Dossiê Temático - Agências de Viagens e Turismo

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1 Dossiê Temático - Agências de Viagens e Turismo Agências de Viagens e Turismo GAE GAE GAE G A B I N E T E D E D E S E N V O L V I M E N T O E C O N Ó M I C O E E M P R E S A R I A L

2 Sumário: 1 - Enquadramento das agências de viagens 2 - Definição 3 Atividades 4 - Requisitos de acesso à atividade 5 - Garantias dos consumidores 6 - Outros requisitos 7-Legislação Aplicável 8-Contatos Entidades Competentes/Outras Entidades 9 Fiscalização 10 - Perguntas e Respostas sobre a atividade das Agências de Viagens e Turismo 1 Enquadramento das Agências de Viagens e Turismo O Enquadramento desta atividade segundo a Classificação Portuguesa de Atividades Económicas, Revisão 3 (CAE Rev3) insere-se no: Grupo 791 Agências de Viagem e operadores turísticos Subclasse Atividades das agências de Viagem De acordo com as notas explicativas da CAE, a atividade das agências de viagens compreende as atividades das agências principalmente ligadas às vendas de viagens, de percursos turísticos, de transportes e alojamento, numa base de vendas por grosso ou a retalho, a particulares e a empresas. 2- Definição: São agências de viagens e turismo as pessoas singulares ou coletivas cuja atividade consiste no exercício das atividades que se seguem: Atualizado em abril 2014 Página 2

3 3 - Atividades: As agências de viagens e turismo desenvolvem a título principal, as seguintes atividades próprias: - A organização e venda de viagens turísticas; - A representação de outras agências de viagens e turismo, nacionais ou estrangeiros, ou de operadores turísticos nacionais ou estrangeiros, bem como a intermediação na venda dos respetivos produtos; - A reserva de serviços em empreendimentos turísticos; - A venda de bilhetes e reserva de lugares em qualquer meio de transporte; - A receção, transferência e assistência a turistas. As agências de viagens podem desenvolver também, a título acessório, as seguintes atividades: - A obtenção de certificados coletivos de identidade, vistos ou outros documentos necessários à realização de uma viagem; - A organização de congressos e de eventos semelhantes; - A reserva e a venda de bilhetes para espetáculos e outras manifestações públicas; - A realização de operações cambiais para uso exclusivo dos clientes, de acordo com as normas reguladoras da atividade cambial; - A intermediação na celebração de contratos de aluguer de veículos de passageiros sem condutor. - A comercialização de seguros de viagem e de bagagem em conjugação e no âmbito de outros serviços por si prestados; - A venda de guias turísticos e de publicações semelhantes; - O transporte turístico efetuado no âmbito de uma viagem turística; - A prestação de serviços ligados ao acolhimento turístico (organização de visitas a museus, monumentos históricos e outros locais de relevante interesse turístico). 4 - Requisitos de acesso à atividade O acesso e exercício da atividade das agências de viagens e turismo dependem de inscrição no Registo Nacional das Agências de Viagens e Turismo RNAVT, por mera comunicação prévia, e dependem ainda do cumprimento dos seguintes requisitos: - Subscrição do fundo de garantia de viagens e turismo FGVT; - Contratação de um seguro de responsabilidade civil. Assim sendo, a mera comunicação prévia é efetuada por formulário eletrónico disponível no RNAVT, que identifica: Atualizado em abril 2014 Página 3

4 a) O requerente; b) Os titulares da empresa e os seus administradores ou gerentes, quando se trate de pessoa coletiva; c) A localização dos estabelecimentos. A mera comunicação prévia é instruída com os seguintes elementos: 1- Fotocópia simples de documento de identificação do (s) titular (es) da empresa; 2- Indicação do nome adotado para a agência de viagens e turismo e de marcas que pretenda utilizar, acompanhadas de fotocópia simples do documento que autoriza o uso de uma marca (quando aplicável); 3- Fotocópia simples da apólice do seguro de responsabilidade civil obrigatório; 4- Comprovativo do pagamento do respetivo prémio ou fração inicial do seguro de responsabilidade civil obrigatório; 5- Fotocópia simples do documento comprovativo de subscrição do Fundo de Garantia de Viagens e Turismo (FGVT), ou da prestação de garantia equivalente noutro Estado-Membro da União Europeia/Espaço Económico Europeu; 6- Comprovativo do pagamento da taxa inicial de 750 (setecentos e quinhentos euros), este valor será atualizado todos os anos a 1 de março. 7- Código de acesso à certidão permanente de registo comercial ou declaração de início de atividade. Meios de autenticação: - Cartão de cidadão português; - Certificado Digital Europeu; - Número de identificação fiscal e senha de acesso aos Serviços do Portal das Finanças- opção Público senha Finanças ; - Número de identificação fiscal e senha individual do Turismo de Portugal opção Público. Custo estimado 750.,00 Meios de Pagamento: - Multibanco; - Transferência bancária para Turismo de Portugal Atualizado em abril 2014 Página 4

