CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO
|
|
- Moisés Aranha Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO O Transporte Hidroviário é o mais antigo do mundo. Subdivide-se em: - Transporte Marítimo: executado pelos mares, normalmente transportes internacionais realizados entre portos; - Transporte Fluvial: executado em rios, normalmente transportes entre cidades vizinhas ou em rios de granes dimensões, ajudando no escoamento de carga e principalmente no tráfego de passageiros; - Transporte Lacustre: executado em lagos e lagoas, próprios para pesca e transporte de passageiros. A seguir abordaremos todo o Transporte Hidroviário, porém teremos um capítulo exclusivo mais a frente sobre o Transporte Maritimo, já que é o mais relevante para o transporte de Petróleo e seus derivados. TRANSPORTE MARÍTIMO Esse tipo de transporte sofreu grande evolução ao longo do tempo. Das primitivas embarcações movidas a remo e a vela, evoluiu para embarcações movidas a carvão, a petróleo e já está entrando na fase da energia atômica. Quanto à capacidade de carga, a evolução foi também espetacular: de toneladas no século XVIII, hoje já existem navios com capacidade de transporte de 500 mil toneladas. Apesar de ter sido suplantado pelo avião no transporte de passageiros, continua sendo o principal meio de transporte de mercadorias a longas distâncias. O transporte marítimo depende principalmente de fatores como disponibilidade, qualidade e das embarcações, bem como de instalações e eficiência portuárias. Poucos são os portos marítimos em condições de receber navios de 300 mil toneladas ou mais. No Brasil, um dos principais problemas que afetam o transporte marítimo é a ineficiência portuária, responsável pelos grandes congestionamentos e pela deterioração de muitos produtos, acarretando enormes prejuízos. Os navios permanecem cerca de 70% do tempo útil parados, problemas portuários, seja por reparos técnicos. O transporte marítimo divide-se em dois tipos: internacional ou de longo curso (de grandes distâncias) e navegação costeira ou de cabotagem (ao longo do litoral).
2 Utilização: Transporte de granéis líquidos, produtos químicos, areia, carvão, cereais e bens de alto valor (nos operadores internacionais) e em containers. Os tipos: Navios dedicados; navios containers e navios bidirecionais para veículos. Formas de navegação: Cabotagem é realizada entre portos ou pontos do território nacional (até 12 milhas da costa); Interior é realizada em hidrovias interiores em percurso nacional ou internacional; Longo Curso realizada entre porto brasileiros e estrangeiros. Dos custos:- Custo Fixo Médio - Navios e equipamentos; Custo Variável Baixo - Capacidade de transportar grande quantidade de tonelagem.
3 Este é o modal com o mais baixo custo. TRANSPORTE FLUVIAL E LACUSTRE É um dos mais antigos meios de transporte que se conhecem, tendo desempenhado importante papel na penetração, povoamento e ocupação do interior dos continentes. Nesses casos, os rios funcionaram como verdadeiros caminhos naturais. A navegação fluvial é praticada, com maior ou menor intensidade, em todo o mundo. Destaca-se, no entanto, na Europa, onde grandes e importantes obras (canais artificiais, instalações portuárias, barragens etc.) foram construídas para permitir melhor aproveitamento no transporte de mercadorias diversas. Os rios europeus navegáveis são muitos: Reno, Danúbio, Ródano, Sena, Volga, Don etc. Na América a navegação é praticada nos rios Amazonas, São Lourenço, Mississipi, Ohio, Tennessee, Orenoco, Madalena, São Francisco, Paraguai, entre outros. Na África, destaca-se a navegação nos rios Nilo, Níger, Zaire ou Congo, Zambeze etc. Na Ásia, destacam-se os rios Ganges, Indo, Mekong, Yang-tsé Kiang, Huango-ho etc. Dentre os diversos fatores que influenciam a navegação fluvial destacamos os seguintes: Relevo: Enquanto os rios de planície são ótimos para a navegação, os de planalto costumam apresentar cachoeiras. Entretanto, com a evolução da engenharia, esse entrave já é superável com a construção de comportas. Clima: Nas áreas muito frias, os rios são utilizados para navegação somente na primavera e no verão; no outono e inverno, devido ao congelamento, a navegação fica paralisada. Nas áreas com seca prolongada, a navegação também é prejudicada por causa da grande variação do nível das águas. Nesse caso, a solução para unia navegação permanente está na construção de represas ou barragens para regularizar o nível das águas. Eis algumas características e vantagens do transporte fluvial: seu custo operacional é muito baixo, pois depende basicamente das operações de carga e descarga; possui grande capacidade de carga; é muito económico para grandes distâncias; apresenta pequeno consumo de energia.
