Webinar 15 de abril de 2015
|
|
- Sarah Palha Canário
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Webinar 15 de abril de 2015
2 PhD e mestrado em Política Científica e Tecnológica pelo Instituto de Geociências da Unicamp, Graduação em Engenharia Elétrica pela Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (1987) da Universidade de Campinas (Unicamp). Atualmente é colaborador da Fundação de Apoio ao CTI Renato Archer e consultor em temas relacionados às Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) como: mercado de TICs, políticas públicas e prospecção em TICs, inclusão digital, P&D&I em TICs etc. Giancarlo Stefanuto Coordenou estudos temáticos da Indústria Brasileira de Software, incluindo comparações com outros países. Coordenou estudos de avaliação da Lei de Informática ( ) e estudos de cenários para Tecnologias da Informação e Comunicação. É também coordenador Técnico do Projeto CERTICS e do Projeto de Avaliação de P&D&I em TICs no CTI Renato Archer e FACTI.
3 Nossa Agenda: Duração do webinar: 30 minutos Apresentação: 15 minutos I O que é CERTICS II A metodologia CERTICS III A operação CERTICS IV Resultados V Benefícios Perguntas e respostas - 15 minutos perguntas via chat (escrito) durante a apresentação, respostas por voz no final da apresentação
4 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
5 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
6 AGENDA I. CERTICS, o que é? II. Metodologia CERTICS III. Operação CERTICS IV. Resultados V. Benefícios 6
7 I. CERTICS: O que é?
8 ORIGEM Lei / Decreto 7546 Lei 8248 Decretos 5906 e 7174 DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL
9 CERTIFICAÇÃO CERTICS Processo de certificação que identifica software resultante de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no Brasil. Seu principal objetivo é alavancar a autonomia tecnológica, a capacidade inovativa e a geração de negócios baseados em conhecimento, que são princípios do desenvolvimento nacional sustentável.
10 A QUEM SE DESTINA? Organizações desenvolvedoras de software, instaladas em território nacional, de diferentes portes, nichos de mercado e modelos de negócios. Identifica e credencia software para preferência em compras públicas e outros instrumentos que vierem a ser criados A certificação é voluntária e serve de instrumento às empresas que buscam qualificação de software para usufruir de políticas públicas e diferenciação no mercado.
11 II. METODOLOGIA CERTICS
12 METODOLOGIA CERTICS Avaliação de Competências Avaliação é baseada em evidências que demonstram o grau de atendimento de resultados esperados em quatro áreas de competências 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. GESTÃO TECNOLÓGICA 3. GESTÃO DE NEGÓCIOS 4. MELHORIA CONTÍNUA
13 METODOLOGIA CERTICS Avaliação baseada em Evidências A avaliação é realizada com a análise de evidências que indicam o grau de atendimento de cada resultado esperado. O grau de atendimento é expresso em uma escala de quatro valores: Não atendido, Parcialmente atendido, Largamente atendido, e Completamente atendido, sendo que será certificado o software o que obtiver Largamente ou Completamente atendido em todos os resultados esperados. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (DES) DES.1. Competência sobre Arquitetura DES.2. Competência sobre Requisitos DES.3. Fases e Disciplinas Compatíveis com o Software DES.4. Papéis e Pessoas Identificados DES.5. Dados Técnicos Relevantes Documentados DES.6. Competência para Suporte e Evolução do Software GESTÃO DE TECNOLOGIA (TEC) TEC.1. Utilizar Resultados de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico TEC.2. Apropriar Tecnologias Relevantes Utilizadas no Software TEC.3. Introduzir Inovações Tecnológicas TEC.4. Ter Autonomia nas Tecnologias Relevantes do Software GESTÃO DE NEGÓCIOS (GNE) GNE.1. Monitorar o Mercado GNE.2. Antecipar e Atender às Necessidades dos Clientes GNE.3. Evoluir o Negócio Relacionado ao software MELHORIA CONTÍNUA (MEC) MEC.1. Contratar, Treinar e Incentivar Profissionais Qualificados MEC.2. Disseminar o Conhecimento Relacionado ao Software MEC.3. Realizar Ações de Melhorias nos Processos
14 Certificação: (SEPIN MCTI) Processos de Avaliação e Certificação Método de Avaliação da CERTICS: Fases e Natureza dos Dados Exploração Contratação Preparação Visita Validação Plataforma de Software CERTICSys Conclusão