5 Livre Prestação de Serviços As agências de viagens e turismo legalmente estabelecidas noutro Estado membro da união Europeia ou do espaço económico europeu, podem exercer essa mesma atividade em território nacional, de forma ocasional e esporádica, devendo no entanto, comprovar ao Turismo de Portugal, I.P. que prestaram garantias equivalentes às exigidas às empresas portuguesas (contribuição para o Fundo de Garantia e contratação de seguro de responsabilidade civil). Viagens sem fins lucrativos Não precisam de se inscrever no RNAVT, as organizações sem fins lucrativos (associações, misericórdias, IPSS, cooperativas, etc.) que organizem até 5 (cinco)viagens por ano, destinadas apenas aos seus membros. No entanto, devem ter um seguro de responsabilidade civil que cobra os riscos decorrentes das viagens a realizar. 5 - Garantias dos consumidores No que se refere às garantias asseguradas ao consumidores, por parte agências de viagens, realçamos quais os critérios e obrigações a cumprir, relativamente a: Fundo de garantia de Viagens e Turismo FGVT - A contribuição para o FGVT deve ser efetuada através de transferência bancária; - O comprovativo da contribuição deve ser anexado no formulário de comunicação prévia, no ponto 5 (garantias obrigatórias); - O pagamento da taxa de inscrição no Registo Nacional das Agências de Viagens e Turismo (RNAVT) deve ser efetuado através do NIB indicado no campo Custo Estimado ; - O comprovativo deve ser anexado no formulário, no ponto 5 (comprovativo de pagamento da taxa de registo); - Caso não pretenda efetuar o pagamento antecipadamente, será contatado pelo gestor de processo, após validação da comunicação prévia, por forma, a que o mesmo seja efetuado através de referência multibanco. O FGVT é dotado de personalidade jurídica e de autonomia administrativa, patrimonial e financeira e tem por objetivo assegurar o pagamento dos créditos dos consumidores resultantes do incumprimento de serviços contratados a agências de viagens inscritas no RNAVT que tenham efetuado a sua respetiva contribuição. Atualizado em abril 2014 Página 5

6 O financiamento do FGVT é assegurado pelas agências de viagens e turismo, mediante uma contribuição única de 2500, a prestar no momento da inscrição no RNAVT. No entanto, sempre que este atinja um valor inferior a as agências de viagens e turismo são notificadas pelo Turismo de Portugal, I.P, para prestarem contribuição adicional, nos termos do quadro abaixo, na proporção estabelecida, até que o FGVT atinja o seu valor mínimo de Esta contribuição deve ser efetuada no prazo de 30 dias a contar da data da notificação do Turismo de Portugal, I.P devendo em simultâneo a agência facultar o acesso à informação empresarial simplificada (IES) que tenha apresentado para efeitos fiscais para comprovação do respetivo volume de negócios e apuramento do escalão aplicável e respetivo montante a contribuir. Quadro único (valor de contribuição das agências de viagens) Escalão Prestação de Serviços efetuados (euros) (*) Montante da contribuição anual para o FGVT (euros) 1º 1 milhão 350 2º > 1 até 5 milhões 500 3º > 5 até 10 milhões º >10 até 50 milhões º > 50 milhões (*) Ao abrigo do anexo N da Declaração Anual de IVA Regimes Especiais IES (Campo N15) Registo Nacional das Agências de Viagens RNAVT O Turismo de Portugal, I.P organiza e mantém atualizado o RNAVT, que contém informação atualizada sobre as agências de viagens e turismo estabelecidas em território nacional e se integra no registo nacional de turismo. Esta informação está disponível e acessível ao público no Portal do Turismo de Portugal, I.P. no balcão único eletrónico dos serviços e nos Portais da Empresa e do Cidadão. Com a atual legislação são dadas mais garantias para os consumidores, os quais passam a poder consultar no RNAVT, informação atualizada sobre todas as agências de viagens, bem como com a criação do FGVT, que permitirá o reembolso aos consumidores quando as agências de viagens não cumpram os seus contratos. Atualizado em abril 2014 Página 6

