Relatório Anual de. Risco Operacional. w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r

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1 Relatório Anual de Risco Operacional w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r

2 Introdução Em atendimento à Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, o Banco Guanabara destaca os principais aspectos de seu Gerenciamento do Risco Operacional. Ao longo de, prosseguimos com a política de divulgação e aculturamento do corpo funcional, objetivando sua qualificação para que o Gerenciamento do Risco Operacional pudesse minimizar possíveis perdas, contribuindo para a sua continuidade. Conceito de Risco Operacional Conforme definição do BACEN, Risco Operacional é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Política de Risco Operacional A Política de Risco Operacional do Banco Guanabara aborda o conjunto de metodologias e procedimentos aplicados no controle dos processos internos, de modo a garantir o adequado gerenciamento dos riscos de acordo com as necessidades da instituição. Esta é aprovada e revisada anualmente pela Alta Administração, ajustando-a quando cabível. Página 2

3 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional A estrutura de gerenciamento do Risco Operacional no Banco Guanabara, é formada por três níveis: Estratégico, Gerencial e Operacional. O Nível Estratégico é formado pelo Diretor Presidente e de Risco Operacional e membros permanentes, com a participação dos Assessores, que juntos passam a compor o Comitê de Compliance e Risco Operacional. O Nível Gerencial é formado pela Comissão de Gerenciamento de Controles Internos e Risco Operacional. Este é constituído pela área de Diretoria (Administrativa, Comercial e Financeira), em conjunto com a Gerência de Controladoria e Gestão de Riscos que juntos passam a acompanhar o cumprimento das diretrizes e objetivos traçados pelo nível estratégico. O Nível Operacional é composto pelos Agentes de Compliance e Risco Operacional, formado pelos Membros Permanentes, com exceção da Diretoria em conjunto com os Membros Assessores. Metodologia de Gestão O Banco Guanabara tem o cuidado e zelo de divulgar, em notas explicativas do balanço, os aspectos relacionados ao Relatório de Gerenciamento do Risco Operacional, alem de manter uma Política de Risco Operacional, adequada para o seu gerenciamento. Página 3

4 Identificação das Ocorrências de Risco Operacional Na gestão de Riscos Operacionais do Banco Guanabara, é obrigatório o registro das ocorrências no sistema de base de dados de perdas. Tal procedimento visa à formação de uma base de dados necessária ao cálculo de alocação de capital, para cobertura do Risco Operacional, previsto no acordo da Basiléia II, além de proporcionar informações suficientes para a identificação das causas desses riscos. As ocorrências de risco operacional são revisadas, analisadas e monitoradas a fim de melhorar os procedimentos operacionais e desenvolver dados históricos de perda. No exercício de, ocorreram perdas de Risco Operacional no valor de R$ ,33 onde: Plano de Continuidade de Negócios O Plano de Continuidade dos Negócios do Banco Guanabara tem por objetivo proporcionar ao Banco as continuidades Operacionais, Tecnológicas, Contábeis e de Relacionamentos com clientes e órgãos gestores, estabelecendo planos distintos para cada ameaça nos processos do negócio. Através de ações preventivas visamos prover a empresa de procedimentos, controles, responsabilidades e regras, e assim garantir na íntegra a continuidade das operações. Página 4

5 Conclusão Pelo exposto é possível concluir que o Banco Guanabara usufrui de todos os seus recursos para o atendimento à Resolução No decorrer do ano de, buscamos aprimorar nossos esforços, tendo o seguinte a registrar: Contratação de funcionários para monitoramento dos Controles Internos e Riscos Operacionais; Os testes de contingência realizados apontaram resultados satisfatórios segundo padrões de mercado; Aprimoramento do gerenciamento do risco operacional com a adoção de um novo sistema, a ser implementado em 2012, capaz de oferecer melhores avaliações dos riscos e perdas ocorridas, e Redução significativa do valor das perdas incorridas em relação ao ano anterior. Página 5

6 Diretoria Pedro Aurélio Barata de Miranda Lins Diretor Presidente José Roberto Reis Prudente Diretor Administrativo Departamento de Controladoria e Gestão de Riscos Thiago de Souza Gerente Aline Paixão Controle Interno e Risco Operacional Bruno Quirino Gestão de Risco Rodrigo Farah Risco Operacional TI Página 6