REGULAMENTO. Municipal do Serviço de Teleassistência Domiciliária

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1 REGULAMENTO Municipal do Serviço de Teleassistência Domiciliária Aprovação Câmara Municipal: Assembleia Municipal: Entrada em Vigor:

2 REGULAMENTO MUNICIPAL DO SERVIÇO DE TELEASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA Preâmbulo O Município de Arruda dos vinhos, enquanto promotor do desenvolvimento social concelhio, pretende privilegiar projetos sustentáveis que permitam à população sénior, dependente ou em situação de isolamento, o acesso a serviços enquadrados nos seus interesses e necessidades. A diminuição das redes de solidariedade familiar e a escassez de respostas sociais de apoio aos cidadãos dependentes é uma realidade atual e preocupante, face ao crescente envelhecimento da população portuguesa. Assim, e considerando que ao assegurar a permanência em segurança dos idosos e outros indivíduos dependentes por velhice, doença, incapacidade ou isolamento no seio e conforto das suas casas, garantindo no seu domicílio e fora dele um apoio adequado às suas limitações ao mesmo tempo que desfrutam da proximidade e interação com a comunidade, obtém-se uma melhoria significativa da sua qualidade de vida, de saúde, segurança e autoestima, extensível aos seus familiares que se sentem mais tranquilos e com a tarefa de cuidar e apoiar os seus dependentes mais facilitada. Desta forma, verifica-se imprescindível, pertinente e atual a criação de respostas sociais por parte do Município de Arruda dos Vinhos, em parceria com instituições locais, no âmbito da teleassistência, para uma população mais vulnerável pela sua dependência através da criação de um conjunto de medidas devidamente regulamentadas do Serviço de Teleassistência Domiciliária que permite ao utente, em situações de emergência de saúde, segurança ou simples solidão, contactar de imediato (através de um botão de emergência, aliado a um telefone de alta voz) com uma central de assistência, que ativa os mecanismos necessários para resolver o problema apresentado. Nestes termos, e no uso das competências e atribuições previstas pelo disposto no artigo 112.º e no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, e conferida pela alínea k) do n.º 1 artigo 33.º da Lei n.º 75/2013 de 12 setembro, a Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos elaborou o presente Regulamento Municipal do Serviço de Teleassistência Domiciliária, que foi nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo submetido a apreciação pública, para recolha de sugestões, pelo prazo de trinta dias úteis contados a partir da data da publicação, não tendo sido apresentada qualquer sugestão. O presente Regulamento foi aprovado nos termos da alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, pela Assembleia Municipal de Arruda dos Vinhos, em sessão extraordinária de 29 de dezembro de Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as condições de acesso ao Serviço de Teleassistência Domiciliária do Município e o âmbito da sua aplicação. Artigo 2.º Objeto 1. A Teleassistência é um serviço telefónico de apoio, que visa melhorar a qualidade de vida e segurança dos seus utentes. 2. Abrange um conjunto de serviços de resposta que é suportado por equipamentos disponibilizados ao utente de forma a assegurar o pronto auxílio sempre que solicitado. 1

3 Artigo 3.º Beneficiários 1. Podem beneficiar do Serviço de Teleassistência Domiciliária do Município, as pessoas com mais de 60 anos, que reúnam duas das seguintes condições: a) Vivam sozinhas; b) Vivam em isolamento geográfico/social; c) Estejam acamadas; d) Sejam deficientes físicos e dependentes de terceiros; e) Tenham problemas de saúde; f) Vivam em situação socioeconómica desfavorecida; 2. As situações previstas nas alíneas c), d) e e) poderão ser contempladas, independentemente da idade do beneficiário, mediante parecer do Setor Social e Saúde (SSS) e decisão do Presidente da Câmara Municipal ou do Vereador do Pelouro da Ação Social; 3. É considerada situação socioeconómica desfavorecida, aquela em que se encontram todos os indivíduos cujo rendimento mensal seja igual ou inferior a 50% do valor do Salário Mínimo Nacional (SMN); 4. As questões, não enquadráveis no processo de atribuição do presente regulamento, são objeto de apreciação e decisão do Presidente da Câmara Municipal ou do Vereador do Pelouro da Ação Social. Artigo 4.º Funcionamento 1. O Serviço de Teleassistência Domiciliária funciona 24 horas/dia, 365 dias/ano através de um terminal, fixo, onde o utente pode, através de um botão de emergência, aliado a um telefone de alta voz, falar, ser localizado e identificado pela central de assistência, o qual faz a avaliação imediata da situação e dá a resposta mais adequada à situação detetada. 2. O operador da central de assistência, após averiguar a razão e as características do alarme pode: a) Contactar familiares ou vizinhos de forma a prestarem a devida assistência; b) Despoletar a assistência do operador da central de assistência, dos Bombeiros, da GNR e de outras entidades locais. 3. O contacto entre o operador e o utente ou a rede informal/formal só é cessado quando deixar de se verificar o motivo do alerta. Artigo 5.º Processo de candidatura 1. Os candidatos devem apresentar a sua candidatura no SSS da Câmara Municipal ou noutras entidades designadas para tal efeito. 2. As candidaturas devem ser instruídas com os seguintes documentos: a) Formulário de adesão; b) Fotocópia do Bilhete de Identidade/Cartão do Cidadão; c) Fotocópia do Número de Identificação Fiscal/Cartão do Cidadão; d) Fotocópia do Número de Identificação Segurança Social/Cartão do Cidadão; e) Fotocópia do Cartão de Pensionista; f) Fotocópia do Recibo de pensão; g) Fotocópia da Declaração de IRS/Liquidação de Imposto; h) Declaração da farmácia com o valor aproximado das despesas mensais em medicação; i) Outros comprovativos de fonte de receitas e/ou despesas; j) Outros a solicitar. 3. A instrução incompleta do processo é causa de indeferimento liminar do requerimento da candidatura. 4. A apresentação da candidatura por si só, não confere o direito ao Serviço de Teleassistência Domiciliária. 2

