10 da Nota Técnica SEI/MP nº 4869 de 26/11/2015). 41. Quando há vacância do cargo (exoneração do titular) o cargo somente passará a ter um novo titular quando houver a investidura (nomeação). Assim, o substituto não é o titular do cargo em comissão, mas tão somente exerce as atribuições deste. (Item 10 da Nota Técnica SEI/MP nº 4869 de 26/11/2015) 5

6 FUNDAMENTAÇÃO 1. Art. 19º, 1º e Art. 38º e 39º da Lei nº de 11/12/1990 (DOU 12/12/1990) 2. Art. 1º, 5º da Lei nº de 16/01/1991 (DOU 17/01/1991) 3. Orientação Normativa nº 96 DOU 06/05/ Ofício-circular SRH/MP nº 01 de 28/01/ Ofício COGES/SRH/MP nº 146 de 29/07/ Ofício COGES/SRH/MP nº 204 de 24/10/ Ofício COGES/SRH/MP nº 11 de 26/01/ Decreto nº de 23/02/2006 (DOU 24/02/2006) 9. Ofício COGES/SRH/MP nº 82 de 24/07/ Ofício COGES/SRH/MP nº 178 de 21/12/ Despacho COGES/DENOP/MP ao Processo nº / de 26/04/ Despacho COGES/DENOP/MP ao Processo nº / de 26/10/ Despacho COGES/DENOP/MP ao Processo nº / de 07/05/ Nota MP/CONJUR/SMM nº de 28/01/ Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 483 de 29/10/ Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 766 de 15/12/ Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 768 de 15/12/ Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 825 de 22/12/ Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 131 de 12/02/ Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 132 de 12/02/ Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 481 de 10/05/ Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 553 de 31/05/ Nota Técnica CGNOR/DENOP/SRH/MP nº 55 de 02/02/ Nota Técnica CGNOR/DENOP/SRH/MP nº 190 de 19/04/ Nota Técnica CGNOR/DENOP/SRH/MP nº 253 de 30/05/ Nota Informativa CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 882 de 30/11/2012 6

7 27. Nota Técnica SEI/MP nº 4869 de 26/11/

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