RESULTADOS TERCEIRO TRIMESTRE E NOVE MESES DE 2014

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1 RESULTADOS TERCEIRO TRIMESTRE E NOVE MESES DE 2014 Um operador integrado de energia focado na exploração e produção

2 GALP ENERGIA: ENERGIA EM DESENVOLVIMENTO Quem somos Uma Empresa integrada de energia focada no negócio de exploração e produção, com um portefólio de ativos que permitirá um crescimento ímpar na indústria. Centramos a atividade de exploração e produção em três países de referência: Brasil, Angola e Moçambique. Temos negócios ibéricos que, com o seu cash flow, permitirão à Galp Energia manter uma capacidade financeira robusta. A nossa visão e o nosso propósito Ser um operador integrado de energia, reconhecido pelas atividades de exploração e produção que desenvolve, e que entrega valor de forma sustentável. A nossa estratégia Reforçar as atividades de exploração e produção de forma a entregar um crescimento rentável e sustentável, apoiado por um negócio ibérico eficiente e competitivo, e com base numa capacidade financeira robusta. Os nossos drivers estratégicos Focalização no negócio de E&P. Desenvolvimento de projetos de produção de classe mundial. Disciplina financeira. As nossas vantagens competitivas Porta-estandarte nacional. Parcerias duradouras de sucesso. Competências e conhecimento integrado. Organização robusta e flexível. Experiência em alguns dos mais promissores projetos mundiais. Para mais informações, consulte

3 ÍNDICE Sumário executivo... 4 Principais indicadores... 5 Atividades de Exploração & Produção... 6 Desempenho operacional e financeiro Envolvente de mercado Desempenho operacional Exploração & Produção Refinação & Distribuição Gas & Power Informação financeira Demonstração de resultados Investimento Cash flow Situação financeira Dívida financeira Ação Galp Energia Informação adicional Bases de apresentação da informação Reconciliação entre valores IFRS e valores replacement cost ajustados Ebitda replacement cost ajustado por segmento Ebit replacement cost ajustado por segmento Vendas e prestações de serviço replacement cost ajustadas Eventos não recorrentes Demonstrações financeiras consolidadas Demonstração de resultados consolidados em IFRS Situação financeira consolidada

4 SUMÁRIO EXECUTIVO Durante o terceiro trimestre de 2014, a Galp Energia deu continuidade à implementação da sua estratégia, focada no crescimento do negócio de Exploração & Produção (E&P) e na otimização dos seus negócios de Refinação & Distribuição (R&D) e de Gas & Power (G&P). Nas atividades de exploração e avaliação, destaca-se, no Brasil, a continuação da execução do plano de avaliação de Iara, no bloco BM-S-11, e a conclusão da perfuração do poço de avaliação Apollonia, no bloco BM-S-24, que comprovou a extensão da descoberta de Júpiter e a qualidade do reservatório. Ainda na bacia de Santos, a Galp Energia e os seus parceiros retomaram em setembro a perfuração do poço de avaliação Carcará Extensão, com o objetivo de avaliar o potencial de recursos na descoberta Carcará. Destaque ainda para a conclusão da perfuração do poço de avaliação Coral-4, localizado na Área 4 da bacia do Rovuma, em Moçambique. Em Marrocos, a Galp Energia concluiu a perfuração do poço TAO-1, não tendo sido encontrados hidrocarbonetos. As atividades de desenvolvimento prosseguiram durante o trimestre, nomeadamente no campo Lula/Iracema, no bloco BM-S-11, onde se destacou a entrada em operação de dois novos poços produtores na área de Lula NE, que contribuíram para que a FPSO Cidade de Paraty (FPSO #2) atingisse a sua capacidade máxima de produção. Ainda no terceiro trimestre, destaca-se a chegada da FPSO Cidade de Mangaratiba (FPSO #3) à área de Iracema Sul, que iniciou produção já no decorrer do mês de outubro. O Ebitda replacement cost ajustado (RCA) do terceiro trimestre de 2014 aumentou 21% em relação ao período homólogo de 2013, para 379 milhões (m), para o que contribuiu o aumento da produção de petróleo e gás natural no negócio de E&P bem como a melhoria do desempenho operacional do segmento de negócio de R&D. Já o negócio de G&P foi impactado pela menor atividade de supply & trading de gás natural liquefeito (GNL). O investimento no trimestre foi de 314 m, dos quais 91% destinaram-se a atividades de exploração e produção, nomeadamente de desenvolvimento do campo Lula/Iracema, no Brasil. No final de setembro de 2014, a dívida líquida situavase em m, ou em m considerando o empréstimo à Sinopec como caixa e equivalentes. Neste caso, o rácio dívida líquida/ebitda situava-se em 1,3x. PRINCIPAIS DESTAQUES OPERACIONAIS NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2014 A produção net entitlement de petróleo e gás natural foi de 28,2 kboepd, dos quais a produção no Brasil representou 76%; A margem de refinação da Galp Energia foi de $5,6/bbl, reflexo sobretudo da melhoria das margens de refinação no mercado internacional, enquanto o negócio de distribuição de produtos petrolíferos manteve o seu contributo positivo para os resultados; As vendas de gás natural de milhões de metros cúbicos (mm³) no período foram afetadas pelo menor número de operações de venda de GNL no mercado internacional, com os volumes transacionados no trimestre a situarem-se nos 716 mm