15 III. OPERAÇÃO CERTICS 15
16 COMO INICIAR?
17
18 COMO INICIAR?
19 CONTRATAÇÃO FACTI ENTIDADE AVALIADORA Organização Solicitante
20 CUSTO DA CERTIFICAÇÃO I. Microempresas R$ 5 mil II. Pequenas R$ 10 mil III. Médias R$ 15 mil IV. Grandes R$ 45 mil
21 ENTIDADES AVALIADORAS GO Estratégia Tecnologia MG FUMSOFT RJ RJ SP SP PR SC RS RS Promove RioSoft ASR Consultoria Master QualityFocus Incremental Softsul Software Process
22 IV. RESULTADOS 22
23 Exploração *Dados de abr/2015 Avaliação Certificados
24 EMPRESAS COM SW CERTICS Accenture Aker AsGa Dígitro BWMS EcoSistemas Facilit Fóton Lecom Módulo MSTECH OpServices Prognum Specto Suntech TIVIT (em andamento) Totvs USTO.RE Visual Vixteam Zenvia 24
25 Motivação das Empresas Diagnóstico do Software em relação A boas práticas de desenvolvimento Maior acesso a potenciais linhas de financiamento (fomento) Outros Software atualizado com Certificações do mercado Associar imagem do Software como resultante de inovação 33.6% 46% Ampliar Competivividade do Software em Licitações Públicas
26 V. BENEFÍCIOS 26
27 BENEFÍCIOS REAIS E POTENCIAIS I. Margem de Preferência em compras públicas II. Imagem da empresa III. Estímulo à gestão de conhecimentos na empresa, em especial P&D&I IV. Potencial de uso em instrumentos de financiamento FINEP e BNDES
28 MANIFESTAÇÕES
29 Agradecemos sua participação! Contatos:
Visão Geral da Certificação CERTICS Fonte: CTI Renato Archer, Softex e Assespro Junho, 2014
Visão Geral da Certificação CERTICS Fonte: CTI Renato Archer, Softex e Assespro Junho, 2014 Processo de certificação que identifica software resultante de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados
Leia maisVisão Geral da Certificação CERTICS
Projeto 0113009300 - Implementação da CERTICS - Certificação de Tecnologia Nacional de Software IX Workshop Anual do MPS WAMPS 2013 Visão Geral da Certificação CERTICS Palestrante: Adalberto Nobiato Crespo
Leia maisImplementação CERTICS em uma empresa avaliada no modelo de referência MPS-SW nível G
Relato da Experiência Implementação CERTICS em uma empresa avaliada no modelo de referência MPS-SW nível G Fumsoft Allan M. R. Moura Charles H. Alvarenga Visual Sistemas Breno F. Duarte Paulo Lana www.visual.com.br
Leia maisFERRAMENTA WEB DE SUPORTE A AVALIAÇÃO DE SOFTWARE COM A METODOLOGIA CERTICS
FERRAMENTA WEB DE SUPORTE A AVALIAÇÃO DE SOFTWARE COM A METODOLOGIA CERTICS Acadêmico: Vinícius Ferneda de Lima vinicius.ferneda@gmail.com Orientador: Prof. Everaldo Artur Grahl everaldo.grahl@gmail.com
Leia maisMACRO-OBJETIVOS DO PROGRAMA MACRO-METAS DO PROGRAMA LINHA DO TEMPO
MACRO-OBJETIVOS DO PROGRAMA 1- FORTALECER O SETOR DE SOFTWARE E SERVIÇOS DE TI, NA CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS; 2- CRIAR EMPREGOS QUALIFICADOS NO PAÍS; 3- CRIAR E FORTALECER EMPRESAS
Leia maisMetodologia de Avaliação da CERTICS para Software
CTI RENATO ARCHER Relatório Técnico CTI - TRT0012113 Metodologia de Avaliação da CERTICS para Software Documento de Definição Versão 1.1 Este documento apresenta a definição da Metodologia de Avaliação
Leia maisCertificado CERTICS para Software
Certificado CERTICS para Software Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) ATIVOS: Equipe: 29 profissionais 2 (CTI), 18 (FACTI), 9 bolsistas Plataformas: CERTICSys, politicsys Metodologias:
Leia maisPOLOS DE INOVAÇÃO Institutos Federais Brasília, junho de 2013