4 A seguir, os principais portos brasileiros: A seguir as principais hidrovias e suas rotas:
5 Características do subsetor portuário nacional 40 PORTOS PÚBLICOS 21 administrados pelas 7 Companhias Docas pertencentes à União: Codesp CDRJ Codesa Codeba Codern CDC CDP 18 administrados por Estados e Municípios 01 administrado pela iniciativa privada Processo de Transporte Possui sistema de controle de tráfego e navegação marítima; Os sistemas de tráfego geralmente são oferecidos pelo Governo de cada país; Atualmente alguns Portos são privatizados; Os terminais incluem todos os equipamentos para a carga e descarga dos produtos.
6 Vantagens Logísticas: Transporta grande quantidade de carga por viagem; Percorre longas distâncias; Flexível quanto às mercadorias; Transportam produtos perigosos, carga à granel, líquido, gasoso e veículos ou containers; Custos operacionais menores; Característica de produtos com menor valor agregado. Desvantagens Logísticas: Não serve para cargas pequenas ou emergenciais; Perda de tempo nas descargas e transferência de transporte; Altos níveis de danos sobre a mercadoria; Tempo de transito longo; Baixa Frequência / Periódica.
LOGÍSTICA. O Sistema de Transporte
LOGÍSTICA O Sistema de Transporte O TRANSPORTE 1. Representa o elemento mais importante do custo logístico; MODALIDADE (UM MEIO DE TRANSPORTE) MULTIMODALIDADE (UTILIZAÇÃO INTEGRADA DE MODAIS) Tipos de
Leia mais. CONSUMO DE ÓLEO DIESEL
TRANSPORTES Os transportes têm como finalidade o deslocamento e a circulação de mercadorias e de pessoas de um lugar para outro. Nos países subdesenvolvidos, cuja economia sempre foi dependente dos mercados
Leia maisUD II - EUROPA FÍSICA
UD II - EUROPA FÍSICA 7. Hidrografia 8. Tipos de mares 9. Hidrovias Referências: Geografia em Mapas (pgs. 46 e 47). Geoatlas 9º ANO 2º BIMESTRE - TU 902 AULA 2 7. HIDROGRAFIA As regiões mais elevadas do
Leia maisAULA 03 e 04: NAVIO E NAVEGAÇÃO. Navio: Conceito e regime jurídico. Navegação. Espécies.
AULA 03 e 04: NAVIO E NAVEGAÇÃO. Navio: Conceito e regime jurídico. Navegação. Espécies. Navio: deriva do latim navigium; o navio é juridicamente uma coisa; no estaleiro, já possui existência real; reconhecido
Leia maisGestão de Fretes 15/09/2011. O transporte no processo logístico. O Sistema de Transporte. Matriz de Transportes O TRANSPORTE
Gestão de Fretes O Sistema de Transporte O TRANSPORTE 1. Representa o elemento mais importante do custo logístico; 2. Tem papel fundamental na prestação do Serviço ao Cliente O transporte no processo logístico
Leia maisArmazenagem, Controle e Distribuição. Aula 6. Contextualização. Modais de Transporte. Instrumentalização. Modais de Transporte
Armazenagem, Controle e Distribuição Aula 6 Contextualização Prof. Walmar Rodrigues da Silva Modais de Transporte Característica Comparações Utilização Instrumentalização Multimodalidade e intermodalidade
Leia maisIMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES
OS TRANSPORTES IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES Contribui para a correcção das assimetrias espaciais e ordenamento do território; rio; Permite uma maior equidade territorial no acesso, aos equipamentos não
Leia maisA palavra transporte vem do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar). Transporte é o movimento de pessoas ou coisas de um lugar para
A palavra transporte vem do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar). Transporte é o movimento de pessoas ou coisas de um lugar para outro. Os transportes podem se distinguir pela possessão:
Leia maisCOMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS
RESOLUÇÃO DP Nº 14.2014, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2014. ESTABELECE REGRAMENTO PARA O ACESSO TERRESTRE AO PORTO DE SANTOS O DIRETOR PRESIDENTE da COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP, na qualidade
Leia maisPORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015.