5 PRINCIPAIS INDICADORES INDICADORES FINANCEIROS m (valores em RCA) Var. % Var Var. % Var ,2% Ebitda ,3% ,3% Exploração & Produção ,3% ,8% Refinação & Distribuição (27) (10,8%) (22) (18,0%) Gas & Power ,4% ,4% Ebit ,2% ,8% Exploração & Produção ,6% (14) s.s. Refinação & Distribuição 25 (6) (31) s.s (21) (21,6%) Gas & Power ,6% s.s. Resultado líquido ,0% ,9% Investimento ,7% ,3% Dívida líquida incluindo empréstimo à Sinopec ,3% 1,2x 1,3x 0,2x s.s. Dívida líquida incl. empréstimo à Sinopec para Ebitda 1 1,2x 1,3x 0,2x s.s. \ 1 Empréstimo à Sinopec considerado como caixa e equivalentes. INDICADORES OPERACIONAIS Var. % Var Var. % Var. 25,8 31,8 6,0 23,1% Produção média working interest (kboepd) 24,3 28,5 4,3 17,5% 21,9 28,2 6,3 28,6% Produção média net entitlement (kboepd) 20,5 24,9 4,4 21,6% 107,2 93,2 (14,0) (13,1%) Preço médio de venda de petróleo e gás natural (USD/boe) 98,2 98,8 0,5 0,5% (1.139) (5,1%) Crude processado (kbbl) (11.128) (16,8%) 1,7 5,6 4,0 s.s. Margem de refinação Galp Energia (USD/bbl) 2,3 2,4 0,1 4,0% 2,4 2,4 0,0 0,5% Vendas oil clientes diretos (mt) 7,0 6,9 (0,1) (1,2%) ,8% Vendas de gás natural a clientes diretos (mm 3 ) (134) (4,6%) (297) (29,3%) Vendas de GN/GNL em trading (mm 3 ) ,7% (111) (22,2%) Vendas de eletricidade à rede (GWh) (201) (14,2%) INDICADORES DE MERCADO Var. % Var Var. % Var. 110,3 101,9 (8,4) (7,6%) Preço médio do dated Brent 1 (USD/bbl) 108,5 106,5 (1,9) (1,8%) (0,9) (1,2) 0,3 28,4% Diferencial do preço do crude heavy-light 2 (USD/bbl) (1,2) (1,8) 0,7 56,8% 65,3 42,4 (22,9) (35,1%) Preço gás natural NBP do Reino Unido 3 (GBp/therm) 68,2 49,3 (18,9) (27,8%) 15,7 12,1 (3,6) (22,8%) Preço GNL para o Japão e para a Coreia 1 (USD/mmbtu) 16,1 14,7 (1,5) (9,1%) 0,5 2,3 1,8 s.s. Margem de refinação benchmark 4 (USD/bbl) 1,6 0,5 (1,1) (66,8%) 15,2 14,7 (0,4) (2,9%) Mercado oil Ibérico 5 (mt) 43,5 43,5 0,0 0,0% (123) (1,8%) Mercado gás natural Ibérico 6 (mm 3 ) (2.036) (8,6%) 1 Fonte: Platts. 2 Fonte: Platts. Urals NWE Dated para crude pesado; Dated Brent para crude leve. 3 Fonte: Bloomberg. 4 Para uma descrição completa da metodologia de cálculo da margem de refinação benchmark vide Definições. 5 Fonte: Apetro para Portugal; Cores para Espanha e inclui estimativa para setembro de Fonte: Galp Energia e Enagás. 5 38

6 ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO Atividades de exploração e avaliação BRASIL No terceiro trimestre de 2014, a Galp Energia concluiu a perfuração do poço de avaliação Apollonia, localizado no bloco BM-S-24, que comprovou a extensão da descoberta de Júpiter e a qualidade do reservatório, tendo sido encontrados fluidos com características semelhantes aos encontrados nos poços já perfurados, nomeadamente Júpiter, Júpiter NE e Bracuhy. De salientar ainda o início do Drill Stem Test (DST) no poço Bracuhy, com o objetivo de avaliar o potencial de produtividade desta área do reservatório. No mês de setembro, o consórcio retomou a primeira fase de perfuração do poço de avaliação Carcará Extensão, após a suspensão em janeiro de 2014 que se deveu a problemas técnicos com o desempenho da sonda. A perfuração do poço tem como objetivo a avaliação do potencial de recursos na descoberta Carcará, bem como a realização de um DST. A segunda fase deverá realizar-se no segundo semestre de 2015, com utilização duma sonda com equipamento Managed Pressure Drilling (MPD), de modo a garantir a perfuração deste reservatório de alta pressão com segurança e atendendo às melhores práticas da indústria. ANGOLA Em Angola, continuou a perfuração do poço de avaliação Cominhos-3, iniciada durante o mês de junho, com o objetivo de testar o reservatório dos intervalos Oligoceno e Eoceno, e aumentar o conhecimento para um possível desenvolvimento desta área do bloco 32. MARROCOS A Galp Energia concluiu a perfuração do poço de exploração TAO-1, localizado na área Tarfaya Offshore, não tendo sido encontrados hidrocarbonetos. Este poço tinha como objetivo primário avaliar o potencial de recursos do prospeto Trident, localizado no intervalo Jurássico Médio. Foi ainda testado o prospeto Assaka, no intervalo Jurássico Superior, onde também não foram encontrados hidrocarbonetos. Este foi o primeiro poço offshore que a Empresa perfurou na qualidade de operadora, sendo de destacar o facto de as atividades terem sido concluídas de acordo com o plano e sem incidentes no plano da Segurança, Saúde e Ambiente. MOÇAMBIQUE Em Moçambique, o consórcio concluiu a perfuração do poço de avaliação Coral-4, localizado na Área 4 da bacia do Rovuma. A perfuração teve por objetivo aumentar o conhecimento do reservatório para a definição do plano de desenvolvimento da área. 6 38

7 CALENDÁRIO DE ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO E AVALIAÇÃO Brasil 2 Spud Duração Status date (# dias) do poço BM-S-8 Carcará (extensão) 3 14% A Set Em curso BM-S-24 Apollonia 20% A 2T Concluído BM-S-24 Elida 4 20% A 4T Moçambique Rovuma Agulha-2 10% A 1T14 60 Concluído Rovuma Dugongo-1 10% E 2T14 60 Concluído Rovuma Coral-4 10% A 2T14 60 Concluído Angola Bloco 32 Cominhos-2 5% A 1T14 60 Concluído Bloco 32 Cominhos-3 5% A Jun Em curs o Marrocos Área Objetivo Participação E/A 1 Tarfaya Trident 50% E 2T14 90 Concluído 1 E Poço de Exploração; A Poço de Avaliação. 2 Petrogal Brasil: 70% Galp Energia; 30% Sinopec. 3 Primeira fase. 4 Poço de avaliação a ser perfurado na área de Júpiter. ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO BRASIL No terceiro trimestre de 2014, a Galp Energia e os seus parceiros continuaram a realizar trabalhos de desenvolvimento na área de Lula/Iracema. Durante o terceiro trimestre de 2014, a FPSO Cidade de Paraty atingiu a capacidade máxima de produção, 15 meses após a sua entrada em operação. O quarto poço produtor permanente foi ligado à FPSO #2 e iniciou produção em agosto, através do BSR Sul, enquanto o terceiro poço produtor iniciou a produção durante o mês de setembro, após a resolução de um problema na válvula de segurança DHSV (Down Hole Safety Valve). O consórcio prevê ainda a ligação, durante o quarto trimestre, do quinto poço produtor, o que permitirá maior flexibilidade da produção e uma melhor gestão do reservatório. Já no decorrer do quarto trimestre, no dia 14 outubro, a FPSO Cidade de Mangaratiba iniciou a produção. Esta FPSO, alocada à área de Iracema Sul, será interligada a oito poços produtores e oito injetores. O primeiro poço interligado à FPSO tem um potencial de produção superior a 30 kbopd, ainda que a produção esteja restringida até à conexão do primeiro poço injetor de gás, prevista em dezembro. O pico de produção desta FPSO deverá ser atingido durante o primeiro semestre de Os trabalhos de construção das restantes unidades FPSO destinadas ao campo Lula/Iracema continuaram a decorrer durante o trimestre. O casco da FPSO Cidade de Itaguaí (FPSO #4), a unidade cujo início de produção está previsto para o quarto trimestre de 2015 na área de Iracema Norte, foi convertido num estaleiro da Cosco, na China, estando iminente a sua saída do estaleiro para o estaleiro da Brasfels, em Angra dos Reis, no Brasil, onde será realizada a integração dos topsides. As unidades FPSO afetas às áreas de Lula Alto e Lula Central, FPSO Cidade de Maricá e FPSO Cidade de Saquarema, respetivamente, com entrada em produção prevista para o primeiro semestre de 2016, estão a ser convertidas em estaleiros da Chengxi, também na China. Relativamente às FPSO replicantes, de destacar o avanço dos trabalhos no casco da P-66, com previsão de saída para os estaleiros da Brasfels, em Angra dos Reis, no Brasil, no final de novembro de