Ministério da Educação POLOS DE INOVAÇÃO Institutos Federais Brasília, junho de 2013 ATIVIDADE ECONÔMICA (organizações empresariais e comunitárias) IMPACTOS: PD&I Aumento da competitividade industrial
Leia maisO Profissional de Tecnologia de Informação em Saúde no Brasil: A Visão da SBIS
Sociedade Brasileira de Informática em Saúde O Profissional de Tecnologia de Informação em Saúde no Brasil: A Visão da SBIS Prof. Renato M.E. Sabbatini Diretor de Educação e Capacitação Profissional 40%
Leia maisModelo de Referência para Avaliação da CERTICS
CTI RENATO ARCHER Relatório Técnico CTI TRT0084113 Modelo de Referência para Avaliação da CERTICS Documento de Detalhamento Versão 1.1 Este documento apresenta o detalhamento do Modelo de Referência para
Leia maisFACULDADE SENAC GOIÂNIA
FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO
Leia maisRelato de Experiência da Certificação do Software PRIME Saúde na CERTICS.
Relato de Experiência da Certificação do Software PRIME Saúde na CERTICS. Palestrante: Elizabeth Mocny Autores Elizabeth Mocny Larissa Lopes de Araújo Mariano Montoni Analia Irigoyen AGENDA A ECO Sistemas
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisEQPS Belo Horizonte. Política de Software e Serviços: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010
EQPS Belo Horizonte Política de Software e Serviços: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010 Antenor Corrêa Coordenador-Geral de Software e Serviços Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Escola de Governo em Saúde Programa de Educação à Distância IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Equipe da Coordenação
Leia maisPRODUTOS RIOSOFT COM SUBSÍDIO SEBRAEtec
PRODUTOS RIOSOFT COM SUBSÍDIO SEBRAEtec ÁREA DE NORMAS, QUALIDADE E PROCESSOS. I - NORMA ISO/IEC 29110 Micro e Pequenas Empresas focadas no desenvolvimento de software. 2) Ambiente É possível constatar,
Leia maisSoluções em Gestão de Qualidade, Produtividade e Certificações ABNT NRB ISO 9001 - INMETRO - ANVISA
Soluções em Gestão de Qualidade, Produtividade e Certificações ABNT NRB ISO 9001 - INMETRO - ANVISA Apresentação Empresa Nosso Negócio Desenvolver, Implementar e manter Soluções para a melhoria da Qualidade
Leia maisAna Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia
Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério
Leia maisGESTÃO DA INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Metodologias, Métricas e Indicadores
GESTÃO DA INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Metodologias, Métricas Cristiane Machado de Vargas 1. Introdução A velocidade do mercado na introdução das novas tecnologias nos últimos anos modificou
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)
Leia maisHABILITAÇÃO COMPONENTE TITULAÇÃO
Operação de Software Aplicativo Científica Engenharia da Produção Engenharia de Engenharia de Produção Matemática Aplicada às Matemática Aplicada e Científica Matemática com Tecnologia em - Ênfase em Gestão
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede
Leia maisMapeamento para Implantação Conjunta dos Modelos MR-MPS-SW e CERTICS. Larissa Lopes de Araujo Ana Regina Rocha Gleison Santos
Mapeamento para Implantação Conjunta dos Modelos MR-MPS-SW e CERTICS Larissa Lopes de Araujo Ana Regina Rocha Gleison Santos Agenda 1. Introdução 2. Melhoria de Processos Multimodelo 3. Modelo de Referência
