ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E ADMINISTRATIVA

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2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E ADMINISTRATIVA Os alunos do curso de Licenciatura em Física estão diretamente ligados a Diretoria Acadêmica, a qual é responsável pela oferta de vagas, acompanhamento técnico-pedagógico e avaliação do curso. Atualmente, o IFRN - Campus Santa Cruz possui os seguintes representantes na estrutura organizacional relacionada ao curso técnico em Informática: Wyllys Abel Farkatt Tabosa Reitor Agamenon Henrique de Carvalho Tavares Pró-Reitora de Ensino Samira Fernandes Delgado Diretora-Geral Leonardo Duarte de Albuquerque Diretor Acadêmico Ana Kátia de Andrade Cortez Diretora Administrativa José Sueney de lima Coordenador de Apoio Acadêmico Juliana de Medeiros Franco Lima Falcão Rita de Cássia Rocha Pedagogas Roney Roberto de Melo Sousa Coordenadora do Curso de Licenciatura em Física Rodrigo Lopes Barreto Coordenador de Pesquisa Ana Luiza Palhano Campos Silva Coordenadora de Extensão Andreza Barbosa de Luna Soares Coordenadora de Atividades Estudantis Rubervânio da Silva Mateus Bibliotecário 2

3 APRESENTAÇÃO Prezado (a) aluno (a) de licenciatura, este documento denominado Guia do Aluno apresenta um conjunto de orientações relativas à estrutura organizacional, ao funcionamento, às finalidades e aos objetivos dos Cursos de Licenciaturas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e disponibiliza informações específicas sobre a Prática Profissional como componente curricular que podem ajudá-lo em sua vida acadêmica tanto no ensino presencial quanto na modalidade a distância. O objetivo desse documento é guiar você e auxiliá-lo na compreensão dos dispositivos legais, administrativos e pedagógicos inerentes à prática educativa na educação superior. Além disso, também permitir que você estabeleça vínculos com a comunidade para consolidar uma formação acadêmica articulada com uma qualidade socialmente referenciada proposta no Projeto Político Pedagógico desta Instituição. Se você escolheu ser um profissional da educação, saiba que sua escolha contribui, necessariamente, para formar pessoas uma das atividades humanas mais complexas. E da posição assumida no decorrer de sua prática docente depende o rumo que a educação vai seguir. Um professor-educador, enquanto agente de transformação da realidade e mediador do processo de ensino e aprendizagem, realiza ações educativas, reconhecendo-se como sujeito do processo de mudanças na educação, na sociedade e em si mesmo. Esse é o compromisso desta instituição que você, como aluno, também deve assumir. Este Guia está estruturado em duas partes que se complementam para orientá-lo em seu percurso acadêmico. A primeira parte tem como objetivo situá-lo no contexto da Instituição formadora e da proposta curricular do curso, fornecendo-lhe uma visão geral de ambos. A segunda parte aborda a forma como a Instituição normatizou o Projeto Integrador, o Estágio Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 3

4 SUMÁRIO 1 SÍNTESE HISTÓRICA DO IFRN DA ESCOLA DE APRENDIZES ARTÍFICES À INSTITUTO FEDERAL O IFRN EM NÚMEROS REQUISITOS DE ACESSO À LICENCIATURA EM FÍSICA: CARACTERIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS: CONCEPÇÕES PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES OBJETIVOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS ESTRUTURA CURRICULAR PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR PROJETOS INTEGRADORES ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MONOGRAFIA ARTIGO CIENTÍFICO ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ENSINO INDIVIDUAL EM DISCIPLINA CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS ATENDIMENTO DOMICILIAR SISTEMA DE AVALIAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

