ABES-SP 05 de maio de Eng. Luiz Roberto Barretti ABES - Vale do Paraíba

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1 ABES-SP 05 de maio de 2014 Eng. Luiz Roberto Barretti ABES - Vale do Paraíba

2 Área total : 1.099,6 km² Área urbana : 353,9 km² Área rural : 745,7 km² Área de expansão urbana (São Francisco Xavier) : 3,26 km² Área de proteção ambiental : 52,36% do território

3 Região População Centro Norte Leste Sudeste Sul Oeste São Francisco Xavier Classe de rendimentos Estado de São Paulo São José dos Campos Até ¼ do Salário Mínimo 3% 2% Mais de ¼ a ½ Salário Mínimo 12% 10% Mais de ½ a 1 Salário Mínimo 27% 25% Mais de 1 a 2 Salários Mínimos 29% 29% Mais de 2 a 3 Salários Mínimos 10% 11% Mais de 3 a 5 Salários Mínimos 8% 9% Mais de 5 Salários Mínimos 7% 10% Sem rendimento 4% 3%

4 Coleta Seletiva Pública (Coleta porta a porta: 95% e Coleta nos Ecopontos: 5%) (URBAM Jan/2012) 100% Coleta de Lixo (Núcleo Urbano) (URBAM Jan/2012) 100% Resíduos Sólidos Dispostos em Aterro Sanitário (URBAM Média 2011 exceto Domingos) Resíduos Sólidos da Coleta Seletiva Pública (URBAM Média 2011 exceto Domingos) Resíduos de Serviços de Saúde (URBAM Média 2011 exceto Domingos) 694,6 t/dia 47,0 t/dia 3,1 t/dia Ligações Ativas de Água (SABESP Dez/2011) Ligações Ativas de Esgoto (SABESP Dez/2011) Tratamento de Esgoto Sanitário (SABESP Dez/2011) 88,00%

5 Política Nacional de Resíduos Sólidos A Política Nacional de Resíduos Sólidos foi instituída pela Lei /2010, criando um marco regulatório para o setor de resíduos sólidos no país. A Política Nacional estabelece princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes para a gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos, as responsabilidades dos geradores, do poder público, e dos consumidores, e os instrumentos econômicos aplicáveis. Uma das diretrizes fundamentais da Política Nacional de resíduos sólidos é a responsabilidade compartilhada pela gestão dos resíduos, que torna responsáveis todos os atores sociais envolvidos no ciclo de geração de resíduos: sociedade, o poder público e a iniciativa privada. É determinada uma ordem hierárquica de prioridades na gestão dos resíduos: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. A logística reversa, fator relevante na Política Nacional de Resíduos Sólidos, é o instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações, procedimentos e meios para coletar e devolver os resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento em seu ciclo de vida ou em outros ciclos produtivos.

6 Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA 307/2002, de 5/04/2002, Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Lei Nº , de 05/01/2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis n os 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei n o 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências Lei Nº , de 02/08/10. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.

7 Lei Estadual de 16 de março de 2006 Política Estadual de Resíduos Sólidos

8 Lei 6.127/02 de 02/07/2002 Dispõe sobre resíduos sólidos Industriais no Município. Lei Municipal 7.146, de 31/07/2006 Dispõe sobre Gestão Integrada dos Resíduos da Construção Civil e resíduos volumosos. Lei Complementar 357/2008 de 01/04/ Institui a Política Municipal de Saneamento Básico PMSB Lei Municipal 7.815/2009 Estabelece normas referentes aos serviços municipais e limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Decreto /2008 de 10/06/ PMSB 2008 Lei Municipal nº de 19 de março de Estabelece normas específicas referentes aos serviços municipais de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos Lei 8.206/10 de 21/09/2010 Estabelece normas referentes aos serviços municipais de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, estabelecidos pela LC 357/08. Decreto /12 de 07/12/2012 PMSB 1ª. revisão. Decreto /13 de 08/02/2013 Substitui o item 4.5 do Anexo C do PMSB para compatibilizar o PMSB com o PNRS e PMGIRS. Decreto /2013 de 11/07/2013 Institui Grupo Especial para Elaboração do Plano Municipal de Gestão Integrada de Residuos Sólidos.