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisColaboração Universidade-Empresa: fatores de sucesso e lições aprendidas
Colaboração Universidade-Empresa: fatores de sucesso e lições aprendidas Ana Regina Rocha Ana Regina Rocha COPPE/UFRJ Instituição Avaliadora MPS Implementum Instituição Implementadora MPS Implementum Tripla
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE 30/2005
RESOLUÇÃO CONSEPE 30/2005 APROVA O CURRÍCULO E O PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino,
Leia maisO papel do CTI Renato Archer em Segurança Cibernética
O papel do CTI Renato Archer em Segurança Cibernética Amândio Ferreira Balcão Filho Campinas, 04 de outubro de 2011 Roteiro Apresentação do CTI e DSSI Segurança Cibernética Projeto Pandora Sandbox Arquitetura
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisO Programa. O escopo do Programa é trabalhar, junto a esses negócios, a temática da inovação, desde sua desmistificação até a sua sistematização;
O Programa Programa de âmbito nacional criado pelo SEBRAE para atuar junto aos pequenos negócios, os orientando, acompanhando e criando fidelização pelo relacionamento; O trabalho é realizado através do
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: SISTEMAS DA INFORMAÇÃO MISSÃO DO CURSO Os avanços da ciência, a melhoria dos processos produtivos e a abertura de mercado, são exemplos de fatores que contribuíram
Leia mais2011/2014. Medidas. Agendas Estratégicas Setoriais. medidas em destaque. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior
Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Plano Competitividade Brasil Exportadora Maior Financiamento à Exportação 2011/2014 Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno
Leia maisApresentação Workshop de Transportes e Logística
Apresentação Workshop de Transportes e Logística Sobre a FINEP Empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação criada em 1967. Nossa visão de futuro é transformar o Brasil por
Leia maisProjeto Extensão Industrial Exportadora. Título da apresentação
Título da apresentação DEFINIÇÃO: É um sistema de resolução de problemas técnico-gerenciais e tecnológicos que visa incrementar a competitividade e promover a cultura exportadora empresarial e estrutural
Leia maisAUTONOMIA TECNOLÓGICA E SEGURANÇA CIBERNÉTICA: DESAFIOS PARA A COOPERAÇÃO ENTRE AS FORÇAS ARMADAS E O SETOR PRIVADO NO COMPLEXO INDUSTRIAL BRASILEIRO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO AUTONOMIA TECNOLÓGICA E SEGURANÇA CIBERNÉTICA: DESAFIOS PARA A COOPERAÇÃO ENTRE AS FORÇAS ARMADAS E O SETOR PRIVADO NO COMPLEXO INDUSTRIAL BRASILEIRO 1 / 23 OBJETIVO
Leia maisProposta. ITIL V3 2011 Fundamentos. Apresentação Executiva. ITIL V3 2011 - Fundamentos
ITIL V3 2011 Fundamentos Apresentação Executiva 1 O treinamento de ITIL V3 Foundations, tem como premissa capacitar o aluno a entender a aplicação da metodologia do ITIL e contato com as suas principais
Leia maisMinuta de Regulamento de Incentivo à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Telecomunicações. Maio de 2011 SUE/Anatel
Minuta de Regulamento de Incentivo à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Telecomunicações Maio de 2011 SUE/Anatel 1 PIB per Capita x Densidade STFC e SMP CENÁRIO PIB per Capita x Densidade da telef.
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008.
CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008. Título: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Turno: Noturno
Leia maisdo software Brasileiro
Projeto mps Br: melhoria de processo do software Brasileiro SUMÁRIO 1. Introdução 2. O Projeto mps Br 3. Conclusão Project: Bspi Brazilian software process improvement 1 Percepção da Qualidade dos Processos
Leia maisPerspectivas para o Mercado de Sw & Serviços de TI:
Perspectivas para o Mercado de Sw & Serviços de TI: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010 Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática - SEPIN outubro/2010 Agenda
Leia maisBRASIL JUNTOS PELO BRASIL
JUNTOS PELO O Green Project Awards (GPA) é uma plataforma de multi-stakeholders que permite a criação de um movimento para o desenvolvimento sustentável. O grande diferencial do GPA é que ele coloca os
Leia maisPlano de Trabalho 2014-2016
Plano de Trabalho 2014-2016 Indicação das Prioridades da Rede para a BVS Brasil http://brasil.bvs.br/reuniao-redebvs-2014/ #bvsbrasil2014 Equipe MIP Modelo.bvs@bireme.org Produção de Fontes de Informação
Leia maisPROJETO Pró-INFRA/CAMPUS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS AVANÇADO DE ARACATI PROJETO Pró-INFRA/CAMPUS IMPLEMENTAÇÃO DE SOLUÇÃO PARA AUTOMATIZAR O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE UTILIZANDO A LINGUAGEM C#.NET
Leia maisRio Grande do Sul: sociedade, política e cultura
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Rio Grande do Sul: sociedade, política e cultura Modalidade a Distância Dados do curso Contato Grade e Ementas DADOS DO CURSO: 1) Objetivo Geral Proporcionar aos graduados
Leia maisGestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC
Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC QUEM SOMOS? INSTITUTO GESC - IGESC Fundação da AMBA, pelos alunos do primeiro curso de MBA. Serviços
Leia maisAGENDA. Impacto na Região Linhas Estratégicas
AGENDA Como Surgiu Situação Atual Variáveis Importantes Governança Conquistas Impacto na Região Linhas Estratégicas Rodrigo Fernandes Coordenador Executivo da COMTEC Como Surgiu A T.I. surgiu para prover
Leia maisDesenvolvimento de Novos Produtos e Serviços para a Área Social
Programa 0465 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO - INTERNET II Objetivo Incrementar o grau de inserção do País na sociedade de informação e conhecimento globalizados. Público Alvo Empresas, usuários e comunidade
Leia maisAtendimento Integrado de Serviços. março/2014
Atendimento Integrado de Serviços março/2014 Agenda 1 A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - RNP 2 Programa Gestão por Processos 3 Processo Atendimento Integrado de Serviços 1 Rede Nacional de Ensino e
Leia maisAS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20
AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento
Leia maisTecnologia a serviço da cidadania
Tecnologia a serviço da cidadania Quem somos A Dataprev fornece soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação para o aprimoramento e execução de políticas sociais do Estado brasileiro. É a empresa
Leia maisDepartamento de Ciência da Computação Instituto de Ciências Exatas
Departamento de Ciência da Computação Instituto de Ciências Exatas Universidade Federal de Minas Gerais Prof. Antônio Otávio Fernandes Universidade Federal de Minas Gerais FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos
Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI
Leia maisParque Científico e Tecnológico da PUCRS Ambiente de Inovação e Pesquisa, tendo por base a cooperação entre Universidade, Empresas e Governo, com vistas ao desenvolvimento social e econômico da região.
Leia maisWBA Business Intelligence Catálogo de Produtos
WBA Business Intelligence Catálogo de Produtos SOBRE A WBA A WBA é uma empresa nacional, especializada no desenvolvimento de softwares corporativos e consultoria de gestão de negócios. Desde 1989 no mercado,
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisPolítica de Software e Serviços: Ações MCT 2007-2010
Política de Software e Serviços: Ações MCT 2007-2010 Encontro da Qualidade e Produtividade em Software - EQPS Manaus, novembro/2007 Antenor Corrêa Coordenador-Geral de Software e Serviços Ministério da
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisPPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1
PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 13 Índice 1. FLUXO DO PPS - PROCESSO DE PROPOSTA DE SOLUÇÃO... 3 2. SOBRE ESTE DOCUMENTO... 4 2.1 GUIA DE UTILIZAÇÃO...