4 Artigo 6.º Agregado Familiar 1. O agregado familiar do utente é constituído pelas pessoas que com ele vivam em economia comum de habitação e rendimento. 2. Considera-se por economia comum as pessoas que vivam em comunhão de mesa e habitação e tenham estabelecido, entre si, uma vivência comum de entreajuda e partilha de recursos. Artigo 7.º Rendimento 1. Considera-se rendimento familiar anual ilíquido o somatório dos rendimentos declarados à administração fiscal, no ano anterior à candidatura, pelo conjunto de pessoas que constituem o agregado familiar. 2. O cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é o resultado da seguinte fórmula: R = (RA-H-S-P-D)/(12*N); Em que: R = Rendimento per capita; RA = Rendimento anual ilíquido; H = Encargos anuais de renda ou empréstimo com habitação; S = Encargos anuais com saúde; P = Encargos com despesas correntes (nomeadamente com água, luz e gás com o apoio no valor mensal máximo até 40 por elemento do agregado familiar); D = Outras despesas consideradas pertinentes para a avaliação da candidatura; N = Número de elementos do agregado familiar. Artigo 8.º Processo de seleção 1. A avaliação das candidaturas apresentadas será efetuada pelo SSS; 2. Se o número de candidatos, em condições de beneficiar do Serviço de Teleassistência Domiciliária, for superior ao número de vagas existentes, serão selecionados de acordo com as seguintes prioridades: a) Grau de dependência; b) Grau de isolamento; c) Valor do rendimento per capita. 3. A concessão do Serviço de Teleassistência Domiciliária é da competência do Presidente da Câmara Municipal ou do Vereador do Pelouro da Ação Social, com base no relatório elaborado pelo SSS e parecer da DSC. Artigo 9.º Formalidades 1. Os/as candidatos/as contemplados/as, para usufruírem do Serviço de Teleassistência Domiciliária devem previamente: a) Possuir telefone de rede fixa na sua residência; b) Proceder à assinatura do contrato. 2. Os dados fornecidos pelos/as candidatos/as poderão ser objeto de confirmação pelo SSS, através de realização de visita domiciliária e recolha de informação complementar. Artigo 10.º Formas de apoio Os titulares do Serviço de Teleassistência Domiciliária beneficiam dos seguintes apoios concedidos pela Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos: a) Equipamento e instalação do Serviço de Teleassistência; 3

5 b) Pagamento da mensalidade do Serviço de Teleassistência. Artigo 11.º Uso indevido dos serviços O uso indevido do Serviço de Teleassistência Domiciliária ou a prestação de falsas declarações, fazem incorrer o munícipe em responsabilidade civil e criminal, para além de conferir à Câmara Municipal, após audição, o direito de não prestar o serviço solicitado. Artigo 12.º Contrato A atribuição do Serviço de Teleassistência Domiciliária será materializada mediante contrato a celebrar entre a Câmara Municipal, a empresa que presta o serviço de teleassistência e os utentes, no qual se estabelecem os direitos e as obrigações das partes. Artigo 13.º Dúvidas ou omissões Todas as situações que constituam dúvidas ou omissões ao presente Regulamento serão objeto de despacho do Presidente da Câmara Municipal ou Vereador do Pelouro na sequência de parecer da DSC. Artigo 14.º Entrada em Vigor O presente regulamento entrará em vigor decorridos 15 dias após a sua publicitação nos termos da lei. 4

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