8 Salientam-se ainda os trabalhos de integração dos blocos do casco da P-67 e P-69, em doca seca no estaleiro do Rio Grande do Sul, e a realização dos trabalhos da P-68, no estaleiro de Cosco, na China. A Galp Energia e seus parceiros prosseguiram o desenvolvimento de poços na área de Lula/Iracema, de acordo com o plano. No âmbito do plano de desenvolvimento da área de Lula NE, estão perfurados um total de 11 poços, dos quais seis são poços produtores. Na área de Lula-1 está planeada a perfuração de três poços complementares, um produtor e dois injetores, que serão ligados no futuro, com o intuito de sustentar a produção da FPSO Cidade de Angra dos Reis (FPSO #1). No terceiro trimestre foi concluída a perfuração e completação de um dos poços injetores previstos, cuja conexão está prevista para novembro. O poço quasi-horizontal P8H será conectado à FPSO #1 também em novembro de Já no âmbito do plano de desenvolvimento da área de Iracema Sul, foi concluída até à data a perfuração de 12 poços. No terceiro trimestre de 2014, foi iniciada a perfuração do segundo poço para aquisição de dados do reservatório (RDA) na área de Iara, cujo objetivo consiste em testar a qualidade dos reservatórios carbonatados e confirmar o oil-water contact (OWC) no flanco da área de Iara, que deverá estar concluído até ao final do ano de O Extended Well Test (EWT) na área de Iara Oeste, iniciado durante o mês de junho, irá prolongar-se até ao final de Durante o período de operações, foi registada uma produção média de 29 kbopd, tendo sido pontualmente interrompido para a realização de testes e recolha de dados. Este EWT está a ser realizado através da FPSO Dynamic Producer. ANGOLA No campo Tômbua-Lândana (TL), foi concluída a perfuração dum poço produtor no terceiro trimestre de Relativamente às áreas subsequentes a Iracema Sul, o consórcio concluiu até ao momento a perfuração de 23 poços, no âmbito do plano de desenvolvimento. POÇOS DE DESENVOLVIMENTO NA ÁREA DE LULA/IRACEMA Projeto Tipo de poços Taxa de execução Total planeados Perfurados Em curso Lula 1 Produtores FPSO Cidade de Angra dos Reis Injetores Lula NE Produtores FPSO Cidade de Paraty Injetores Iracema Sul Produtores FPSO Cidade de Mangaratiba Injetores

9 DESEMPENHO OPERACIONAL E FINANCEIRO 1. ENVOLVENTE DE MERCADO DATED BRENT No terceiro trimestre de 2014, a cotação média do dated Brent diminuiu $8,4/bbl em relação ao período homólogo de 2013, para $101,9/bbl, o valor mínimo trimestral dos últimos dois anos. Esta evolução deveuse ao crescimento abaixo das expectativas da Europa e da China, bem como às paragens para manutenção de refinarias na bacia Atlântica. Por outro lado, o aumento da produção na Líbia, no Iraque e nos EUA teve um impacto positivo na oferta. Nos primeiros nove meses de 2014, o valor médio do dated Brent foi de $106,5/bbl, o que correspondeu a uma descida de $1,9/bbl face ao período homólogo do ano anterior. No terceiro trimestre de 2014, a diferença entre o preço dos crudes pesados e leves foi de -$1,2/bbl, aumentando $0,3/bbl face ao período homólogo de Salienta-se que no terceiro trimestre de 2013, o preço dos crudes pesados havia sido influenciado pela maior procura de crudes pesados na Rússia. Nos primeiros nove meses de 2014, o diferencial de preços entre ramas pesadas e leves aumentou $0,7/bbl relativamente ao período homólogo de 2013, para -$1,8/bbl. MARGENS DE REFINAÇÃO No terceiro trimestre de 2014, a margem de refinação benchmark da Galp Energia registou um aumento de $1,8/bbl face ao período homólogo, para $2,3/bbl. Esta evolução refletiu o aumento de $1,5/bbl e $2,1/bbl das margens de hydrocracking e cracking, respetivamente, na sequência da evolução positiva dos cracks da gasolina e do fuelóleo, suportadas também pela descida do preço do petróleo. O crack do gasóleo diminuiu $1,1/bbl, comparativamente com o terceiro trimestre de 2013 devido à desaceleração do sector industrial na China e na Europa. O crack da gasolina aumentou $3,9/bbl face ao período homólogo, consequência da menor disponibilidade de produto na Costa Leste dos EUA e do aumento da procura de gasolina na China. O crack do fuelóleo aumentou $3,2/bbl, no seguimento da menor oferta no período pelas refinarias na bacia Atlântica, e pelo facto de no terceiro trimestre de 2013 o preço do fuelóleo ter sido impactado pela menor procura de bancas marítimas. Nos primeiros nove meses de 2014, a margem de refinação benchmark da Galp Energia diminuiu $1,1/bbl em relação aos primeiros nove meses de 2013, situando-se nos $0,5/bbl. Esta tendência negativa refletiu a descida nas margens de hydrocracking e cracking, que desceram $1,0/bbl e $0,8/bbl, respetivamente. MERCADO IBÉRICO No terceiro trimestre de 2014, o mercado ibérico de produtos petrolíferos situou-se nos 14,7 milhões de toneladas (mt), uma redução de 3% face ao período homólogo de O mercado português registou uma descida de 2% no período, reflexo do contexto económico na região, que impactou sobretudo a procura no mercado da gasolina, que contraiu 2%, e do fuelóleo, que desceu 42% face ao terceiro trimestre de Já o mercado espanhol registou uma evolução negativa de 3% face ao período homólogo de 2013, com uma descida de 4% no consumo da gasolina e uma redução de 3% no mercado do gasóleo. Durante os primeiros nove meses do ano, o mercado de produtos petrolíferos na Península Ibérica permaneceu estável face ao período homólogo de 2013, em 43,5 mt. O mercado de gás natural na Península Ibérica desceu 2% face ao terceiro trimestre de 2013, para os mm³. Esta descida deveu-se à redução do consumo 9 38