Leia maisFIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
FIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Programa de Inovação Tecnologica FIESP CIESP - SENAI Sede Fiesp 2013 Chave para a competitividade das empresas e o desenvolvimento do país Determinante para o aumento
Leia maisRecursos subsidiados disponíveis hoje. empresas. para investimentos, giro e inovação nas. Palestrante: Antônio Carlos Rocha
Competitividade para Gerar Negócios Recursos subsidiados disponíveis hoje para investimentos, giro e inovação nas empresas Palestrante: Antônio Carlos Rocha Coordenação: Nicolás Honorato SINAIS DA RECUPERAÇÃO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisImplantação da Governança a de TI na CGU
Implantação da Governança a de TI na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Palestra UNICEUB Estratégia utilizada para implantação da Governança
Leia maisFazer Mais com Menos! Será Apenas um Mito? Pedro Engrácia, PMP espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública
Fazer Mais com Menos! Será Apenas um Mito? Pedro Engrácia, PMP espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública Fazer mais com menos! É possivel? Disclaimer: Esta intervenção não é sobre
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E GESTÃO DE ENERGIA
PÓS GRADUAÇÃO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E GESTÃO DE ENERGIA SOBRE O CURSO Objetivo O Centro de Investigação e Pesquisa Novo Milênio - CIPENM, realiza de junho/11 a janeiro/13, o curso de Pós Graduação em Este
Leia maisSIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos
Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação
Leia mais26/08/2015. A Engenharia Consultiva e o papel do Engenheiro Consultor. José Afonso Pereira Vitório Engenheiro Civil, Doutor em Estruturas
A Engenharia Consultiva e o papel do Engenheiro Consultor José Afonso Pereira Vitório Engenheiro Civil, Doutor em Estruturas Vice-presidente de Ciência e Tecnologia do SINAENCO-PE Sócio de Vitório & Melo
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO CAU/RO ATÉ 2023
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO CAU/RO ATÉ 2023 Etapa de Desdobramento da Estratégia do CAU para o CAU/RO Porto Velho, 4 de fevereiro de 2014 Missão: Visão: Promover a Arquitetura e para Todos Ser reconhecido
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisI Seminário Internacional Software e Serviços de TI. Software e Serviços de TI: A indústria brasileira em perspectiva
I Seminário Internacional Software e Serviços de TI Software e Serviços de TI: A indústria brasileira em perspectiva Arnaldo Bacha de Almeida Vice-presidente Executivo (CEO) Softex Associação para Promoção
Leia mais1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. Programa Estratégico de So1ware e Serviços de Tecnologia da Informação, o TI Maior
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Programa Estratégico de So1ware e Serviços de Tecnologia da Informação, o TI Maior Marcelo André de Barros Oliveira Assessor Novembro 2012, Brasília Link de
Leia maisMarcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE
Marcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE 1 Agradecimentos e reflexões iniciais 2 Normas e Sistema de Gestão Integrado 3 Modelo de Excelência na Gestão 4 Interfaces
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1383 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 23/03/2012-15:40:19 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1383 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisO MCT e suas Unidades de Pesquisa
Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria-Executiva Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa O MCT e suas Unidades de Pesquisa LABORATÓRIO NACIONAL DE ASTROFÍSICA Luiz Fernando Schettino
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisReunião da Mobilização Empresarial pela Inovação -MEI
