Conselho Nacional de Saúde Mental. Ata nº 3/2013

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1 Ata nº 3/2013 Aprovada na Reunião de 15.ABR.2013 Sem votos contra; com a abstenção dos membros que não participaram na reunião, a parte referente à sessão de 20.MAR, não tendo a da sessão de 15.ABR sido objeto de emendas A 20 de março de 2013, reuniu no edifício do Ministério da Saúde, no nº 9 da Avenida João Crisóstomo, em Lisboa, o (CNSM), com a composição definida pelo Decreto-Lei nº 304/2009, de 22 de outubro, com a alteração introduzida pelo Decreto-Lei nº 22/2011, de 10 de fevereiro, com a seguinte Ordem de Trabalhos, constante da Convocatória, emitida em 26 de fevereiro último: 1. Aprovação das atas n. os 1 e 2/2013; 2. Discussão, na generalidade, dos pareceres solicitados pelo Senhor Ministro da Saúde; 3. Aprovação final dos textos a remeter ao Senhor Ministro da Saúde; 4. Outros assuntos. Estiveram presentes: O Presidente do CNSM, Dr António Leuschner; Em representação do Ministério da Solidariedade e Segurança Social e da da Drª Isabel Saldida, a Dr a Luísa Matias, da Direção-Geral da Segurança Social, que teve de se ausentar na parte final da reunião; Em representação do Ministério da Economia e do Emprego, as Dr as Benedita Martins e Conceição Moita, do Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P.; O Diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental, Dr Álvaro de Carvalho; Em representação do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, a Drª Graça Vilar; Em representação do Ministério da Saúde para a área dos Cuidados de Saúde Primários, a Profª Drª Cristina Ribeiro Gomes, Assessora do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, que não pode participar na parte inicial da reunião; Os Presidentes dos Conselhos Regionais de Saúde Mental do Centro, de Lisboa e Vale do Tejo e do Norte, respetivamente, Drs António Pires Preto, Manuel Cruz e Jorge Bouça; esteve igualmente presente na segunda parte da reunião, a Drª Ana Cristina Trindade, Presidente do Conselho Regional de Saúde Mental do Algarve; Em representação dos profissionais de Enfermagem, os Enf os Glória Butt, Joaquim Oliveira Lopes, José Carlos Santos e Jorge Cadete, indicados pela respetiva Ordem Profissional; Em representação dos profissionais de Psicologia, por indicação da respetiva Ordem Profissional, a Profª Constança Biscaia e o Prof Samuel Antunes, este apenas na primeira parte da reunião; Em representação dos profissionais de Serviço Social, as Dr as Ana Martinho e Patrícia Teixeira da Silva, designadas pela respetiva Associação Profissional; A Terapeuta Aura Duarte, representando a Associação Portuguesa de Terapeutas Ocupacionais; O Dr João Redondo, em representação da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Saúde Mental;

