CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA (ALGARVE)

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1 CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA (ALGARVE) ATA N.º 34/2016 Da reunião Ordinária da Câmara Municipal de Lagoa, realizada no dia 23 de agosto de Aos vinte e três dias do mês de agosto de dois mil e dezasseis, nesta cidade de Lagoa, Edifício dos Paços do Concelho e Sala das Reuniões da Câmara Municipal, reuniram-se em pública reunião ordinária os membros da mesma Câmara, Excelentíssimos Senhores: Presidente: Francisco José Malveiro Martins Vereadores: José Inácio Marques Eduardo, Luís António Alves da Encarnação, Rui Manuel Rosa Lopes Correia, Anabela Simão Correia Rocha, Ondina Maria Domingues Santos, Nuno Dinis da Encarnação de Amorim. Reconhecendo-se que a Câmara Municipal estava reunida em número legal suficiente para poder deliberar, foi pelo Excelentíssimo Presidente declarada aberta a reunião, pelas 9.30 horas, tendo a Câmara passado a ocupar-se do seguinte: Assinatura da ata da reunião anterior: Tendo-se procedido à leitura da ata da reunião ordinária da Câmara Municipal realizada no passado dia dezasseis a qual já havia sido aprovada em minuta no final daquela reunião, foi a mesma assinada. Ata da presente reunião: - A Câmara deliberou, por unanimidade, que a ata da presente reunião fosse aprovada no final, em minuta. Finanças municipais: Foi presente o balancete de movimento de fundos, respeitante ao dia vinte e dois, que acusava um saldo de catorze milhões quatrocentos cinquenta e cinco mil trezentos oitenta e seis euros e trinta e dois cêntimos, no qual está compreendida a importância de treze milhões novecentos trinta e seis mil quinhentos e quatro euros e noventa e oito cêntimos, referente a operações orçamentais e quinhentos e dezoito mil oitocentos oitenta e um euros e trinta e quatro cêntimos referente a operações não orçamentais. A Câmara tomou conhecimento do referido balancete e saldos. Página 1 de 39

2 OBRAS E URBANISMO Deliberação nº 1 Projeto de Arquitetura Alterações no edifício principal e quiosque Rio do parque de diversões aquático, Slide & Splash Sítio da Carrasca, Estômbar, da união das freguesias de Estômbar e Parchal Correia & Santinha, Lda. Foi presente o projeto em epígrafe, pertencente à signatária em apreço, solicitando a apreciação do mesmo, bem como a concessão do respetivo alvará de licenciamento de obras pelo prazo de 12 (doze) meses, acompanhado do parecer favorável nº 3024, de 12/08/2016 emitido pela Divisão de Urbanismo Em face da matéria constante no processo, a Câmara deliberou por unanimidade aprovar o projeto de arquitetura apresentado de acordo com o aludido parecer técnico. Deliberação nº 2 Aprovação definitiva Projeto de alteração e ampliação de moradia unifamiliar Rua Ibne Ammar, nº 18, Estômbar, da união das freguesias de Estômbar e Parchal João António Silva de Deus Foi presente o projeto em epígrafe, pertencente ao signatário em apreço, acompanhado dos projetos de engenharia das especialidades, solicitados em reunião de 10/05/ Em face da matéria constante no processo e considerando o teor do parecer favorável nº 77, de 11/08/2016, emitido pelo Chefe de Divisão de Obras, a Câmara deliberou por unanimidade nos termos conjugados do artº 26º com o nº 1 do artigo 57º e nº 1 do artigo 58º do Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de dezembro, e alterações vigentes, aprová-lo definitivamente, deferindo o pedido de licenciamento de execução das obras pelo prazo de 01 (um) mês Página 2 de 39

3 Deliberação nº 3 Pedido de emissão de alvará de loteamento a levar a efeito no Sítio da Faria, Carvoeiro, da união das freguesias de Lagoa e Carvoeiro Blossomtime Investimentos Imobiliários, Lda. Foi presente um requerimento pertencente à signatária em apreço, datado de 25/07/2016, solicitando a emissão de competente alvará, vinculando-se no prazo de 15 (quinze) dias à apresentação dos registos de hipoteca sobre os lotes nºs 1 e 4 a constituir no loteamento em apreço, de acordo com o parecer jurídico nº 6863, de 05/08/2016, na sequência da escritura efetuada no dia 17/06/ Em face da matéria constante no processo, a Câmara deliberou por unanimidade aceitar o pedido formulado, ficando a constar do alvará de loteamento a emitir, o condicionamento antes referido, nos termos previsto nos nºs 1 a 4, do artigo 77º, do Decreto-Lei nº 555/99, de 16/12, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 136/2014, de 09/ Deliberação nº 4 Projeto de alteração ao loteamento titulado pelo alvará nº 04/98, localizado na Hortinha, Ferragudo, da freguesia de Ferragudo Villas Park Construções, Lda. Foi presente o processo em epígrafe, pertencente à promotora em apreço, documentado com o parecer favorável nº 1001, emitido pelo Chefe Divisão de Urbanismo, em 12/08/2016, Em face da matéria constante no processo, a Câmara na sequência do procedimento de discussão pública promovida por deliberação datada de 31/05/2016, e consubstanciada através da publicação no Diário da República de 21 de junho de 2016, deliberou por unanimidade aprovar o projeto de loteamento apresentado de acordo com o aludido parecer técnico Deliberação nº 5 Pedido de certidão, nos termos do artº 54º da Lei nº 91/95, de 2 de setembro, alterada pela Lei nº 64/2003, de 23 de agosto Colin James Streenter Página 3 de 39

