XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015

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1 XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015 Alienação parental e o princípio da dignidade da pessoa humana 1. Universidade de Fortaleza Curso de Direito catarinavalle@hotmail.com 2. Universidade de Fortaleza Mestrado em Direito Constitucional. beatrizrandal@gmail.com 3. Professora da Universidade de Fortaleza ginapompeu@unifor.br Catarina Nogueira Carvão Aguiar Valle 1* (IC); Beatriz Randal Pompeu Mota 2 (PQ); Gina Vidal Marcilio Pompeu 3 (PQ) Palavras-chave: Dignidade da Pessoa Humana. Alienação Parental. Conflito. Família Resumo No mundo em que vivemos hoje, um dos grandes problemas levados à justiça é a separação de pais e tem como um dos principais motivos, a renda familiar, onde, por muitas vezes, as esposas vão em busca de um emprego como solução. Tudo isso acarreta em vários problemas, pois o marido não aceita que a mãe dos seus filhos vá trabalhar fora, acreditando que o lugar de toda mulher é dentro de casa cuidando do lar e da família. Desde os primórdios, a família é a base da sociedade, afinal, nessa época, as cavernas eram as moradias onde havia trabalho braçal e doméstico. Desde então, a família vem sofrendo muito com as rápidas mudanças ocorridas na sociedade. Na atualidade, há um problema muito comentado sobre o litígio, onde o genitor guardião, seja um dos pais, avós ou um parente, impede o convívio do filho com o genitor comum ou os demais parentes ou os filhos/netos acabam sendo usados contra o outro aquele, trazendo desafeto e transtornos psicológicos na criança, também conhecido como Alienação Parental, que está tipificada na Lei de 26 de agosto de 2010, trazendo o contexto histórico. Entretanto, a Alienação Parental é atribuída também à Guarda Monoparental, onde, na maior parte dos casos, a guarda fica com a mãe e o pai tem o dever de visitar o filho nos finais de semana. Já o art. 227, CF/88 dispõe sobre o dever do Estado e dos pais em prestar todos os tipos de auxílio aos seus filhos. Nesse artigo vamos possibilitar um novo estudo e reflexão entre o Direito e a Psicologia. Introdução A entidade familiar é a base da sociedade, é por onde aprendemos os valores que nos sãos impostos. No passado, a religião era o princípio constitutivo de família, onde o que os deuses pronunciavam era tido como regra para a sociedade. Conforme vinham sendo traçadas as mudanças, adotou-se um novo conceito de família, não mais aquele sedimentado no Código Civil de 1916, mas agora uma apoiada pela nova Constituição Federal de 1988, onde está previsto no art. 5º, caput, que ISSN

