MANUAL DE EMBALAGENS DE MEDICAMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE EMBALAGENS DE MEDICAMENTOS"

Transcrição

1 MANUAL DE EMBALAGENS DE MEDICAMENTOS Ministério da Saúde 1 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 1 1/26/12 6:45 PM

2 2 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 2

3 sumário medicamentos Ficha técnica Prefácio ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS Alinhamento e organização Tipografia Cores EMBALAGEM MEDICAMENTO Tiras Bisnagas Bolsas e ampolas Frascos Embalagem secundária Embalagem de transporte MEDICAMENTO GENÉRICO Alinhamento e organização Tipografia Cores Tiras Bisnaga Bolsas e ampolas Frascos Embalagem secundária Embalagem de transporte Ministério da Saúde 3 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 3

4 FICHA TÉCNICA O presente Manual tem como objetivo instituir a nova identidade visual das embalagens de medicamentos que as empresas devem seguir para participarem do processo de compra centralizada de medicamentos pelo Ministério da Saúde, sem prejuízo do disposto nas normas referentes a rotulagem de medicamentos. Nele estão indicados o alinhamento e a organização das informações, as cores, a tipologia e os Logotipos do Sistema Único de Saúde (SUS) e Ministério da Saúde que devem ser considerados para embalagens primárias, secundárias e embalagens de transporte, sendo elas: 1 embalagens primárias: blisters, blisters fracionáveis, envelopes, frascos, bisnagas, ampolas e frasco-ampolas para as soluções parenterais de pequeno e as bolsas para as soluções parenterais de grande volume; 2 embalagens secundárias: cartuchos; 3 embalagens de transporte: caixas. 4 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 4

5 prefácio As normas específicas para a rotulagem de medicamentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) dispõe que os rótulos das embalagens dos medicamentos com destinação institucional dedicados ao Ministério da Saúde, para distribuição por meio de programas de saúde pública, devem obedecer à identificação padronizada e descrita no Manual de Identificação Visual para Embalagens de Medicamentos. O Manual de Identificação Visual para Embalagens de Medicamentos, instituído inicialmente pela Resolução RDC n. 168, de 10 de julho de 2002, foi revisto em 2011 visando inovar a identidade visual das embalagens de medicamentos distribuídos pelo Ministério da Saúde. A identidade visual para a rotulagem das embalagens primárias, secundárias e de transporte dos medicamentos tem como objetivos: - aprimorar a identificação padronizada dos medicamentos para prevenção de erros na dispensação ou uso destes produtos; - possibilitar a imediata identificação da origem dos medicamentos disponibilizados pelo Ministério da Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da logomarcas do SUS e do Ministério da Saúde e dos padrões de cores utilizados; - facilitar a identificação dos medicamentos pelos dispensadores e usuários por intermédio do destaque dado a designação do medicamento pela Denominação Comum Brasileira (DCB); e - promover a cultura do uso da DCB entre os profissionais de saúde e usuários de medicamentos para a segura identificação dos medicamentos. Ministério da Saúde 5 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 5