4 Foi presente o pedido em epígrafe, pertencente ao signatário em apreço, documentado com o parecer nº 3355, emitido pelo Chefe Divisão de Urbanismo, em 16/08/2016, o qual informa que, salvaguardando o expresso nos nºs 4 e 5 do artº 6º do Decreto-Lei nº 555/99, de 16/12, na sua redação atual, e a disciplina aplicável no Plano Diretor Municipal ratificado pela Resolução de Conselho de Ministros nº 29/94, de 10/05, e republicações em vigor, considera sem inconveniente a aquisição, em regime de compropriedade, a favor de John Geoffrey Parker e Debra Anne Parker, do prédio rústico localizado em Vale de Engenho, da União das Freguesias de Lagoa e Carvoeiro, inscrito na respetiva matriz sob o artigo rústico nº 124, da Secção S, descrito na Conservatória do Registo Predial de Lagoa sob o nº Em face da matéria constante no processo, a Câmara deliberou por unanimidade certificar favoravelmente a pretensão, em conformidade com o aludido parecer técnico. Deliberação nº 6 Pedido de ocupação de via pública com andaime Rua José Estevão, nº 7, Lagoa, da união de freguesias de Lagoa e Carvoeiro Condomínio do Prédio Sito na Rua José Estevão, nº 7 Foi presente o pedido em epígrafe, datado de 03/08/2016, acompanhado da informação nº 7103, de 16/08/2016, prestada pela fiscalização municipal, na qual consta que não vê inconveniente na autorização pretendida por um período de 30 (trinta) dias e numa área de 19, 50 m Em face da matéria constante no processo, a Câmara deliberou por unanimidade deferir o pedido, com base na aludida informação Deliberação nº 7 Pedido de vistoria para verificação das condições do prédio, localizado na Travessa Doutor João Grade Cabrita Santos, nº 8, Lagoa, da União das Freguesias de Lagoa e Carvoeiro Vitor Manuel Carvalho Pedroso Foi presente o pedido em epígrafe, acompanhado do auto de vistoria elaborado pela respetiva Comissão em 21/07/2015, o qual considera não existirem patologias a nível estrutural Página 4 de 39

5 Em face da matéria constante no processo, a Câmara deliberou por unanimidade homologar o auto de vistoria, bem como dar conhecimento do seu teor ao Requerente. ASSUNTOS DIVERSOS Deliberação nº 1 Pedido de cedência de viaturas Foi presente uma proposta de deferimento subscrita pelo Sr. Vice-Presidente referente aos seguintes pedidos de viaturas: REQUISITANTE DIA Nº DESTINO HORÁRIO LIVRO DE CORRESPONDENCIA UTILIZAÇÃO PESSOAS INICIO FIM REGISTO Nº DIA ENTRADA Serviços sociais 29/08/ Praia grande 9,30 12, /05/2016 Serviços sociais 31/08/ Zoomarine 9,30 17, /05/2016 U.F.Lagoa 01/09/ Praia grande 9,30 17, /05/2016 Castores 2,3 e 18 Ponte Lima 9,00 21, /07/2016 4/09/2016 AAMC 2,3 e 20 Ponte Lima 9,00 21, /08/2016 4/09/2016 Serviços sociais 02/09/ Alvor 10,00 16, /05/20106 Em face da presente proposta, considerando: o disposto no regulamento de utilização de viaturas vigente; os fundamentos invocados pelos serviços afetos ao setor do parque automóvel e ainda o disposto na alínea u) do nº 1 do artº 33 da Lei nº 75/2013 de 12 de Setembro, a Câmara deliberou, por unanimidade, deferir os pedidos supra referidos Deliberação nº 2 Pedido de cedência de instalações De Grupo Desportivo de Lagoa, solicitando a cedência do Parque Desportivo Municipal de Estombar de 15 a 31 do corrente, das às horas Em face do pedido a Câmara deliberou, por unanimidade, autorizar a cedência das instalações no período de 22 a 31 de agosto no horário solicitado Deliberação nº 3 Página 5 de 39