5 1 SÍNTESE HISTÓRICA DO IFRN DA ESCOLA DE APRENDIZES ARTÍFICES À INSTITUTO FEDERAL A história desta instituição começou em 23 de setembro de 1909 quando o então Presidente Nilo Peçanha assinou o decreto de criação de 19 Escolas de Aprendizes Artífices, entre as quais a de Natal. Instalada em janeiro de 1910 no antigo Hospital da Caridade, onde atualmente funciona a Casa do Estudante de Natal, a Escola de Aprendizes Artífices oferecia curso primário, de desenho e oficinas de trabalhos manuais. Em 1914, a instituição foi transferida para a Avenida Rio Branco, ocupando, durante 53 anos, o edifício n.º 743, construído no início do século XX, anteriormente ocupado pelo Quartel da Polícia Militar. A mudança de denominação para Liceu Industrial de Natal integrou a reforma instituída pela Lei n.º 378, de 13/01/1937, do Ministério da Educação e Saúde, a quem as Escolas de Aprendizes Artífices estavam subordinadas desde Nessas mesmas instalações da Avenida Rio Branco, em 1942, o Liceu recebe a denominação de Escola Industrial de Natal, passando a atuar, 20 anos depois, na oferta de cursos técnicos de nível médio, e transformando-se, em 1965, em Escola Industrial Federal. Em 1967, a escola passou a ocupar as novas instalações, avenida Senador Salgado Filho, no bairro do Tirol, onde hoje funciona o Campus Natal-Central do IFRN, recebendo, no ano seguinte, em 1968, a denominação de Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte. Com o passar dos anos, a ETFRN os cursos industriais básicos foram dando lugar ao ensino profissionalizante de 2º grau. Outra mudança importante foi o ingresso de estudantes do sexo feminino nos cursos regulares da Instituição, a partir de Em 1994, inicia-se o processo de "cefetização" da ETFRN, culminando, em 1999, com sua transformação em Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), cujos desafios incluiriam a oferta de educação profissional nos níveis básico, técnico e tecnológico, além do ensino médio. Sua atuação no ensino de 3º grau começou com a oferta de cursos de graduação tecnológica, ampliando-se, posteriormente, para os cursos de formação de professores, as licenciaturas. Mais recentemente, a instituição passou a atuar também na educação profissional vinculada ao ensino médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e no ensino à distância. A expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no Rio Grande do Norte teve início em 1994 com a inauguração da Unidade de Ensino Descentralizada de Mossoró. Doze anos depois, o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), dá início à 1ª fase da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, implantando, em 2006, três novas Uneds: Zona Norte de Natal, Ipanguaçu e Currais Novos. A segunda etapa da expansão começaria em 2007, com a construção de outras seis unidades, nos municípios de Apodi, Pau dos Ferros, Macau, João Câmara, Santa Cruz e Caicó. Essas escolas foram inauguradas em 2009, sob uma nova institucionalidade - em vez de unidades descentralizadas de ensino do Cefet-RN elas já nasceram como campi do novo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN). Ainda nesta fase da expansão, foram construídos os campi de Natal-Cidade Alta, Nova Cruz, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante. Paralelamente ao plano de expansão física, o Instituto investiu também na criação do Campus de Educação à Distância, que funciona nas instalações do Campus Natal-Central. 1 Texto reproduzido do Site do IFRN. Disponível em: < Acesso em: 09 dez

6 Com o lançamento da 3ª fase da expansão, já no governo Dilma Rousseff, o Rio Grande do Norte foi beneficiado, a partir de 2013, com mais cinco campi: Ceará-Mirim, Canguaretama, São Paulo do Potengi, Lajes e Parelhas - esses dois últimos em construção, com previsão de conclusão ainda em O IFRN EM NÚMEROS Atualmente, o IFRN possui cerca de 28 mil alunos em seus 21 campi distribuídos por todas as regiões do Estado, atuando de forma verticalizada, oferecendo cursos de níveis médio e superior, nas modalidades presencial e à distância esses últimos ofertados pela Instituição e também através da Rede Escola Técnica do Brasil (Rede e-tec Brasil) e do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Ao todo, são 109 cursos oferecidos, nas áreas de Controle e Processos Industriais; Desenvolvimento Educacional e Social; Gestão e Negócios; Informação e Comunicação; Infraestrutura; Produção Alimentícia; Produção Cultural e Design; Turismo, Hospitalidade e Lazer; Produção Industrial e Recursos Naturais. O IFRN atua também fortemente na formação inicial e continuada de professores, sobretudo nas áreas em que a carência de docentes é maior, como Matemática, Química, Biologia e Física. Além dos cursos regulares, o IFRN oferece mais de 100 cursos de curta e média durações para pessoas com os mais diversos níveis de escolaridade, através dos Programas de Acesso ao Ensino Médio e Emprego (Pronatec/Bolsa Formação) e Mulheres Mil. A Instituição oferece também, para a comunidade acadêmica, programas de iniciação científica e tecnológica; de fomento a projetos de pesquisa e inovação; e de incubação de empresas. Estes programas são executados com recursos próprios e de agências de fomento (CNPq, CAPES, FAPERN, FUNCERN, Petrobrás, entre outros), permitindo a difusão da produção científica em eventos, mostras tecnológicas e na publicação de artigos em periódicos especializados no Brasil e no exterior. A democratização do acesso ao ensino de qualidade e o combate à evasão escolar também é uma das prioridades da Instituição que, 19 anos antes de o governo federal sancionar a lei nº /2012, instituindo a política de cotas sociais e raciais nas instituições federais de ensino, já reservava 50% das vagas nos cursos a alunos egressos das escolas públicas. Com a promulgação da Lei de Cotas, os critérios financeiro e racial se somaram aos das cotas sociais para ingresso nos cursos técnicos e superiores de graduação do Instituto. É dessa instituição que você passa a fazer parte. Uma instituição que possui uma antiga história de qualidade na educação que oferta ao estado do Rio Grande do Norte e cuja nova história traz consigo não só uma nova nomenclatura, mas uma nova configuração, pois o IFRN passa a atuar em 14 locais, dividindo-se entre campi e unidades avançadas que se propõem a democratizar o acesso dos norte-rio-grandenses aos mais diversos níveis e modalidades de ensino ofertados. 2. REQUISITOS DE ACESSO À LICENCIATURA EM FÍSICA: O acesso ao Curso Superior de Licenciatura em Física, destinado aos portadores do certificado de conclusão do ensino médio, ou equivalente, poderá ser feito através de: processos seletivos, abertos ao público ou conveniados, para o primeiro período do curso; transferência ou reingresso, para período compatível, posterior ao primeiro. 3. CARACTERIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS: 6