2 A Profª Graça Cardoso, em representação da Associação Portuguesa de Psiquiatria de Ligação, que não pode participar na parte final da reunião; O Enfº José Carlos Carvalho, em representação da Sociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental; A Drª Maria José Gambôa em representação da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, que não participou na primeira parte da reunião; Em representação da União das Mutualidades Portuguesas, a Drª Joana Sá Ferreira; O Dr Vítor Cotovio, em representação do Instituto de S. João de Deus, que não pode assistir à parte final da reunião; O Dr Orlando Silva, representando a Rede Nacional de Pessoas com experiência de doença mental; Em representação da Equipa de Projeto da Coordenação dos Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental, a Drª Paula Domingos; O Dr José Madeira Serôdio em representação do Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P., a que preside. Não estiveram presentes, tendo antecipadamente informado o Conselho, a Drª Ana Correia Lopes, em representação do Ministério da Justiça, o Dr Pedro Pires, representante do Colégio da Especialidade de Psiquiatria da Infância e da Adolescência da Ordem dos Médicos, o Prof António Palha, em representação da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental e a Drª Fátima Monteiro, da Federação Nacional de Entidades de Reabilitação de Doentes Mentais (FNERDM), que comunicou ter deixado de representar esta Federação, por termo do mandato. Não estiveram igualmente presentes, em representação da Administração Central do Sistema de Saúde, I.P., o Dr Alexandre Lourenço; o Prof José Luís Pio de Abreu em representação do Colégio da Especialidade de Psiquiatria da Ordem dos Médicos; o Dr Augusto Carreira, em representação da Associação de Psiquiatria da Infância e da Adolescência; o Dr João Amado, em representação da União das Misericórdias Portuguesas; o Dr Pedro Varandas, em representação do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus e o Dr Delfim Oliveira, em representação da Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares. O Presidente do Conselho Regional de Saúde Mental do Alentejo, Dr José António Palma Góis, informou que tinha pedido a dispensa do cargo ao Presidente da respetiva Administração Regional de Saúde, não tendo ainda sido designado quem o substitui; Não se encontra designado o representante do Ministério da Saúde para a área dos Cuidados Continuados Integrados. 1. Verificado o quórum, foram iniciados os trabalhos, tendo o Presidente informado que o Senhor Ministro e o Senhor Secretário de Estado Adjunto participarão na parte final da reunião, ainda que não fosse provável que a elaboração do parecer solicitado ficasse concluída nesta reunião. Foram então votadas as atas n. os 1 e 2/2013, que foram aprovadas, sem votos contra e apenas com a abstenção dos membros que não haviam participado nessas reuniões. 2. O Presidente agradeceu a participação de vários Membros e organizações e em particular o trabalho dos relatores designados na última reunião, tendo sido elaborado um documento síntese, Ata nº 3/2013 2

3 agregando os três trabalhos, que se anexa à presente ata, após o que se iniciou a discussão do ponto sobre a gestão do património, tendo o Dr José Serôdio apresentado o documento elaborado e em que é sumariado o projeto de resposta ao respetivo ponto do pedido de parecer. Participaram no debate sobre este tema a Enfª Glória Butt, os Drs Vítor Cotovio, Pires Preto, Jorge Bouça, Álvaro Carvalho e Manuel Cruz e a Drª Paula Domingos, tendo sido abordados vários aspetos como o direito comparado, a situação dos doentes institucionalizados em unidades de cuidados continuados e dos doentes agudos, a morosidade dos processos, as desigualdades de procedimentos e as doações às instituições, após o falecimento. Dentre as soluções possíveis, a nomeação do gestor de negócios, a incapacidade acidental e a alteração dos Códigos Civil e de Processo Civil. De qualquer forma, foi salientada a importância da salvaguarda dos direitos das pessoas com doença mental, através da sua capacitação em relação à gestão dos seus bens. 3. Passou-se à abordagem do ponto sobre as respostas à crise, tendo o Dr Álvaro de Carvalho feito um resumo do documento que elaborou e que está incluído no anexo a esta ata. Sobre este ponto, intervieram os Drs José Serôdio, João Redondo e Paula Domingos, o Prof Samuel Antunes e a Terapeuta Aura Duarte, os Drs Jorge Bouça e Joana Ferreira, os Enf os Glória Butt e José Carlos Santos e a Profª Graça Cardoso, tendo sido suscitadas questões quanto à situação das pessoas de mais idade, no que respeita à Lei do arrendamento, a importância da contribuição das autarquias e das CPCJ, a necessidade de utilizar e otimizar as estruturas existentes, nomeadamente reforçando o papel da ARSs, bem como a importância do papel das lideranças locais. 4. Sobre o desenvolvimento da prestação de cuidados de saúde mental em contexto de cuidados primários, a Profª Cristina Ribeiro, resumiu o documento constante do anexo, tendo dado contributos diversos membros do Conselho, nomeadamente a Drª Ana Cristina Trindade, que chamou a atenção para a insuficiência do registo de atos, em particular dos não-médicos e a assimetria na distribuição dos recursos. Após a conclusão das apresentações dos três pontos incluídos no pedido de parecer, ficou assente que caberia aos relatores a apresentação ao Senhor Ministro de uma síntese de cada um dos projetos de parecer. 5. Deram então entrada na reunião o Senhor Ministro da Saúde, Dr Paulo Macedo e o Senhor Secretário de Estado Adjunto, Dr Fernando Leal da Costa, que manifestaram apreço pela diligência do Conselho na preparação da resposta ao pedido de parecer, tendo enunciado as razões que o justificaram, não apenas conjunturais, mas igualmente traduzindo preocupações de natureza estrutural. Nomeadamente, foi referida a vontade de que seja encontrada uma resposta para a controversa questão da gestão do património dos doentes mentais, objeto de múltiplos equívocos e, porventura, de abusos, gerando situações indesejáveis de iniquidade social, justificando-se a tomada de medidas legislativas que lhes permitam por cobro. Da mesma forma, haverá que procurar definir de que forma pode ser facilitado o acesso a cuidados de saúde mental, através da participação da rede de cuidados primários de proximidade e da sua articulação com a rede de cuidados especializados, minorando assimetrias regionais e corrigindo algumas distorções na prescrição e consumo de psicofármacos. Ata nº 3/2013 3