6 Pedidos de cedência de instalações Desportivas Grelha de cedência de instalações desportivas 2016/2017 Relativamente ao assunto em epígrafe foi presente a informação nº 7040 de 11 do corrente, do Técnico Superior Jorge Lamy remetendo as grelhas de cedência de instalações desportivas 2016/2017, que se dá aqui como reproduzidas e ficam em anexo à minuta desta ata e informando que relativamente às grelhas apresentadas todos os pedidos das associações foram comtemplados dentro da disponibilidade das instalações, sendo que a única associação que não foi contemplada, Secção de badminton da Associação Universo dos Mistérios UM(u)s Estômbar, foi pelo facto de além de não haver instalações disponíveis, o projeto conflituar com outro projeto de badminton já desenvolvido na mesma freguesia A Câmara tomou conhecimento e deliberou, por unanimidade, aprovar as referias grelhas Deliberação nº 4 Atribuição de subsídio à Associação Cultural e Desportiva da CHE Lagoense Foi presente a informação nº 7953 de 17 de junho findo, do Técnico Superior Jorge Lamy que é do seguinte teor: Venho por este meio propor a atribuição de um subsídio de euros à ACD Che Lagoense. Este subsídio é referente à comparticipação do Município de Lagoa ao projeto, férias desportivas de verão Informo ainda que este valor foi atribuído com base no documento orientador para apoio a estes projetos, no qual descrimino os valores Valor a atribuir pelo Município ou Até Total Nº Crianças Valor pago por criança Comparticipação do Município Nota: Relativamente às crianças que residem fora do Concelho de Lagoa, menores de 6 anos e maiores que 14 anos não foi atribuído qualquer comparticipação Página 6 de 39

7 Em face da informação a Câmara deliberou conceder à Associação Cultural e Desportiva da CHE Lagoense subsídio no valor de 3.770,00, cujo encargo financeiro está cabimentado sob o nº Deliberação nº 5 Pedido de Licença Especial de Ruído Quinta dos Vales Agricultura e Turismo, Lda. Foi presente um requerimento da Quinta dos Vales Agricultura e Turismo, Lda., solicitando Licença Especial de Ruido ao abrigo do artigo 15º do Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de janeiro, para realização de um casamento, na sede da empresa, no Sítio dos vales, no dia 17 de setembro, das 17,00 às 02,00 horas Sobre o assunto foi prestado pelo Técnico Superior Bruno Gonçalves o seguinte parecer: Após atenta análise ao solicitado por Quinta dos Vales Agricultura e Turismo Lda., através de requerimento registado com o número de 16/08/2016, cumpre-me informar o seguinte: O requerente solicita a concessão de uma Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de Janeiro Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.), para a realização de um casamento, na sede da empresa, Sítio dos Vales, Estômbar, nos dias 17 e 18 de Setembro de 2016, com o horário entre as 20h00 do dia 17 e as 02h00 horas do dia 18; 2. De acordo com as alíneas a) e b) do artigo 3.º do R.G.R., entende-se por: a. Atividade Ruidosa Permanente a atividade desenvolvida com carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços; b. Atividade Ruidosa Temporária a atividade que, não constituindo um ato isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados; Página 7 de 39

8 3. Da análise realizada ao atual pedido, verifica-se que a atividade ruidosa em causa assume um carácter esporádico, pelo que se considera que o pedido apresentado se inclui na tipologia de Atividade Ruidosa Temporária; 4. Dessa forma, e atendendo ao Parecer n.º16157 de 30/12/2011 emitido pelo Gabinete Jurídico e relativo à Articulação entre o Regime Jurídico de Licenciamento de recintos e o Regulamento Geral do Ruído, considera-se o seguinte: a. Tratando-se de uma atividade ruidosa temporária, como é o caso, poderá ser concedida uma Licença Especial de Ruído para a atividade, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de Janeiro Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.) com a seguinte medida de prevenção e redução do ruído provocado pela atividade autorizada: Limitar o nível de ruído aos limites impostos no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no número 5 do Artigo 15.º, a partir das 00h00, de modo a minimizar o tempo de exposição de cada indivíduo que permaneça nas imediações do local onde decorre a atividade suscetível de produzir ruído nocivo ou incomodativo; b. Por outro lado, e uma vez que a atividade em causa é uma festa particular, esta não recai em nenhuma das definições previstas no Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 268/2009 de 29 de Setembro, pelo que para esta situação, não será necessário qualquer tipo de licenciamento do recinto em causa A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder a licença especial de ruido para o dia e o horário solicitado nas condições do parecer do Técnico Deliberação nº 6 Pedido de Licença Especial de Ruído Quinta dos Vales Agricultura e Turismo, Lda. Foi presente um requerimento da Quinta dos Vales Agricultura e Turismo, Lda., solicitando licença especial de ruido ao abrigo do artigo 15º do Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de janeiro, para realização de um casamento, na sede da empresa, no Sítio dos Vales, no dia 10 de setembro, das às 02,00 horas Página 8 de 39

