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1 ECLI:PT:TRE:2006: Relator Nº do Documento Almeida Simões Apenso Data do Acordão 09/11/2006 Data de decisão sumária Votação unanimidade Tribunal de recurso Processo de recurso Data Recurso Referência de processo de recurso Nivel de acesso Público Meio Processual Decisão Apelação Cível confirmada a sentença Indicações eventuais Área Temática Referencias Internacionais Jurisprudência Nacional Legislação Comunitária Legislação Estrangeira Descritores modificabilidade da decisão de facto; cláusula contratual; Página 1 / 7

2 Sumário: I O chamado duplo grau de jurisdição em matéria de facto não subverte o princípio da liberdade de julgamento. II Para que uma declaração negocial seja vinculativa, o declaratário tem de estar consciente das cláusulas contratuais. Decisão Integral: * PROCESSO Nº 886/06 ACORDAM NO TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE ÉVORA * A instaurou, no Tribunal de, uma execução contra B, C, D, E, F e G, para pagamento da quantia de $00, acrescida de juros vencidos no valor de $00 e de juros vincendos. Apresentou como título executivo dois documentos, através dos quais a executada sociedade se constitui devedora de uma determinada soma em dinheiro e os demais executados fiadores. Os executados embargaram, vindo dizer, em súmula, que os documentos dados como título executivo foram assinados em branco pelos embargantes e preenchidos pela embargada sem respeitar as instruções dos embargantes e que a embargada violou o disposto no art. 5 do Dec. Lei 446/85, de 25 de Outubro. A embargada contestou no sentido da improcedência dos embargos, salientando, no essencial, que não houve preenchimento abusivo dos documentos que servem de título executivo e que sempre prestou todos os esclarecimentos relativos às condições contratuais do empréstimo concedido; e pediu a condenação dos embargantes como litigantes de má fé. Após saneamento do processo, com descrição dos factos assentes e organização da base instrutória, procedeu-se a julgamento e foi proferida sentença a julgar os embargos improcedentes. Os embargantes apelaram e, nesta Relação, ficou decidida a anulação do julgamento, tendo em vista nova formulação do artigo 6 da base instrutória e repetição restrita à matéria desse artigo. Reformulado aquele artigo da base instrutória, procedeu-se a julgamento e foi proferida sentença a julgar os embargos improcedentes. Os embargantes apelaram, tendo alegado e formulado as conclusões que se transcrevem: 1 - Conforme decorre do art. 6 n 1 do Decreto-Lei n 359/91, de 21 de Dezembro, «contrato de crédito ao consumo deve ser reduzido a escrito e assinado pelos contraentes, sendo obrigatoriamente entregue um exemplar ao consumidor no momento da respectiva assinatura». 2 - O embargado insurgiu-se contra a factualidade na qual os embargantes basearam tal pretensão. 3 - No caso do contrato de crédito ao consumo o legislador, para obter esse objectivo, além da exigência de redução do contrato a escrito, impôs a obrigatoriedade de ser entregue um exemplar Página 2 / 7