7 As licenciaturas no IFRN são ofertadas em duas modalidades: presencial e a distância com, no mínimo, horas, sendo 800 horas de prática como componente curricular e 200 horas de atividades acadêmico-científico-culturais distribuídas ao longo de sua estrutura curricular. As licenciaturas: possibilitam uma atuação do docente na Educação Básica, nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio; apresentam uma estrutura composta por um conjunto de componentes curriculares da formação geral e da específica, enquanto recortes do conhecimento; contemplam os princípios da flexibilidade, verticalização, contextualização, e interdisciplinaridade do ensino. 7

8 4 CONCEPÇÕES Define-se formação de professor como sendo a capacidade de transformar em experiência significativa, os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos ao longo do processo formativo articulados aos acontecimentos cotidianos vividos pelo professor e pelo aluno no horizonte de um projeto de formação pessoal e coletiva por meio do ensino, da pesquisa e da extensão. Nesse processo, tanto o desenvolvimento profissional quanto o curricular deve dar-se por meio da articulação entre teoria e prática, constituindo-se em um diálogo estreito com os sujeitos e as situações concretas de cada processo educacional (MIRANDA, 2001). A natureza da função educativa tem sido definida a partir de sua capacidade de formar cidadãos capazes de pensar o seu papel social, refletir sobre a sua prática profissional e atuar sobre o meio que o cerca. Os Cursos Superiores de Licenciaturas do IFRN constituem-se em práticas que englobam saberes filosóficos, epistemológicos e didático-pedagógicos, bem como num sólido conhecimento dos conteúdos específicos da área objeto de estudo. O ato de ensinar nas licenciaturas é concebido como uma atividade humana, técnica e política voltada para a formação da cidadania e para o mundo do trabalho por meio de um currículo que observa as exigências legais e as necessidades da sociedade no que concerne à formação de professores. 4.1 PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES O primeiro princípio é o da articulação entre teoria e prática na formação dos professores, de forma a superar a justaposição entre essas duas dimensões da prática docente. Nessa formação, o conhecimento teórico e o conhecimento prático devem ser integrados e indissociáveis de modo a assegurar um entendimento adequado do fazer docente. O segundo consiste em considerar e assegurar a integração entre os saberes específicos da disciplina objeto de estudo e a dimensão pedagógica. Os professores precisam ter uma compreensão dos conteúdos da sua disciplina, diferente da que têm os especialistas. Essa compreensão se dá pela dimensão didático-pedagógica. O terceiro, diz respeito ao papel da individualização na formação docente. Considerando que os aspectos formativos devem ressaltar as necessidades e as características de grupos de áreas de conhecimento, de níveis e modalidades de ensino e experiências profissionais e da escola em sua totalidade. O quarto princípio é o da criticidade, que deve ser assegurada nos processos formativos. Este princípio possibilitará ao professor, no exercício do magistério, questionar suas crenças e práticas, as dimensões institucionais, as propostas e as orientações oficiais. O quinto princípio assume a formação como um continuum, que ganha sentido nas diversas etapas do desenvolvimento profissional do professor, sendo a formação inicial considerada o primeiro passo de um processo formativo que se desenvolverá ao longo da carreira do magistério. O sexto princípio é o da pesquisa como elemento central na formação docente. Uma proposta de formação pela pesquisa se fundamenta na convicção de que a pesquisa é a especificidade mais própria para a formação docente, por possibilitar o reconhecimento de que o questionamento reconstrutivo com qualidade formal e política é o cerne do processo de pesquisa (DEMO, 1998, p. 5). E também da formação docente, pela necessidade de fazer da pesquisa atitude cotidiana a ser adotada pelo professor e pelo aluno. Para Demo, O que melhor distingue a educação escolar de outros tipos de espaços educativos é o fazer-se e refazer-se na e pela pesquisa (DEMO, 1998, p.5). A ação da pesquisa sustenta-se sob as bases dialógicas com atividades de investigação, tendo como objetivo a produção de leitura do mundo. 8

9 O sétimo princípio é o ensinar para a humanização. Esse princípio parte da rica troca de experiências por meio do diálogo e da rigorosidade metódica no sentido de reforçar a capacidade crítica do aluno e sua autonomia, fundamentadas nos princípios da ética. Diante da complexidade da ação docente, entende-se que o professor cada vez mais precisa se constituir como um profissional intelectual prático-reflexivo que toma decisões, avalia, seleciona e constrói sua forma de agir e interagir com os educandos, mediando o contato com o mundo por meio do conhecimento. 5 OBJETIVOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA 5.1 OBJETIVO GERAL Formar professores licenciados em diferentes áreas do conhecimento para atuar na Educação Básica, capazes de trabalhar em equipe, utilizando os conhecimentos para a resolução de problemas do seu cotidiano e do mundo do trabalho. 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Propiciar a formação inicial de professores em diferentes áreas do conhecimento para a Educação Básica (anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio). Formar profissionais que sejam capazes de perceber as contradições existentes na prática educativa, assumindo o compromisso político, pedagógico e social. Formar professores sujeitos e leitores de si, do aluno, dos conhecimentos, da escola e da sua prática pedagógica. Possibilitar o domínio do conhecimento da disciplina que irá ministrar, de modo a estabelecer relações com áreas afins. Criar oportunidade para o desenvolvimento de saberes técnico-humanistas para o desempenho profissional da docência. Promover a articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão. Desenvolver valores estéticos, políticos e éticos, na formação docente, contribuindo para uma educação emancipatória. 6 ESTRUTURA CURRICULAR As estruturas curriculares dos Cursos Superiores de Licenciatura observam as determinações legais presentes na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDBEN nº 9.394/96, nos Pareceres CNE/CES nº 9/2001 e CNE/CP 28/2001 e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior de cada área específica da oferta e no Projeto Político Pedagógico do IFRN. As matrizes curriculares dos cursos estão organizadas por disciplinas, em regime seriado semestral, distribuídas em três núcleos: específico, complementar e didático-pedagógico, observando as orientações dos Pareceres CNE/CP nº 5/2006 e nº 28/2001 e na Resolução CNE/CP nº 2/2002. Além destes, compõem a matriz curricular a Prática como Componente Curricular, Projetos Integradores, o Estágio Curricular Supervisionado e as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, 9