9 Sobre o assunto foi prestado pelo Técnico Superior Bruno Gonçalves o seguinte parecer: Após atenta análise ao solicitado por Quinta dos Vales Agricultura e Turismo Lda, através de requerimento registado com o número de 16/08/2016, cumpre-me informar o seguinte: O requerente solicita a concessão de uma Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de Janeiro Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.), para a realização de um casamento, na sede da empresa, Sítio dos Vales, Estômbar, nos dias 10 e 11 de Setembro de 2016, com o horário entre as 20h00 do dia 10 e as 02h00 horas do dia 11; 2.De acordo com as alíneas a) e b) do artigo 3.º do R.G.R., entende-se por: a. Atividade Ruidosa Permanente a atividade desenvolvida com carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços; b. Atividade Ruidosa Temporária a atividade que, não constituindo um ato isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados; 3.Da análise realizada ao atual pedido, verifica-se que a atividade ruidosa em causa assume um carácter esporádico, pelo que se considera que o pedido apresentado se inclui na tipologia de Atividade Ruidosa Temporária; 4.Dessa forma, e atendendo ao Parecer n.º16157 de 30/12/2011 emitido pelo Gabinete Jurídico e relativo à Articulação entre o Regime Jurídico de Licenciamento de recintos e o Regulamento Geral do Ruído, considera-se o seguinte: a.tratando-se de uma atividade ruidosa temporária, como é o caso, poderá ser concedida uma Licença Especial de Ruído para a atividade, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de Janeiro Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.) com a seguinte medida de prevenção e redução do ruído provocado pela atividade autorizada: Limitar o nível de ruído aos limites impostos no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no número 5 do Artigo 15.º, a partir das 00h00, de Página 9 de 39

10 modo a minimizar o tempo de exposição de cada indivíduo que permaneça nas imediações do local onde decorre a atividade suscetível de produzir ruído nocivo ou incomodativo; b. Por outro lado, e uma vez que a atividade em causa é uma festa particular, esta não recai em nenhuma das definições previstas no Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 268/2009 de 29 de Setembro, pelo que para esta situação, não será necessário qualquer tipo de licenciamento do recinto em causa A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder a licença especial de ruido para o dia e o horário solicitado nas condições do parecer do Técnico Deliberação nº 7 Pedido de Licença Especial de Ruído Quinta dos Vales Agricultura e Turismo, Lda. Foi presente um requerimento da Quinta dos Vales Agricultura e Turismo, Lda., solicitando licença especial de ruido ao abrigo do artigo 15º do Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de janeiro, para realização de um casamento, na sede da empresa, no Sítio dos vales, no dia 30 de setembro, das 20,00 às 02,00 horas Sobre o assunto foi prestado pelo Técnico Superior Bruno Gonçalves o seguinte parecer: Após atenta análise ao solicitado por Quinta dos Vales Agricultura e Turismo Lda, através de requerimento registado com o número de 16/08/2016, cumpre-me informar o seguinte: O requerente solicita a concessão de uma Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de Janeiro Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.), para a realização de um casamento, na sede da empresa, Sítio dos Vales, Estômbar, nos dias 30 de setembro e 1 de outubro de 2016, com o horário entre as 20h00 do dia 30 e as 02h00 horas do dia 01; De acordo com as alíneas a) e b) do artigo 3.º do R.G.R., entende-se por: a. Atividade Ruidosa Permanente a atividade desenvolvida com carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços;--- Página 10 de 39

11 b. Atividade Ruidosa Temporária a atividade que, não constituindo um ato isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados; Da análise realizada ao atual pedido, verifica-se que a atividade ruidosa em causa assume um carácter esporádico, pelo que se considera que o pedido apresentado se inclui na tipologia de Atividade Ruidosa Temporária; Dessa forma, e atendendo ao Parecer n.º16157 de 30/12/2011 emitido pelo Gabinete Jurídico e relativo à Articulação entre o Regime Jurídico de Licenciamento de recintos e o Regulamento Geral do Ruído, considera-se o seguinte: a. Tratando-se de uma atividade ruidosa temporária, como é o caso, poderá ser concedida uma Licença Especial de Ruído para a atividade, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.) com a seguinte medida de prevenção e redução do ruído provocado pela atividade autorizada: Limitar o nível de ruído aos limites impostos no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no número 5 do Artigo 15.º, a partir das 00h00, de modo a minimizar o tempo de exposição de cada indivíduo que permaneça nas imediações do local onde decorre a atividade suscetível de produzir ruído nocivo ou incomodativo; b. Por outro lado, e uma vez que a atividade em causa é uma festa particular, esta não recai em nenhuma das definições previstas no Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 268/2009 de 29 de Setembro, pelo que para esta situação, não será necessário qualquer tipo de licenciamento do recinto em causa A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder a licença especial de ruido para o dia e o horário solicitado nas condições do parecer do Técnico Deliberação nº 8 Pedido de Licença Especial de Ruído Quinta dos Vales Agricultura e Turismo, Lda. Foi presente um requerimento da Quinta dos Vales Agricultura e Turismo, Lda., solicitando licença especial de ruido ao abrigo do artigo 15º do Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de janeiro, para realização de um casamento, na sede da empresa, no Sítio dos vales, no dia 18 de setembro, das 17,00 às 02,00 horas Página 11 de 39