9 LEI MUNICIPAL Nº 8.399, DE 07/06/ Pub. Boletim nº 2.016, de 01/07/ Disciplina o descarte, o recolhimento e a destinação de medicamentos vencidos como proteção ao meio ambiente e a saúde pública do Município de São José dos Campos. LEI MUNICIPAL Nº 8.542, DE 09/12/ Dispõe sobre a instalação de lixeiras seletivas nas escolas públicas municipais. LEI MUNICIPAL Nº 8.545, DE 09/12/ Dispõe sobre os limites da projeção de equipamentos de qualquer natureza instalados em edificações ou lotes e sobre a obrigatoriedade do descarte de seus resíduos dentro do próprio lote. LEI COMPLEMENTAR Nº 456, DE 16/12/ Institui o cadastro de grandes geradores de resíduos sólidos no Município, e dá outras providências. LEI MUNICIPAL Nº 8.640, DE 09/03/ Autoriza o Poder Executivo a colocar placas indicativas nas imediações de locais onde indevidamente são depositados lixo ou entulhos informando o valor das multas e penalidades. LEI MUNICIPAL Nº 8.696, DE 14/05/ Cria o Sistema de Controle de Resíduos da Construção Civil. LEI MUNICIPAL Nº 8.707, DE 29/05/ Altera a Lei nº 7.146, de 31 de julho de 2006, que "Institui o Plano Integrado de Gerenciamento e o Sistema de Gestão Sustentável de Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos, de acordo com o previsto na Resolução do CONAMA nº 307, de 05 de julho de 2002, e dá outras providências". LEI MUNICIPAL Nº 8.715, DE 30/05/ Altera o artigo 7º da Lei nº de 19 de março de 2009.

10 LEI COMPLEMENTAR 357/08 ARTIGO 35 Cria o Conselho Municipal de Saneamento Básico, composto por representantes: De órgãos governamentais relacionados ao setor de saneamento básico; Dos prestadores de serviços públicos de saneamento; Dos usuários de serviços de saneamento básico; De entidades ambientais; De entidades ou órgãos de defesa do consumidor; De sindicatos dos trabalhadores nos serviços públicos de saneamento básico; De organizações técnicas e da sociedade civil relacionadas ao saneamento básico; Da Câmara Municipal. LEI COMPLEMENTAR 357/08 ARTIGO 42 Institui o Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico - SIMISA: Gestão do Conselho Municipal de Saneamento Básico Informações do Sistema publicadas no sitio de Internet da Prefeitura 10

