PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM SOBRE ERROS DE MEDICAÇÃO EM UM HOSPITAL DE PORTO ALEGRE RESUMO

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1 1 PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM SOBRE ERROS DE MEDICAÇÃO EM UM HOSPITAL DE PORTO ALEGRE Clediane Rita Portalupi da Trindade RESUMO Este estudo objetiva conhecer, sob o ponto de vista dos profissionais de enfermagem, o que se entende por erro de medicação, fatores que levam a sua ocorrência, erros mais comuns, medidas apresentadas frente ao erro e sugestões afim de prevenir a ocorrência. Trata-se de uma pesquisa transversal, descritiva e quantitativa. Participaram do estudo 47 profissionais. Como instrumento de coleta de dados utilizou-se um questionário composto por 9 questões referentes a opinião dos profissionais de enfermagem atuantes nas unidades de internação de um hospital especializado em traumatologia e ortopedia de Porto Alegre/RS. Os resultados indicam a falta de atenção como principal fator relacionado ao erro, seguido por sobrecarga de trabalho. Em relação as ações desenvolvidas frente ao erro, A maioria baseia-se na observação/monitorização do paciente, informar paciente e familiar e notificação/registro de não conformidade ou evento adverso. Quanto ao tipo de erro mais presenciado destaca-se paciente errado. A sugestão mais referida para prevenir a ocorrência de erros foi prestar mais atenção, seguida por treinamentos e diminuir sobrecarga de trabalho. Conclui-se que os profissionais atribuem a maior responsabilidade a si próprio, evidenciado pela falta de atenção como principal fator de erro. Há necessidade de treinamento, além de reorganização do processo. Palavras-chave: Erros de medicação. Profissionais. Enfermagem. 1 INTRODUÇÃO Receber uma assistência à saúde segura e livre de danos constitui um direito do paciente e um dever das instituições que prestam este serviço, visando à eficiência e satisfação dos clientes em todos os processos. No Brasil, como estratégia de prevenção e redução da Discente do Curso de MBA Gestão em Saúde da Universidade La Salle - Unilasalle, matriculada na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso. ledianeportalupi@gmail.com, sob a orientação da Profª Dra. Andressa de Souza. andressasz@gmail.com. Data de entrega: 05 dez

2 2 incidência de eventos adversos decorrentes da assistência à saúde, institucionalizou-se o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), cuja metodologia baseia-se na revisão das práticas assistenciais existentes, identificando os processos mais críticos e potenciais para ocasionar danos ao paciente. Para isso, algumas práticas de segurança são consideradas fundamentais, tais como, identificação correta do paciente, comunicação adequada entre os profissionais, uso e administração correta de medicamentos, procedimento cirúrgico em local e paciente corretos, prevenção de infecção (higiene das mãos) e prevenção de lesão por pressão. (ANVISA, 2013). O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) foi desenvolvido para contribuir com a segurança e qualidade da assistência em todos os estabelecimentos que prestam serviços de saúde no território nacional. Entre os objetivos do programa destaca-se a importância do envolvimento e participação do paciente em sua própria segurança. (BRASIL, 2013a). Os erros normalmente são oriundos de incidentes, que são definidos como ação ou circunstância que resultou ou poderia ter resultado em dano ao paciente. Dessa forma, os incidentes podem ser classificados como: near miss, quando o incidente não atingiu o paciente; sem dano, quando o incidente atingiu o paciente, mas não ocasionou dano e evento adverso quando atingiu o paciente e ocasionou algum tipo de dano. A ocorrência de incidentes é advinda de fatores contribuintes que correspondem às ações, circunstâncias ou influencias nas diferentes etapas do processo (ANVISA, 2013). Contudo, segurança do paciente é considerada como a redução de danos desnecessários à um mínimo aceitável, pois tendo em vista a complexidade da assistência à saúde, o risco de ocorrer um dano é potencial. (REBRAENSP, 2013). Conforme estudo, riscos químicos, físicos, assistenciais, clínicos e institucionais compõem os principais relacionados a assistência de enfermagem. Os riscos relacionados a medicação podem ser advindos da contaminação, negligência na administração inadequada, erros de diluição, via de administração e erros de dosagem. Destaca-se também, os riscos de ordem institucional, como sobrecarga de trabalho e falhas de comunicação, risco de contaminação e infecção hospitalar e riscos relacionados a infrações éticas. (OLIVEIRA et al., 2014). O processo medicamentoso faz parte do cotidiano das tarefas da enfermagem e embora os erros não possam ser eliminados na totalidade, o conhecimento sobre os elementos que os cercam sustenta as tomadas de decisões e possibilita o desenvolvimento de ações preventivas (PRAXEDES; TELLES FILHO, 2011). A administração de medicamentos é a última etapa do