12 Sobre o assunto foi prestado pelo Técnico Superior Bruno Gonçalves o seguinte parecer: Após atenta análise ao solicitado por Quinta dos Vales Agricultura e Turismo Lda, através de requerimento registado com o número de 16/08/2016, cumpre-me informar o seguinte: O requerente solicita a concessão de uma Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.), para a realização de um casamento, na sede da empresa, Sítio dos Vales, Estômbar, nos dias 18 e 19 de Setembro de 2016, com o horário entre as 20h00 do dia 18 e as 02h00 horas do dia 19; De acordo com as alíneas a) e b) do artigo 3.º do R.G.R., entende-se por: a. Atividade Ruidosa Permanente a atividade desenvolvida com carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços;---- b. Atividade Ruidosa Temporária a atividade que, não constituindo um ato isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados; Da análise realizada ao atual pedido, verifica-se que a atividade ruidosa em causa assume um carácter esporádico, pelo que se considera que o pedido apresentado se inclui na tipologia de Atividade Ruidosa Temporária; Dessa forma, e atendendo ao Parecer n.º16157 de 30/12/2011 emitido pelo Gabinete Jurídico e relativo à Articulação entre o Regime Jurídico de Licenciamento de recintos e o Regulamento Geral do Ruído, considera-se o seguinte: a. Tratando-se de uma atividade ruidosa temporária, como é o caso, poderá ser concedida uma Licença Especial de Ruído para a atividade, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.) com a seguinte medida de prevenção e redução do ruído provocado pela atividade autorizada: Limitar o nível de ruído aos limites impostos no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no número 5 do Artigo 15.º, a partir das 00h00, de modo a minimizar o tempo de exposição de cada indivíduo que permaneça nas Página 12 de 39

13 imediações do local onde decorre a atividade suscetível de produzir ruído nocivo ou incomodativo; b. Por outro lado, e uma vez que a atividade em causa é uma festa particular, esta não recai em nenhuma das definições previstas no Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 268/2009 de 29 de Setembro, pelo que para esta situação, não será necessário qualquer tipo de licenciamento do recinto em causa A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder a licença especial de ruido para o dia e o horário solicitado nas condições do parecer do Técnico Deliberação nº 9 Pedido de Licença Especial de Ruido Vila Vita (P) Atividades Hoteleiras, Lda. Foi presente um requerimento da Vila Vita (P) - Actividades Turísticas e Hoteleiras, Lda., solicitando Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15º do Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de janeiro, para realização de espetáculos de música ao vivo, no Vila Vita Parc (Pavilhão de Eventos), nos Alporchinhos, Porches, nos dias 1, 8, 15, 22, 29 e 30 de setembro, das às horas Sobre o assunto foi prestado pelo Técnico Superior Bruno Gonçalves o seguinte parecer: Após atenta análise ao solicitado por Vila Vita (P) Act. Tur. Hoteleiras, Lda, através de requerimento registado com o número de 12/08/2016, cumpre-me informar o seguinte: O requerente solicita a concessão de uma Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de Janeiro Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.), para a realização de espetáculos de música ao vivo, no Vila Vita Parc (Pavilhão de Eventos), nos Alporchinhos, Porches, nos dias referidos no requerimento em causa e com o horário entre as 19h00 e as 24h; 2. De acordo com as alíneas a) e b) do artigo 3.º do R.G.R., entende-se por:----- a. Atividade Ruidosa Permanente a atividade desenvolvida com carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços;-- Página 13 de 39

14 b. Atividade Ruidosa Temporária a atividade que, não constituindo um ato isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados; Da análise realizada ao atual pedido, verifica-se que a atividade ruidosa em causa assume um carácter esporádico, pelo que se considera que o pedido apresentado se inclui na tipologia de Atividade Ruidosa Temporária; Dessa forma, e atendendo ao Parecer n.º16157 de 30/12/2011 emitido pelo Gabinete Jurídico e relativo à Articulação entre o Regime Jurídico de Licenciamento de recintos e o Regulamento Geral do Ruído, considera-se o seguinte: a. Tratando-se de uma atividade ruidosa temporária, como é o caso, poderá ser concedida uma Licença Especial de Ruído para a atividade, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.) com a seguinte medida de prevenção e redução do ruído provocado pela atividade autorizada: Limitar o nível de ruído aos limites impostos no Regulamento Geral do Ruído durante todo o período da atividade, nomeadamente no número 5 do Artigo 15.º, de modo a minimizar o tempo de exposição de cada indivíduo que permaneça nas imediações do local onde decorre a atividade suscetível de produzir ruído nocivo ou incomodativo; b. Caso surja alguma reclamação válida, relativamente ao ruído produzido pela atividade em causa, a Licença Especial de Ruído deverá ser cancelada de imediato; c. Por outro lado, e uma vez que a atividade em causa é uma festa particular, esta não recai em nenhuma das definições previstas no Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 268/2009 de 29 de Setembro, pelo que para esta situação, não será necessário qualquer tipo de licenciamento do recinto em causa A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder a licença especial de ruido para o dia e o horário solicitado nas condições do parecer do Técnico Página 14 de 39