1 SOCIEDADE DE PORTOS E HIDROVIAS DO PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. RESOLUÇÃO Nº 4.093-ANTAQ, DE 07/05/2015. (ANTAQ-Agência Nacional de Transportes Aquaviário) PORTO
Leia maisA navegação de cabotagem no Brasil
A navegação de cabotagem no Brasil Um imenso potencial com grandes desafios e barreiras João Guilherme Araujo Diretor de Desenvolvimento de Negócios ILOS - Instituto de Logística e Supply Chain Ultimamente
Leia maisSeminário Internacional sobre Hidrovias
Seminário Internacional sobre Hidrovias Estação de Transbordo de Cargas ETC Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte IP4 Navegação Interior Navegação Marítima e Apoio Portuário Esfera de atuação ANTAQ
Leia maisPORTO FLUVIAL DE PORTO DE PORTO ALEGRE
PORTO FLUVIAL DE PORTO DE PORTO ALEGRE Integrantes: Mauricio Beinlich Pedro Granzotto Características físicas: O Porto de Porto Alegre é o mais meridional do Brasil. Geograficamente, privilegiado em sua
Leia maisUnidade: Modais de Transporte sob o foco da Logística Internacional e do Comércio Exterior. Revisor Textual: Profa. Esp.
Unidade: Modais de Transporte sob o foco da Logística Internacional e do Comércio Exterior Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Papel dos Transportes Modais de Transporte sob o foco da Logística Internacional
Leia maisTARIFA DO PORTO DE SUAPE
SUAPE COMPLEXO INDUSTRIAL PORTUÁRIO TARIFA DO PORTO DE SUAPE Homologada pela RESOLUÇÃO Nº 4.091, DE 7 DE MAIO DE 2015 (D.O.U. de 08.05.15) TABELA 1 UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA MARÍTIMA (Taxas devidas
Leia maisProfessora Danielle Valente Duarte
Professora Danielle Valente Duarte TRANSPORTE significa o movimento do produto de um local a outro, partindo do início da cadeia de suprimentos chegando até o cliente Chopra e Meindl, 2006 O Transporte
Leia maisFaculdades Integradas IPEP Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa Logística Prof. Waldemir Giopato
Faculdades Integradas IPEP Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa Logística Prof. Waldemir Giopato ERIKA LUCENA DANIELA FERREIRA DIEGO BERALDO FERNANDA LAZAROV ARMELIN GIANE RIBEIRO DOS SANTOS ISABELA
Leia maisPROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA
PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA A hidrosfera fonte para a vida A superfície do planeta Terra é constituída predominantemente de água. Os continentes e ilhas constituem cerca de 30% da superfície
Leia maisAv. Mauá, nº 1.050 Centro Porto Alegre CEP 90010-110 Telefone: 3288-9200 e-mail: executiva@sph.rs.gov.br
Av. Mauá, nº 1.050 Centro Porto Alegre CEP 90010-110 Telefone: 3288-9200 e-mail: executiva@sph.rs.gov.br PORTO DE PORTO ALEGRE Histórico: Início da obra: 28 de outubro de 1911, pelo Governo Federal construído
Leia maisColégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires
Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 2ª Ano Tema da aula: transporte e Telecomunicação Objetivo da aula:. Entender as principais formas de
Leia maisFernando Fonseca Diretor
2ª Conferência OAB-RJ de Direito Marítimo e Portuário Desafios e Tendências da Navegação e da Logística Portuária no Brasil NAVEGAÇÃO DE APOIO MARÍTIMO E LOGÍSTICA OFFSHORE Fernando Fonseca Diretor Rio
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia maisVisão Ser o porto de referência para as cadeias logísticas da costa leste de África.