10 nos segmentos industrial e residencial, o que refletiu o atual contexto económico da região. Nos primeiros nove meses de 2014, o mercado ibérico de gás natural registou uma evolução negativa de 9% face ao período homólogo, para os mm³, consequência da redução do consumo nos segmentos industrial e residencial

11 2. DESEMPENHO OPERACIONAL 2.1. EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO m (valores em RCA exceto indicação em contrário) Var. % Var Var. % Var. 25,8 31,8 6,0 23,1% Produção média working interest 1 (kboepd) 24,3 28,5 4,3 17,5% 24,3 29,7 5,5 22,5% Produção de petróleo (kbopd) 22,3 27,1 4,8 21,5% 21,9 28,2 6,3 28,6% Produção média net entitlement (kboepd) 20,5 24,9 4,4 21,6% 8,7 6,9 (1,8) (20,6%) Angola 8,5 6,9 (1,5) (18,2%) 13,2 21,3 8,1 60,9% Brasil 12,0 18,0 6,0 49,8% 107,2 93,2 (14,0) (13,1%) Preço médio de venda de petróleo e gás natural (USD/boe) 98,2 98,8 0,5 0,5% 10,2 8,9 (1,3) (12,3%) Royalties 2 (USD/boe) 9,2 9,6 0,4 4,1% 14,9 11,8 (3,1) (21,0%) Custo de produção (USD/boe) 12,9 14,3 1,3 10,4% 29,8 18,9 (10,9) (36,7%) Amortizações 3 (USD/boe) 26,3 19,6 (6,7) (25,4%) ,3% Ebitda ,3% (17) (29,0%) Depreciações e amortizações (31) (21,8%) (0) (1) (0) s.s. Provisões 2 (1) (3) s.s ,8% Ebit ,6% 1 Inclui produção de gás natural exportada; exclui gás natural consumido ou injetado. 2 Com base na produção proveniente do Brasil. 3 Exclui provisões para abandono. ATIVIDADE TERCEIRO TRIMESTRE No terceiro trimestre de 2014, a produção média working interest de petróleo e gás natural aumentou cerca de 23% face ao período homólogo de 2013, para 31,8 kboepd, sendo que 94% correspondeu a produção de petróleo. A produção proveniente do Brasil aumentou 61% face ao terceiro trimestre de 2013, para 21,3 kboepd, devido à contribuição da produção da FPSO #2, que registou uma produção média de 8,7 kboepd no período e representou 41% da produção total do Brasil. De salientar que FPSO #1 manteve o seu contributo para produção no período. O EWT na área de Iara também contribuiu para o aumento da produção no Brasil, com uma produção de 2,5 kbopd. A exportação de gás da área de Lula aumentou 35% face ao terceiro trimestre de 2013, de 1,3 kboepd para 1,7 kboepd na sequência do início da exportação de gás natural da área de Lula NE. Em Angola, a produção working interest diminuiu cerca de 2,1 kbopd, ou seja, 17% face ao terceiro trimestre de 2013, para 10,5 kbopd, devido à menor contribuição dos campos TL e Kuito, no bloco 14, no seguimento da desmobilização da FPSO no campo Kuito, no final de Por outro lado, a produção dos campos BBLT manteve-se em linha face ao período homólogo de A produção net entitlement foi de 28,2 kboepd, um aumento de 29% face ao terceiro trimestre de Esta evolução foi sustentada pelo aumento da contribuição do Brasil, que mais do que compensou a descida da produção em Angola, que diminuiu 21% face a 2013, para 6,9 kbopd, na sequência da diminuição da produção working interest. A produção proveniente do Brasil representou 76% do total da produção net entitlement no terceiro trimestre de 2014, face a 60% no período homólogo de

12 NOVE MESES Nos primeiros nove meses de 2014, a produção working interest aumentou 18% para 28,5 kboepd, devido à maior contribuição da produção do Brasil, que registou um aumento de 50% em relação ao período homólogo de 2013, para 18,0 kboepd. Esta evolução foi sustentada pelo aumento da produção da FPSO #2 e pela contribuição dos EWT realizados nas áreas de Lula Central, Lula Sul e Iara, realizados nos primeiros nove meses de 2014, com uma produção média conjunta de 1,9 kbopd. Destaca-se que a FPSO #1 operou de forma estável no período. A produção working interest em Angola diminuiu 14%, devido à diminuição da produção do campo Kuito, no bloco 14. No entanto, a produção do campo BBLT aumentou cerca de 9% face aos primeiros nove meses de 2013, devido à entrada em produção de novos poços. A produção net entitlement aumentou cerca de 22%, para 24,9 kboepd, face aos primeiros nove meses de 2013, essencialmente devido ao aumento da produção no Brasil. RESULTADOS TERCEIRO TRIMESTRE No terceiro trimestre de 2014, o Ebitda foi de 131 m, ou seja, um aumento de 21 m face ao período homólogo do ano anterior, devido ao aumento da produção net entitlement, que mais do que compensou o decréscimo do preço médio de venda de petróleo e gás natural no período. O preço médio de venda foi de $93,2/boe, face aos $107,2/boe registados no terceiro trimestre de Esta evolução deveu-se, essencialmente, à diminuição do preço do petróleo nos mercados internacionais no terceiro trimestre de Os custos de produção foram de 23 m, em linha com o terceiro trimestre de No Brasil, verificou-se um aumento nos custos de produção, devido ao aumento de produção da FPSO #2, a qual atingiu a sua capacidade máxima de produção no decorrer do trimestre, e ao EWT na área de Iara. Em Angola, verificou-se uma diminuição nos custos de produção, relacionada com a desmobilização da FPSO no campo Kuito, em dezembro de Em termos unitários, numa base net entitlement, os custos de produção no terceiro trimestre de 2014 diminuíram $3,1/boe face ao período homólogo do ano anterior, para $11,8/boe. Os outros custos operacionais registaram uma diminuição de 6 m, face ao período homólogo de 2013, para 14 m. No terceiro trimestre de 2014, as amortizações, excluindo custos para abandono, diminuíram 8 m face ao período homólogo de 2013, para 37 m. Por um lado, as amortizações diminuíram em Angola, na sequência da desmobilização da FPSO Kuito realizada no final de 2013, enquanto no Brasil as amortizações aumentaram refletindo a maior base de ativos e a subida da produção. Numa base net entitlement, as amortizações unitárias diminuíram de $29,8/boe no terceiro trimestre de 2013 para $18,9/boe no terceiro trimestre de Os custos para abandono no terceiro trimestre de 2014 foram de 4 m, face a 13 m no trimestre homólogo, no seguimento da desmobilização antecipada da FPSO Kuito, em Angola, no final de Deste modo, o Ebit do segmento de negócio de E&P aumentou 39 m face ao terceiro trimestre de 2013, para 90 m. NOVE MESES Nos primeiros nove meses de 2014, o Ebitda aumentou 55 m face ao período homólogo do ano anterior, para 342 m, essencialmente devido ao aumento da produção net entitlement. O preço médio de venda ascendeu a $98,8/boe, face a $98,2/boe nos primeiros nove meses de 2013, na sequência do menor peso da exportação de gás 12 38