11 ORDEM GRUPOS DE SERVIÇOS ITENS SERVIÇOS RESPONSÁVEIS 1 Varrição 2 Conservação de Áreas Verdes 3 Serviços Diversos 4 Coleta de Resíduos 5 Tratamento e Disposição Final 6 Gestão de Sistemas Operacionais Capinação do leito das ruas e remoção dos produtos resultantes, compreendendo: capina na crista da guia e sarjeta, 1 nos pontos de ônibus, ao redor das árvores, dos postes e das placas de sinalização 2 Esvaziamento das lixeiras públicas, catação pontual de papéis, plásticos e quaisquer objetos em áreas públicas, que caibam dentro do carrinho de varrição 3 Raspagem e remoção de terra, areia e materiais carregados pelas águas pluviais para as vias e logradouros públicos pavimentados 4 Varrição e lavagem de feiras livres. 5 Varrição guias, sarjetas, calçadas fronteiriças e escadarias das vias, dos logradouros públicos pavimentados e dos pontos de ônibus. 6 Varrição de calçadas e quaisquer áreas internas particulares Ocupantes dos Imóveis 7 Capina e Roçada de Áreas Verdes Públicas 8 Poda, Corte de Raízes e Supressões de Árvores de Vias ou Áreas Públicas 9 Capina, roçada, poda, corte de raízes e supressões de árvores em áreas particulares Ocupantes dos Imóveis 10 Conservação e limpeza de estradas vicinais 11 Desobstrução dos córregos e limpeza de suas margens 12 Limpeza de passagens, vielas e sanitários públicos municipais 13 Limpeza e desobstrução de bocas de lobo, valas e valetas. 14 Coleta de Resíduos da Varrição de Áreas Públicas 15 Coleta de Resíduos dos Serviços de Saúde (Grupos A e E) 16 Coleta Seletiva dos Resíduos Potencialmente Recicláveis Coleta Regular de resíduos domiciliares, das feiras livres, de mercados municipais, de parques municipais, de 17 cemitérios, de edifícios públicos e de pequenos geradores (iniciativa privada com geração de até 500 litros de lixo por dia) 18 Coleta de Animais Mortos 19 Coleta de Resíduos da Conservação de Áreas Verdes Públicas e dos Serviços Diversos 20 Coleta de Resíduos Eletrônicos 21 Coleta de Pilhas e Baterias 22 Coleta de resíduos críticos e de resíduos da construção civil dos PEV s 23 Coleta de resíduos sólidos de Classe I (exceto RSS Grupos A e E) da iniciativa privada GERADORES ESPECÍFICOS 24 Coleta de resíduos sólidos de Classe IIA dos grandes geradores(geração diária acima de 500 litros) Grandes Geradores 25 Coleta do resíduos sólidos de Classe IIB (RCC) dos grandes geradores (geração diária acima de 1 m³) Grandes Geradores Disposição final em Aterro Sanitário Municipal (resíduos sólidos da coleta regular, resíduos da varrição, resíduos de 26 conservação de áreas verdes e serviços diversos, de grandes animais mortos e dos rejeitos do Centro de Triagem) 27 Tratamento e disposição final de Resíduos de Serviços de Saúde (Grupos A e E) 28 Tratamento e disposição final dos resíduos críticos e RCC s dos PEV s ou das Coletas da URBAM 29 Tratamento em usinas de reciclagem (resíduos da construção civil) GERADORES ESPECÍFICOS 30 Disposição final em Aterro Industrial (resíduos sólidos perigosos e não perigosos dos grandes geradores) GERADORES ESPECÍFICOS 31 Operação dos Pontos de Entrega Voluntária para pequenos volumes de resíduos da construção civil (até 1m³), Cooperativa Futura resíduos volumosos e resíduos críticos. 32 Operação e gestão da Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos (ETRS) 33 Operação do Sistema Eletrônico de controle de resíduos da construção civil 34 Operação e gestão de usinas de reciclagem de resíduos da construção civil Iniciativa Privada 35 Operação e gestão de Aterro Industrial Iniciativa Privada Aplicar a Educação Ambiental por meio de programas públicos participativos: 1)Programa Municipal de Educação 7 Educação Ambiental 36 Ambiental (Promea), 2)Programa Lixo Tour,3) Programa Agentes Ambientais, 4)Programa São José Recicla, 5)Programa Conscientização Via Internet e 6)Programa Mutirões de Conscientização Ambiental.

