OS MECANISMOS DE COESÃO EM CAMPANHAS DE SAÚDE

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1 OS MECANISMOS DE COESÃO EM CAMPANHAS DE SAÚDE Kleiton Cassemiro do Nascimento¹ DLLEM / UFRN Kleitoncass@gmail.com RESUMO Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise dos mecanismos de coesão adotados em textos de campanhas de saúde avaliando em qual gênero textual essas campanhas estão inseridas para justificar a adoção ou não de determinados mecanismos coesivos. O objeto de estudo adotado foi o texto da Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola no Brasil. Toda a pesquisa foi fundamentada nos conceitos de Mecanismos de Coesão defendidos por Koch (1999) e Antunes (2005), e nos conceitos de Gênero Textual de Koch (2006), Brait (2005), Bakhtin (2000) e Marcuschi (2002). Sabendo-se que a função do texto escrito em uma campanha de saúde é levar a informação a um maior número de pessoas de maneira compreensiva para que se sintam confortáveis em aderir à campanha, então esse texto deve ser claro, sem margens para confusões ou interpretações dúbias. Como resultado desta pesquisa identificamos a ocorrência constante da repetição e a ausência de mecanismos como a elipse, com o intuito de evitar interpretações divergentes do conteúdo apresentado na campanha. Ao final deste trabalho chegamos à conclusão de que, para cada gênero textual adotado, são diferentes as formas como são colocados os mecanismos de coesão. No caso do objeto de nosso estudo, verificamos que quanto mais clara a forma de apresentar uma campanha como a da vacinação contra a rubéola, maior será o acesso do público a mesma. Palavras-chave: mecanismos de coesão, coesão lexical, gênero textual, campanha de vacinação 1. INTRODUÇÃO A coesão dentro de um texto contribui diretamente para o seu entendimento, para dar sentido ao mesmo. Alguns autores distinguem a coesão da coerência textual e de fato alguns textos onde não ocorrem elementos de coesão ainda possuem coerência. Exemplos disso podem ser vistos no estudo de Koch (1999) sobre coesão, mas ela deixa claro que mesmo sendo verdade que a coesão não constitui condição necessária para que um texto seja um texto, não é menos verdade que o uso de elementos coesivos dará ao mesmo maior legibilidade. Segundo Antunes (2005), a coesão é a propriedade pela qual se cria e se sinaliza toda espécie de ligação, de laço, que dá ao texto unidade de sentido ou unidade temática. Apenas conhecer o significado das palavras isoladamente no texto não é garantia do seu entendimento global. Dessa forma a função da coesão é exatamente a de promover a continuidade do texto (...) para que não se perca o fio da unidade que garante a sua interpretabilidade (ANTUNES, 2005). ¹ Graduando do primeiro período do curso de Letras Francês do DLLEM/UFRN. 1 Orientação: Professora Dra. Sulemi Fabiano Campos/UFRN/GETED

2 Neste trabalho procura-se fazer uma análise dos mecanismos de coesão adotados em textos de campanhas de saúde avaliando em qual gênero textual essas campanhas estão inseridas para justificar a adoção ou não de determinados mecanismos coesivos. O objeto de estudo adotado foi o texto da Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola no Brasil de Espera-se identificar mecanismos que possibilitem uma maior clareza na apresentação do texto. Estes mecanismos foram estudados nos trabalhos de Antunes (2005) e Koch (1999). Também foi necessário um estudo sobre os gêneros do discurso para poder identificar em qual gênero o objeto de estudo se encontra e que tipos de mecanismos são normalmente usados neste gênero. 2. OS MECANISMOS DE COESÃO Os mecanismos de coesão textual, segundo Koch (1999), dizem respeito a todos os processos de sequencialização que asseguram [...] uma ligação lingüística significativa entre os elementos [...] de um texto. Dentro do texto analisado procurouse identificar alguns dos cinco tipos de mecanismos de coesão: referência (pessoal, demonstrativa, comparativa), substituição (nominal, verbal, frasal), elipse (nominal, verbal, frasal), conjunção (aditiva, adversativa, causal, temporal) e coesão lexical (repetição, sinonímia, hiperonímea). Alguns destes mecanismos não são ocorrentes na campanha estudada pelo simples fato de serem susceptíveis a interpretações ambíguas, como, por exemplo, a elipse, elemento usado para omitir um item lexical, um sintagma, uma oração ou todo um enunciado, facilmente recuperáveis pelo contexto (KOCH, 1999, p. 22). Na figura 01 abaixo, extraída do texto da campanha de vacinação do Ministério de Saúde contra a rubéola de 2008, está destacado um exemplo do uso da referência demonstrativa. Figura 1 - Exemplo de referência demonstrativa - campanha contra rubéola - p.10 Orientação: Professora Dra. Sulemi Fabiano Campos/UFRN/GETED 2