13 natural produzido sobre o total de produção, apesar da diminuição da cotação média do petróleo nos mercados internacionais durante os primeiros nove meses de Os custos de produção ascenderam a 72 m, representando um aumento de 17 m face aos primeiros nove meses de 2013, na sequência do início da produção da FPSO #2 em junho de 2013, bem como da operação dos EWT nas áreas de Lula Central, Lula Sul e Iara, no Brasil, nos primeiros nove meses de Por outro lado, os custos de produção em Angola diminuíram 5 m face aos primeiros nove meses de 2013, resultante da descida de produção e desmobilização da FPSO Kuito em dezembro de Em termos unitários, os custos de produção registaram um aumento de $1,3/boe face ao período homólogo do ano anterior, para $14,3/boe. As amortizações, excluindo custos para abandono, diminuíram 13 m face aos primeiros nove meses de 2013, para 98 m. Esta diminuição verificou-se na sequência da desmobilização da FPSO no campo Kuito, não obstante o aumento nas amortizações do Brasil devido à maior produção e base de ativos. Em termos unitários, as amortizações diminuíram $6,7/boe, para $19,6/boe, nos primeiros nove meses de Os custos para abandono nos primeiros nove meses de 2014 ascenderam a 13 m, face a 34 m no período homólogo de Assim, o Ebit do segmento de negócio de E&P aumentou 90 m face aos primeiros nove meses de 2013, para 231 m. Nos primeiros nove meses de 2014, os outros custos operacionais ascenderam a 43 m, uma diminuição de 4 m face aos primeiros nove meses de

14 2.2. REFINAÇÃO & DISTRIBUIÇÃO m (valores em RCA exceto indicação em contrário) Var. % Var Var. % Var. 1,7 5,6 4,0 s.s. Margem de refinação Galp Energia (USD/bbl) 2,3 2,4 0,1 4,0% 2,7 2,8 0,1 5,4% Custo cash das refinarias (USD/bbl) 2,7 3,1 0,5 18,2% (1.139) (5,1%) Crude processado (kbbl) (11.128) (16,8%) 4,3 4,5 0,2 3,6% Vendas de produtos refinados (mt) 12,8 12,2 (0,5) (4,2%) 2,4 2,4 0,0 0,5% Vendas a clientes diretos (mt) 7,0 6,9 (0,1) (1,2%) 1,0 1,1 0,1 15,7% Exportações 1 (mt) 3,3 2,7 (0,6) (17,8%) ,8% Ebitda (27) (10,8%) ,2% Depreciações e amortizações ,4% 20 2 (18) (91,3%) Provisões (21) (60,4%) (14) s.s. Ebit 25 (6) (31) s.s. 1 Exportações do grupo Galp Energia, excluindo vendas para o mercado espanhol. ATIVIDADE TERCEIRO TRIMESTRE No terceiro trimestre de 2014, foram processados cerca de 21,2 milhões de barris de crude (mbbl), uma descida de 5% face ao período homólogo do ano anterior. O volume de crude processado foi impactado pelo maior processamento de VGO no período e por uma paragem parcial na refinaria de Sines. Importa no entanto salientar que o complexo de hydrocracking operou à capacidade máxima no período. No terceiro trimestre de 2014, o crude representou 80% das matérias-primas processadas, sendo que 71% do crude processado nas refinarias da Galp Energia correspondeu a crudes médios e pesados. A produção de destilados médios (gasóleo e jet) representou 47% da produção total, enquanto a gasolina e o fuelóleo representaram 22% e 16% da produção total, respetivamente. Os consumos e quebras no terceiro trimestre foram de 8%, face a 9% no período homólogo de O volume de vendas a clientes diretos situou-se nos 2,4 mt, em linha com o valor registado no terceiro trimestre de O volume de vendas em África representou 7% do volume total de vendas a clientes diretos, um contributo em linha com o período homólogo de As exportações para fora da Península Ibérica foram de 1,1 mt e representaram um aumento de 16% face ao terceiro trimestre de 2013, sustentado pelo aumento das exportações de fuelóleo e de gasolina, que representaram respetivamente 38% e 28% dos produtos exportados. NOVE MESES Nos primeiros nove meses de 2014, foram processados cerca de 55,1 mbbl de crude, o que correspondeu a uma descida de 17% face ao período homólogo do ano anterior, essencialmente devido à paragem planeada para manutenção da refinaria de Sines e às restrições de abastecimento resultantes das más condições climatéricas que afetaram o funcionamento de algumas unidades da refinaria de Matosinhos no primeiro trimestre do ano. Durante os nove meses de 2014, 78% do crude processado nas refinarias correspondeu a crudes médios e pesados. Os destilados médios e as gasolinas representaram 47% e 20% respetivamente, da produção total, enquanto o fuelóleo representou 18%. Os consumos e quebras no período foram de 8%. O volume de vendas a clientes diretos registou uma descida de 1% face aos primeiros nove meses de 2013, devido ao impacto da paragem geral da refinaria de Sines no primeiro semestre de As 14 38