15 Deliberação nº 10 Pedido de Licença Especial de Ruido Vila Vita (P) Atividades Hoteleiras, Lda. Foi presente um requerimento da Vila Vita (P) - Actividades Turísticas e Hoteleiras, Lda., solicitando Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15º do Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de janeiro, para realização de espetáculos de música ao vivo, no Restaurante BierGarten, em Porches, nos dias 2 e 9 de setembro, das às horas Sobre o assunto foi prestado pelo Técnico Superior Bruno Gonçalves o seguinte parecer: Após atenta análise ao solicitado por Vila Vita (P) Act. Tur. Hoteleiras, Lda, através de requerimento registado com o número de 12/08/2016, cumpre-me informar o seguinte: O requerente solicita a concessão de uma Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.), para a realização de espetáculos de música ao vivo, Restaurante BierGarten, Porches, nos dias referidos no requerimento em causa e com o horário entre as 19h00 e as 24h00; De acordo com as alíneas a) e b) do artigo 3.º do R.G.R., entende-se por: a. Atividade Ruidosa Permanente a atividade desenvolvida com carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços;--- b. Atividade Ruidosa Temporária a atividade que, não constituindo um ato isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados; Página 15 de 39

16 3. Da análise realizada ao atual pedido, verifica-se que a atividade ruidosa em causa assume um carácter esporádico, pelo que se considera que o pedido apresentado se inclui na tipologia de Atividade Ruidosa Temporária; Dessa forma, e atendendo ao Parecer n.º16157 de 30/12/2011 emitido pelo Gabinete Jurídico e relativo à Articulação entre o Regime Jurídico de Licenciamento de recintos e o Regulamento Geral do Ruído, considera-se o seguinte: a. Tratando-se de uma atividade ruidosa temporária, como é o caso, poderá ser concedida uma Licença Especial de Ruído para a atividade, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.) com a seguinte medida de prevenção e redução do ruído provocado pela atividade autorizada: Limitar o nível de ruído aos limites impostos no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no número 5 do Artigo 15.º, de modo a minimizar o tempo de exposição de cada indivíduo que permaneça nas imediações do local onde decorre a atividade suscetível de produzir ruído nocivo ou incomodativo; b. Caso surja alguma reclamação válida, relativamente ao ruído produzido pela atividade em causa, a Licença Especial de Ruído deverá ser cancelada de imediato; c. Por outro lado, e uma vez que a atividade em causa é uma festa particular, esta não recai em nenhuma das definições previstas no Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 268/2009 de 29 de Setembro, pelo que para esta situação, não será necessário qualquer tipo de licenciamento do recinto em causa A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder a licença especial de ruido solicitada. Deliberação nº 11 Pedido de Licença Especial de Ruido Vila Vita (P) Atividades Hoteleiras, Lda. Foi presente um requerimento da Vila Vita (P) - Actividades Turísticas e Hoteleiras, Lda., solicitando licença especial de ruído ao abrigo do artigo 15º do Decreto-Lei nº Página 16 de 39

17 9/2007 de 17 de janeiro, para realização de espetáculos de música ao vivo, no Pool Bar Village, em Porches, nos dias 5,12,19 e 26 de setembro, das às horas Sobre o assunto foi prestado pelo Técnico Superior Bruno Gonçalves o seguinte parecer: Após atenta análise ao solicitado por Vila Vita (P) Act. Tur. Hoteleiras, Lda, através de requerimento registado com o número de 12/08/2016, cumpre-me informar o seguinte: O requerente solicita a concessão de uma Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.), para a realização de espetáculos de música ao vivo, no Pool Bar Village, nos Alporchinhos, Porches, nos dias referidos no requerimento em causa e com o horário entre as 19h00 e as 24h; De acordo com as alíneas a) e b) do artigo 3.º do R.G.R., entende-se por: a. Atividade Ruidosa Permanente a atividade desenvolvida com carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços; b. Atividade Ruidosa Temporária a atividade que, não constituindo um ato isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados; Da análise realizada ao atual pedido, verifica-se que a atividade ruidosa em causa assume um carácter esporádico, pelo que se considera que o pedido apresentado se inclui na tipologia de Atividade Ruidosa Temporária; Dessa forma, e atendendo ao Parecer n.º16157 de 30/12/2011 emitido pelo Gabinete Jurídico e relativo à Articulação entre o Regime Jurídico de Licenciamento de recintos e o Regulamento Geral do Ruído, considera-se o seguinte: Página 17 de 39