3 Neste exemplo pode-se observar o uso de uma referência endofórica anafórica, que tem esse nome, pois, segundo Koch (1999), o referente mapa encontra-se dentro do próprio texto portanto endofórico, e antes do item coesivo (anafórica) que nesse exemplo é representado por um pronome demonstrativo nestes. Exemplos de substituição não foram encontrados dentro do texto em estudo. Ao invés deste mecanismo foram usados outros tipos que causam menos confusão durante a leitura do texto. A elipse, elemento usado para omitir um item lexical, um sintagma, uma oração ou todo um enunciado, facilmente recuperáveis pelo contexto (KOCH, 1999, p. 22), aparece poucas vezes ao longo do material da campanha. Talvez pelo fato da possível ambigüidade que esse mecanismo pode gerar. Nas vezes em que a elipse é usada o referente está perto, normalmente no período anterior, o que facilita a sua identificação como é mostrados nos exemplos que estão nas figuras 02 e 03 abaixo. Figura 2 - Exemplo de elipse - campanha de vacinação contra rubéola - p. 7 Figura 3 - Exemplo de elipse - campanha de vacinação contra rubéola - p. 8 Na figura 02 pode-se ver que a palavra rubéola é omitida na frase seguinte Clinicamente ( ) é caracterizada. Na figura 03 essa mesma omissão ocorre com o referente da campanha na frase O lançamento ( ) será no dia Nos dois exemplos percebe-se claramente qual é o referente, ficando, desta forma, clara a informação. A conjunção (ou conexão) permite estabelecer relações significativas específicas entre elementos ou orações do texto (KOCH,1999, p. 22). Ela aparece Orientação: Professora Dra. Sulemi Fabiano Campos/UFRN/GETED 3

4 diversas vezes ao longo do texto da campanha como pode-se ver nos exemplos de conjunção adversativa e temporal respectivamente das figuras 04 e 05 a seguir. Figura 4 - Exemplo de conjunção adversativa - campanha de vacinação contra rubéola - p. 16,17 Figura 5 - Exemplo de conjunção temporal - campanha de vacinação contra rubéola - p. 17 A coesão lexical é o mecanismo mais usado ao longo do texto em estudo, principalmente a repetição, dando, desta forma, maior clareza na informação ao enfatizar palavras-chave da campanha. As figuras 06 e 07 a seguir extraem dois exemplos do texto onde é encontrada a coesão lexical na forma de repetição do sintagma. Orientação: Professora Dra. Sulemi Fabiano Campos/UFRN/GETED 4

5 Figura 6 - Exemplo de coesão lexical por repetição - p. 7 Figura 7 - Exemplo de coesão lexical por repetição - p. 17 NASCIMENTO, Os mecanismos de coesão em campanhas de saúde, saúde, 2011 Orientação: Professora Dra ra. Sulemi Fabiano Campos/UFRN/GETED 5