3 3 processo medicamentoso, sendo esta a etapa decisiva para interromper o percurso de erros oriundos da prescrição ou dispensação do medicamento e por esta razão acaba sobrepondo maior responsabilidade ao profissional que a administra. (BRASIL, 2013b). Os profissionais da enfermagem prestam assistência direta ao paciente e estão em contato com alguns estressores, como ruídos, interrupções das atividades, familiares e profissionais de outras áreas solicitando tarefas ao mesmo tempo, o que pode levar à sobrecarga de trabalho. Concomitantemente à assistência planejam e executam atividades burocráticas, o que os tornam, sujeitos vulneráveis a falha ou erro. (MAGALHÃES et al., 2015). Conforme estudo, realizado em uma instituição hospitalar, foram analisados 755 casos de incidentes notificados no período de quatro anos, destes, a maioria (64,8%) ocorreram nas unidades de internação. Quanto à classificação dos incidentes, erros relacionados à terapia medicamentosa, foram reconhecidos como sendo o segundo tipo de evento mais frequente. (LORENZINI; SANTI; BÁO, 2014). Os erros de administração de medicamentos podem trazer graves consequências ao paciente. Como ferramenta de segurança nesta etapa destaca-se o seguimento dos sete certos que antecedem a administração: paciente certo, medicamento certo, via certa, hora certa, dose certa, documentação certa e razão (BRASIL, 2013a). Destaca-se, também, a importância do envolvimento e participação do paciente nas decisões sobre sua saúde e cuidado, fortalecido pelas relações de confiança mutua entre profissionais e pacientes. (QUES; MONTORO; GONZALEZ, 2010). Para que se produza uma assistência segura é necessária a construção de uma cultura de segurança caracterizada segundo o PNSP como: cultura em que todos os profissionais envolvidos, tanto na gestão quanto na assistência priorizem a sua própria segurança, a dos colegas, pacientes e familiares; cultura que estabeleça como meta a segurança, acima dos resultados financeiros; cultura que incentiva a identificação, notificação e resolução de problemas relacionados à segurança, transformando-os em aprendizado organizacional e cultura de gestão de riscos com base na avaliação e controle de riscos e eventos adversos que afetam a segurança e qualidade. (BRASIL, 2013a). O líder desenvolve papel fundamental para a prevenção de eventos indesejáveis quando conhece as potencialidades e fragilidades de sua equipe, identifica necessidades educacionais e fortalece a integração e motivação. Os processos assistenciais precisam ser planejados e executados de forma segura, levando em consideração imprevistos e limitações que o serviço oferece. (DUARTE et al., 2015).

4 4 O presente estudo possui como objetivos conhecer, sob o ponto de vista dos profissionais de enfermagem, o que se entende por erro de medicação, fatores que levam a sua ocorrência, erros mais comuns, medidas tomadas pelos profissionais frente ao erro e quais as sugestões e contribuições afim de prevenir a ocorrência. Sua relevância justifica-se, visto que conhecer a caracterização dos tipos de erros mais frequentes e fatores potenciais para a sua ocorrência, assim como pontos positivos e melhorias no processo de correção dessas falhas, auxiliará os profissionais e os gestores das instituições de saúde a desenvolverem ações efetivas no combate e minimização de erros de medicação, preservando assim a integralidade da saúde do paciente e qualidade assistencial. 2 MÉTODO Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa, transversal e descritiva. O estudo foi realizado em um hospital de Porto Alegre/RS, que atende exclusivamente usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se de uma instituição especializada em traumatologia/ortopedia, com capacidade de 100 leitos, sendo destes, 10 leitos de UTI e o restante de internação clínica e cirúrgica. A instituição conta com três unidades de internação perfazendo 90 leitos. A coleta dos dados ocorreu no segundo semestre de A pesquisa envolveu profissionais de enfermagem de diferentes categorias, enfermeiros e técnicos de enfermagem, que atuavam nas unidades de internação. Os profissionais foram convidados pessoalmente a responder um questionário após sua jornada de trabalho, podendo optar por responder na instituição ou levar o questionário para casa e devolvê-lo posteriormente à pesquisadora. O período destinado para a coleta de dados foi de duas semanas. Os critérios de inclusão foram profissionais de enfermagem (enfermeiros e técnicos de enfermagem) de ambos os sexos que atuavam nas unidades de internação, com tempo de experiência na instituição há pelo menos seis meses e que concordaram em participar do estudo assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Foram excluídos do estudo os profissionais que se encontravam de licença saúde e licença maternidade, férias ou qualquer outro afastamento no período de coleta de dados, além dos questionários que não foram devolvidos a pesquisadora. O tempo estimado para responder o questionário foi de cerca de 20 minutos. O instrumento de coleta de dados é formado por um questionário contendo 09 questões abertas referentes a percepção dos profissionais em relação aos tipos de erros mais frequentes,