15 vendas de produtos petrolíferos a clientes diretos em África representaram 8% do total. Durante os primeiros nove meses de 2014, as exportações para fora da Península Ibérica diminuíram 18% face ao período homólogo de 2013 para 2,7 mt, devido à menor disponibilidade de produto na sequência da paragem planeada na refinaria de Sines no primeiro semestre do ano. O fuelóleo, a gasolina e o gasóleo representaram 37%, 21% e 19% das exportações, respetivamente. RESULTADOS TERCEIRO TRIMESTRE O Ebitda do segmento de negócio de R&D registou um aumento de 68 m em relação ao terceiro trimestre de 2013, para 144 m, na sequência da melhoria dos resultados da atividade de refinação. No terceiro trimestre de 2014, a margem de refinação da Galp Energia foi de $5,6/bbl, um aumento de $4,0/bbl face ao período homólogo de 2013, que refletiu principalmente uma recuperação das margens de refinação nos mercados internacionais. O prémio face à margem benchmark foi de $3,3/bbl, beneficiando da otimização do aprovisionamento de crude e processamento de VGO. Os custos cash operacionais das refinarias foram de cerca de 44 m, o que correspondeu, em termos unitários, a $2,8/bbl, em linha com o período homólogo de A atividade de distribuição de produtos petrolíferos manteve o seu contributo positivo para resultados, beneficiando das operações estabilizadas em Portugal e em Espanha. As amortizações no terceiro trimestre de 2014 foram de 71 m, em linha com o verificado no período homólogo do ano anterior. sequência da diminuição das imparidades reconhecidas nas contas a receber. Assim, o Ebit do segmento de negócio de R&D foi positivo em 72 m. NOVE MESES O Ebitda dos primeiros nove meses de 2014 foi de 221 m, menos 27 m que no período homólogo de A margem de refinação da Galp Energia nos primeiros nove meses de 2014 foi de $2,4/bbl, face a $2,3/bbl no período homólogo de 2013, na sequência da evolução positiva, no terceiro trimestre de 2014, das margens nos mercados internacionais, e apesar do impacto negativo da paragem geral planeada da refinaria de Sines no primeiro semestre do ano. Os custos cash operacionais das refinarias foram de 128 m nos primeiros nove meses de 2014, correspondendo a $3,1/bbl em termos unitários, face a $2,7/bbl nos primeiros nove meses de Este aumento resultou dos custos operacionais associados à paragem geral para manutenção da refinaria de Sines no primeiro semestre de 2014 e da diminuição do volume de crude processado, o que influenciou negativamente a diluição de custos fixos. A atividade de distribuição de produtos petrolíferos manteve o seu contributo positivo para resultados, na sequência dos menores custos operacionais. As amortizações nos primeiros nove meses de 2014 aumentaram 25 m para 213 m, na sequência do início da amortização dos ativos relativos ao complexo de hydrocracking no segundo trimestre de Por outro lado, as provisões diminuíram 21 m para 14 m, face ao período homólogo de As provisões no terceiro trimestre foram de 2 m face a 20 m no período homólogo do ano anterior, na 15 38

16 Apesar da melhoria no contexto da refinação durante o terceiro trimestre, o Ebit dos primeiros nove meses de 2014 foi negativo em 6 m, um agravamento de 31 m relativamente ao período homólogo de

17 2.3. GAS & POWER m (valores em RCA exceto indicação em contrário) Var. % Var Var. % Var (289) (14,7%) Vendas totais de gás natural (mm 3 ) ,5% ,8% Vendas a clientes diretos (mm 3 ) (134) (4,6%) ,7% Elétrico ,0% (58) (8,2%) Industrial (51) (2,6%) (2) (4,5%) Residencial (66) (17,9%) (297) (29,3%) Trading (mm 3 ) ,7% (111) (22,2%) Vendas de eletricidade à rede (GWh) (201) (14,2%) (22) (18,0%) Ebitda ,4% ,4% Depreciações e Amortizações ,4% 6 5 (1) (10,4%) Provisões (2) (19,1%) (21) (21,6%) Ebit ,6% (16) (24,9%) Supply & Trading ,4% ,0% Infraestruturas ,6% 8 1 (7) (89,1%) Power 21 8 (14) (64,1%) ATIVIDADE TERCEIRO TRIMESTRE Os volumes vendidos de gás natural atingiram os mm³, uma diminuição de 15% face ao terceiro trimestre de 2013 que se deveu ao menor volume de GNL transacionado no mercado internacional. O segmento de trading atingiu vendas de 716 mm³, tendo sido efetuadas sete operações no trimestre, face às 13 realizadas no período homólogo de As cargas vendidas no trimestre destinaram-se principalmente aos mercados asiáticos, mas também à América Latina. Os volumes vendidos no segmento elétrico aumentaram 36% face ao período homólogo, para 260 mm³, devido ao maior recurso ao gás natural para geração de eletricidade em Portugal. O segmento industrial registou vendas de 648 mm³, menos 8% do que no período homólogo de Para isso contribuiu a racionalização do portefólio de clientes, assim como uma diminuição dos consumos próprios causada pela paragem da central de cogeração do Carriço, empresa participada da Galp Energia. Os volumes vendidos no segmento residencial ficaram em linha com os do terceiro trimestre de As vendas de eletricidade à rede foram de 389 GWh, ou seja, menos 111 GWh do que no terceiro trimestre de 2013, o que se deveu principalmente ao encerramento das operações da cogeração Energin no final de NOVE MESES As vendas de gás natural nos primeiros nove meses de 2014 foram de mm 3, um aumento de 8% face ao período homólogo de 2013, na sequência dos maiores volumes de GNL transacionados no mercado internacional. Com efeito, as vendas em trading aumentaram 571 mm 3 em relação aos primeiros nove meses do ano anterior. Por outro lado, os volumes vendidos a clientes diretos registaram uma descida de 5%, na sequência de menor procura nos segmentos residencial e industrial. A redução dos volumes no segmento residencial 17 38

18 deveu-se à intensificação da concorrência no mercado Ibérico. No segmento industrial, a contração deveu-se à racionalização do portefólio de clientes, e também à descida dos consumos de unidades da Galp Energia, na sequência da paragem geral na refinaria de Sines no primeiro semestre de Por outro lado, os volumes vendidos ao segmento elétrico ficaram em linha com os registados nos primeiros nove meses de As vendas de eletricidade à rede totalizaram GWh no período, menos 201 GWh do que nos primeiros nove meses de 2013, o que se deveu principalmente ao encerramento da cogeração Energin. RESULTADOS TERCEIRO TRIMESTRE O negócio de G&P registou um Ebitda de 99 m, 22 m abaixo do verificado no terceiro trimestre de 2013, essencialmente devido ao menor número de operações de trading realizadas no mercado internacional de GNL, com o Ebitda da atividade de supply & trading a registar uma descida de 17 m para os 54 m. Os negócios de infraestruturas reguladas e de power mantiveram a sua contribuição estável para o Ebitda, com um contributo de 46 m no período. As depreciações e amortizações no segmento de negócio de G&P foram de 16 m, em linha com o terceiro trimestre de As provisões de 5 m, nomeadamente respeitantes a imparidades por contas a receber, ficaram em linha com o trimestre homólogo de Assim, o Ebit do segmento de negócio de G&P situouse nos 78 m, uma diminuição de 21 m face ao terceiro trimestre de NOVE MESES O Ebitda do negócio de G&P situou-se nos 337 m nos primeiros nove meses de 2014, um aumento de 5% face ao mesmo período de 2013 que se deveu sobretudo ao aumento dos resultados da atividade de supply & trading. Os negócios de infraestrutura e de power geraram um Ebitda total de 141 m, reflexo da contribuição estável destas atividades para resultados. As depreciações e amortizações no período atingiram 48 m, mais 2 m que nos primeiros nove meses de 2013, no seguimento da entrada em operação da cogeração de Matosinhos no final do primeiro trimestre de As provisões nos primeiros nove meses de 2014 totalizaram 10 m, em linha com o mesmo período de O Ebit do negócio de G&P situou-se nos 279 m, 7% acima do registado no período homólogo de