Corredor de Nacala Engloba : O Porto de Nacala, elemento central do Corredor; O Sistema ferroviário do Norte de Moçambique O Sistema ferroviário do Malawi; e O troço ferroviário Mchinji/Chipata, que permite
Leia maisMARINHA MERCANTE COMO UM DOS FACTORES IMPULSIONADORES DE DESENVOLVIMENTO
MARINHA MERCANTE COMO UM DOS FACTORES IMPULSIONADORES DE DESENVOLVIMENTO Arlindo Zandamela Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique (INCM) Lisboa, Portugal Zandamela.arlindo@gmail.com Sumário
Leia maisDesafio Logístico 2013
1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está
Leia mais64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL
64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL PALESTRA: DESAFIOS DA INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA Painel - Um modelo institucional para a infraestrutura logística dentro
Leia maisAgência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ Relação de Serviços
Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ Relação de Serviços SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO 1. FISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DAS ADMINISTRAÇÕES PORTUÁRIAS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS NO ÂMBITO DOS
Leia maisPROJECTO DE EXPANSÃO E MODERNIZAÇÃO DO PORTO DA PRAIA.
PROJECTO DE EXPANSÃO E MODERNIZAÇÃO DO PORTO DA PRAIA. Objecto Geral do projecto: Este projecto insere-se no âmbito do "Projecto Infra-estrutura" do MCA-CV (Millennium Challenge Account Cabo Verde) e tem
Leia maisDISCIPLINA: DOWNSTREAM TRANSPORTE Prof. Mauro Ferreira
DISCIPLINA: DOWNSTREAM TRANSPORTE Prof. Mauro Ferreira CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Iniciaremos aqui mais um desenvolvimento de segmento da Indústria de Petróleo e Gás, DOWNSTREAM TRANSPORTE, no que se refere
Leia maisPESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013
PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013 Considerando o potencial de expansão do transporte hidroviário, a sua importância para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil e a necessidade
Leia maisApenas para referência. Serviços de transporte marítimo CEPA. Sector ou. 11. Serviços de Transporte. Subsector. A. Serviços de transporte marítimo
Serviços de transporte marítimo CEPA A. Serviços de transporte marítimo H. Serviços de apoio Transporte internacional (transporte de mercadorias e de passageiros) (CPC7211, 7212, excluindo serviços de
Leia maisNo geral, a Hamburg Süd alcançou um resultado positivo nos serviços marítimos mesmo com as adversidades verificadas no mercado.
Hamburg Süd encerra 2014 com faturamento de 5,2 bilhões de euros Empresa movimentou, juntamente com a subsidiária Aliança, cerca de 3,4 milhões de contêineres, um aumento de 2% em relação ao período anterior
Leia maisUnidade: Transporte Multimodal. Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota
Unidade: Transporte Multimodal Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Transporte Multimodal O transporte multimodal se caracteriza pela utilização de mais de um modal de transporte entre a origem e o
Leia maisTransporte Marítimo e Portos
Transporte Marítimo e Portos Disposição de Terminais num Porto - 1 Disposição geral do porto de Leixões. 1 Disposição de Terminais num Porto - 2 Porto de Rotterdam (Holanda), o maior porto europeu. Disposição
Leia mais3. do Sul-Sudeste. Sudeste.
A Hidrografia Brasileira HIDROGRAFIA O Brasil apresenta hidrografia bastante diversificada e rica. Para se ter uma idéia, a Bacia Amazônica, que é a maior do mundo, tem 7.050.000 km, enquanto a do Congo,
Leia maisEncontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 132
Leia maisPLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos
PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos José Newton Barbosa Gama Assessor Especial Dezembro de 2011 SUMÁRIO Problemática
Leia maisPROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012
PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROFa. JULIANA NOME N o 8 o ANO A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.