7 Provedor do Cliente das Agências de Viagens e Turismo O Provedor do Cliente é um instituto criado pela Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo APAVT em 2003, que visa a promoção dos direitos e interesses legítimos dos cidadãos utilizadores de serviços das Agências de Viagens e Turismo associadas. As decisões do Provedor constituem fundamento, quando necessário, para o acionamento do Fundo de Garantia de Viagens e Turismo. Este fundo permite aos clientes serem indemnizados por eventuais prejuízos decorrentes de incumprimentos. Qualquer cliente de uma agência de viagens, associada da APAVT, pode apresentar uma reclamação ao Provedor do Cliente no prazo máximo de 20 dias úteis após o fim da viagem. Para verificar os procedimentos necessários, bem como visualizar o formulário para submeter a reclamação, basta aceder ao respetivo sitio na internet em Seguro de Responsabilidade Civil As agências devem celebrar um seguro de responsabilidade civil que cubra os riscos decorrentes da sua atividade garantindo o ressarcimento dos danos patrimoniais e não patrimoniais causados a clientes ou a terceiros por ações ou omissões da agência ou dos seus representantes. O seguro de responsabilidade civil deve ainda cobrir como risco acessório: a) O repatriamento dos clientes e a sua assistência nos termos do artigo 28.º; b) Assistência médica e medicamentos necessários em caso de acidente ou doença ocorridos durante a viagem, incluindo aqueles que se relevem necessários após a conclusão da viagem. O montante mínimo coberto pelo seguro é de Outros requisitos: Instalações O edifício/fração aonde se vai instalar a agência de viagens deve ter uma autorização de utilização para comércio/serviços emitida pelo município aonde esta se pretende localizar. Atualizado em abril 2014 Página 7

8 Livro de reclamações As agências de viagens e turismo devem dispor de livro de reclamações, se a atividade for exercida numa instalação fixa, com atendimento ao público. O original da folha de reclamação deve ser enviado pelo responsável da agência de viagens e turismo ao Turismo de Portugal. Horário de funcionamento/publicidade/ocupação de espaço público a requerer junto da Câmara Municipal respetiva aonde se vai localizar a agência de viagens e turismo. 7-Legislação Aplicável: Decreto-Lei n.º 26/2014. D.R. n.º 32, Série I de Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 61/2011, de 6 de maio, que regula o acesso e exercício da atividade das agências de viagens e turismo, reduzindo o valor da taxa devida ao Turismo de Portugal, I.P., pela inscrição no registo nacional das agências de viagens e turismo. Decreto-Lei n.º 199/2012, de 24 de agosto Altera o Decreto-Lei n.º 61/2011, de 6 de maio, que estabelece o regime de acesso e de exercício da atividade das agências de viagens e turismo e adapta este regime com o Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho. Portaria 224/2011, de 3 de Junho Aprova o Regulamento do Fundo de Garantia de Viagens e Turismo (FGVT). Decreto-Lei n.º 61/2011, de Regula o acesso e exercício da atividade das agências de viagens e turismo. Decreto-Lei n.º 92/2010. D.R. n.º 143, Série I de Estabelece os princípios e as regras necessárias para simplificar o livre acesso e exercício das atividades de serviços e transpõe a Diretiva n.º 2006/123/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Dezembro. Atualizado em abril 2014 Página 8

9 8-Contatos Entidades Competentes/Outras Entidades Entidades Competentes Turismo de Portugal, I.P. Apoio ao Empresário do Turismo de Portugal, I.P. Rua Ivone Silva, Lote Lisboa Telefone: apoioaoempresário@turismodeportugal.pt Website: Horário de funcionamento: dias úteis, das 09:00h às 19:00h Outras Entidades: Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo - APAVT GAI Gabinete de Apoio ao Investidor Tel: Fax: e.mail: gai@apavtnet.pt Rua Duque de Palmela, 2-1º Dt Lisboa OBS. O GAI - Gabinete de Apoio ao Investidor - tem como principal objetivo dar resposta às dúvidas dos associados e parceiros da APAVT que pretendam realizar projeto de investimento e necessitarem do enquadramento das suas pretensões aos diferentes sistemas de incentivos ou mecanismos de apoio ao investidor. Registo Nacional de Turismo Perguntas Frequentes sobre a atividade das agências de viagens Provedor do Cliente das Agências de Viagens provedor@provedorapavt.com Fax: Atualizado em abril 2014 Página 9