4 Quanto à geração de respostas à situação de crise económica e financeira que se atravessa, importa enquadrá-las nas já previstas no atual Programa Nacional de Saúde Mental, com particular atenção ao eventual aumento do risco de suicídio e do consumo de álcool, privilegiando o trabalho na comunidade, melhorando a acessibilidade através da articulação com os cuidados primários e promovendo a deshospitalização dos doentes residentes. O Dr José Serôdio fez o ponto de situação relativo à gestão do património, na salvaguarda do respeito pelos direitos das pessoas com doença mental, em todas as circunstâncias institucionais ou outras, considerando urgente o desenvolvimento de legislação que abarque estas matérias, sendo necessário que qualquer diploma que venha alterar esta matéria seja um documento a emanar da Assembleia da República. A Profª Cristina Ribeiro enquadrou o problema da articulação dos cuidados primários com os serviços especializados de saúde mental e psiquiatria, garantindo uma perfeita comunicação, de duplo sentido, entre os dois níveis de cuidados, melhorando os circuitos de referenciação e otimizando as respostas para os problemas de saúde mental, através de planos de ação conjunta de governação clínica de interfaces, em que os conselhos clínicos dos ACES abrem novas oportunidades de trabalho. Também a definição de um painel de indicadores para monitorizar e avaliar a interligação entre os níveis de cuidados, o desenvolvimento de uma arquitetura sistémica para a infocomunicação entre os serviços e níveis de cuidados, facilitando, assim, a sua integração efetiva, centrada nos utentes/pacientes, contemplando o ciclo completo da referenciação. Por outro lado, as necessidades e respostas referidas devem ser objeto de compromissos interinstitucionais, devendo todas as experiências em curso ser comparadas e avaliadas tendo em conta um painel de indicadores de desempenho que contemple as várias dimensões, prevendo a partilha de recursos e de competências, permitindo oferecer um leque mais amplo de serviços ao nível dos CSP e melhorando a eficiência e a celeridade de respostas por parte das estruturas nomeadamente de respostas em saúde mental. Por fim, recomenda-se a elaboração de planos de formação e desenvolvimento profissional contínuo, bem como o delineamento e execução de projetos de investigação incidindo especificamente, dirigidos especificamente à melhoria dos processos de interface, designadamente referenciação, estratégias para a implementação de guidelines, gestão integrada de situações crónicas e de multimorbilidade, nomeadamente no que se refere á saúde mental. O Dr Álvaro de Carvalho considerou que, sendo aceite que a crise económica produza efeitos secundários a nível da saúde mental da população, esses efeitos poderão ser pelo menos minimizados por medidas políticas, algumas da área social, como programas ativos do mercado de trabalho, de apoio familiar ou ainda de alívio da dívida. Por outro lado, o aumento do preço do álcool e a restrição da disponibilidade de acesso reduz os efeitos nocivos sobre a saúde mental e salva vidas. De igual forma, serviços de cuidados primários acessíveis e recetivos ao apoio a pessoas em risco prevenirão os efeitos lesivos na saúde mental, bem como a implementação da Rede de Referenciação/Articulação para os Comportamentos Aditivos e Dependências, com articulação dos diferentes níveis assistenciais, quer públicos quer privados. O Conselho comprometeu-se a ultimar a resposta ao pedido de parecer até meado do mês de abril, sendo entregue formalmente ao Senhor Ministro em data a designar. Ata nº 3/2013 4