Leia maisE S T A D O D O P A R A N Á SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA. Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina Superintendência
7. OS ELEMENTOS DE INTERESSE NO PDZPO Este capítulo apresentará os elementos condicionantes do PDZPO incluídos no PA, quais sejam: As projeções de fluxos de carga; A frota prevista; Os usos previstos do
Leia maisTÍTULO: BENEFÍCIOS DE UM PORTO INTERMODAL NA REGIÃO DE RUBINEIA (SP) CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO
TÍTULO: BENEFÍCIOS DE UM PORTO INTERMODAL NA REGIÃO DE RUBINEIA (SP) CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS DE SANTA FÉ DO SUL AUTOR(ES):
Leia maisP R O J E T O D E P E S Q U IS A IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO. Título: Projeto de Portos no Amazonas. Aluno Pesquisador:Ricardo Almeida Sanches
P R O J E T O D E P E S Q U IS A IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Projeto de Portos no Amazonas Aluno Pesquisador:Ricardo Almeida Sanches Curso: Engenharia Civil Duração: fevereiro de 2008 a junho de 2008
Leia maisTécnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14
1 Introdução O termo "roteamento de veículos" está relacionado a um grande conjunto de problemas de fundamental importância para a área de logística de transportes, em especial no que diz respeito ao uso
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM TRANSPORTES
DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM TRANSPORTES Sistema de Tranporte Sob qualquer ponto de vista econômico, político e militar o transporte é,, inquestionavelmente, a indústria mais importante no mundo. Congresso
Leia maisGestão de Operações Portuárias com Pós Graduação
Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação Objetivo: Capacitar o participante para gerir as rotinas e operações logísticas em um porto ou terminal portuário voltado para a movimentação interna, importação
Leia maisHIDROVIA SOLIMÕES - AMAZONAS
HIDROVIA SOLIMÕES - AMAZONAS MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DNIT Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes CODOMAR Companhia Docas do Maranhão AHIMOC Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS NAVIOS
CLASSIFICAÇÃO DOS NAVIOS Classificação geral Quanto ao fim a que se destinam de guerra; mercantes; de recreio; de serviços especiais. Classificação geral Quanto ao material de construção do casco de madeira;
Leia maisCiências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Bacias Hidrográficas Brasileiras. Prof. Claudimar Fontinele
Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Bacias Hidrográficas Brasileiras Prof. Claudimar Fontinele BACIA HIDROGRÁFICA Bacia Hidrográfica é a área drenada por um rio principal
Leia maisO Projecto SEAROAD. O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux.
O Projecto SEAROAD O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux. O serviço Ro-Ro um serviço integrado door-to-door com base marítima e rodoviária
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 7 A - aula 21 FRNTE 8 A - aula 22. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 7 A - aula 21 FRNTE 8 A - aula 22 Profº André Tomasini Clima Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade / Maritimidade; Correntes Marinhas; Massas de
Leia maisAs atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm
ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação
Leia maisANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS
ANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS Rio de Janeiro, 9 de novembro de 2004. Desempenha, como autoridade administrativa independente, a função de entidade reguladora e fiscalizadora
Leia maisO Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo
O Clima do Brasil É a sucessão habitual de estados do tempo A atuação dos principais fatores climáticos no Brasil 1. Altitude Quanto maior altitude, mais frio será. Não esqueça, somente a altitude, isolada,
Leia maisBacias hidrográficas brasileiras
Bacias hidrográficas brasileiras Características da hidrografia brasileira Riqueza em rios e pobreza em formações lacustres. Todos rios direta ou indiretamente são tributários do Oceano Atlântico. Predomínio
Leia maishidrográficas estão separadas por uma linha que une pontos de maior altitude, o interflúvio ou divisor d água
HIDROGRAFIA Águas Continentais Como vimos, a maior parte da água doce do planeta encontra-se congelada na forma de geleiras, nas regiões polares, nos aqüíferos ou nos cumes das altas montanhas. Resta,
Leia maisUnidade II GERENCIAMENTO DE. Prof. Altair da Silva
Unidade II GERENCIAMENTO DE TRANSPORTES Prof. Altair da Silva Formas e modais de transportes As formas como nossos produtos são distribuídos em nosso país, depende de vários fatores. Em um país como o
Leia maisBruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009
Gargalos no Sistema de Transporte de Cargas no Brasil Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009 Panorama do Transporte Composição da Matriz de Transportes comparação outros países
Leia maisA Região Autónoma dos Açores é composta por nove ilhas localizadas no Atlântico Norte, entre a América do Norte e a Europa;
1 2 A Região Autónoma dos Açores é composta por nove ilhas localizadas no Atlântico Norte, entre a América do Norte e a Europa; As ilhas encontram-se dispersas por uma extensão de 600km, desde Santa Maria
Leia maisRECUPERAÇÃO 2º TRIMESTRE 7ºS ANOS. Bacia Hidrográfica é a área drenada por um rio principal e todos os seus afluentes e subafluentes.