10 totalizando uma carga horária total mínima de horas de efetivo trabalho acadêmico, das quais, no mínimo 400 horas são dedicadas ao estágio supervisionado, e no mínimo horas às demais atividades formativas. Você pode visualizar a estrutura curricular completa da licenciatura em que você está matriculado através do Anexo I: Matrizes Curriculares das Licenciaturas do IFRN. 6.1 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR A prática como Componente Curricular, de acordo com o Parecer CNE/CP 28 (2001, p. 9) é concebida como: Uma prática que produz algo no âmbito do ensino. [...] ela terá que ser uma atividade tão flexível quanto outros pontos de apoio do processo formativo, a fim de dar conta dos múltiplos modos de ser da atividade acadêmico-científica. Assim, ela deve ser planejada quando da elaboração do projeto pedagógico e seu acontecer deve se dar desde o início da duração do processo formativo e se estender ao longo de todo o seu processo. Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico, ela ocorre conjuntamente para a formação da identidade do professor como educador. Essa correlação teoria e prática se constitui em um movimento contínuo entre o saber e fazer docente na busca de significados na gestão, administração e resolução de situações próprias do ambiente escolar. A Prática como Componente Curricular, ainda de acordo com o Parecer CNE/CP nº 28/2001, transcende a sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação escolar tendo, necessariamente, a marca dos projetos pedagógicos das instituições formadoras e também dos projetos dos Cursos. Nas licenciaturas do IFRN uma das propostas para essa integração reside no desenvolvimento dos Projetos Integradores, especificados no item a seguir. 6.2 PROJETOS INTEGRADORES De acordo com o inciso I do Art. 61 da Lei de Diretrizes e Bases Lei nº. 9394/96, a formação de professores para a educação básica pressupõe a vivência de um currículo que integre teoria e prática e um dos mecanismos dessa integração é o Projeto Integrador. Os projetos integradores caracterizam-se como uma diretriz teórico-metodológica assumida pela Instituição para o envolvimento de professores e alunos na busca da interdisciplinaridade, contextualização e flexibilidade com o objetivo de romper com a fragmentação do conhecimento, valorizando a pesquisa individual e coletiva e desenvolvendo atitudes necessárias a formação do professor pesquisador. A troca e a cooperação são importantes para o Projeto Integrador, pois desenvolvem em professores e licenciandos as relações interpessoais, a colaboração, a liderança, a comunicação e o respeito, elementos fundamentais para um trabalho interdisciplinar. Um trabalho interdisciplinar revela a interdependência, a interação e a comunicação existente entre as disciplinas, buscando integrar o conhecimento em um todo harmônico e significativo. Os projetos integradores do curso de Licenciatura em Física serão desenvolvidos no 4º e 5º períodos e deverão ser iniciados e concluídos dentro de um mesmo período letivo. 10

11 Cada projeto integrador terá disciplinas vinculadas que deverão ser necessariamente cursadas concomitante ou anteriormente ao desenvolvimento do projeto. O Quadro 1 apresenta, para cada projeto integrador, as disciplinas vinculadas. Cada grupo definirá o tema a ser desenvolvido e quais disciplinas - dentre as estabelecidas no Quadro 1 - estarão vinculadas aos seus temas. QUADRO 1 - PROJETOS INTEGRADORES PREVISTOS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Nos períodos de realização de projeto integrador, o aluno terá momentos em sala de aula, no qual receberá orientações acerca da elaboração e momentos de desenvolvimento. Os projetos integradores deverão ser iniciados e concluídos dentro de um mesmo período letivo. O corpo discente deve participar da proposição do tema do projeto, bem como dos objetivos, das estratégias de investigação e das estratégias de apresentação e divulgação que serão realizados pelo grupo, contando com a participação dos professores das disciplinas vinculadas ao projeto. Caberá aos discentes, sob a orientação do professor orientador do projeto, desenvolver uma estratégia de investigação que possibilite o esclarecimento do tema proposto. Os temas selecionados para a realização dos projetos integradores poderão ser aprofundados, dando origem à elaboração de trabalhos acadêmico-científico-culturais, inclusive poderão subsidiar a construção do trabalho de conclusão do curso. A proposta de execução do projeto integrador na Licenciatura em Física está disposta no anexo II. 6.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO O Estágio Supervisionado de ensino é entendido segundo o Parecer CNE/CP nº 28/2001, como tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício. É obrigatório e tem una carga horária total de 400 horas que será desenvolvida a partir do início da segunda metade do curso, preferencialmente, em escolas públicas, constituindo-se como um processo de articulação e integração da teoria com a prática, sendo necessário o acompanhamento por um coordenador de estágio e um professor orientador. A estrutura e organização do estágio supervisionado de ensino nas licenciaturas do IFRN estão em conformidade com a normatização do Estágio Supervisionado e com os projetos pedagógicos de cada curso. 11