5 5 fatores de risco associados, consequências aos profissionais e pacientes, ações desenvolvidas após a ocorrência de erros e sugestões para minimizar a ocorrência de falhas e danos. O questionário é originário do estudo de Carvalho et al. (1999) desenvolvido com 37 participantes entre enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. Foram comtemplados dados referentes a idade, categoria profissional, turno de trabalho, se possui dupla jornada, tempo de profissão e tempo de trabalho na instituição. A pesquisa teve início após aprovação do projeto de pesquisa pela Assessoria de projetos da instituição em estudo e pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Instituição Proponente Unilasalle Canoas RS, sob o nº CAAE Foram respeitados os protocolos que seguem as condições estabelecidas na Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). A garantia da confidencialidade da identidade dos participantes foi assegurada. Os resultados do estudo constituem o trabalho de conclusão do curso do MBA Gestão em Saúde. A guarda dos questionários e dos TCLE é de responsabilidade da pesquisadora e estes ficarão armazenados em local confidencial por um período de 5 anos e após o material será destruído. Os dados do questionário foram tabulados em uma planilha do Programa SPSS Statistics versão 20.0 para análise dos dados, e as respostas foram agrupadas por semelhança de conteúdo. Os resultados foram apresentados em tabelas, contendo frequências absolutas e relativas. 3 RESULTADOS A população de estudo continha 86 profissionais, no entanto somente 47(54,6%) aceitaram participaram do estudo, compondo a amostra avaliada. Destes, 74,5%(35), eram técnicos de enfermagem e 25,5%(12) eram enfermeiros. Quanto ao sexo, 70,2%(33) eram do sexo feminino e 29,8%(14) do sexo masculino. Em relação ao turno de trabalho, a maioria, 59,6%(28) pertencia ao período diurno, 27,7%(13) atuavam no período noturno e 12,8%(6) atuavam nos dois turnos. Do total de participantes, 23,4%(11) afirmaram possuir dupla jornada de trabalho. A média de idade dos participantes foi de 33 anos. Em relação ao tempo de atuação na instituição e tempo de profissão a média foi de 3 e 8 anos sucessivamente. Em relação ao total de profissionais não entrevistados (n=39), os motivos da não participação se referiram ao não consentimento em participar (n=2), férias no período da coleta de dados (n=4), licença maternidade (n=1), tempo de atuação na instituição inferior a 6 meses (n=3) e ao fato dos questionários não serem respondidos e entregues a pesquisadora no

6 6 prazo estabelecido (n=29), mesmo após ter sido realizado três tentativas de cobrança pela devolução. A primeira questão do instrumento de coleta de dados refere-se à definição de erro relacionado a administração de medicamentos, segundo o entendimento dos profissionais. Os resultados obtidos foram agrupados por semelhança conforme ilustra a Tabela 1. Tabela 1 Definição de erro na administração de medicamentos segundo os profissionais de enfermagem atuantes nas unidades de internação. Porto Alegre, 2017 Definição de erro Frequência absoluta (n) Frequência relativa (%) Via errada 21 18,2 Dose errada 20 17,3 Medicamento errado Técnica errada 9 7,9 Paciente errado 18 15,7 Outras respostas 31 26,9 Total de opiniões Fonte: Autoria própria, Conforme os dados apresentados, a maioria das respostas, 18,2% definem erro de medicação como estando relacionado a via, seguido de erros de dose, paciente, medicamento e técnica errada. Houve presença de outras atribuições ao conceito, no entanto, a maioria, 73,1%, das opiniões são semelhantes pertencendo às categorias citadas. O segundo item do questionário refere-se aos fatores de risco para a ocorrência de erros na administração de medicamentos, segundo a percepção dos profissionais. Neste item, as respostas também foram agrupadas de acordo com suas semelhanças, conforme mostra a Tabela 2. Tabela 2 Fatores de risco que podem levar à ocorrência de erros na administração de medicamentos em unidades de internação. Porto Alegre, 2017 Fatores de risco Frequência absoluta (nº) Frequência relativa (%) Falta de atenção 35 28,5 Falta de conhecimento 10 8,1 Falta de preparo 7 5,7 Cansaço/estresse 12 9,8 Negligência/imprudência 5 4,1 Falta de funcionário/ 27 21,9

7 7 sobrecarga Ansiedade 3 2,4 Outras respostas 24 19,5 Total de opiniões Fonte: Autoria própria, Os dados apresentados revelam a falta de atenção como principal fator de risco relacionado a ocorrência de erros, representando 28,5% das opiniões, seguido pela falta de funcionários, que gera sobrecarga de trabalho, juntas somam 50,4% das causas consideradas pelos profissionais. Os demais fatores de risco foram atribuídos ao cansaço/estresse, falta de conhecimento e preparo, negligencia/imprudência e ansiedade. Em relação as sugestões apresentadas pelos profissionais para modificar os fatores de risco que contribuem para a ocorrência de erros, as opiniões foram agrupadas por semelhança conforme ilustra a Tabela 3. Tabela 3 Sugestões para modificar os fatores de risco que podem levar à ocorrência de erros na administração de medicamentos em unidades de internação. Porto Alegre, 2017 Sugestões Frequência absoluta (nº) Frequência relativa (%) Reciclagem/treinamento 14 14,7 Prestar mais atenção 24 25,3 Conferir a prescrição 17 17,9 Maior supervisão/observação 2 2,1 Orientação e discussão das dúvidas 9 9,5 Outras respostas 28 29,5 Não responderam 1 1,0 Total de opiniões Fonte: Autoria própria, De acordo com os dados apresentados a sugestão mais ressaltada pelos participantes foi prestar mais atenção com 25,3% das opiniões, observa-se que essa conduta vem de encontro com o principal fator de risco para a ocorrência de erros, destacado na Tabela 2. Em seguida, encontra-se a conferência da prescrição e treinamento/reciclagem como mais citados. A quarta questão do instrumento de coleta de dados contempla as condutas que os profissionais acreditam serem adequadas perante a ocorrência de erros, no que se refere ao paciente, profissional envolvido e chefia. As opiniões encontram-se ilustradas na Tabela 4.