RECUPERAÇÃO 2º TRIMESTRE 7ºS ANOS Bacia Hidrográfica é a área drenada por um rio principal e todos os seus afluentes e subafluentes. BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS BACIAS INDEPENDENTES BACIAS SECUNDÁRIAS
Leia maisCom característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte
61 6 Conclusão Neste capítulo apresentaremos algumas conclusões sobre o conteúdo deste trabalho, tais conclusões servirão para avaliar a atual situação logística do comércio exterior brasileiro através
Leia maisA CLASSIFICAÇÃO DO TRANSPORTE DE SAL NA COSTA DO ESTADO DO RN COMO ATIVIDADE DE NAVEGAÇÃO DE APOIO PORTUÁRIO E A RESOLUÇÃO Nº 1.766, DE 23 DE JULHO
A CLASSIFICAÇÃO DO TRANSPORTE DE SAL NA COSTA DO ESTADO DO RN COMO ATIVIDADE DE NAVEGAÇÃO DE APOIO PORTUÁRIO E A RESOLUÇÃO Nº 1.766, DE 23 DE JULHO DE 2010 BREVE HISTÓRICO DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA
Leia maisVantagens e desvantagens de se utilizar carreteiros
CUSTOS Vantagens e desvantagens de se utilizar carreteiros O modelo de cálculo da NTC&Logística parte do pressuposto de que a transportadora usa apenas veículos próprios. L F = ( A + Bp + DI)(1 + ) 100
Leia maisTABELA I. Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não.
TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO PORTUÁRIA TAXAS DEVIDAS PELO ARMADOR 1. Por Tonelagem de Porte Bruto das Embarcações Por unidade 1.1 Na movimentação de contêineres
Leia maisPor tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado
Tabela I Utilização da Infraestrutura de Acesso Aquaviário (Taxas devidas pelo armador ou agente) No. Espécie Incidência Valor() 1. Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada ou fração 3,73 2. Carregamento,
Leia maisHIDROGRAFIA DO BRASIL
Hidrografia características gerais HIDROGRAFIA DO BRASIL Bacias hidrográficas Reflete as condições de umidade do clima do país Rica em rios,, mas pobre em lagos Predominância de rios de planalto,, favoráveis
Leia maisDisciplina: ECV5126 Portos de Mar, Rios e Canais II Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil
Disciplina: ECV5126 Portos de Mar, Rios e Canais II Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Professores: Sílvio dos Santos, Esp. Eunice Passaglia, Dra. AULA N 2: OS NAVIOS
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisEVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO E O SEU IMPACTO NA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA EXECUÇÃO 2013
1 2 3 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO E O SEU IMPACTO NA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA EXECUÇÃO 2013 4 5 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO O COMÉRCIO INDUZ A OPERAÇÃO DE TRANSPORTE Cabe ao Transporte Marítimo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO
Leia maisFundamentos do Transporte
Prof.: Deibson Agnel Livro: Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial Autor: Ronald Ballou Cap. 06 1 A importância de um sistema de transporte eficaz A movimentação de cargas absorve
Leia maiscooperação internacional
MG e o mundo Várias regiões no mundo possuem características similares à Minas Gerais _ territórios configurados pela mineração, a siderurgia, a indústria automotiva e seus dispositivos logísticos. Regiões
Leia maisA Regulação em proveito da Segurança e da Qualidade dos Serviços de Transporte Fluvial de Passageiros
Agência Nacional de Transportes Aquaviários I Simpósio da Amazônia de Segurança no Transporte Regional Fluvial A Regulação em proveito da Segurança e da Qualidade dos Serviços de Transporte Fluvial de
Leia maisA Diretoria Executiva, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, considerando:
Resolução n.º 001, de 25 de agosto de 2015. Estabelece normas para uso das instalações públicas de armazenagem do Porto Organizado de Imbituba e dá outras providências. A Diretoria Executiva, no uso de
Leia maisPRODUTOS PARA VOCÊ TRADIÇÃO E QUALIDADE EM SERVIÇOS!