2 todos são iguais perante a lei. O poder sobre os filhos era exercido exclusivamente pelo pai, mas com as verificadas mudanças no direito de família, estabelecido pelo Código Civil de 2002 e pela Constituição vigente, o pátrio poder deixou de existir e passou a ser um poder familiar, incluindo aos pais o dever inalienável e irrenunciável. Com a evolução do conceito de família desde a antiguidade aos dias atuais, ocorreram também mudanças na seara do divórcio, da guarda compartilhada e unilateral, tendo em vista a busca do melhor para a criança. Já sendo visto como um problema e havendo a necessidade de resolução, a Alienação Parental (AP) foi tipificada, onde explica a definição, quais os direitos violados da criança e do adolescente e a decisão que deverá ser tomada caso venha a ser confirmado o uso do abuso. Está muito claro que a prática da Alienação Parental infringe o princípio constitucional da Dignidade da Pessoa Humana do alienado, onde é submetido a falsas injúrias e rompendo o vínculo com um dos genitores. O que os faz pensar então em uma responsabilidade maior para quando um casal cogita se separar, passando a visualizar mais os filhos e analisando de modo mais cauteloso os tipos de danos que os filhos poderão vir a sofrer. Metodologia Para esta pesquisa foram utilizadas diversas ferramentas como: doutrinas, artigos científicos nacionais, Código Civil, Constituição Federal e casos práticos. Este artigo possui caráter documental e bibliográfico. O assunto abordado foi iniciado de maneira simples, com pesquisas abrangentes e de cunho qualitativo. O objetivo deste artigo veio para podermos aprofundar um pouco mais sobre a Alienação Parental e percebermos quais os reais motivos dessa síndrome, qual o motivo da separação, o que leva um genitor fazer esse tipo de tortura psicológica, os danos causados nas crianças e nos jovens, o por quê dos pais fazerem isso com os seus filhos, se eles percebem o mau que estão fazendo na criação dos seus filhos, qual o papel do Direito dentro deste ramo que meche tanto com a psicologia, saber como o Direito procura resolver essa problematização que está sendo comum nas famílias que estão passando por esse processo de divórcio, se viola o princípio da dignidade da pessoa humana e a tipificação da lei. Desta forma, trata-se então de uma pesquisa ampla, onde dois ramos profissionais são estudados de maneira minuciosa abordando todas as relevâncias da resolução deste problema. Resultados e Discussão De acordo com os estudos nas últimas duas décadas, ouve um grande crescimento no número de divórcios, acarretando na necessidade de novas normas para não obter danos psicológicos aos ISSN

3 filhos que comparecem ao litígio e ao auxílio de uma separação judicial fleumática. Com a publicação da Constituição Federal de 1988 e com a adequação no ordenamento jurídico, foi estipulada pelo novo Código Civil de 2002 uma paridade entre os genitores no que se refere às decisões tomadas em relações aos descentes. Entretanto, quando é averiguado os litígios familiares, em particular a rivalidade na tutela das crianças, podemos conhecer a Síndrome da Alienação Parental (SAP), esse fenômeno sempre existiu, mas vem sendo estudado com mais atenção nos últimos tempos. A alienação parental consiste na atitude de um dos genitores em difamar a imagem do outro perante o menor, a fim de que este rompa seus laços afetivos com aquele. Essa Síndrome da Alienação Parental foi inicialmente estudada pelo psiquiatra americano Richard Gardner, onde chegou à conclusão que essa síndrome é um distúrbio capaz de deixar a criança com problemas de atenção, timidez excessiva e indecisões, prejudicando no desenvolvimento da criança, vindo a atingindo de maneira transparente a sua dignidade. Está claro que a Síndrome da Alienação Parental possui efeitos agressivos e pode causar danos sociais, jurídicos e psicológicos na vida das crianças. Contudo, é por isso que é necessário que os pais fiquem conscientes das suas responsabilidades, conservando a família unida mesmo depois do divórcio. A convivência dos genitores, mesmo não sendo fácil, é significativo para os filhos, pois é a maior prova do afeto e do amor que os pais podem demonstrar para os seus filhos. A desagregação familiar não é bem analisada, mas já a saudável estancia dos laços afetivos e a harmonização das relações parentais, são quistas como um troféu para as famílias que passam por esse tipo de problema, pois os genitores buscam uma harmonia para dentro de suas casas e paz para os seus filhos nesse momento tão difícil. Além disso, a expressiva efetividade da lei sobre Alienação Parental não é somente vista com os artigos da Constituição Federal brasileira de 1988, mas entre tanto, com seus princípios. Conclusão Está notório as mudanças no âmbito familiar, onde esta transformação veio conforme a sociedade criou novos costumes e crenças no meio social, o que poderia vir a refletir de maneira direta e indireta no campo jurídico. Como mostrado anteriormente, a base religiosa era o conceito de família, onde os deuses eram as autoridades, levando ao parentesco a não ter relevância na autoridade com os seus filhos, sendo assim, os atos religiosos eram trocados, perdendo o conceito de ser humano. A necessidade de novas ideologias, influenciando, assim, o surgimento de direitos igualitários da mulher perante o homem, fez com que novos conceitos e princípios fossem inseridos na relação ISSN