8 8 Tabela 4 Condutas que deveriam ser tomadas em relação ao paciente, profissional envolvido e à chefia na ocorrência de erros em unidades de internação. Porto Alegre, 2017 Categorias Condutas Frequência absoluta (nº) Frequência relativa (%) Em relação ao paciente envolvido Observar/monitorar o paciente 29 40,8 Comunicar enfermeiro/chefia e médico Informar e explicar ao paciente/familiares sobre o ocorrido 13 18, ,8 Outras respostas 10 14,1 Em relação ao profissional envolvido Advertência 7 8,5 Orientar o profissional/conversar 30 36,6 Entender/explicar os motivos do erro Treinamento/reciclagem com o profissional Comunicar enfermeiro/chefia e médico 21 25,6 5 6, Outras respostas 10 12,2 Em relação à chefia Comunicar a chefia 24 39,3 Conversar e orientar o profissional 17 27,9 Outras respostas 16 26,2 Fonte: Autoria própria, Sem resposta 4 6,6

9 9 Perante os dados obtidos, percebe-se uma maior homogeneidade das opiniões. Em relação as ações que deveriam ser desenvolvidas com o paciente, a maioria, 40,8%, das respostas foi observar e monitorar. As opiniões comunicar o paciente e familiar sobre o ocorrido e comunicar enfermeiro/chefia e médico somam, juntas, 45,1% das respostas. Em relação ao profissional envolvido teve destaque a opinião orientar o profissional/conversar, com 36,6% das respostas, seguido por entender/explicar os motivos do erro. Relacionado a chefia a maioria das respostas, 39,3%, consideram como conduta adequada comunicar a chefia, seguida pela conversa e orientação do profissional. Referente as condutas que são efetivamente tomadas na instituição frente ao erro, em relação ao paciente, profissional e chefia envolvidos, as respostas foram organizadas conforme ilustra a Tabela 5. Tabela 5 Condutas que são efetivamente tomadas em relação ao paciente, profissional envolvido e à chefia na ocorrência de erros em unidades de internação. Porto Alegre, 2017 Categorias Condutas Frequência Frequência absoluta (nº) relativa (%) Em relação ao paciente envolvido Informar paciente/familiar 7 13 Observar/monitorar paciente 17 31,5 Outras respostas Não responderam 10 18,5 Em relação ao profissional envolvido Advertência 9 16,7 Orientar o profissional/conversar 23 42,6 Outras respostas 9 16,7 Não responderam Em relação à chefia Comunicar a chefia 13 22,1 Registrar/notificar 15 25,4 Outras respostas 15 25,4 Não responderam 16 27,1 Fonte: Autoria própria, 2017.

10 10 De acordo com os resultados apresentados, em relação ao paciente envolvido, as ações observar e monitorar o paciente e informar paciente e familiar sobre o erro, representam juntas 44,5% das respostas. Grande parte das respostas representadas como outras correspondem a ações relacionadas ao profissional e chefia, por isso não foram especificadas na Tabela 5. Em relação ao profissional envolvido, a maioria das respostas, 42,6%, correspondem a ação orientar o profissional/conversar, seguida pela advertência com 16,7% das respostas. Relacionado a chefia observa-se a prática da notificação ou registro do ocorrido em 15% das respostas, seguido por comunicar a chefia. Quando questionados em relação aos tipos de erros de medicação presenciados pelos profissionais, 46,8%(22) afirmaram já ter presenciado algum erro de medicação em seu ambiente te trabalho, sendo 100% deles cometidos por técnicos de enfermagem. A Tabela 6 contém os tipos de erros presenciados pelos profissionais. Tabela 6 Tipos de erros de medicação presenciados pelos profissionais em unidades de internação e categoria profissional envolvida. Porto Alegre, 2017 Categoria profissional Frequência Frequência Tipo de erro envolvida absoluta (nº) relativa (%) Técnico de Paciente errado 6 33,3 enfermagem Técnico de Via errada 1 5,5 enfermagem Dose errada 3 16,7 Medicamento errado 5 27,8 Não avaliação prévia do 2 11,1 paciente Não responderam 1 5,6 Fonte: Autoria própria, De acordo com os dados apresentados, erros relacionados ao paciente foram os mais citados pelos profissionais, representando 33% dos erros, seguido por erro de medicamento, dose e não avaliação prévia do paciente. Os dados a seguir demostram os tipos de erros mais frequentes nos ambientes de trabalho segundo a percepção dos profissionais envolvidos, conforme a Tabela 7.