PRODUTOS PARA VOCÊ TRADIÇÃO E QUALIDADE EM SERVIÇOS! sdfgdfhfdgfsgfdgfsdg sdfgsdgsfdgfd PRODUTOS PARA VOCÊ PRODUTOS PARA VOCÊ Simples e econômico: com apenas uma apólice, toda sua frota fica segurada.
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, PRODUÇÃO E LOGÍSTICA SISTEMAS DE TRANSPORTES TRANSPORTES Transportes, para a maioria das firmas, é a atividade logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em
Leia maisREDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS.
REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. BACIA HIDROGRÁFICA. É UMA REDE DE TERRAS DRENADAS POR UM RIO E SEUS PRINCIPAIS AFLUENTES.
Leia maisSyndarma e ANP discutem o uso do biodiesel nos motores marítimos
Syndarma e ANP discutem o uso do biodiesel nos motores marítimos O Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima - Syndarma, como representante de uma significativa parcela das empresas de navegação
Leia maisTABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS
TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS Vigência: 15/03/2014 a 14/03/2015 ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS OPERAÇÃO PORTUÁRIA - Tarifas devidas pelo armador, agente de navegação ou requisitante - A. OPERAÇÃO
Leia maisTARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ILHÉUS
SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ILHÉUS TAXAS, PREÇOS, FRANQUIAS E OBSERVAÇÕES Resolução nº 4.093 ANTAQ, de 07/05/2015 Vigência: 15/05/2015 TABELA I - UTILIZAÇÃO
Leia maisAbordagens de Vendas / Estilos
Quem somos. Somos uma empresa especializada em Gestão de Frotas, Seguros e Telemetria, Administrada por profissionais com mais de 20 anos de experiência no mercado, atuando em parceria com nossos clientes
Leia maisProjeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas. Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina
Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br O Projeto Tem como principais objetivos: Atrair empresas e investimentos
Leia maisProgramação especial para celebrar o Dia Mundial da Água a partir desta segunda (16/03)
Publicado em TV Brasil (http://tvbrasil.ebc.com.br) 13/03/2015-09h13 Programação especial para celebrar o Dia Mundial da Água a partir desta segunda (16/03) No dia 22 de março, celebra-se o Dia Mundial
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL
A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL 04/05/2011 Senado Federal - Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo O BRASIL EM NÚMEROS BASE PARA O CRESCIMENTO Os investimentos nas áreas
Leia maisMAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?
MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto
Leia maisO que é o porto de Leixões. O porto de Leixões é o maior porto artificial de Portugal.
Porto de leixões O que é o porto de Leixões O porto de Leixões é o maior porto artificial de Portugal. História do porto de Leixões O porto de Leixões foi construído na foz do rio leça, aproveitando três
Leia maisAS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS
AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura
Leia maisA INTEGRAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA COM A REDE LOGÍSTICA E DEMAIS REDES MODAIS
A INTEGRAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA COM A REDE LOGÍSTICA E DEMAIS REDES MODAIS NOVEMBRO 2014 ÍNDICE 01. A REDE NACIONAL DE PLATAFORMAS LOGISTICAS 01. INTRODUÇÃO 02. PRIORIDADES NA CONSTRUÇÃO DE NOVAS 02.