12 O estágio ocorrerá no interior do IFRN e nas instituições do Sistema Estadual e Municipal de Educação. (Art. 33 das Normas para realização da Prática Profissional). O aluno será encaminhado através do professor coordenador de estágio, e acompanhado por um professor orientador, conforme a normatização que rege o estágio supervisionado nas licenciaturas da Instituição. As etapas do estágio docente no curso de licenciatura em Física devem ser cumpridas de acordo com o quadro disposto no anexo III. Ao final de cada etapa concluída do estágio docente, o estudante deverá entregar um portfólio, como relatório parcial das atividades desenvolvidas. Na última etapa do estágio docente, os quatro portfólios comporão o relatório final de estágio a ser entregue pelo estudante ao professor orientador de estágio. Essa prática é acompanhada por um professor orientador do IFRN (em função da área de atuação no estágio e das condições de disponibilidade de carga-horária dos professores) e um professor colaborador da escola objeto do estágio. Os alunos que exerçam atividades docentes regulares na educação básica, na mesma disciplina da formação, poderão ter redução da carga horária do Estágio Curricular Supervisionado até o máximo de 200 horas, distribuídas de forma proporcional pelo professor orientador durante os quatro estágios, cabendo ao estudante requerer à coordenação de estágio a redução de carga horária devida. 6.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O trabalho de conclusão de curso corresponde a uma produção acadêmica que expressa as competências e habilidades desenvolvidas (ou os conhecimentos adquiridos) pelos estudantes durante o período de formação. Desse modo, o TCC será desenvolvido a partir da verticalização dos conhecimentos construídos nos projetos realizados ao longo do curso ou do aprofundamento em pesquisas acadêmico-científicas. O estudante terá momentos de orientação e tempo destinado à sua elaboração. O TCC será elaborado no último período do curso, conforme o Quadro 2, e será necessariamente orientado por um professor do curso. O mecanismo de planejamento, acompanhamento e avaliação é composto pelos seguintes itens: elaboração de um plano de atividades, aprovado pelo professor orientador; reuniões periódicas do aluno com o professor orientador; elaboração da monografia ou artigo científico pelo estudante; submissão para publicação em periódico indexado pela CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (somente para os artigos científicos); avaliação e defesa pública do TCC perante uma banca examinadora. O TCC será apresentado a uma banca examinadora composta pelo professor orientador e mais dois componentes, podendo ser convidado, para compor essa banca, um profissional externo de reconhecida experiência profissional na área de desenvolvimento do objeto de estudo. Será atribuída ao TCC uma pontuação entre 0 (zero) e 100 (cem) e o estudante será aprovado com, no mínimo, 60 (sessenta) pontos. Caso o estudante não alcance a nota mínima 12

13 de aprovação no TCC, deverá ser reorientado com o fim de realizar as necessárias adequações/correções e submeter novamente o trabalho à aprovação MONOGRAFIA A opção pela monografia para os Cursos de Licenciaturas do IFRN se deu em razão de ser um tipo de trabalho que possibilita ao licenciando uma formação acadência de caráter científico integrando a pesquisa, a análise e a reflexão de dados que contribui para a produção do conhecimento e para a formação do professor pesquisador. Além disso, o caráter único do tema tratado é de suma importância, pois tal tema deve ser tratado em profundidade; desenvolve também a capacidade de escrita e argumentação do aluno, guiado pela vontade de conhecer. Num trabalho monográfico, o aluno [...] investiga determinado assunto não só em profundidade, mas também em todos os seus ângulos e aspectos, dependendo dos fins a que se destina (LAKATOS; MARCONI, 1991, p. 235). Esse processo exige rigor metodológico e representa uma contribuição para o conhecimento científico. A Monografia deve corresponder a uma produção acadêmico-científica que expresse as competências e habilidades desenvolvidas pelos alunos, assim como os conhecimentos adquiridos durante o curso. Será desenvolvida individualmente, sobre a orientação de um professor designado para esse fim, tendo início a partir do 6º período e será apresentada pelo aluno-formando perante uma Banca Examinadora composta de um professor-orientador e dois professores convidados ARTIGO CIENTÍFICO Os artigos Científicos são estudos breves, porém completos, que tratam de uma questão verdadeiramente científica, mas que não constituem em matéria de livro. Os artigos apresentam o resultado de estudos ou pesquisas e distinguem-se dos diferentes tipos de trabalhos científicos pela sua reduzida dimensão e conteúdo (LAKATOS; MARCONI, 2010, p. 84). A escrita de artigo científico possibilita ao licenciando a vivência da escrita a partir de uma pesquisa relevante na área de estudo em questão. 6.5 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS As atividades acadêmico-científico-culturais complementam a prática profissional e correspondem a 200h (duzentas horas) de atividades envolvendo ensino, pesquisa e extensão, que deverão ser vivenciadas pelos licenciandos ao longo do curso, como forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos. Compõe a matriz curricular, de acordo com a Resolução CNE/CP Nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, sendo reconhecida pelo Colegiado do Curso (Anexo III: Tabela de atividades complementares) 7 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Os estudos realizados por alunos em instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, em cursos de Graduação reconhecidos ou autorizados, poderão ser aproveitados 13