5 Não tendo sido concluída a agenda e nada mais havendo a registar, foi interrompida a reunião do Conselho e agendada a sua continuação para o dia 15 de abril de 2012, às 14H00, no mesmo local, ou noutro a designar, solicitando-se aos relatores que elaborem um projeto final de parecer sobre cada um dos pontos, a enviar até ao início de abril, a fim de serem distribuídos por todos os membros para apreciação e votação final na reunião ora agendada. Como previsto, prosseguiu em 15 de abril de 2013 a reunião iniciada a 20 de março, com vista ao cumprimento dos pontos 3. e 4. da Ordem de Trabalhos, no mesmo local, tendo-se verificado as seguintes alterações, relativamente aos membros presentes e ausentes. Assim, estiveram presentes, além dos referidos no início: O Terapeuta Gonçalo Carreteiro, em representação da Associação Portuguesa de Terapeutas Ocupacionais; O Dr Pedro Pires, representando o Colégio da Especialidade de Psiquiatria da Infância e da Adolescência da Ordem dos Médicos e a Associação de Psiquiatria da Infância e da Adolescência, por impedimento do Dr Augusto Carreira; O Dr Pedro Varandas, em representação do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus. Não estiveram presentes, tendo antecipadamente informado o Conselho, o Dr Manuel Cruz, Presidente do Conselho Regional de Saúde Mental de Lisboa e Vale do Tejo; a Enfª Glória Butt, em representação dos profissionais de Enfermagem, que comunicou a sua saída do Conselho, por se ir ausentar para o estrangeiro; a Drª Patrícia Teixeira da Silva, em representação dos profissionais de Serviço Social; o Prof António Palha, em representação da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental; o Enfº José Carlos Carvalho, em representação da Sociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental. Não estiveram igualmente presentes, a Profª Constança Biscaia, em representação dos profissionais de Psicologia e o Dr Orlando Silva, representando a Rede Nacional de Pessoas com experiência de doença mental. 1. Verificado o quórum, foram retomados os trabalhos, tendo sido aprovada a ata da primeira parte da reunião, sem votos contra e apenas com a abstenção dos membros que nela não haviam participado. 2. O Presidente reiterou o agradecimento pela participação na preparação do Parecer, em particular o trabalho dos relatores designados, Drs Álvaro Carvalho e José Serôdio e Profª Cristina Ribeiro. Agradeceu ainda a proposta de texto alternativo ao ponto 1. (respostas a crise), preparado pelas representantes do IEFP, IP, Dras Benedita Martins e Conceição Moita, que foi distribuído na reunião, por não ter sido possível enviar antecipadamente, e se anexa a esta ata. Foi proposto e aceite como método de trabalho, a leitura, ponto por ponto, do projeto de parecer, enviado a todos os membros antecipadamente (que se anexa a esta ata), preparado a partir do documento síntese, distribuído na primeira parte da reunião, bem como do texto preparado pelas representantes do IEFP, IP. Ata nº 3/2013 5

6 Em debate muito participado pela maioria dos membros do Conselho, foi considerado que, pese embora a qualidade da síntese que este último documento encerrava, bem como o facto de irem ser anexos ao parecer todos os documentos que lhe deram suporte, deveria o parecer ser mais explicito em relação às questões mais significativas, pelo que se optaria pela redação do documento preparado para a reunião, elaborado a partir do documento-síntese apreciado em 20 de março, também anexo a esta ata, com as alterações propostas pelo Dr Álvaro de Carvalho, referentes aos problemas da infância e adolescência e outras que vieram a ser sugeridas ao longo do debate na especialidade. Em conformidade com o compromisso assumido pelo Conselho de elaborar a resposta ao pedido de parecer solicitado pelo Senhor Ministro, foi posto a consideração o texto final, o qual mereceu a aprovação e a ser entregue formalmente ainda hoje, juntamente com os diversos contributos que o suportam, nos Gabinetes do Senhor Ministro e do Senhor Secretário de Estado Adjunto que se anexa a esta ata. Antes de encerrar a reunião, o Presidente agradeceu a participação de todos os membros ao longo dos três anos do mandato que ora termina, aguardando-se as decisões para a designação dos elementos do novo, razão pela qual não fica agendada nenhuma reunião. Ata nº 3/2013 6

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