11 11 Tabela 7 Erros que mais ocorrem segundo enfermeiros e técnicos de enfermagem nas unidades de internação. Porto Alegre, 2017 Tipo de erro Frequência absoluta (nº) Frequência relativa (%) Paciente errado 16 20,2 Via errada 2 2,5 Medicamento não foi administrado 33 41,8 Dose errada 5 6,3 Diluição errada 4 5,1 Medicamento errado 5 6,3 Não avaliação prévia do paciente 13 16,5 Não responderam 1 1,3 Total Fonte: Autoria própria, Os dados revelam que a maioria dos erros, 41,8%, correspondem a não administração do medicamento, seguido por administração de medicamento no paciente errado e não avaliação prévia do paciente. Estes dados encontram-se de acordo com levantamento prévio, realizado no banco de dados do sistema de relatórios de não conformidades e eventos adversos (Tasy) da instituição em estudo, no período de dezembro/2016 a maio/2017. Neste período, foram registradas 32 categorias de notificações, totalizando 602 eventos. A maioria, 11,4% (69), pertencem a categoria erro de prescrição. A categoria erro de preparo e administração de medicamentos totalizam 6,3% (38) dos registros. Destes, 68,4% (26), correspondem ao evento medicamento não administrado, seguido por medicação administrada no paciente errado (10,5%), erros de administração (7,9%), dentre outros. A Tabela 8 contém dados referentes as sugestões fornecidas pelos profissionais a fim de prevenir a ocorrência de erros no processo de medicação.

12 12 Tabela 8 Sugestões com vistas à prevenção dos erros na Administração de medicamentos nas unidades de internação de internação. Porto Alegre, 2017 Sugestões Frequência absoluta (nº) Frequência relativa (%) Treinamento/reciclagem 20 30,8 Diminuir sobrecarga de trabalho Conversas/debates com os profissionais sobre os erros 8 12,3 8 12,3 Outras respostas Não responderam 3 4,6 Total de opiniões Fonte: Autoria própria, Observa-se a sugestão de treinamento/reciclagem como mais citadas pelos profissionais, atingindo 30,8% das opiniões, seguido pelas ações de conversas e debates sobre os erros e diminuição da sobrecarga de trabalho, que juntas representam 26,6% das respostas. Entre as outras opiniões destaca-se a implantação de check lists, dupla checagem e que as medicações sejam dispensadas da farmácia na dose prescrita. 4 DISCUSSÃO Estudo realizado com 72 profissionais de enfermagem entre enfermeiros, técnicos e auxiliares, identificou como respostas a definição de erros de medicação variadas opiniões. Entre elas, encontra-se erros relacionados a via ou paciente errado com 11,11% de respostas semelhantes e erros relacionados a dose, paciente, horário e medicamento com 4,16% das respostas (TELLES FILHO; PRAXEDES; PINHEIRO, 2011). Observa-se semelhança com o presente estudo, visto que a definição de erro apresenta maior relação com a via de administração. No entanto, ambos os estudos demonstram que há uma diversidade de opiniões sobre o conceito, sendo por alguns, confundido com fatores que predispõem ao erro, como por exemplo, a definição de erro como falta de atenção. Pesquisa, que utilizou um instrumento de coleta de dados semelhante ao do presente estudo, encontrou relatos de erros relacionados ao preparo e à administração de medicamentos como: erros na diluição e dosagem, troca de via, medicamento e pacientes errados, entre

13 13 outros (MIASSO et al., 2006). Outro estudo, realizado com 45 profissionais de enfermagem, apresenta com maior frequência, falhas de biossegurança, seguido por horário de administração errado, omissão de dose e velocidade de infusão errada (GALIZA et al., 2014). Em relação aos fatores causais de erros a falta de atenção ganha destaque. Esse dado condiz com estudo realizado por Miasso et al. (2006), que encontrou o fator falta de atenção como principal causa de erros, o que atribui ao profissional a responsabilidade pelas falhas e minimiza o restante do sistema, este fator, atribuiu maior responsabilidade ao profissional contribuindo para a prática de advertência e cultura de punição. Os resultados obtidos, também apontam questões relacionadas ao acumulo de tarefas, falta de funcionários, número elevado de pacientes com diversas medicações prescritas, como geradores de sobrecarga de trabalho que consequentemente facilitam a ocorrência de erros. Conforme dados encontrados por Praxedes e Telles Filho (2011), os principais fatores relacionados aos erros no preparo e administração de medicamentos referem-se a sobrecarga de trabalho, muitos pacientes para poucos profissionais, falta de atenção, pouca experiência e conhecimento insuficiente, prescrições inadequadas, estresse e cansaço, ambiente desfavorável (tumultuado/agitado) e escassez de recursos físicos. Outro estudo revela que as principais causas atribuídas aos eventos adversos decorrentes da assistência de enfermagem estão relacionadas a gerência do serviço de enfermagem, ao déficit no dimensionamento de pessoal e sobrecarga de trabalho, problemas de relacionamento entre a equipe, carência de liderança e supervisão de enfermagem (DUARTE et al., 2015). Pacientes hospitalizados e em uso de diversos medicamentos encontram-se mais vulneráveis ao erro. A sobrecarga de trabalho, muitas vezes decorrentes da dupla jornada, torna-se um facilitador ao erro por acarretar em cansaço físico e mental e consequente desatenção. Além disso, eventos adversos podem ser decorrentes da falta de conhecimento e habilidade técnica, ou mesmo pela imperícia, negligência e imprudência (OLIVEIRA et al., 2014), fatores estes, que também foram levantados pelos profissionais do estudo. O tempo dispensado ao processo de separação, organização, preparo (aspiração, reconstituição, diluição, trituração...) e identificação do medicamento exige muita atenção, visto que são várias medicações para vários pacientes, o que facilita a ocorrência de erro durante esse processo. Além disso, as interrupções e mudanças de atividade são frequentes, pois, os profissionais precisam atender as solicitações de pacientes e familiares. Dessa forma, intercorrências podem surgir a qualquer momento, assim como, falta de material e equipamentos, mudanças nas prescrições, além das demais atividades de rotina. O excesso de tarefas e a grande demanda de atividades ao mesmo tempo são reconhecidas pelos