10 Instituto de Seguros de Portugal ISP Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Av. da República, Lisboa isp@isp.pt Horário de atendimento: das 09:00h às 16:00h Linha informativa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda INCM Porto Morada: Praça Gomes Teixeira (Leões), 1 a Porto Telefone: Fax: Horário: segunda-feira a sexta-feira, das 09h00 às 19h00 e sábado das 09h00 às 13h00 livraria.porto@incm.pt Autoridade de Segurança Alimentar e Económica ASA Rua Rodrigo da Fonseca, nº Lisboa Tel Fax: correio.asae@asae.pt *Em caso de dificuldade em estabelecer contato telefónico com a ASAE ou de tempo de espera prolongado, é sugerido pela entidade aos utentes utilizar a forma escrita, através de carta, fax, ou preferencialmente, via correio.asae@asae.pt Unidade Regional do Norte Rua Gil Vicente, Porto Tel: Fax: Atualizado em abril 2014 Página 10

11 9-Fiscalização A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica ASAE, é a autoridade competente para fiscalizar o cumprimento das disposições definidas neste dossiê, sem prejuízo, das competências atribuídas a outras entidades. A agência que não cumprir as regras definidas pela legislação abordada pode ter que pagar coimas entre 200 a 3740 se for pessoa singular e entre 250 a 30 mil euros se for pessoa coletiva. Sanções Acessórias Se a infração for grave, a ASAE pode ainda: - Encerrar o estabelecimento e suspender a atividade da agência durante, no máximo, dois anos; - proibir a pessoa que cometeu a infração de exercer a profissão de agente de viagens; 10 Perguntas e Respostas sobre a atividade das Agências de Viagens e Turismo 1 - O que é o Registo Nacional das Agências de Viagem e Turismo (RNAVT)? O Registo Nacional das Agências de Viagens e Turismo, integrado no Registo Nacional do Turismo, é uma plataforma eletrónica que congrega e disponibiliza informação sobre as Agências de Viagens e Turismo que operam em Portugal. Todas as entidades que pretendam exercer a atividade de agência de viagens e turismo devem inscrever-se previamente no RNAVT. 2 Como efetuar o registo no RNAVT? Os interessados em efetuar a mera comunicação prévia, através da inscrição no RNAVT, devem aceder ao portal do Turismo de Portugal, I.P. ( e selecionar o link Serviços na Web, selecionando em seguida Serviços de Registo. Nesta fase é pedido ao utilizador que se autentique, sendo que o acesso aos Serviços na Web do Turismo de Portugal pode ser feito de forma segura utilizando um dos métodos à escolha nos separadores visíveis na respetiva página: Público utilizador que se registe e escolha uma senha individual no Turismo de Portugal. Público senha Finanças - utilizador que tenha credenciais de acesso aos serviços do Portal das Finanças. (A autenticação é feita através da plataforma do Ministério das Atualizado em abril 2014 Página 11

12 Finanças utilizando o seu Número de Contribuinte conjuntamente com a Senha de Acesso ao Portal das Finanças. O Turismo de Portugal, I.P. não tem acesso a quaisquer dados referentes ao utilizador constantes da base de dados do Ministério das Finanças, incluindo a Senha, não podendo por isso fazer quaisquer alterações aos mesmos.) Cartão do Cidadão utilizador portador de Cartão do Cidadão Português e de leitor de cartões. e-id Europeu utilizador portador de um Cartão de Identificação com credenciais e- ID europeias e leitor de cartões. Após a autenticação com sucesso, deve ser selecionada a opção Agentes de Viagens e Turismo e seguidamente Pedido de Registo. 3 - Quais os documentos que devo submeter para que o registo se efetue com sucesso? Aquando da comunicação prévia no RNAVT deverão ser submetidos os seguintes documentos: a) Certidão de registo comercial ou código de acesso à respetiva certidão permanente; b) Indicação do nome adotado para a agência de viagens e turismo e de marcas que pretenda utilizar, acompanhados de cópia simples do registo da marca; c) Cópia simples da apólice do seguro de responsabilidade civil obrigatório, e comprovativo do pagamento do respetivo prémio ou fração inicial; d) Cópia simples do documento comprovativo da subscrição do Fundo de Garantia de Viagens e Turismo, ou da prestação de garantia equivalente noutro Estadomembro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu. e) Comprovativo do pagamento da taxa inicial de 750,00 (setecentos e cinquenta euros). Atualizado em abril 2014 Página 12