12 1 Ocupantes dos Imóveis A/B/C Ocupantes dos Imóveis Ocupantes dos Imóveis Ocupantes dos Imóveis GERADORES ESPECÍFICOS Ocupantes dos Imóveis Ocupantes dos Imóveis Ocupantes dos Imóveis GERADORES ESPECÍFICOS Grandes Geradores Grandes Geradores Iniciativa Privada Iniciativa Privada Cooperativa Futura GERADORES ESPECÍFICOS Iniciativa Privada GERADORES ESPECÍFICOS GERADORES ESPECÍFICOS GERADORES ESPECÍFICOS GERADORES ESPECÍFICOS Iniciativa Privada Iniciativa Privada Iniciativa Privada Capinação do leito das ruas e remoção dos produtos resultantes, compreendendo: capina na crista da guia e sarjeta, nos pontos de ônibus, ao redor das árvores, dos postes e das placas de sinalização Esvaziamento das lixeiras públicas, catação pontual de papéis, plásticos e quaisquer objetos em áreas públicas, que caibam dentro do carrinho de varrição Raspagem e remoção de terra, areia e materiais carregados pelas águas pluviais para as vias e logradouros públicos pavimentados Varrição guias, sarjetas, calçadas fronteiriças e escadarias das vias, dos logradouros públicos pavimentados e dos pontos de ônibus. PROCESSOS ENVOLVIDOS DESDE A GERAÇÃO ATÉ DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Conservação de Áreas Gestão de Sistemas Varrição Serviços Diversos Coleta de Resíduos Operação Tratamento Disposição Final Educação Ambiental Verdes Operacionais 14 Coleta de Resíduos da Varrição de Áreas Públicas 4 Varrição e lavagem de feiras livres. Varrição de calçadas e quaisquer áreas 6 internas particulares 8 Poda, Corte de Raízes e Supressões de Árvores de Vias ou Áreas Públicas Coleta Regular de resíduos domiciliares, das feiras livres, de mercados municipais, de parques municipais, de cemitérios, de 17 edifícios públicos e de pequenos geradores (iniciativa privada com geração de até 500 litros de lixo por dia) Disposição final em Aterro Sanitário Municipal (resíduos sólidos da coleta regular, resíduos da varrição, resíduos de 26 conservação de áreas verdes e serviços diversos, de grandes animais mortos e dos rejeitos do Centro de Triagem) 7 Capina e Roçada de Áreas Verdes Públicas 10 Conservação e limpeza de estradas vicinais Desobstrução dos córregos e limpeza de 11 suas margens Coleta de Resíduos da Conservação de 19 Áreas Verdes Públicas e dos Serviços Diversos Limpeza de passagens, vielas e sanitários 12 públicos municipais 13 Limpeza e desobstrução de bocas de lobo, valas e valetas. 32 Operação e gestão da Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos (ETRS) 18 Coleta de Animais Mortos Capina, roçada, poda, corte de raízes e 9 supressões de árvores em áreas particulares Coleta de resíduos sólidos de Classe I (exceto RSS Grupos A e E) da iniciativa privada 33 Operação do Sistema Eletrônico de controle de resíduos da construção civil Resíduos da Construção Civil - Pequenos Geradores até 1m3 22 Coleta de resíduos críticos e de resíduos da construção civil dos PEV s Operação dos Pontos de Entrega Voluntária para pequenos volumes de 31 resíduos da construção civil (até 1m³), resíduos volumosos e resíduos críticos. Tratamento e disposição final dos 28 resíduos críticos e RCC s dos PEV s ou das Coletas da URBAM Tratamento e disposição final dos 28 resíduos críticos e RCC s dos PEV s ou das Coletas da URBAM Entrega de resíduos pré-segregados para reciclagem 16 Coleta Seletiva dos Resíduos Potencialmente Recicláveis Geração de Resíduos de Serviços de Saúde. 15 Coleta de Resíduos dos Serviços de Saúde (Grupos A e E) 27 Tratamento e disposição final de Resíduos de Serviços de Saúde (Grupos A e E) 27 Tratamento e disposição final de Resíduos de Serviços de Saúde (Grupos A e E) Entrega de resíduos pré-segregados para reciclagem 20 Coleta de Resíduos Eletrônicos Disposição final do gerador específico Entrega de resíduos pré-segregados para reciclagem 21 Coleta de Pilhas e Baterias Disposição final do gerador específico Resíduos da Construção Civil - Pequenos Geradores acima de 1m3 Coleta de resíduos sólidos de Classe I (exceto RSS Grupos A e E) da iniciativa privada 33 Operação do Sistema Eletrônico de controle de resíduos da construção civil Tratamento em usinas de reciclagem (resíduos da construção civil) Disposição de resíduos da construção civil. 34 Operação e gestão de usinas de reciclagem de resíduos da construção civil Coleta de resíduos sólidos de Classe I 23 (exceto RSS Grupos A e E) da iniciativa privada 29 Tratamento em usinas de reciclagem (resíduos da construção civil) Disposição de resíduos da construção civil. Coleta de resíduos sólidos de Classe IIA 24 dos grandes geradores(geração diária acima de 500 litros) Coleta do resíduos sólidos de Classe IIB 25 (RCC) dos grandes geradores (geração diária acima de 1 m³) Disposição final em Aterro Industrial 30 (resíduos sólidos perigosos e não perigosos dos grandes geradores) 35 Operação e gestão de Aterro Industrial Aplicar a Educação Ambiental por meio de programas públicos participativos: 1)Programa Municipal de Educação Ambiental (Promea), 2)Programa Lixo Tour, 36 3) Programa Agentes Ambientais, 4)Programa São José Recicla, 5)Programa Conscientização Via Internet e 6)Programa Mutirões de Conscientização Ambiental.