14 14 profissionais como potenciais para a ocorrência de erros. (MAGALHÃES et al., 2015). Em uma das respostas referente às condutas que deveriam ser tomadas frente ao erro, o profissional destaca a importância do apoio psicológico/emocional ao profissional envolvido. Essa colocação demonstra o sofrimento e angustia enfrentados pelo profissional ao cometer um erro. Conforme estudo, a falta de compreensão perante a ocorrência de erros provoca ao profissional estresse emocional associado a sentimentos de vergonha, culpa e medo, em alguns casos punição, o que contribui para a omissão do evento. (DUARTE et al., 2015). Em relação as condutas que são efetivamente tomadas frente ao erro, os profissionais citam a prática de notificação via sistema de não conformidades/eventos adversos. Cabe salientar a importância da notificação dos erros na construção de indicadores organizacionais como ferramenta no processo de investigação das principais causas que levam a ocorrência de erros, assim, como medidas preventivas que potencializam a eficiência do processo. Observa-se que há uma concordância na categoria paciente, entre as ações que deveriam ser desenvolvidas, sob o ponto de vista dos participantes e as ações que são efetivamente realizadas na instituição, em ambas as respostas houve predomínio das ações referentes a monitorização e observação do paciente. Logo, as ações relacionadas ao profissional envolvido apresentam discordância entre as respostas, visto que as ações consideradas adequadas pelos participantes concentram-se nas categorias orientar o profissional/conversar e procurar entender/explicar os motivos do erro. No entanto, observase, na prática, a presença de medidas punitivas, evidenciado pela aplicação de advertência. No que se refere a chefia, em ambas as situações foram reconhecidas a comunicação do erro. Estudo que envolveu 119 profissionais de diferentes áreas, cujas atividades eram relacionadas com etapas do processo medicamentoso, demostrou que a maioria das opiniões, 29%, relativas a conduta frente ao erro se referiram a realização da comunicação do erro à supervisão/chefia e 9% das opiniões foram associadas a ações de observação do quadro clínico do paciente. Outra conduta observada no estudo refere-se ao registro de notificação eletrônica de não conformidades e aplicação de medidas punitivas ao profissional que cometeu o erro. (REIS; COSTA, 2012). Quando questionados sobre as ações realizadas frente ao erro em relação ao profissional envolvido, 24% dos participantes não responderam ao questionamento, e em relação a chefia 27,1% dos questionários não apresentaram resposta. Esta evidencia, também foi encontrada em outro estudo, em que através de um questionamento realizado com profissionais da enfermagem sobre as ações realizadas pela instituição de trabalho frente ao

15 15 erro, apenas 80% dos participantes responderam e destes, 24% relataram a advertência como principal ação realizada, o que contribui para a subnotificação. (PRAXEDES; TELLES FILHO, 2011). O presente estudo demonstrou a prática de notificação via sistema dos erros como a ação mais realizada pela supervisão/chefia. Em relação a notificação de eventos adversos ou não conformidades, estudo realizado com profissionais da enfermagem de diferentes categorias, revela que a maioria dos profissionais reconhece a necessidade de notificar os erros relacionados à medicação, no entanto, parte dos trabalhadores optam por omitir e não notificar por medo da punição e até mesmo demissão. (TELLES; PRAXEDES; PINHEIRO, 2011). Conforme estudo, os profissionais destacam que o erro não é intencional, sendo que em algumas situações, o erro é diagnosticado por um terceiro, visto que o profissional nem percebe que está errando. Por outro lado, os profissionais reconhecem que nem todos os erros são comunicados, principalmente aqueles que não possuem potencial de causar danos ao paciente, além dos erros que não são percebidos por outros profissionais. (COLI; ANJOS; PEREIRA, 2010). Em outro estudo, realizado com enfermeiros, revelou que os profissionais percebem os seres humanos como sujeitos falíveis e susceptíveis a cometer erros e falhas, ao mesmo tempo, reconhecem a importância de assumir o erro e torna-lo consciente. Tendo em vista, que o principal prejudicado é o paciente, os profissionais reconhecem que ao detectar um erro, a primeira coisa a se fazer é reconhecer que errou. O profissional que cometeu o erro precisa assumir, ao invés de esconde-lo, o que implica em comunicar a chefia e o médico, afim de corrigi-lo precocemente e evitar danos maiores (COLI; ANJOS; PEREIRA, 2010). Outro fator importante é desfazer a cultura punitiva, substituindo-a pela aprendizagem em trabalho, visto que, o erro não pode ser atribuído a apenas uma parte do processo, dessa forma, é possível rever todas as etapas e corrigi-las antes que novas falhas possam acontecer. (URBANETTO; GERHARDT, 2013). Observa-se a preocupação, de alguns profissionais, em relação a conscientização do paciente e familiar frente a ocorrência do erro, essa atitude demonstra a responsabilidade ética do profissional em preservar os direitos do paciente. No entanto, estudo revela que os profissionais não enfatizaram a participação do paciente e familiares, o que os tornam sujeitos receptores e passivos dos cuidados ofertados pelos profissionais. O paciente/familiar possui o direito de saber a verdade e o profissional tem o dever ético de informar ao paciente sobre o erro, quais as possíveis consequências e as condutas que serão tomadas. (COLI; ANJOS;