14 pelo IFRN, desde que realizados antes do período letivo de ingresso do aluno no IFRN. O requerimento do interessado, solicitando aproveitamento de estudos deverá ser realizado obedecendo aos prazos definidos no Calendário da Instituição e ser instruído com: histórico escolar de até 5 anos de conclusão no qual constem, por período letivo, os componentes curriculares cursados com suas respectivas cargas horárias e resultados obtidos; programa dos componentes curriculares cursados com aprovação; prova de autorização ou reconhecimento do curso, quando realizado no Brasil; documento emitido por órgão competente, do país de origem, que comprove ser estudo em curso de graduação de instituição de ensino superior, quando realizado no exterior; traduções oficiais juramentadas, em português e autenticadas pelo representante diplomático brasileiro do país em que foram expedidos. cargas horárias consideradas equivalentes aos correspondentes no IFRN, utilizandose as notas obtidas na instituição de origem para efeito de registro, se compatível com o sistema de avaliação do IFRN, devendo fazer a conversão nos demais casos. O aproveitamento de estudos será apreciado pelo coordenador do curso, podendo solicitar parecer da diretoria acadêmica que o aluno está vinculado, que terá um prazo de 05 (cinco) dias úteis para emitir parecer e devolvê-lo à coordenação do curso. O aproveitamento será efetuado quando o programa do componente curricular cursado na instituição de origem corresponder a, pelo menos, 75% do conteúdo e carga horária do componente curricular que o aluno deveria cumprir no IFRN. Compete a Diretoria Acadêmica na qual o aluno está vinculado a implantação do aproveitamento de estudos no sistema de registro e controle acadêmico utilizado pelo IFRN. Quando se tratar de estudos realizados no próprio IFRN, deverá o aluno requer à sua diretoria acadêmica o aproveitamento automático dos componentes curriculares equivalentes, instruído com histórico escolar. 8 ENSINO INDIVIDUAL EM DISCIPLINA O ensino individual em disciplina, restrito apenas às disciplinas obrigatórias, permite que um aluno, no penúltimo ou último período de integralização do seu programa, curse individualmente, no máximo, duas disciplinas, quando atendidos aos seguintes requisitos: a disciplina pretendida não for oferecida no período corrente ou for oferecida de modo incompatível com o plano de matrícula do aluno; o aluno não tiver reprovação por falta na disciplina pretendida; o aluno tiver, no máximo, uma reprovação por média na disciplina pretendida; o aluno tiver, no máximo, um trancamento de matrícula na disciplina pretendida; a disciplina pretendida envolver procedimentos de ensino/aprendizagem compatíveis com o ensino individual; o ensino individual em disciplina não poderá ser oferecido em período letivo especial de férias. O ensino individual em disciplina será requerido pelo aluno ao coordenador do Curso durante o período de matrícula. A coordenação do curso formalizará processo a ser instruído 14

15 com atestado de matrícula e histórico escolar, encaminhando à Diretoria Acadêmica a qual o aluno está vinculado até o primeiro dia útil subseqüente ao término do período de matrícula. A Diretoria Acadêmica deverá responder à solicitação do ensino individual em disciplina até o último dia útil anterior ao início do período letivo. A quantidade de alunos para a realização do ensino individualizado em uma mesma disciplina será, no máximo de 04 (quatro); ultrapassada esta quantidade, a Diretoria Acadêmica deverá cadastrar uma turma regular em horário compatível com os planos de matrícula dos requerentes. Na impossibilidade de formação de turma regular, caberá à Diretoria Acadêmica priorizar a concessão de ensino individual aos requerentes com possibilidade de conclusão no período corrente. A oferta da disciplina objeto do estudo individual será feita mediante plano de estudo elaborado pelo professor responsável, a ser anexado ao processo. Deferida ou indeferida a solicitação do ensino individual em disciplina, mediante decisão fundamentada pela Diretoria Acadêmica, o processo deverá retornar à coordenação do curso para ciência ao aluno requerente. O arquivamento dos processos de ensino individual em disciplina é de competência da coordenação do curso. Não poderá ser concedido ensino individual para o bloco de disciplinas. 9 CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS A certificação de conhecimentos será feita através de avaliação teórica ou teóricoprática, conforme as características da disciplina, realizada por uma Banca Examinadora constituída pela Coordenação do Curso e formada por um membro da equipe pedagógica e, no mínimo, dois professores especialistas da disciplina. Para aprovação será necessário que o aproveitamento da avaliação seja igual ou superior a 60 (sessenta). Aprovado na avaliação realizada pela Banca Examinadora, o aluno terá dispensa na disciplina sendo registrado no seu histórico acadêmico o resultado da avaliação. A certificação de Conhecimentos não poderá ser requerida para as disciplinas nas quais o aluno tiver sido reprovado. A inscrição para a certificação de conhecimentos deverá ser efetuada através de requerimento ao respectivo Diretor Acadêmico, com a enumeração das disciplinas requeridas. 1º. O número máximo de requerimentos para realização de certificação de conhecimentos não deverá exceder 4 (quatro) avaliações por estudante em cada período letivo. 2º. Para cada disciplina do curso, será permitido ao estudante requerer a certificação de conhecimentos uma única vez 10 ATENDIMENTO DOMICILIAR O atendimento domiciliar é um processo que envolve tanto a família quanto a instituição e possibilita ao estudante realizar atividades acadêmicas em domicílio, quando houver impedimento de frequência às aulas, sem prejuízo na sua vida acadêmica. 15