13 Resíduos Sólidos Urbanos Coleta Seletiva das Cooperativas Formais Centros de Triagens (Cooperativa Futura + Cooperativa São Vicente) Resíduos Recicláveis (24 tipos) Resíduos Recicláveis Empresas Recicladoras Resíduo Sólido Domiciliar Coleta Seletiva Pública (URBAM) Centro de Triagem (ETRS URBAM) Rejeito Resíduo Sólido de Estabelecimentos Públicos Não Municipais e Da Iniciativa Privada (pequenos geradores) Resíduo Sólido de Estabelecimentos Públicos Municipais Coleta Regular (VSA) Resíduo Sólido de Varrição de Feiras Livres (URBAM) Resíduo Sólido de Varrição (URBAM) Coleta de Varrição (URBAM) Aterro Sanitário (ETRS URBAM) Grandes animais mortos (em vias públicas) Coleta Específica (SSM) Lodo, Areia de Filtragem e Material Gradeado de ETE SABESP SJC Coleta Específica (SABESP) Resíduo Sólido dos Serviços Diversos de Limpeza Urbana (SSM) Outros Coleta Específica (SSM) Folhas Resíduo Sólido de Conservação de Áreas Verdes (SSM) Madeiras Transbordo de Resíduo Sólido de Madeira (SSM) Empresas Recicladoras de Madeira; pizzarias e padarias (fornos a lenha). Pequenos Animais Mortos Coleta de Pequenos Animais Mortos (URBAM) Resíduo de Serviços de Saúde (RSS Grupos A e E) Transbordo de RSS (ETRS URBAM) Unidades de Tratamento Térmico Aterro Industrial Resíduos Sépticos de Transportes (Rodoviária e Aeroporto) Coleta de RSS (URBAM) Medicamentos vencidos (pequenos geradores) Farmácias, Drogarias e Unidades de Saúde (SJC) Coleta Específica Contratada

14 Demais Resíduos Sólidos Resíduos Eletroeletrônicos (pequenos geradores) Coleta de Resíduo Eletroeletrônico (URBAM) Res. Eletrônico Res. Eletrônico Recicladora Licenciada Pilhas e Baterias (pequenos geradores) Coleta de Pilhas e Baterias (URBAM) Pilhas e Baterias Pilhas e Baterias Gesso e Amianto (pequenos geradores) Gesso e Amianto Transbordo de Resíduos Críticos (ETRS URBAM) Gesso e Amianto Aterro Industrial Lâmpadas Fluorescentes (pequenos geradores) Lâmpadas Fluor. Lâmpadas Fluor. Unidade Móvel de Tratamento Pneus Inservíveis Pontos de Entrega Voluntária (PEV s) Gestão: SSM, Operação: Cooper. Futura Pneus Inservíveis Pneus Inservíveis Recicladora Licenciada Resíduos Volumosos (móveis e equipamentos dos pequenos geradores) Móveis e eqtos. Caritas Diocesana de SJC Famílias Carentes e Desabrigados Resíduos de Construções e Demolições (RCD pequenos geradores) RCC Agregados e Areia Reciclados Compradores de Agregados e Areia Reciclados Resíduos de Construções Civis (RCC grandes geradores) Coleta de RCC (caçambeiros) Usina Recicladora RCC Rejeito Aterro de Inertes Resíduos Sólidos da Iniciativa Privada e Órgãos Públicos Não Municipais (grandes geradores) Resíduos Sólidos Perigosos da Iniciativa Privada e Órgãos Públicos Não Municipais Não Municipais Coleta Industrial Aterro Industrial Resíduos Agrossilvopastoris (embalagens de agrotoxicos) Dep. de Armazenamento Temporário Fabricantes de Agrotóxicos Unidades de Tratamento Térmico Sucateiros e Resíduos Recicláveis Coleta Seletiva Particular Resíduos Recicláveis Empresas Recicladoras Receptores informais

15 Coleta de Varrição (de 2008 à 2011) 1.400, , ,00 800,00 600, ,00 200,00 0,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Figura 1 Quantidade coletada (t/mês) Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde - ton (2008 até 2011) 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Figura 2 Quantidade coletada (t/mês) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Figura 2 Quantidade coletada (t/mês)

16 1.800, , , , ,00 800,00 600,00 400,00 200,00 0,00 Coleta Seletiva - ton (2008 até 2011) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Figura 3 Quantidade coletada (t/mês) Coleta Regular - ton (2008 até 2011) , , , , , , , ,00 0,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Figura 4 Quantidade coletada (t/mês)