16 16 PEREIRA, 2010). Entre os erros de medicação destaca-se como mais frequente a não administração. Estudo que avaliou os eventos adversos notificados em uma instituição hospitalar evidenciou que do total de notificações registradas na categoria medicação, o erro de medicação obteve maior frequência, seguido de não administração de medicamento, erro de dose, erro de medicamentos deteriorados, administração de medicamento no horário errado, via errada e erro de administração (LORENZINI; SANTI; BÁO, 2014). Referente aos erros presenciados pelos profissionais, os resultados encontrados, apresentam semelhança com o estudo desenvolvido por CARVALHO et al. (1999), como exceção de erro relacionado ao paciente, cujos erros mais frequentes detectados no ambiente de trabalho correspondem a medicamento errado, erros de dose e via de administração. Em relação a categoria profissional, estudo envolvendo 72 profissionais de enfermagem, entre enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem com tempo de profissão variados, evidenciou um total de 181 erros de medicação cometidos durante toda a trajetória profissional, destes, 59% foram cometidos por técnicos de enfermagem, 32% por auxiliares e 9% por enfermeiros (PRAXEDES; TELLES FILHO, 2011). O presente estudo revelou que 100% dos erros presenciados foram cometidos por técnicos de enfermagem, este dado é justificável, tendo em vista que as atividades relacionadas ao preparo e administração de medicamentos são inerentes ao profissional técnico de enfermagem. Quanto as sugestões para a prevenção de erros, estudo desenvolvido por Miasso et al. (2006) encontraram resultados semelhantes ao do presente estudo. Em ambos, a responsabilidade pelo erro foi atribuída aos profissionais, visto que a principal sugestão para minimizar a ocorrência de erros está voltada para ações individuais, como se atentar mais. Percebe-se, também, a necessidade, manifestada pelos profissionais, de que ações voltadas para a educação continuada sejam desenvolvidas na instituição, além de adequação no dimensionamento e organização de demandas para diminuir a sobrecarga de trabalho. Momentos de conversas e debates com a presença da chefia também foram manifestados. Cabe salientar a importância da notificação dos eventos, da não culpabilização pelo erro e da discussão com a equipe sobre estratégias de prevenção e revisão das práticas para que se alcance uma assistência segura e qualificada. (DUARTE et al., 2015). Estudo destaca a importância do conhecimento técnico científico e da atualização constante do profissional, sendo de responsabilidade da instituição investir em educação como estratégia de redução de eventos adversos evitáveis e melhoria dos processos de trabalho. O conhecimento, além de garantir uma assistência qualificada e humanizada, facilita o trabalho

17 17 em equipe e fortalece as relações de confiança. (TELLES FILHO; PRAXEDES; PINHEIRO, 2011). Os profissionais participantes do estudo, também, destacam o seguimento dos 7 certos antes da administração de medicamentos como método de barreira para impedir a ocorrência de falhas e erros no processo. O seguimento dos sete certos constitui uma ferramenta de segurança no processo, sendo eles: paciente certo, medicamento certo, via certa, hora certa, dose certa, documentação certa e razão. O cumprimento dessas etapas não garante evitar todos os erros, mas minimiza a ocorrência de falhas. (BRASIL, 2013a). A segurança da assistência envolve um olhar ampliado para além da atenção individual, trabalhando em sintonia com todas as áreas envolvidas, além de garantir que os métodos de segurança sejam aplicados, tais como, normas, rotinas, procedimentos, protocolos, checklists, entre outros (URBANETTO; GERHARDT, 2013). Um dos papéis do enfermeiro, como gerente e líder da equipe, na eliminação ou diminuição de erros é a orientação, no sentido, de minimizar dúvidas anteriores relacionadas ao preparo e administração de medicamentos. Para isso, é necessário ter domínio da técnica conhecimento farmacológico, além de uma relação de confiança de trabalho com a equipe. (PRAXEDES; TELLES FILHO, 2011). 5 CONCLUSÃO O estudo possibilitou a conclusão de que a falta de atenção e sobrecarga de trabalho são os principais fatores que predispõem a ocorrência de erros, dessa forma, observa-se que os profissionais reconhecem esse fator pessoal como principal causa, atribuindo a si próprio a maior responsabilidade. No entanto, entende-se que relacionado a falta de atenção encontramse outros fatores sejam eles relacionados a vida pessoal ou ao ambiente de trabalho. Observase também o sofrimento psicológico enfrentado quando erros são cometidos. Outra questão que chama a atenção é a prática de punição perante ao erro, sendo atribuída em forma de advertência. Essa prática, embora pouco frequente, ocorre e merece atenção, pois, sabe-se que a punição possui relação com a subnotificação, por causar medo ao profissional de expor o erro, além da quebra da confiança e transparência entre líder e subordinado nas relações de trabalho. Sugere-se, pelos profissionais, que se estabeleça uma rotina de treinamentos sobre terapia medicamentosa e que sejam desenvolvidos check lists para auxiliar na segurança durante o preparo e administração de medicamentos. Uma alternativa seria implantar o