3 do contrato ao consumidor no momento da respectiva assinatura. 4 - A sanção para o incumprimento de tal obrigação é a nulidade do contrato, apenas invocável pelo consumidor, conforme decorre expressamente do disposto no art. 7 n 1 do Decreto-Lei n 359/91, de 21 de Setembro. 5 - Em suma, não sendo entregue um exemplar do contrato de concessão de crédito no momento da respectiva assinatura, ocorre nulidade do dito contrato, presumindo-se imputável ao credor a respectiva inobservância. 6 - No caso em apreço, e como o embargo não logrou demonstrar ter entregue aos embargantes um exemplar do contrato ajuizado no momento da respectiva assinatura, o mesmo encontra-se ferido de nulidade. Razão pela qual deverá proceder a argumentação dos embargantes a este respeito. 7 - Diploma legal que regula as cláusulas contratuais gerais é o Decreto-Lei n 446/95, de 25 de Outubro, com as alterações que lhe foram introduzidas por via dos Decretos-Lei n 220/95, de 31 de Agosto (entretanto rectificado pela Declaração de Rectificação nº 114- B/95, de 31 de Agosto), e nº 249/99, de 7 de Julho. 8 - Nos termos do art. 1 n 1 do diploma supracitado «as cláusulas contratuais gerais elaboradas sem prévia negociação individual, que proponentes ou destinatários indeterminados se limitem, respectivamente, a subscrever ou aceitar, regem-se pelo presente diploma». 9 - As cláusulas contratuais gerais relevam desde que inseridas em negócios singulares mediante a sua aceitação. Antes disso, constituem um puro modelo sobre o qual se exerce a autonomia privada (cfr. art. 4 do Decreto-Lei n 446/85) Dada a delicadeza do modo de formação em jogo, não basta a mera aceitação exigida pelo Direito comum: é necessário ainda o preenchimento de uma série de requisitos exigidos pelos art s. 5 e 6 do Decreto-Lei n 446/85. A inobservância daqueles a exclusão das cláusulas contratuais gerais dos contratos singulares nos termos preconizados pelo art. 8 do Decreto-Lei n 446/ A fim de combater o risco de desconhecimento de aspectos significativos do contrato, impõe a lei, no art 5 do Decreto-Lei nº 446/85, o dever de comunicação prévia, a na integra, ao aderente, das cláusulas contratuais gerais que a empresa pretenda fazer inserir no contrato Esta comunicação deve ser feita de modo adequado e com a devida antecedência, procurando o legislador, deste modo, possibilitar ao aderente o conhecimento antecipado da existência das condições gerais que irão integrar o contrato, bem como o conhecimento do seu conteúdo, exigindolhe, para esse efeito, também a ele, um comportamento diligente. É claro que o conteúdo deste dever de informação, bem como os termos por que deve ser feita a comunicação prévia das cláusulas contratuais gerais, dependem das circunstâncias, sendo de considerar, designadamente, o facto de existirem já anteriores relações contratuais ou de o aderente ser uma empresa ou um simples consumidor final. Partindo do princípio de que as cláusulas que tenham sido objecto de um acordo específico (v.g. cláusulas, coerentemente, no art 7 do Decreto-Lei n 446/85, a sua prevalência sobre quaisquer cláusulas contratuais gerais) Como o escopo da lei é, neste campo, evitar a sujeição do aderente a cláusula que não lhe tenham sido previamente comunicadas, ou que o foram, mas com violação do dever de informação (em prejuízo, assim, do seu conhecimento efectivo), a consequência, nos termos do art 8 do Decreto-Lei n 446/85, reside na sua exclusão dos contratos singulares Não se consideram integradas no contrato as cláusulas contratuais gerais que não respeitaram Página 3 / 7

4 os requisitos da sua inclusão; o que significa, em suma, que o acordo estabelecido entre as partes não abrange essas cláusulas (art 8 als. a) e b) do Decreto-Lei n 446/85) Por seu turno, o ónus de prova constante do n 3 do art 5 do Decreto-Lei n 446/85 tem a ver apenas com as chamadas cláusulas gerais, e não com as cláusulas especificamente acordadas (cláusulas particulares) No caso concreto, o embargado não conseguiu provar que o contrato em causa foi explicado aos embargantes e que tomaram pleno conhecimento das respectivas condições gerais e particulares Consequentemente, e á luz do disposto nos arts. 5 n 1 e 8 al. a) do Decreto-Lei n 446/85, as mencionadas condições gerais do contrato de crédito" devem ter-se por excluídas do contrato de crédito ao consumo Com efeito, as penalizações fixadas nas condições gerais do contrato para o caso do respectivo incumprimento deixaram de ser validamente atendíveis. Daí o aludido excesso de execução Os efeitos jurídicos daí decorrentes (absolvição parcial do pedido executivo) encontram-se consumidos pelos mais gravosos derivados de nulidade do contrato de mútuo que esteve na base da emissão do título executivo, razão pela qual nada mais há a considerar nesta matéria Não se antolha qual a prestação desta testemunha Nuno Manuel Oliveira Bandeiras para o esclarecimento da verdade Com base no depoimento desta testemunha, que no caso concreto não acompanhou de perto as circunstâncias que ladearam a elaboração do ajuizado contrato, deveria o tribunal a quo dar como não provado o quesito 6, pois afirmou que os contratos nunca são explicitados aos aderentes. (cfr. pág. 44, da transcrição que constitui o doc. 1) A decisão recorrida deve ser substituída por outra que julgue os embargos procedentes. A embargada contra-alegou a pugnar pela confirmação da decisão recorrida. Colhidos os vistos, cabe decidir. A 1ª instância considerou provados os seguintes factos: 1. Por documento datado de 10 de Outubro de 1994, assinado pelos legais representantes da embargante/executada B e pelos legais representantes da embargada exequente, declarou-se que "(...) é celebrado o contrato constante das seguintes condições: Plano Financeiro: Data: ; Montante: $00; Reembolso: ; Montante: $00; ; $00; ; $00; ; $00; ; $00; ; $00; Taxa de Juro Contratada: 18,25%;" 2. No verso do documento mencionado em 1. encontram-se discriminadas as "Condições Gerais" Página 4 / 7

