Geração Distribuída, questões jurídicas, contratuais e os reflexos nas distribuidoras. Claudio Girardi

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1 Geração Distribuída, questões jurídicas, contratuais e os reflexos nas distribuidoras Claudio Girardi

2 Geração Distribuída no Brasil Geração Distribuída no Brasil: 512 MW e unidades Fontes: a) Solar fotovoltaica: 414 MW b) CGHs: 52MW c) Térmicas a biogás: 35,1 MW d) Eólicas: 10,3 MW Estados que mais produzem: a) Minas Gerais: 135,7 MW b) Rio Grande do Sul: 64,5 MW c) São Paulo: 53,4 MW Fonte: Canal Energia

3 continue in the future. They can be regrouping a number of household consumers on a small scale or be much more structured in larger local energy communities. Figure 23 gives an overview of the energy communities in Europe. Cooperativas na UE Figure 23: European examples of groups or cooperatives of citizens working on renewable energy, energy efficiency, and e- mobility, source: (REScoop, 2018)

4 Experiência europeia Consumidores com geração própria, a partir de fonte de energia renovável (solar e eólica) surgiram na Europa há mais de duas décadas; Os consumidores ativos (prosumidores): consumidores finais que estão envolvidos no consumo e na produção de eletricidade, podendo também contribuir para o armazenamento de energia, Resposta à Demanda e eficiência energética; Em 2050, estima-se que o sistema elétrico europeu tenha milhões de prosumidores; Sistemas de medidores inteligentes (smart meeters): apoiar os mercados de varejo a fornecer benefícios completos aos consumidores e ao sistema, permitido Resposta à Demanda; Medidores inteligentes na UE: Suécia (100%), Finlândia (97%) e Itália (95%); está previsto que em 2020, 72% dos consumidores serão atendidos com esses medidores na UE;

5 Impacto das novas tecnologias na GD Digitalização da rede de distribuição com smart grides; Utilização de medidores inteligentes (smart meeters); Operador do Sistema de Distribuição: gerenciamento da carga bidirecional de energia; Dispositivos IoT (Internet of Things): monitoramento dos diferentes tipos de carga, como climatização, iluminação, máquinas e equipamentos; Big Data e cloud: armazenamento e gerenciamento de informações sobre consumo para aplicação em atividades específicas; Técnicas de Inteligência Artificial (AI): aprendizado da máquina com aplicação de padrões de consumo, identificação de falhas e integração pela automação; Balanço diário: operação otimizada que resulta em eficiência energética e redução da necessidade de investimentos em infraestrutura.

6 Conceito de Geração Distribuída A micro e a minigeração distribuída consistem na produção de energia elétrica a partir de pequenas centrais geradoras que utilizam fontes renováveis de energia elétrica ou cogeração qualificada, conectadas à rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. Microgeração: central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 75 kw e que utilize cogeração qualificada, ou fontes renováveis de energia elétrica, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras; (REN 482/12 art. 1º, inciso I) Minigeração: central geradora de energia elétrica, com potência instalada superior a 75 kw e menor ou igual a 5 MW e que utilize cogeração qualificada, ou fontes renováveis de energia elétrica, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras; (REN 482/12, art. 1º, inciso II)

7 Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE) Sistema no qual a energia ativa injetada por unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída é cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica ativa; Criação de um crédito de energia para o consumidor que injetar energia no sistema em quantidade maior em relação à energia consumida, cuja validade é de 60 (sessenta) meses; Possibilidade de utilização deste crédito em favor de outras unidades previamente cadastradas dentro da mesma área de concessão e caracterizadas como (i) autoconsumo remoto, (ii) geração compartilhada ou (iii) integrante de empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras (condomínios), em local de diferente ponto de consumo.

8 Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE) Geração Compartilhada: Reunião de consumidores, dentro da mesma área de concessão ou permissão, por meio de consórcio ou cooperativa, composta por pessoa física ou jurídica, que possua unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das unidades consumidoras as quais a energia excedente será compensada. (REN 482/2012, art. 1º, inciso VII); Autoconsumo remoto: Unidades consumidoras de titularidade de uma mesma Pessoa Jurídica, incluídas matriz e filial, ou Pessoa Física que possua unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das unidades consumidoras, dentro da mesma área de concessão ou permissão, nas quais a energia excedente será compensada. (REN 482/2012, art. 1º, inciso VIII);

9 Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE) Empreendimento com múltiplas unidades consumidoras (condomínios): utilização da energia elétrica de forma independente, no qual cada fração com uso individualizado constitua uma unidade consumidora e as instalações para atendimento das áreas de uso comum constituam uma unidade consumidora distinta, de responsabilidade do condomínio, da administração ou do proprietário do empreendimento, com microgeração ou minigeração distribuída, e desde que as unidades consumidoras estejam localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas, sendo vedada a utilização de vias públicas, de passagem aérea ou subterrânea e de propriedades de terceiros não integrantes do empreendimento. (REN 482/2012, art. 1º, inciso VI)