13 4- O que são viagens organizadas? São viagens organizadas as viagens turísticas que, combinando previamente pelo menos dois dos serviços seguintes, sejam vendidas ou propostas para venda a um preço com tudo incluído, quando excedam vinte e quatro horas ou incluam uma dormida: a) Transporte; b) Alojamento; c) Serviços turísticos não subsidiários do transporte e do alojamento, nomeadamente os relacionados com eventos desportivos, religiosos e culturais, desde que representem uma parte significativa da viagem. 5- Quando posso começar a exercer a atividade? A atividade poderá ter início assim que tiver efetuado o seu registo no RNAVT com a correspondente submissão do comprovativo de pagamento da taxa de inscrição, o comprovativo do pagamento da contribuição para o Fundo de Garantia e Viagens e Turismo (FGVT), a apólice de seguro de responsabilidade civil e o respetivo comprovativo de pagamento. 6- Qual o valor com que devo contribuir para o Fundo de Garantia de Viagens e Turismo (FGVT)? No momento da inscrição no RNAVT, deve ser prestada uma contribuição para o FGVT de (dois mil e quinhentos euros). 7-Qual o valor da taxa para iniciar a atividade? Deve ser paga uma taxa no valor de 750,00. 8-Poderá o público em geral visualizar on-line informação sobre a minha agência de viagens e turismo? Sim. O RNAVT contém visível ao público as seguintes informações: A identificação do titular da empresa; Quanto às pessoas coletivas, a identificação da firma ou a denominação social, a sede e o número de pessoa coletiva e a conservatória do registo comercial em que a sociedade se encontra matriculada, ou dados equivalentes do Estado membro da União Europeia ou do espaço económico europeu onde se localize o estabelecimento Atualizado em abril 2014 Página 13

14 principal; A localização e contactos dos estabelecimentos; O nome comercial; As marcas próprias da agência; O montante das garantias prestadas pela agência de viagens; As situações de irregularidade verificadas no exercício da atividade das agências de viagens e turismo durante o período em que se verifiquem, nomeadamente as seguintes: - Dissolução ou insolvência; - Cessação da atividade por um período superior a 90 dias sem justificação atendível; - Incumprimento da obrigação anual de entrega ao Turismo de Portugal, I. P., do comprovativo de que as garantias exigidas se encontram em vigor; - Não reposição de valores do FGVT da responsabilidade da agência; Verificação de irregularidades graves na gestão da empresa ou incumprimento grave perante fornecedores ou consumidores, de modo a pôr em risco os interesses destes ou as condições normais de funcionamento do mercado das agências de viagens e turismo. 9-Que alterações devem ser comunicadas ao Turismo de Portugal I.P? Qual o prazo? Devem ser comunicadas ao Turismo de Portugal, I. P., através do RNAVT: a) A abertura ou mudança de localização de estabelecimentos ou de quaisquer formas de representação; b) A transmissão da propriedade; c) A cessão de exploração de estabelecimento; d) O encerramento do estabelecimento; e) A alteração de qualquer outro elemento integrante do registo. A comunicação deverá ser efetuada no prazo máximo de 60 dias, após a respetiva verificação. 10-Uma empresa de animação turística que pretenda exercer atividade de agência de viagens tens de registar-se no RNAVT? Sim Atualizado em abril 2014 Página 14

15 11- Qual a taxa que terá que pagar? As empresas de animação turística que pretendam efetuar o registo no RNAVT, pagam uma taxa que corresponde ao diferencial do valor da taxa de inscrição no RNAAT e os 750,00 de inscrição no RNAVT. 12- A apólice de responsabilidade civil que as Empresas de Animação contratarem é adequada para o exercício da atividade como Agência de Viagens e Turismo? A apólice poderá ser a mesma desde que as condições particulares prevejam também: i. O ressarcimento dos danos patrimoniais e não patrimoniais causados a clientes ou a terceiros por ações ou omissões da agência ou dos seus representantes; ii. O seguro de responsabilidade civil deve ainda cobrir como risco acessório: a. O repatriamento dos clientes e a sua assistência até ao ponto de partida ou chegada; b. A assistência médica e medicamentos necessários em caso de acidente ou doença ocorridos durante a viagem, incluindo aqueles que se revelam necessários após a conclusão da viagem. iii. A cobertura de um montante mínimo de As agências de viagens e turismo podem livremente exercer as atividades de animação turísticas? As agências de viagens que pretendam exercer atividades de animação turística devem inscrever-se no Registo Nacional de Animação Turística (RNAAT), e contratar as garantias legalmente exigidas no artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 108/2009 de 15 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2013 de 19 de julho. Quando é que tenho de apresentar o volume de negócios da agência mediante a apresentação da informação empresarial simplificada (IES)? No ano subsequente ao da contribuição inicial para o Fundo de Garantia e Viagens e Turismo (FGVT). Atualizado em abril 2014 Página 15

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