18 a. Tratando-se de uma atividade ruidosa temporária, como é o caso, poderá ser concedida uma Licença Especial de Ruído para a atividade, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.) com a seguinte medida de prevenção e redução do ruído provocado pela atividade autorizada: Limitar o nível de ruído aos limites impostos no Regulamento Geral do Ruído durante todo o período da atividade, nomeadamente no número 5 do Artigo 15.º, de modo a minimizar o tempo de exposição de cada indivíduo que permaneça nas imediações do local onde decorre a atividade suscetível de produzir ruído nocivo ou incomodativo; b. Caso surja alguma reclamação válida, relativamente ao ruído produzido pela atividade em causa, a Licença Especial de Ruído deverá ser cancelada de imediato; c. Por outro lado, e uma vez que a atividade em causa é uma festa particular, esta não recai em nenhuma das definições previstas no Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 268/2009 de 29 de Setembro, pelo que para esta situação, não será necessário qualquer tipo de licenciamento do recinto em causa A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder a licença especial de ruido para os dias e horário solicitado Deliberação nº 12 Pedido de licenciamento de publicidade em veículo - Táxi Auto Táxis Parchalense Foi presente um requerimento da Auto Táxis Parchalense, solicitando o licenciamento de publicidade em veículo Sobre o assunto foi prestado pela jurista Sandra Mónica da Silva e Cunha o seguinte parecer: Após cuidada e atenta análise ao pedido de parecer jurídico subscrito pelos Serviços de Fiscalização Municipal, e por força do estatuído legalmente em relação à matéria em apreço, emite-se o seguinte parecer, em cumprimento de despacho superior Página 18 de 39

19 De acordo com o disposto no artigo 1º. da Lei 97/88, de 17 de agosto, na redação conferida pelo Decreto-Lei 48/2011, de 01 de Abril, a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial, obedece às regras gerais sobre publicidade e depende do licenciamento prévio das autoridades competentes, exceto quando as mensagens publicitárias de natureza comercial, são afixadas ou inscritas em bens de que são proprietárias ou legítimas possuidoras ou detentoras entidades privadas e a mensagem publicita os sinais distintivos do comércio do estabelecimento ou do respetivo titular da exploração ou está relacionada com bens ou serviços comercializados no prédio em que se situam, ainda que sejam visíveis ou audíveis a partir do espaço público Importa referir que o espirito da Lei sub judice, de acordo com o seu preâmbulo, visa reduzir encargos administrativos sobre os cidadãos e as empresas, por via da eliminação de licenças, autorizações, vistorias e condicionamentos prévios para atividades especificas substituindo-os por ações sistemáticas de fiscalização a posteriori e mecanismos de responsabilização efetiva dos promotores Ora, na alínea b) do nº. 3. do artigo 1º. do diploma aplicável à matéria, o legislador refere-se a bens, não distinguindo entre bens imóveis e bens móveis Assim, e por aplicação da regra de interpretação da lei que resulta do artigo 9º do Código Civil, onde o legislador não distingue, não cabe ao intérprete distinguir, sou de parecer de que a isenção prevista contempla ambos os tipos de bens, móveis ou imóveis Ora, não obstante o exposto e no que toca ao caso em concreto, constata-se que a atividade publicitada é de natureza distinta da atividade de transporte de aluguer em veículo automóvel ligeiro de passageiros com condutor Assim e em resposta à questão suscitada pelo Serviço de Fiscalização Municipal sou de parecer de que o veículo automóvel afeto à atividade possui legitimidade legal para realizar publicidade da atividade de terceiros condicionado à emissão da respetiva licença por parte deste Município A Câmara deliberou, por unanimidade, deferir o pedido Deliberação nº 13 Pedido de licenciamento de publicidade em veículo - Táxi Amilcar Vieira & Cabrita, Lda. Página 19 de 39

20 Foi presente um requerimento da firma Amílcar Vieira & Cabrita, Lda, solicitando o licenciamento de publicidade em veículo Sobre o assunto foi prestado pela jurista Sandra Mónica da Silva e Cunha o seguinte parecer: Após cuidada e atenta análise ao pedido de parecer jurídico subscrito pelos Serviços de Fiscalização Municipal, e por força do estatuído legalmente em relação à matéria em apreço, emite-se o seguinte parecer, em cumprimento de despacho superior De acordo com o disposto no artigo 1º. da Lei 97/88, de 17 de agosto, na redação conferida pelo Decreto-Lei 48/2011, de 01 de Abril, a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial, obedece às regras gerais sobre publicidade e depende do licenciamento prévio das autoridades competentes, exceto quando as mensagens publicitárias de natureza comercial, são afixadas ou inscritas em bens de que são proprietárias ou legítimas possuidoras ou detentoras entidades privadas e a mensagem publicita os sinais distintivos do comércio do estabelecimento ou do respetivo titular da exploração ou está relacionada com bens ou serviços comercializados no prédio em que se situam, ainda que sejam visíveis ou audíveis a partir do espaço público Importa referir que o espirito da Lei sub judice, de acordo com o seu preâmbulo, visa reduzir encargos administrativos sobre os cidadãos e as empresas, por via da eliminação de licenças, autorizações, vistorias e condicionamentos prévios para atividades especificas substituindo-os por ações sistemáticas de fiscalização a posteriori e mecanismos de responsabilização efetiva dos promotores Ora, na alínea b) do nº. 3. do artigo 1º. do diploma aplicável à matéria, o legislador refere-se a bens, não distinguindo entre bens imóveis e bens móveis Assim, e por aplicação da regra de interpretação da lei que resulta do artigo 9º do Código Civil, onde o legislador não distingue, não cabe ao intérprete distinguir, sou de parecer de que a isenção prevista contempla ambos os tipos de bens, móveis ou imóveis Ora, não obstante o exposto e no que toca ao caso em concreto, constata-se que a atividade publicitada é de natureza distinta da atividade de transporte de aluguer em veículo automóvel ligeiro de passageiros com condutor Assim e em resposta à questão suscitada pelo Serviço de Fiscalização Municipal sou de parecer de que o veículo automóvel afeto à atividade possui legitimidade legal para Página 20 de 39