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE. Resolução Normativa nº 72/2006 COORDENAÇÃO GERAL DE IMIGRAÇÃO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE Resolução Normativa nº 72/2006 COORDENAÇÃO GERAL DE IMIGRAÇÃO DIRETRIZES DA RESOLUÇÃO 72 Aumentar a competitividade internacional da navegação marítima e do setor
Leia maisBacias hidrográficas brasileiras
Bacias hidrográficas brasileiras Características da hidrografia brasileira Riqueza em rios e pobreza em formações lacustres. Todos rios direta ou indiretamente são tributários do Oceano Atlântico. Predomínio
Leia mais3º. Seminário Nacional de Segurança e Saúde no Setor Elétrico Brasileiro
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE OCUPACIONAL E MEIO AMBIENTE: A EXPERIÊNCIA DA Rio de Janeiro, 2002 ! A Light - Serviços de Eletricidade S.A. foi constituída em 9 de julho de 1904, no Canadá, e recebeu
Leia maisModais de Transporte. Aula 1. Contextualização. Objetivos da Logística. Introdução. Custos Logísticos. Prof. Luciano José Pires.
Modais de Transporte Aula 1 Contextualização Prof. Luciano José Pires Introdução Objetivos da Logística A tarefa transporte é vital em uma cadeia logística, pois nenhuma empresa pode funcionar sem movimentar
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES E TRANSPORTES PROF. JUTORIDES
TELECOMUNICAÇÕES E TRANSPORTES PROF. JUTORIDES Prof. - Prof. - Prof. 1998: Privatização da telefonia; Em 1997, antes da privatização, o Brasil tinha 17 milhões de linhas fixas em serviço e 4,5 milhões
Leia maisCONDOMINIO INDUSTRIAL MARITIMO
PORTO CENTRAL CONDOMINIO INDUSTRIAL MARITIMO VITORIA, 01/8/2012 Jose Maria Novaes 3-8-2012 Copyright - PORTO CENTRAL - 2012 1 Porto Central Visão Ser um complexo portuário indústrial de águas profundas
Leia maisCurso de Especialização Centro Universitário Franciscano - UNIFRA
Gestão da Produção Prof. Miguel Antonio Pelizan 4 Leiaute ou Arranjo Físico ARRANJO FÍSICO Preocupa-se com a localização física dos recursos de transformação. Definir o arranjo é decidir onde colocar todas
Leia maisCANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) Instituto de Engenharia de Produção e Gestão www.rslima.unifei.edu.br rslima@unifei.edu.br Conceituacão Sistema de Distribuição um para um
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisINCONTERMS 2010. Grupo E (Partida) EXW EX Works A partir do local de produção ( local designado: fábrica, armazém, etc.)
Numa negociação internacional, é muito importante que o gestor comercial esclareça com o seu cliente quais serão as condições de entrega a praticar para a mercadoria que vai ser transacionada, ou seja,
Leia maisO Afretamento de Embarcações Estrangeiras Operadas por EBN
O Afretamento de Embarcações Estrangeiras Operadas por EBN Heloisa Vicente de França Carvalhal Gerente de Afretamento da Navegação Marítima e de Apoio Afretamento Marítimo Brasília, 21 de agosto de 2008
Leia maisUnesp 2014/2 Geografia 2ª Fase
QUESTÃO 5 (Placas Tectônicas e Terremotos) A partir das informações apresentadas e de conhecimentos geográficos, indique as áreas e as razões que levam algumas zonas do planeta a estarem sujeitas a maior
Leia maisIntermodal 2015 CABOTAGEM NO BRASIL
Intermodal 2015 CABOTAGEM NO BRASIL São Paulo, 07 de abril de 2015 Fernando Fonseca Diretor da ANTAQ Definição legal da navegação de cabotagem BAHIA Art. 2º, IX navegação de cabotagem: a realizada entre
Leia maisControle Operacional à Distância Ferramenta Operacional
Controle Operacional à Distância Ferramenta Operacional MÁRCIO MARTINEZ KUTSCHER mkutscher@comusa.com.br Responsável pela automação e manutenção de sistemas eletromecânicos. Eng Eletricista formado pela
Leia mais