6 Outros exemplos de coesão lexical aparecem ao longo do texto, em alguns casos fazendo uso da hiperonímia como pode-se ver no trecho apresentado na figura 08 a seguir, onde o termo doença é usado no lugar do sintagma rubéola. Figura 8 - Exemplo de coesão lexical por hiperonímia - p SOBRE O GÊNERO De acordo com Rosa (2007, p.11) os gêneros são os inúmeros textos empíricos que circulam num dado contexto sócio-histórico dotados de conteúdo temático, estilo, composição e propósitos característicos.... Na voz de Bakhtin (2000; p. 301) eles são O querer dizer do locutor se realiza acima de tudo na escolha de um gênero do discurso. O gênero onde o texto em estudo se insere é a campanha. E o tipo predominante de texto usado nessa campanha é a sequência injuntiva. Um determinado gênero pode ter diversos tipos de textos, segundo Marcuschi (2002), sendo estes a narração, argumentação, exposição, descrição, injunção, etc. De acordo com Rosa (2007) as sequências injuntivas são frequentemente usadas em camanhas e panfletos de saúde. As ações de linguagem instauradas por textos de natureza injuntiva objetivam, em geral, orientar as pessoas para a realização de determinadas tarefas e/ou normatizar práticas sociais (ROSA, 2007, p. 11). Ao longo de todo texto da campanha podemos ver como estas sequencias são colocadas através de questões destacadas em vermelho conforme apresentado no trecho da figura 09 a seguir. Orientação: Professora Dra. Sulemi Fabiano Campos/UFRN/GETED 6

7 Figura 9 - Exemplo da sequencia injuntiva aplicada na campanha... O segredo da coesão textual está precisamente na habilidade demonstrada em fazer essa costura ou tessitura das sequências tipológicas como uma armação de base, ou seja, uma malha infraestrutural do texto. Como tais, os gêneros são uma espécie de armadura comunicativa geral preenchida por sequências tipológicas de base que podem ser bastante heterogêneas, mas relacionadas entre si... (MARCUSCHI, 2002; p. 27) Esta citação de Marcuschi (2002) resume bem a importância da coesão dentro de um gênero como a campanha, adotado no texto em estudo, onde a costura feita de forma correta entre as partes do texto é primordial para o bom entendimento daquilo que é informado para o leitor. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Verificou-se ao longo deste estudo a preocupação dos autores do texto da campanha em usar mecanismos de coesão que possibilitem uma maior clareza no momento da sua leitura. A escolha predominante da coesão lexical, principalmente através do uso da repetição, deve-se à natureza do material que tem por finalidade atingir um maior número de pessoas com sua informação. Pode-se concluir que esta repetição aparece para dar uma maior ênfase em informações que são primordiais para o bom entendimento da campanha. Textos como esse, de grande circulação nacional, que foi estudado aqui não podem e não são escritos aleatoriamente. Percebe-se nele uma grande preocupação com a maneira que as informações serão ligadas e seqüenciadas sem deixar ambigüidades ou dúvidas para o leitor final. Orientação: Professora Dra. Sulemi Fabiano Campos/UFRN/GETED 7

8 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAKHTIN, Mikhail; Estética da criação verbal, trad. Maria Ermantina Galvão, 3ª ed., São Paulo: Martins Fontes, 2000 ANTUNES, Irandé; Lutar com palavras: Coesão e Coerência, São Paulo: Parábola, 2005 KOCH, Ingedore Grungeld Villaça; A coesão textual; ed. Contexto; 12 edição; 1999 (Repensando a Língua Portuguesa). BRAIT, Beth; Bakhtin: conceitos-chave; São Paulo: Contexto, 2005 MARCUSCHI, Luiz.; Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In. DIONÍSIO, Ângela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria Auxiliadora. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, p ROSA, Adriana L. T. da; No comando, a sequência injuntiva! In. DIONÍSIO, Ângela P.; BESERRA, Normanda da Silva. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências. Rio de Janeiro: Lucerna, p MINISTÉRIO DA SAÚDE; Organizando a vacinação: subsídios para as equipes locais Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola no Brasil, 2008; Brasília: Série B. Textos Básicos de Saúde. 32p. Orientação: Professora Dra. Sulemi Fabiano Campos/UFRN/GETED 8

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