16 Terá direito ao atendimento domiciliar o estudante que necessitar ausentar-se das aulas ou dos momentos presenciais (no caso da educação a distância) por um período superior a 15 (quinze) dias, nos seguintes casos: I. ser portador de doença infectocontagiosa (de 60 a 120 dias); II. necessitar de tratamento de saúde com o afastamento comprovado (de 60 a 120 dias); III. necessitar acompanhar familiares em primeiro grau com problemas de saúde e ficar comprovada a necessidade de assistência intensiva, com o parecer do serviço social do campus; IV. licença à gestante, a contar da data requerida (até 120 dias). O atendimento domiciliar será efetivado mediante atestado médico, visado pelo setor médico do câmpus do IFRN. O estudante terá suas ausências registradas e abonadas durante o período em que estiver em atendimento domiciliar e poderá ter um prazo diferenciado para cumprimento das atividades durante o período em que estiver em atendimento domiciliar. Compete ao estudante ou a seus familiares: I. preencher requerimento e anexar o atestado médico e/ou parecer do serviço social; II. encaminhar o processo à Diretoria Acadêmica à qual o estudante está vinculado; e III. responsabilizar-se por recolher e devolver as atividades elaboradas pelos professores, com periodicidade máxima de uma semana. 11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO Os critérios de aprovação em cada período letivo do curso estão previstas no Regulamento dos Cursos de Licenciatura (Resolução CD-08/2006) e se aplicam tanto aos cursos presencias como aos da modalidade a distância. As avaliações nas disciplinas ocorrerão de acordo com o previsto nas ementas das disciplinas do PPC do curso. No IFRN, a avaliação do processo ensino-aprendizagem deve ter como parâmetros os princípios do projeto político-pedagógico, a função social, os objetivos gerais e específicos do IFRN e o perfil de conclusão de cada curso. Tem por finalidade promover a melhoria da realidade educacional do aluno, priorizando o processo ensino-aprendizagem, tanto individual quanto coletivamente. O processo de avaliação deve ser contínuo e cumulativo, assumindo, de forma integrada, no processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Por aspectos qualitativos compreende-se, além da acumulação de conhecimentos (avaliação quantitativa), o diagnóstico, a orientação e reorientação do processo ensino-aprendizagem, visando ao aprofundamento dos conhecimentos e ao desenvolvimento de habilidades e atitudes pelos alunos. Para os cursos de licenciatura ofertados na modalidade a distância, seguindo o disposto no Decreto 5622/2005 e nos Referenciais de Qualidade para EAD, estão previstos momentos presenciais para avaliação de conteúdos das disciplinas. Esses momentos de avaliação presencial terão preponderância em relação às avaliações feita à distância; As avaliações ocorrem ao longo de cada período letivo (semestre) e ao aluno deverão ser atribuídas pelo menos duas notas, com pesos definidos pelo professor e divulgado junto aos alunos ainda no início do respectivo período letivo. Haverá uma segunda oportunidade para a realização das avaliações finais quando o aluno, por motivo superior devidamente comprovado, deixar de comparecer às atividades programadas. Essa reposição se dá através de apresentação de requerimento à Unidade Acadêmica (gerência ou diretoria) no prazo de até dois dias úteis (três dias úteis para a modalidade a distância) após a realização da referida atividade ou do retorno do aluno às atividades acadêmicas, caso a falta tenha ocorrido por motivo de saúde. O desempenho acadêmico dos alunos por disciplina em cada bimestre letivo será expresso por uma nota de 0 (zero) a 100 (cem). Os resultados dessas atividades avaliativas são inseridos no sistema 16