10 Consulta Pública nº 10/2018 e AIR Apresentar proposta de metodologia da Análise de Impacto Regulatório (AIR) sobre a forma de compensação de energia gerada pela GD; Questão principal: revisão dos critérios utilizados na compensação da energia injetada na rede. AIR: instrumento que consiste na análise e avaliação dos possíveis benefícios, custos e impactos de regulações novas ou já existentes, através de método capaz de ajudar no desenho, na implementação e no monitoramento de melhorias dos sistemas regulatórios, oferecendo uma metodologia de avaliação das consequências regulatórias; AIR é um dos pilares da governança regulatória, tendo por finalidade auxiliar na tomada de decisão e contribuir para uma regulação eficiente, eficaz, transparente e responsável; Procedimento (OCDE): Definição do objeto consulta pública seleção das opções escolha do método análise de custo e benefício relatório AIR e minuta da norma regulatória audiência pública ajuste da norma monitoramento.

11 Contribuições da ABRADEE CP 10/2018 Reconhecer que as políticas de incentivos às fontes renováveis foram bem sucedidas e que os recentes preços obtidos nos leilões regulados de contratação já são competitivos; Manter a atual sistemática do SCEE é insistir num subsídio cruzado implícito, sem embasamento em política energética específica, justificado apenas para o sustento de um modelo de negócio de pequena escala e orientado essencialmente para consumidores de maior renda; Revisar a REN 482 o mais breve possível é mitigar os impactos tarifários aos demais consumidores e eliminar as perdas de receitas às distribuidoras, estancando, assim, um sinal insustentável e equivocado dado ao mercado; e Aplicar a alternativa 5 do item 28 da NT 62/2018 da ANEEL, bem como a tarifação binômia aos usuários do SCEE em Baixa Tensão é condição sine qua non para o desenvolvimento sustentável, livre de subsídios injustificados, da mini e microgeração distribuída.

12 Nota Técnica 04/2015 CCEE A CCEE apresenta proposta para viabilizar a comercialização de excedentes de micro e minigeração distribuída no ACL; Apresenta os seguintes benefícios: a) Redução das perdas técnicas pela localização junto ao consumo; b) Redução dos investimentos em transmissão; c) Uso de fontes renováveis com baixo impacto ambiental; d) Adiamento de investimentos em geração centralizada; e) Aumento da segurança do fornecimento pela redução da dependência da rede de transmissão; f) Otimização da operação da rede de distribuição e aumento da qualidade de fornecimento; g) Rápida implantação e baixos custos de operação e manutenção; h) Atuação de investimentos privados e pulverizados para o setor; i) Complementariedade da geração no horário de ponta; j) Diversificação da matriz energética;

13 Consulta Pública nº 33/2017 PL 1.917/15 - Sinalização econômica com a contratação de fontes segundo análise de custo e benefício; - Racionalização e sustentabilidade dos subsídios; - Substituição dos descontos da TUST e da TUSD por um incentivo de valor fixo por unidade de energia gerada: prêmio segundo o deslocamento de outras fontes poluentes e o benefício sistêmico; - Maior granularidade temporal de preços, valorizando economicamente a energia daqueles que produzem energia na hora que ela vale mais; - Tarifa binômica na geração distribuída: alocar corretamente os custos do backup da rede ao consumidor, associado a tarifas com maior granularidade temporal e locacional na distribuição; - Valorização da contribuição e dos atributos aportados por cada fonte de geração, beneficiando os competidores mais eficientes e as soluções mais benéficas ao sistema.

14 Contribuições da ABSOLAR CP 10/2018 Flexibilização das modalidades de compensação de créditos: a) redução dos entraves postos à modalidade de geração compartilhada, flexibilizando a reunião dos consumidores em mecanismos além de cooperativa ou consórcio; b) a redução dos prazos para que as distribuidoras de energia efetivem mudanças no quadro de participantes ou no percentual de créditos alocados aos participantes da geração compartilhada, dos atuais 60 para o máximo de 30 dias corridos. Otimização do uso dos créditos de energia: a) possibilidade de transferência de créditos já gerados e acumulados entre unidades consumidoras, sejam elas de mesma titularidade ou não, mas desde que reunidas em uma mesma modalidade de compartilhamento de créditos b) no autoconsumo remoto, permitir que cada consumidor opte pela forma como deverá se dar a alocação de créditos nas outras unidades que os receberão: se por percentual (como é hoje) ou por prioridade e ordem de recebimento, como anteriormente. c) a eliminação do uso do crédito de energia, seja o gerado no mês corrente ou o anteriormente acumulado, para abatimento do montante de energia equivalente ao custo de disponibilidade aplicado aos consumidores do grupo B.