Reunião da Mobilização Empresarial pela Inovação -MEI Informações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Ministro Marco Antonio Raupp 27/09/2012 Cenário orçamento FNDCT 2013 PLOA PROJETO DE LEI
Leia maisA Disciplina Gerência de Projetos
A Disciplina Gerência de Projetos Atividades, Artefatos e Responsabilidades hermano@cin.ufpe.br Objetivos Apresentar atividades da disciplina Gerência de Projetos Discutir os artefatos e responsáveis envolvidos
Leia maisTreinamentos profissionalizantes: Formação Fábrica Digital e PLM
O DMS (Digital Manufatcturing and Simulation) é um grupo de pesquisas com foco em PLM (Product Lifecycle Management), Manufatura Digital e Simulação para sistemas de manufatura e produção. Faz parte do
Leia maisIntrodução A Engenharia Da Computação
Introdução A Engenharia Da Computação AULA I Slide 1 O Que é Engenharia? [De engenho + -aria.] Substantivo feminino 1.Arte de aplicar conhecimentos científicos e empíricos e certas habilitações específicas
Leia maisCertificação da Qualidade numa Empresa a nível Nacional
Certificação da Qualidade numa Empresa a nível Nacional Quem somos Origem, posição actual Actividade iniciada em 1952. O prestígio de meio século de presença no mercado, A Qualidade dos produtos que comercializa
Leia maisCentro Internacional de Inovação. Ronald Dauscha
Centro Internacional de Inovação Ronald Dauscha V Encontro da Rota MM (24.11.2010, CIETEP) C2i Centro Internacional de Inovação Ronald M. Dauscha, Sistema FIEP Federação das Indústrias do Estado do Paraná
Leia maisDesafios dos Processos de Integração
Treinamentos em Gestão por Processos Desafios dos Processos de Integração Compreendendo a complexidade de projetos de integração de sistemas Cada vez mais as empresas tem a necessidade de trabalhar com
Leia maisO MCT e suas Unidades de Pesquisa
Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria-Executiva Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa O MCT e suas Unidades de Pesquisa LABORATÓRIO NACIONAL DE ASTROFÍSICA Luiz Fernando Schettino
Leia maisOportunidades e desafios de qualificação profissional. III Balanço do Setor Naval e Offshore do Rio de Janeiro FIRJAN - 06/06/2014
Oportunidades e desafios de qualificação profissional III Balanço do Setor Naval e Offshore do Rio de Janeiro FIRJAN - 06/06/2014 Petrobras Plano de Negócios 2014-2018 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisParceria entre ifactory e UFC Quixadá na Adaptação e Implantação de Processos de Software
Parceria entre ifactory e UFC Quixadá na Adaptação e Implantação de Processos de Software Rebeca Luna (ifactory) Daniel Rolim (ifactory) Carla Ilane (UFC Quixadá) Enyo Gonçalves (UFC Quixadá) Marcos de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisNAGI ABIMAQ IPDMAQ UFSC EMC - EGC
NAGI ABIMAQ IPDMAQ UFSC EMC - EGC Brasília 28-05- 2014 RESULTADOS ALCANÇADOS 1. ELABORAÇÃO/APLICAÇÃO DIAGNÓSTICO ABIMAQ INOVAÇÃO 2. METODOLOGIA PARA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA INDÚSTRIAS DE BENS DE CAPITAL
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO NAS PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: UM MODELO DE ABORDAGEM ABRAHAM B. SICSÚ
GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO NAS PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: UM MODELO DE ABORDAGEM ABRAHAM B. SICSÚ 1 Contextualizando a Apresentação Gestão do Conhecimento, primeira abordagem: TI + Tecnologias Organizacionais
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisPROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO
1 PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO Proposta: 004/2013 Interessado: Fundação Hospitalar e Maternidade São Camilo Datada Emissão: 16/09/2013 Unidade Instituto Solidário:
Leia maisO desafio de construir sem degradar
Construindoum um mundosustentável O desafio de construir sem degradar Missão Missão Promover, divulgar e fomentar a utilização dos conceitos e tecnologias sustentáveis na Construção Civil. Escopo Espaço
Leia mais