17 acadêmico, cabendo ao aluno a responsabilidade de manter-se atento ao seu desempenho ao longo de cada período. Caso sejam detectadas deficiências de aprendizagem individuais, de grupos ou do coletivo, os docentes deverão desenvolver estratégias orientadas para superá-las. Será considerado aprovado, no período letivo, o aluno que, ao final do 2º bimestre, obtiver média aritmética ponderada igual ou superior a 60 (sessenta) em todas as disciplinas e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total das disciplinas, de acordo com a seguinte equação: MD = média da disciplina; N 1 = nota do aluno no 1º bimestre; = nota do aluno no 2º bimestre. N 2 MD = 2N1 + 3N2 5 O índice de 75% de frequência não incidirá na carga horária ministrada através de EaD. Nas licenciaturas ofertadas na modalidade a distância, esse percentual incide sobre os momentos presenciais previstos no Projeto do Curso, como aulas inaugurais do semestre letivo, avaliações presenciais de aprendizagem, atividades relacionadas a laboratórios de ensino. O aluno que obtiver MD igual ou superior a 20 (vinte) e inferior a 60 (sessenta) em uma ou mais disciplinas e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total das disciplinas do período, excetuada a carga horária ministrada através de EaD, terá direito a submeter-se a uma avaliação final em cada disciplina em prazo definido no calendário acadêmico. Será considerado aprovado, após avaliação final, o aluno que obtiver média final igual ou maior que 60 (sessenta), calculada através de uma das seguintes equações, prevalecendo a que resultar em maior Média Final da Disciplina (MFD): MFD = MD + MAF ou MFD = 2.NAF + 3N 2 OU MFD = 2.N1+3.NAF MFD MD NAF N 1 N 2 = Média final da disciplina; = Média da disciplina; = Nota da avaliação final; = Nota do Aluno no 1º bimestre; = Nota do Aluno no 2º bimestre SOBRE A AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO O Estágio Supervisionado de Ensino será avaliado através de instrumentos em três grupos: a) Avaliação do Professor Orientador: contatos permanentes, relatos orais, plano de estágio, relatórios parciais (portfólios) e final. b) Avaliação do Professor Colaborador (fichas, formulário e pareceres). c) Avaliação do Relatório final. O aluno-professor será considerado aprovado quando cumprir satisfatoriamente todas as etapas previstas, ou seja, atingir a média 60 (sessenta). O aluno que não cumprir toda a carga horária prevista e/ou não atingir a média citada fica obrigado a realizar novo período de Estágio. 17

18 18

19 REFERÊNCIAS BRASIL/MEC. Parecer CNE/CP 28/2001. Que dá nova redação ao Parecer CNE/CP nº 21/2001, estabelecendo a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores. BRASIL/CN. Lei nº , de 25 de setembro de Dispõe sobre o Estágio de Estudante.. Congresso Nacional. Lei Federal nº Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 20 de dezembro de /CNE. RESOLUÇÃO 2, de 19 de fevereiro de Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena. DEMO, P. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores Associados, HERNÁNDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: ArtMed, MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, MIRANDA, M. G. de. O professor pesquisador e sua pretensão de resolver a relação entre a teoria e a prática na formação de professores. In: ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus,

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21 ANEXO I IFRN - CAMPUS SANTACRUZ MATRIZ CURRICULAR LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA 21

22 22

23 ANEXO II CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA PROPOSTA PARA OS PROJETOS INTEGRADORES I E II 1. O Projeto Integrador I consistirá na elaboração de uma unidade didática direcionada para alunos ativos ou egressos do curso de Licenciatura em Física do IFRN ou para alunos do Ensino Médio. 2. O Projeto Integrador II consistirá na aplicação, em forma de aulas, da unidade didática elaborada no Projeto Integrador I, além de uma pesquisa concomitante tratando da eficácia dessa aplicação sobre o aprendizado dos alunos e da elaboração de um artigo científico ou apresentação de trabalho completo em evento com os resultados da pesquisa. O quadro abaixo mostra as etapas do Projeto Integrador II. ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 Realização de aulas (na forma de minicurso) utilizando a unidade didática. Pesquisa sobre eficácia das aulas e da unidade didática. Elaboração de artigo científico ou apresentação de trabalho completo em evento, contendo os resultados. 3. Uma vez que a proposta exige continuidade e que as disciplinas do 4º e do 5º períodos do curso são diferentes, os conteúdos escolhidos para cada unidade didática devem envolver, pelo menos, 3 disciplinas do 4º período e 3 disciplinas do 5º período, simultaneamente. 4. A aplicação da unidade didática, no Projeto Integrador II, se dará na forma de um minicurso (com o mínimo de 10h), com certificação para o(s) ministrante(s) e para os inscritos, a qual poderá ser utilizada para integralização das atividades complementares (Atividades Acadêmico Científico Culturais). 23

24 ANEXO III QUADRO DE ETAPAS DO ESTÁGIO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA 24

25 ANEXO IV FICHA DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO CULTURAIS Atividade Pontuação máxima semestral Pontuação máxima em todo o curso Participação em conferências, palestras, congressos ou seminários, na área do curso ou afim Participação em curso na área de formação ou afim, cada 10 horas Exposição de trabalhos em eventos ou publicação de trabalhos em anais na área do curso ou afim Publicações de trabalhos em revistas ou periódicos na área do curso ou afim Co-autoria de capítulos de livros na área do curso ou afim Participação em projeto de extensão (como bolsista ou voluntário) na área do curso Participação em projeto de iniciação científica ou de iniciação a docência (como bolsista ou voluntário) na área do curso ou afim Desenvolvimento de monitoria (como bolsista ou voluntário) na área do curso ou afim Participação na organização de eventos acadêmico- científicos na área do curso Realização de estágio extra-curricular ou voluntário na área do curso ou afim (carga horária total mínima de 50 horas) Pontuação Máxima Total de AACC

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