4 familiar. Paralelamente, referidas alterações, o número de divórcios vem aumentando, e, por conseguinte, há a elevação dos casos de Alienação Parental. A vinda do novo Código Civil de 2002 e a promulgação da Constituição Federal de 1988, onde estabelece princípios sublimes e a igualdade, não está sendo tão eficaz para estagnar os efeitos da Alienação Parental, onde possui um abuso psicológico, moral e social das vítimas, o que contribuiu para a tipificação. Pois de maneira clara, a Alienação Parental não atinge só a criança ou o adolescente, mas o seio familiar, havendo o desmoronamento da família. Com o decorrer deste devasto acontecimento, a Síndrome da Alienação Parental impede o desenvolvimento do alienante perante a sociedade, levando-o a um futuro incerto. Por conta disso, surgiu a nova Lei /10, onde sua eficácia e efetividade, passou a agir de maneira harmônica com a Constituição. Contudo, outras medidas preventivas são tomadas sobre o assunto de separação, como o instituto da Guarda Compartilhada, que não priva a criança do convívio de um dos lados. Cabe, portanto, aos genitores analisar a importância do diálogo familiar e precisam perceber que as soluções dos problemas podem ser meramente a existência de bom senso. Referências GARDNER., Richard A.. O DSM-IV tem equivalente para o diagnóstico de Síndrome de Alienação Parental (SAP)?Disponível em: < sites.googlegroups.com/site/alienacaoparental/textos-sobre-sap/alienaçãoparental- RichardGardner.pdf?attachauth=ANoY7cqDfTjHVLNMf4yVaHVq0Lp3kgt3iP8Tj7oiQMomGIEBiVk3Y0GbaEkt OAJme5sB2KWOI27PZUDyIXI4zOx468pANybxtKtDUebGGtoerpu91i1- HYzCPdjknEXXNLsuA8cxbXeBVdDekmTR022k8TP9ZIk0TWX8SljKs2V62nfLTDyyRI5OtYzUpZsC0OtUleG mceo753vl3zbdotfzsyodfhfxxe1bfqigszcilwrvx_ouykgh63slhoyknkhdkafopelw8ah6c8g8ljdxvbin9 A0nxB-p7SacvnLJzttJwTWgM6Y=&attredirects=1>. Acesso em: 00 Não é um mês valido! SIQUEIRA, Alessandro Marques de. O conceito de família ao longo da história e a obrigação alimentar. Disponível em: < Acesso em: 10 Não é um mês valido! VASSAL, Mylène Glória Pinto. Evolução das famílias e seus refexos na sociedade e no Direito. Disponível em: < pdf>. Acesso em: 00 Não é um mês valido! GUEDES, Mayara InÊs Nogueira. OS DANOS CAUSADOS A CRIANÇA PELA SINDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL.Disponível em: < Acesso em: 26 ago SANTOS, Stephanie Lynn Nogueira. GUARDA COMPARTILHADA COMO INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO DA SÍNDROME DE ALIENAÇÃO PARENTAL. Disponível em: <file:///c:/users/matnat/downloads/ra pdf>. Acesso em: 00 Não é um mês valido! VENOSA, Silvio de Salvo. DIREITO DE FAMÍLIA, 12º edição, Editora Atlas, ISSN

5 Agradecimentos À Deus por ter me dado forças para superar todas as dificuldades e obstáculos. À Universidade de Fortaleza, seu corpo docente, administração que proporcionou a oportunidade. À minha orientadora Gina Vidal Marcilio Pompeu, que incentivou para que este artigo desse tudo certo. À Beatriz Randal que soube ter a total cautela e paciência para a correção do artigo e que soube auxiliar de maneira atenciosa os alunos. Aos meus pais, por todo amor, incentivo e apoio. ISSN

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