17

18 18 GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS VARRIÇÃO CAPINA E ROÇADA PODA, CORTE DE RAÍZES E SUPRESSÃO DE ÁRVORES COLETAS TRATAMENTO DESTINAÇÃO FINAL DA VARRIÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE SELETIVA DOMICILIAR DE ANIMAIS MORTOS DA CAPINA E ROÇADA DA PODA, CORTE DE RAÍZES E SUPRESSÃO DE ÁRVORES DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUO RECICLÁVEL RESÍDUO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE ATERRO SANITÁRIO OUTRAS DESTINAÇÕES

19 19 Limpeza Urbana MANUTENÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS Áreas verdes (m2) Número de árvores Resíduo bruto (t/ano) Regional Centro , , ,11 Regional Leste I e II , , ,12 Regional Sul I , , ,44 Regional Sul II , , ,54 Regional Satélite , , ,90 Subdistrito Eugênio de Melo , , ,48 Regional Norte , , ,88 Distrito São Francisco Xavier , TOTAL , , ,47

20 Coleta Domiciliar - Periodicidade 20

21 21 Coleta Seletiva COLETA SELETIVA CEMPRE URBAM URBAM População atendida ( 12% ) ( 60 % ) ( 75 %) Número de bairros Média diária da coleta 3,5 ton 12 ton 17 ton Média mensal da coleta 74 ton 310 ton 442 ton Coleta ,70 t Coleta Seletiva ,34 t (5,4%)

22 Aterro Sanitário 22

23 23 Região Quantidade de Pontos Leste 47 Sul 50 Norte 20 Sudeste 18 Centro 12 Oeste 03 Total 150 Resíduos Sólidos Pequenos Geradores

24 Metas Limpeza Urbana Controle e rastreamento via satélite da frota. Conteinerização nos prédios. Ampliação da coleta seletiva. Promover a mobilização social e educação ambiental. Ampliação da capacidade do aterro sanitário atual. Busca de alternativas para tratamento e destinação final dos resíduos sólidos. Metas Resíduos Sólidos Implantação de Sistema de Gestão Integrada Sustentável de Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos. Implantação de rede de coleta de pequenos volumes (até 1m3) e Pontos de Entrega Voluntária (PEV). Incentivar a iniciativa privada para a implantação de Áreas de Reciclagem de Resíduos da Construção Civil para os grandes geradores. 24

25 PLANOS DE CONTINGÊNCIAS Varrição: 2 Origens 2 Planos Coleta de resíduos sólidos: 6 Origens 6 Planos Tratamento de Resíduos: 2 Origens 2 Planos Destinação final: 7 Origens 5 Planos Gestão de resíduos sólidos: 16 Origens 20 Planos Poda e supressões arbóreas: 3 Origens 8 Planos Capina e roçada: 2 Origens 1 Planos INDICADORES Qualidade dos serviços: 12 25

26 Sistema eletrônico de controle de resíduos O sistema eletrônico funciona por meio do cadastramento dos usuários e da geração de guias de transporte. Ele permite identificar se o entulho está sendo levado para os locais apropriados. Atenção! A partir de 10/04/2013 os formulários de cadastro de novos usuários e de cadastro de novos projetos de gerenciamento de resíduos da construção civil (PGRCC) terão todos os campos com preenchimento obrigatório. Em caso de dúvidas entre em contato pelo telefone (12) Escolha um dos itens abaixo e faça seu cadastro. Transportador - Categoria dos que trabalham com transporte de entulho Grande Gerador - Aqueles que produzem mais de um metro cúbico de entulho e, por isso, usam o serviço de um transportador Pequeno Gerador - Quem produz menos de um metro cúbico de entulho e usa o serviço dos pontos de entrega voluntária (PEV) Destino final - As pessoas que trabalham com triagem e reciclagem de entulho ou tem uma área para aterro

27 Eixos Temáticos A proposta da 4ª Conferência Nacional de Meio Ambiente é debater a Política Nacional de Resíduos Sólidos e a mudança nos padrões de produção e consumo, explorando quatro eixos temáticos: 1. Produção e Consumo Sustentáveis; 2. Impactos Ambientais; 3. Geração de Emprego, Trabalho e Renda; 4. Educação Ambiental* *Devido a transversalidade do eixo Educação Ambiental, sua discussão será incorporada aos três primeiros eixos.

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35 Logística Reversa

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39 Locais, tipo e períodos de utilização dos "entulhódromos" e aterros de inerte. Áreas utilizadas como despejos ilegais e suas regiões

40 OBRIGADO Eng. Barretti (12)

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