5 do acordo estabelecido entre a embargante/executada B e a embargada/exequente. 3. Consta da cláusula das "Condições Gerais" referidas em 2., sob o item "Incumprimento", que '"no caso de incumprimento pelo mutuário de qualquer das suas obrigações vencer-se-á automaticamente toda a dívida, tornando-se consequentemente exigível tudo o que constitui crédito do mutuante". 4. As assinaturas apostas no documento mencionado em 1. foram reconhecidas por Notário, em 12/8/ Por documento denominado "Escrito Particular Para Empréstimo Concedido Por Fiança" datado de 11/8/1994, a embargante/executada B, como primeira outorgante, e os executados/embargantes F, C, D, E, G, como segundos outorgantes, e a A como terceiro outorgante, declararam que: "(...) Pelo primeiro outorgante foi dito que havendo necessidade, para fins e nos termos da proposta para crédito número ( ), que faz parte integrante do presente escrito, e a ele ficando anexa, da quantia de quatro milhões, seiscentos e quarenta e sete mil, oitocentos e trinta escudos, e havendo a A aceite a referida proposta por carta de dez de Agosto de mil novecentos e noventa e quatro, ele primeiro outorgante se confessa devedor de todas as quantias que, de acordo e nos termos deste contrato vierem a ser devidas à A ( ); E pelos segundos outorgantes foi dito que ficam por fiadores e principais pagadores do primeiro outorgante e, solidariamente entre si e com ele se obrigam ao pagamento da dívida confessada, juros e demais despesas na forma estipulada no presente contrato ( ); E pelos representantes da terceira outorgante foi dito que aceitam, em nome deste, a confissão e a prestação de fiança neste mesmo escrito exaradas ( ). E assim outorgaram (...) para prova do que se lavrou o presente escrito que fica arquivado em poder da Caixa e o qual, depois de lido e voz alta, na presença simultânea de todos ( ) vai ser assinado pelos outorgantes na presença do notário ( )"; 6. O escrito mencionado em 5. foi assinado pelos legais representantes da executada/embargante B, e pelos executados/embargantes F, C, D, E e G. 7. As assinaturas apostas pelos executados/embargantes no escrito mencionado em 5. foram reconhecidas presencialmente por notário. 8. Não foram entregues aos executados/embargantes duplicados do documento mencionado em 1. e do escrito referido em A embargada (exequente) sempre prestou aos embargantes (executados) todas as informações relativas às condições acordadas no documento mencionado em 1. e no escrito mencionado em 2. Os Exmos Desembargadores-adjuntos apuseram o seu visto nos autos. Em face das conclusões dos apelantes, que delimitam, como é regra, o objecto do recurso, são três as questões que se pretendem ver apreciadas: - modificação da resposta ao artigo 6 da base instrutória; - nulidade do contrato, nos termos do art. 7 n 1 do Dec.Lei 359/91, de 21 de Setembro, por omissão de entrega, por parte da embargada, de um exemplar do contrato, no momento da sua assinatura; - exclusão do contrato das condições gerais, por força do disposto nos artigos 5 nºs 1 e 2 e 8 alíneas a) e b) do Dec. Lei 446/85, de 25 de Outubro, por incumprimento, por parte da embargada, do dever de comunicação e de explicação dessas mesmas condições. Página 5 / 7