21 realizar publicidade da atividade de terceiros condicionado à emissão da respetiva licença por parte deste Município A Câmara deliberou, por unanimidade, deferir o pedido Deliberação nº 14 Pedido de licenciamento de publicidade em veículo - Táxi Reis & Filho, Lda. Foi presente um requerimento da firma Reis & Filho, Lda, solicitando o licenciamento de publicidade em veículo Sobre o assunto foi prestado pela jurista Sandra Mónica da Silva e Cunha o seguinte parecer: Após cuidada e atenta análise ao pedido de parecer jurídico subscrito pelos Serviços de Fiscalização Municipal, e por força do estatuído legalmente em relação à matéria em apreço, emite-se o seguinte parecer, em cumprimento de despacho superior De acordo com o disposto no artigo 1º. da Lei 97/88, de 17 de agosto, na redação conferida pelo Decreto-Lei 48/2011, de 01 de Abril, a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial, obedece às regras gerais sobre publicidade e depende do licenciamento prévio das autoridades competentes, exceto quando as mensagens publicitárias de natureza comercial, são afixadas ou inscritas em bens de que são proprietárias ou legítimas possuidoras ou detentoras entidades privadas e a mensagem publicita os sinais distintivos do comércio do estabelecimento ou do respetivo titular da exploração ou está relacionada com bens ou serviços comercializados no prédio em que se situam, ainda que sejam visíveis ou audíveis a partir do espaço público Importa referir que o espirito da Lei sub judice, de acordo com o seu preâmbulo, visa reduzir encargos administrativos sobre os cidadãos e as empresas, por via da eliminação de licenças, autorizações, vistorias e condicionamentos prévios para atividades especificas substituindo-os por ações sistemáticas de fiscalização a posteriori e mecanismos de responsabilização efetiva dos promotores Ora, na alínea b) do nº. 3. do artigo 1º. do diploma aplicável à matéria, o legislador refere-se a bens, não distinguindo entre bens imóveis e bens móveis Assim, e por aplicação da regra de interpretação da lei que resulta do artigo 9º do Código Civil, onde o legislador não distingue, não cabe ao intérprete distinguir, sou Página 21 de 39

22 de parecer de que a isenção prevista contempla ambos os tipos de bens, móveis ou imóveis Ora, não obstante o exposto e no que toca ao caso em concreto, constata-se que a atividade publicitada é de natureza distinta da atividade de transporte de aluguer em veículo automóvel ligeiro de passageiros com condutor Assim e em resposta à questão suscitada pelo Serviço de Fiscalização Municipal sou de parecer de que o veículo automóvel afeto à atividade possui legitimidade legal para realizar publicidade da atividade de terceiros condicionado à emissão da respetiva licença por parte deste Município A Câmara deliberou, por unanimidade, deferir o pedido Deliberação nº 15 Pedido de licenciamento de publicidade em veículo - Táxi Táxi Moirinho Vidal, Unipessoal, Lda. Foi presente um requerimento da firma Táxi Moirinho Vidal, Unipessoal Lda, solicitando o licenciamento de publicidade em veículo Sobre o assunto foi prestado pela jurista Sandra Mónica da Silva e Cunha o seguinte parecer: Após cuidada e atenta análise ao pedido de parecer jurídico subscrito pelos Serviços de Fiscalização Municipal, e por força do estatuído legalmente em relação à matéria em apreço, emite-se o seguinte parecer, em cumprimento de despacho superior De acordo com o disposto no artigo 1º. da Lei 97/88, de 17 de agosto, na redação conferida pelo Decreto-Lei 48/2011, de 01 de Abril, a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial, obedece às regras gerais sobre publicidade e depende do licenciamento prévio das autoridades competentes, exceto quando as mensagens publicitárias de natureza comercial, são afixadas ou inscritas em bens de que são proprietárias ou legítimas possuidoras ou detentoras entidades privadas e a mensagem publicita os sinais distintivos do comércio do estabelecimento ou do respetivo titular da exploração ou está relacionada com bens ou serviços comercializados no prédio em que se situam, ainda que sejam visíveis ou audíveis a partir do espaço público Importa referir que o espirito da Lei sub judice, de acordo com o seu preâmbulo, visa reduzir encargos administrativos sobre os cidadãos e as empresas, por via da Página 22 de 39

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