15 Contribuições da ABSOLAR CP 10/2018 Flexibilização das modalidades de compensação de créditos: a) redução dos entraves na geração compartilhada, flexibilizando a reunião dos consumidores em mecanismos além de cooperativa ou consórcio; b) redução dos prazos para que as distribuidoras de energia efetivem mudanças de 60 para o máximo de 30 dias corridos; Otimização do uso dos créditos de energia: a) possibilidade de transferência de créditos já gerados e acumulados entre unidades consumidoras, de mesma titularidade ou naõ, desde que reunidas em uma mesma modalidade de compartilhamento de créditos; b) autoconsumo remoto: permitir que cada consumidor opte pela forma como deverá se dar a alocação de créditos nas outras unidades que os receberão; c) Eliminação do uso de créditos de energia, seja o gerado no mês corrente ou anteriormente acumulado, para abatimento do montante de energia equivalente ao custo de disponibilidade aplicado aos consumidores do grupo B;

16 Contribuições da ABSOLAR CP 10/2018 Maior transparência e simplificação dos procedimentos regulatórios: a) Maior clareza com relação aos prazos e procedimentos regulatórios associados ao fornecimento inicial de unidade consumidora que inclua micro ou minigeracão distribuída; b) Criação de uma área interna da ANEEL para atendimento das solicitações de microgeração e minigeracão distribuída. Flexibilidade com relação à definição de parâmetros de projeto de sistemas de minigeracão: retirar a limitação da potência instalada da minigeracão distribuída pela demanda contratada, em unidades consumidoras do grupo A.

17 Projetos de Leis Federais PL 3729/2004, do Deputado Luciano Zica e outros, que dispõe sobre o licenciamento ambiental, regulamenta o inciso IV do 1º do art. 225 da Constituição Federal, e dá outras providências. PL 2117/2011, do Deputado Penna, que dispõe sobre a criação do Plano de Desenvolvimento Energético Integrado e do Fundo de Energia Alternativa. PL 2562/2011, do Deputado Irajá Abreu, que dispõe sobre incentivos fiscais à utilização da energia solar em residências e empreendimentos. PL 3097/2012, do Deputado Leonardo Gadelha, que permite a dedução de despesas com aquisição de bens e serviços necessários para a utilização de energia solar ou eólica da base de cálculo do imposto de renda das pessoas físicas e jurídicas e da contribuição social sobre o lucro. PL 3924/2012, do Deputado Pedro Uczai, que estabelece incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis, altera as Leis nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995; nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995; nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996; nº 9.648, de 27 de maio de 1998; nº 9.991, de 24 de julho de 2000; nº , de 15 de março de 2004; nº , de 7 de julho de 2009, e dá outras providências. PL 5539/2013, do Deputado Julio Campos, que amplia os benefícios do Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura REIDI para projetos de geração de energia elétrica por fontes solar ou eólica. PL 7436/2014, do Deputado Junji Abe, que institui mecanismo para promover a geração renovável descentralizada de energia elétrica e altera a Lei nº , de 15 de março de PL 8322/2014, do Senado Federal, do Senador Ataídes Oliveira, que dispõe sobre a isenção de imposto sobre importação os equipamentos e componentes de geração elétrica de fonte solar.

18 Projetos de Leis Federais PL 634/2015, do Deputado Daniel Vilela, que institui o Programa de Financiamento às Fontes Alternativas Renováveis de Energia Elétrica - PROFFAREE. PL 830/2015, do Deputado Roberto Sales, que dispõe sobre medidas de incentivo à produção de energia elétrica e térmica a partir da fonte solar. PL 1138/2015, do Deputado Fabio Faria, que institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES. PL 1800/2015, do Deputado Roberto Sales, que dispõe sobre incentivos ao aproveitamento da energia solar e altera a Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para permitir a dedução das despesas de aquisição e instalação de sistemas de aproveitamento da energia solar da base de cálculo do imposto de renda das pessoas físicas. PL 2058/2015, do Deputado Aliel Machado, que dispõe sobre medidas de incentivo à geração de energia elétrica a partir da fonte solar. PL 2923/2015, do Deputado Herculano Passos, que institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída Renovável - PGDIS e dá outras providências. PL 3312/2015, do Deputado Adail Carneiro, que institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída Renovável - PGDIS e dá outras providências. PL 4605/2016, do Deputado Renzo Braz, que cria incentivos para a instalação de geração distribuída de energia elétrica a partir de fontes renováveis. PL 5181/2016, do Deputado Uldurico Junior, que dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação, em prédios públicos federais, de geração de energia elétrica distribuída que empregue uma ou mais fontes de energia renováveis.

19 MUITO OBRIGADO!

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