6 Vejamos, então: No que respeita à primeira questão, importa ter em conta que a garantia do chamado duplo grau de jurisdição, em matéria de facto, não desvirtua, nem subverte, o princípio da liberdade de julgamento, na afirmação que o juiz aprecia livremente as provas e decide segundo a sua prudente convicção acerca de cada facto (art. 655 CPC). Mas esta liberdade de julgamento não constitui um poder arbitrário do juiz, antes está vinculada a uma análise crítica das provas, bem como à especificação dos fundamentos que foram decisivos para a formação da sua convicção (art. 653 do CPC). Por isso, os acrescidos poderes da Relação sobre a modificabilidade da matéria de facto, em resultado da gravação dos depoimentos prestados pelas testemunhas em julgamento, não atentam contra a liberdade de julgamento do juiz da 1ª instância, permitindo apenas sindicar a correcção da análise das provas, segundo as regras da ciência, da lógica e da experiência, prevenindo o erro do julgador e corrigindo-o, se for caso disso. No caso em apreço, ouvidos, na íntegra, os depoimentos gravados das testemunhas que depuseram ao artigo 6 da base instrutória, e vistos os documentos dos autos, não se vê que tenha sido julgada incorrectamente a matéria de facto indagada nesse mesmo artigo, acolhendo-se a análise crítica das provas feita no despacho de fls De resto, o depoimento da testemunha, funcionário da embargada, que depôs serenamente, socorrendo-se de documentação da A, explicitou com o necessário detalhe, mesmo atendendo ao tempo que já decorreu desde a assinatura do contrato de mútuo (cerca de 12 anos), as condições do empréstimo, negociado numa primeira fase entre a embargante B e o IFADAP, de modo a poder beneficiar de um regime de crédito bonificado, por estar integrado num programa de Protecção Ambiental e Bem Estar Animal aprovado pelo Ministério da Agricultura, sendo que o mútuo só pôde ser formalizado com a instituição de crédito após a candidatura ter sido aprovada pelo IFADAP, de modo a que o mutuário pudesse beneficiar de uma taxa de juro bonificada, como beneficiou, tendo pago durante algum tempo os juros e amortizado parte do capital mutuado, o que tudo faz supor um conhecimento exacto do clausulado e uma formação correcta da vontade dos aderentes, quer no que respeita ao mútuo, quer no que respeita à fiança. Deste modo, inexistindo motivo para alterar a resposta ao artigo 6 da base instrutória (transcrita em 9. supra), considera-se assente a matéria de facto dada como provada pela 1º instância. Relativamente à segunda questão, torna-se patente que não estamos perante um contrato de crédito ao consumo, nem o mutuário é uma pessoa singular, pelo que não é aplicável o regíme do Dec. Lei 359/91, de 21 de Setembro, não ocorrendo, em decorrência, a nulidade apontada pelos apelantes. Quanto à terceira questão, o que está em causa é saber se se mostram excluídas do contrato de mútuo de fls. 339 e seguintes as condições gerais que do mesmo constam, por violação do dever de comunicação e de informação que incumbia à embargada (cfr. artigos 5 e 8 alíneas a) e b) do Dec. Lei 446/85, de 25 de Outubro), o que retiraria força executiva aos títulos apresentados pela exequente/embargada. Na verdade, se não houver a consciência de fazer uma declaração negocial que abarcasse essas cláusulas ou condições gerais, a declaração quanto a elas não produz qualquer efeito, nos termos do artigo 246 do Código Civil. Cabia à embargada/exequente, in casu, a prova da comunicação e do dever de informação das cláusulas comunicadas, ónus que a embargada cumpriu, como resulta da resposta ao artigo 6 da Página 6 / 7

7 Powered by TCPDF ( base instrutória (cf. 9. supra). Então, necessariamente, os embargos não podem proceder. Pelo exposto, acorda-se em julgar improcedente a apelação, confirmando-se a sentença recorrida. Custas pelos apelantes. Évora, 09 de Novembro de 2006 Página 7 / 7

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