19 3. INFORMAÇÃO FINANCEIRA 3.1. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS m (valores em RCA exceto indicação em contrário) Var. % Var Var. % Var (1.115) (19,2%) Vendas e prestações de serviços (1.469) (9,9%) (5.503) (4.323) (1.180) (21,4%) Custos operacionais (14.066) (12.542) (1.524) (10,8%) (5.154) (3.956) (1.199) (23,3%) Custo das mercadorias vendidas (13.037) (11.462) (1.576) (12,1%) (266) (277) 11 4,0% Fornecimentos e serviços externos (783) (839) 56 7,2% (82) (91) 8 9,8% Custos com pessoal (245) (241) (4) (1,7%) ,0% Outros proveitos (custos) operacionais (8) (26,4%) ,2% Ebitda ,3% (145) (129) (16) (10,8%) Depreciações e amortizações (379) (375) (4) (1,0%) (26) (7) (19) (74,7%) Provisões (49) (23) (26) (53,0%) ,4% Ebit ,2% (5) (31,2%) Resultados de empresas associadas (2) (3,4%) s.s. Resultados de investimentos s.s. (34) (36) (2) (6,8%) Resultados financeiros (90) (96) (6) (6,1%) ,4% Resultados antes de impostos e interesses que não controlam ,6% (50) (76) 25 50,4% Impostos 1 (137) (181) 44 32,2% (17) (21) 4 24,4% Interesses que não controlam (43) (51) 8 19,7% ,1% Resultado líquido ,0% 22 (74) (95) s.s. Eventos não recorrentes (32) (94) 62 s.s (31) (39,7%) Resultado líquido RC (44) (23,8%) 35 (46) (81) s.s. Efeito stock (47) (66) (20) 42,5% (112) (99,1%) Resultado líquido IFRS (64) (45,8%) 0 #DIV/0! 1 Inclui impostos relativos à atividade de produção de petróleo e gás natural, nomeadamente Participação Especial a pagar no Brasil e IRP a pagar em Angola. TERCEIRO TRIMESTRE No terceiro trimestre de 2014, as vendas e prestações de serviços foram de m, uma descida de 19% face ao registado no período homólogo de Esta evolução deveu-se à diminuição do volume de vendas de produtos petrolíferos, e à redução das cotações do petróleo e dos produtos petrolíferos no mercado internacional. Os custos operacionais atingiram os m, menos 21% que no terceiro trimestre de 2013 devido à descida dos custos das mercadorias vendidas. O custo dos fornecimentos e serviços externos aumentou 4%, nomeadamente na sequência do incremento de custos variáveis relacionados com a atividade de produção de petróleo e gás natural. Os custos com pessoal subiram 10% face ao período homólogo, influenciados pelo aumento da especialização de remunerações variáveis, relativas ao ano de O Ebitda atingiu os 379 m no terceiro trimestre de 2014, mais 66 m que no período homólogo de 2013, tendo beneficiado da melhoria de resultados no negócio de E&P e, principalmente, no negócio de R&D. O Ebit aumentou 101 m para os 243 m, o que refletiu a melhoria do desempenho operacional, mas também a descida das amortizações e dos custos de abandono no segmento de E&P em Angola, assim como a diminuição das provisões relacionadas com créditos de cobrança duvidosa no negócio de R&D

20 Os resultados de empresas associadas foram de 11 m, na sequência sobretudo das participações nos gasodutos internacionais. Os resultados financeiros foram negativos em 36 m, um agravamento de 7% face ao registado no terceiro trimestre de Com efeito, a descida dos juros financeiros líquidos não foram suficientes para compensar as perdas potenciais em derivados, relacionados principalmente com a cobertura da margem de refinação. Os juros financeiros líquidos foram de 30 m, uma melhoria de 6 m face ao registado no período homólogo de 2013, apesar do alongamento da maturidade da dívida e do aumento da dívida líquida. Os impostos foram de 76 m, dos quais 51 m corresponderam a impostos relativos à atividade de produção de petróleo e gás natural em Angola e no Brasil. Os interesses que não controlam representaram 21 m, face a 17 m no terceiro trimestre de 2013, na sequência principalmente dos maiores resultados atribuíveis à Sinopec. Assim, no terceiro trimestre de 2014, o resultado líquido RCA atingiu os 121 m, uma melhoria de 64 m face ao período homólogo de O resultado líquido IFRS desceu 112 m para 1 m. Este montante considera eventos não recorrentes de 74 m, que incluem, entre outros, custos relativos ao poço de exploração em Marrocos, o qual foi considerado seco, bem como o efeito stock resultante da descida do preço do petróleo. NOVE MESES Nos primeiros nove meses de 2014, as vendas e prestações de serviços desceram 10% face ao período homólogo de 2013 para os m. Esta descida deveu-se não só à diminuição do volume de vendas de produtos petrolíferos, mas também à redução dos preços do petróleo e produtos petrolíferos no mercado internacional. Os custos operacionais desceram 11% para os m, sobretudo devido à diminuição dos custos com mercadorias vendidas. Os custos com fornecimentos e serviços externos aumentaram 7% para os 839 m, principalmente na sequência do incremento dos custos variáveis relacionados com a atividade de produção de petróleo e gás natural, e do aumento da cotação internacional dos fretes. O Ebitda foi de 915 m, mais 46 m que no período homólogo de 2013, o que se deveu ao aumento dos resultados nos segmentos de negócio de E&P e de G&P, consequência, respetivamente, do aumento da produção de petróleo e de gás natural e do incremento das vendas de GNL nos mercados internacionais. O Ebit situou-se nos 516 m, um aumento de 17% face ao período homólogo influenciada não só pelo melhor desempenho operacional nos negócios de E&P e G&P como também pela diminuição das amortizações no negócio de E&P e das provisões constituídas no negócio de R&D. Os resultados de empresas associadas foram de 46 m, para os quais os gasodutos internacionais contribuíram com 38 m. Nos primeiros nove meses de 2014, os resultados financeiros agravaram-se em 6 m face ao período homólogo, e foram negativos em 96 m. Esta descida deveu-se sobretudo a diferenças de câmbio desfavoráveis de 22 m face a 8 m nos primeiros nove meses de Este efeito foi parcialmente compensado pelos menores juros financeiros líquidos, que ascenderam a 96 m nos primeiros nove meses de Os impostos aumentaram 44 m para os 181 m, influenciados pelo maior contributo do negócio de E&P para os resultados do Grupo