18 18 método de checagem a beira de leito. Outra observação importante é que poucos profissionais incentivam o envolvimento do paciente/familiar durante o processo medicamentoso. Sabe-se que é direito do paciente saber que medicação irá receber e dever do profissional informa-lo corretamente, esta prática constitui uma ferramenta de segurança, tornando o paciente e profissional aliados no cuidado e corresponsáveis pela segurança, não no sentido de minimizar a responsabilidade do profissional, mas possibilitar e proporcionar ao paciente o conhecimento e interação relativos ao seu próprio tratamento. REFERENCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática. Vigilância e Monitoramento em Serviços de Saúde (GVIMS). Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde (GGTES). Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Brasília, DF, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1º de abril de Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Brasília; 2013a. Disponível em: < saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html>. Acesso em: 24 fev BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos do Programa Nacional de Segurança do Paciente. Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos. Brasília, 2013b. Disponível em: < Protocolo- Medicamentos.pdf>. Acesso em: 02 jun CARVALHO, V. T. et al. Erros mais comuns e fatores de risco na administração de medicamentos em unidades básicas de saúde. Rev. Latino-am. Enfermagem. Ribeirão Preto, v. 7, n. 5, p , Disponível em: < Acesso em: 20 jun COLI, R. C. P; ANJOS, M. F.; PEREIRA, L. L. Postura dos enfermeiros de uma unidade de terapia intensiva frente ao erro: uma abordagem à luz dos referenciais bioéticos. Rev. Latino Am. Enfermagem. Ribeirão Preto, v. 18, n. 3, p , Disponível em: < Acesso em: 17 out DUARTE, S. C. M. et al. Eventos adversos e segurança na assistência de enfermagem. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 68, n. 1, p , fev Disponível em: < =en&nrm=iso. Acesso em: 02 jun GALIZA, D. D. F. et al. Preparo e administração de medicamentos: erros cometidos pela equipe de enfermagem. Rev. Bras. Farm. Hosp. Serv. Saúde, São Paulo, v. 5, n. 2, p , abr./jun Disponível em: < BR.pdf>. Acesso em:18 out

19 19 LORENZINI, E.; SANTI, J. A. R; BAO, A. C. P. Segurança do paciente: análise dos incidentes notificados em um hospital do sul do Brasil. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v. 35, n. 2, p , jun Disponível em: < script=sci_arttext&pid=s &lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 02 jun MAGALHAES, A. M. M. et al. Processos de medicação, carga de trabalho e a segurança do paciente em unidades de internação. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 49, n. esp., p , dez Disponível em: < S &lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 02 jun MIASSO, A. I. et al. Erros de medicação: tipos, fatores causais e providências tomadas em quatro hospitais brasileiros. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 40, n. 4, p , dez Disponível em: < Acesso em: 23 nov OLIVEIRA, R. M. et al. Estratégias para promover segurança do paciente: da identificação dos riscos às práticas baseadas em evidências. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, p , mar Disponível em: < S &lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 02 jun PRAXEDES, M. F. S.; TELLES FILHO, P. C. P. Erros e ações praticadas pela instituição hospitalar no preparo e administração de medicamentos. Rev. Min. Enferm. Diamantina, v.15, n.3, p , Disponível em: < Acesso em: 05 jun QUES, Á. A. M.; MONTORO, C. H.; GONZALEZ, M. G. Fortalezas e ameaças em torno da segurança do paciente segundo a opinião dos profissionais de enfermagem. Rev. Latino- Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 18, n. 3, p , Disponível em: < &lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 04 jun REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANÇA DO PACIENTE - REBRAENSP. Estratégias para segurança do paciente: manual para profissionais da saúde. Porto Alegre: EDIPUCRS; Disponível em: < Acesso em: 02 jun REIS, G. S.; COSTA, J. M.. Erros de medicação no cotidiano dos profissionais de um hospital de ensino: estudo descritivo exploratório. Rev. Bras. Farm. Hosp. Serv. Saúde. São Paulo, v. 3, n. 2, p , abr/jun Disponível em: < artigos/ br.pdf>. Acesso em: 25 nov TELLES FILHO, P. C. P.; PRAXEDES, M. F. S.; PINHEIRO, M. L. P. Erros de medicação: análise do conhecimento da equipe de enfermagem de uma instituição hospitalar. Rev. Gaúcha Enferm. (Online), Porto Alegre, v. 32, n. 3, p , set Disponível em: < pt&nrm=iso>. Acesso em: 02 jun URBANETTO, J. S.; GERHARDT, L. M. Segurança do paciente na tríade assistência

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