21 Os interesses que não controlam foram de 51 m, mais 8 m que o verificado nos primeiros nove meses de O resultado líquido RCA totalizou 236 m, ou 18 m acima do registado no período homólogo de De salientar que o resultado líquido IFRS se situou em 76 m, tendo sido negativamente influenciado por eventos não recorrentes de 94 m, sobretudo relacionados com imparidades relativas ao negócio de E&P, e pelo efeito stock

22 3.2. INVESTIMENTO m Var. % Var Var. % Var ,1% Exploração & Produção ,7% (3) (3,6%) Atividades de exploração e avaliação (38) (16,5%) ,5% Atividades de desenvolvimento e produção ,9% (9) (29,7%) Refinação & Distribuição (28) (29,1%) 10 5 (5) (47,2%) Gas & Power (52) (70,9%) s.s. Outros s.s ,9% Investimento ,7% TERCEIRO TRIMESTRE O investimento no terceiro trimestre de 2014 totalizou 314 m, tendo o investimento no negócio de E&P representado 91% do total. Do investimento no negócio de E&P, cerca de 67% destinaram-se a atividades de desenvolvimento, nomeadamente no campo Lula/Iracema, no Brasil, em particular a perfuração de poços de desenvolvimento, e a construção de unidades FPSO e de sistemas subaquáticos. O investimento em atividades de exploração e avaliação atingiu 94 m no terceiro trimestre. Este montante destinou-se não só a atividades de avaliação na bacia de Santos, nomeadamente na área de Iara, no bloco BM-S-11, e no bloco BM-S-24, mas também a atividades de avaliação e prédesenvolvimento em Moçambique e à perfuração do poço em Marrocos. O investimento nos negócios de R&D e G&P totalizou 27 m, principalmente relacionado com investimentos em manutenção e segurança na refinaria de Sines e na rede de distribuição de gás natural. NOVE MESES Nos primeiros nove meses de 2014, o investimento foi de 776 m, 88% dos quais se destinaram ao negócio de E&P. O investimento em atividades de desenvolvimento, sobretudo no campo Lula/Iracema no bloco BM-S11, representou 72% do total investido no segmento de negócio de E&P. Os restantes 28% destinaram-se à campanha de exploração e avaliação realizada durante o ano, com destaque para as atividades na bacia de Santos, no Brasil, em Moçambique e em Marrocos. Nos negócios de R&D e G&P, o investimento totalizou 90 m, um montante afeto principalmente à manutenção da refinaria Sines e à distribuição de gás natural

23 3.3. CASH FLOW m (valores em IFRS) Ebit Dividendos de empresas associadas Depreciações e amortizações Variação de fundo de maneio (79) Cash flow gerado pelas atividades operacionais (143) (314) Investimento líquido 1 (608) (776) (33) (33) Juros pagos e recebidos (116) (100) (58) (66) Impostos pagos (130) (120) (120) (143) Dividendos pagos (223) (267) (121) 44 Outros 2 (115) 136 (74) (6) Variação da dívida líquida (494) (265) 1 Em 2013 inclui o montante de 111 m da venda da participação de 5% na empresa CLH. 2 Inclui CTA s (Cumulative Translation Adjustment) e reembolsos do empréstimo concedido à Sinopec. TERCEIRO TRIMESTRE A dívida líquida no terceiro trimestre aumentou em apenas 6 m, apesar dos investimentos realizados em ativo fixo e do pagamento do dividendo intercalar relativo ao exercício de Para isso contribuiu o cash flow gerado no período pelas atividades operacionais, de 507 m, e que foi positivamente influenciado pela melhor performance dos negócios de E&P e R&D, bem como pelo desinvestimento em fundo de maneio, que normalizou no período. NOVE MESES Nos primeiros nove meses de 2014, a dívida líquida aumentou 265 m, sobretudo devido ao investimento em ativo fixo realizado no período. O cash flow gerado pelas atividades operacionais foi de 863 m, devido essencialmente ao desempenho verificado no terceiro trimestre de

24 3.4. SITUAÇÃO FINANCEIRA 31 dezembro, junho setembro 2014 Variação vs. 31 dez., 2013 Variação vs. 30 jun., 2014 Ativo não corrente Fundo de maneio (10) (175) Empréstimo à Sinopec (16) 49 Outros ativos (passivos) (460) (509) (451) 9 58 Capital empregue Dívida de curto prazo (146) (1) Dívida de médio-longo prazo Dívida total Caixa e equivalentes (75) 486 Dívida líquida Total do capital próprio Total do capital próprio e da dívida líquida Dívida líquida incluindo empréstimo à Sinopec (43) 1 Empréstimo à Sinopec considerado como caixa e equivalentes. A 30 de setembro de 2014, o ativo não corrente era de m, mais 194 m face ao final de junho de 2014, como consequência do investimento realizado no terceiro trimestre do ano. O capital empregue no final do período era de m incluindo o empréstimo concedido à Sinopec, cujo montante a 30 de setembro de 2014 era de 855 m DÍVIDA FINANCEIRA m (exceto indicação em contrário) Curto Prazo Longo Prazo Obrigações (147) Empréstimos bancários e outros títulos de dívida (151) (1) (2) Caixa e equivalentes (1.504) - (943) - (1.429) (486) - Dívida líquida Dívida líquida inc. empréstimo Sinopec 1 Vida média (anos) Taxa de juro média da dívida 30 junho, 2014 Curto Prazo Dívida líquida para Ebitda 1,9x 2,2x Dívida líquida inc. empréstimo Sinopec para Ebitda 1 1,1x 1,5x 1 Empréstimo à Sinopec considerado como caixa e equivalentes. 31 dezembro, ,6 4,6% 3,7 4,5% Longo Prazo 30 setembro, 2014 Curto Prazo ,8 4,3% 2,1x 1,3x Longo Prazo Variação vs. 31 dez., 2013 Curto Prazo 281 0,19 0,2x 0,2x Longo Prazo Variação vs. 30 jun., 2014 Curto Prazo (43) 0,16 Longo Prazo (0,3 p.p.) (0,2 p.p.) (0,1x) (0,1x) No final do terceiro trimestre de 2014, a dívida líquida era de m, em linha com a registada no final de junho de Com efeito, o investimento em ativo fixo no período e o pagamento do dividendo intercalar referente ao exercício de 2014, foram compensados pelo cash flow gerado pelas atividades operacionais. A dívida líquida era de m no final do terceiro trimestre, considerando como caixa e equivalentes o saldo de 855 m do empréstimo concedido à Sinopec. No final de setembro de 2014, o rácio dívida líquida/ebitda era de 1,3x, considerando o empréstimo à Sinopec como caixa e equivalentes

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