6 Embalagem MEDICAMENTO 6 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 6

7 Embalagem Primária Embalagem Secundária Ministério da Saúde 7 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 7

8 1 alinhamento e organização 1-Nome comercial [com no máximo 50% do tamanho da dcb] 2-s s Denominação genérica dos s s utilizando a dcb [Denominação Comum Brasileira] [caixa-baixa]. 3-Concentração [valor numérico e unidade de medida em itálico com 50% do tamanho da dcb]. 4-Proibida a venda [caixa-alta com tamanho mínimo de 30% do tamanho da dcb]. 5-Via de administração [caixa-baixa]. pediátrico acima de definidas em norma [caixa-alta], específica. indicando nome a idade comercial mínima, em meses 11-Faixa vermelha ou anos, ou uso [largura de 1/5 adulto e pediátrico da altura da face [caixa-alta], no caso disposta no terço de medicamentos médio inferior]. Ou sem restrição de uso faixa preta [largura de por idade, conforme 1/3 da altura da face aprovado no registro. no terço médio]. Cuidados de conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula 7-Quantidade e forma farmacêutica Quantidade RESTRIÇÃO de DE USO peso líquido, volume ou unidades farmacotécnicas, bem como de acessórios dosadores, se for o caso, descritos juntamente com a forma farmacêutica [valor numérico]. mecanismo de rastreabilidade TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Fab.: 8-Logomarca Lote: SUS. Via de administração Val.: 20 fev fev 11 LTJ 00488/11 12-Assinatura gráfica Programa Saúde Não Tem Preço, Ministério da Saúde. 13-Assinatura gráfica Ouvidoria SUS Assinatura gráfica Governo Federal. x x/2 x x/2 x/3 Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. x/2 x/2 x x Via de administração 10 x/2 x/ Restrição de uso por faixa etária Inclusão da frase uso adulto, uso adulto e pediátrico acima de, uso 9-Assinatura gráfica Ministério da Saúde. 10-Restrição de prescrição Inclusão das frases 8 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 8

9 IBIDA A VENDA 15-Cuidados de conservação Faixa de temperatura e condições de armazenamento, conforme estudo de estabilidade. 16-Informações ao paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula Ou: Informações ao profissional de saúde, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula. 17-Mecanismos de identificação e segurança Código de barra, tinta reativa ou outro código definido em norma específica. 18-Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças [caixa-alta]. 19-Nome(s) e endereço(s) Cuidados da(s) empresa(s): conservação. uso das Informações expressões ao Registrado paciente, indicações, por, contra-indicações e Fabricado precauções: por, vide bula Importado por ou Embalado por, se couber. mecanismo de 20-CNPJ rastreabilidade Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (cnpj) do titular do registro. 21- Nome do responsável técnico da empresa titular do registro. 22-CRF/UF Número TODO MEDICAMENTO de inscrição DEVE SER MANTIDO e sigla FORA DO do ALCANCE Conselho Regional DAS CRIANÇAS de Farmácia da empresa titular do registro. 23-Composição Composição qualitativa, conforme dcb, e quantitativa de cada, incluindo, quando aplicável, a equivalência sal base. 24-MS. Sigla ms adicionada ao número de registro com os treze dígitos. 25-Indústria Via Brasileira de administração RESTRIÇÃO Frase, quando DE USO aplicável. 26-SAC Serviço de atendimento ao consumidor da empresa titular do registro ou de sua responsabilidade. 27-Val.: Fab.: Lote: O número do lote, data de fabricação (mês/ano) e data de validade (mês/ano) [Legível, indelével e com impressão usando Lote: cor ou LTJ 00488/11 contraste, em local que não prejudique a leitura das demais informações]. RESTRIÇÃO DE mecanismo PRESCRIÇÃO de Via de administração rastreabilidade Cuidados de conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula 18 TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Cuidados PROIBIDA de A VENDA conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula mecanismo de rastreabilidade TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS 27 nome comer princíp 00 Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. Via de administração Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. Via de administração RESTRIÇÃO 26 Via de administração IDA A VENDA PROIBIDA A nome come princíp 0 RESTRIÇÃ Ministério da Saúde 9 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 9

10 1 alinhamento e organização 1-Nome comercial [com no máximo 50% do tamanho da DCB]. 2-s s Denominação genérica dos s s utilizando a DCB [Denominação Comum Brasileira] [caixa-baixa]. 3-Concentração [valor numérico e unidade de medida em itálico com 50% do tamanho da DCB]. 4-Via de administração [caixa-alta]. 5-Exija a bula Frase para embalagens primárias que serão dispensadas sem a embalagem secundária [caixaalta]. 6-Restrição de uso por faixa etária Inclusão da frase uso adulto, uso adulto e pediátrico acima de xx [caixa-alta], uso pediátrico acima de xx [caixa-alta], indicando a idade mínima, em meses ou anos, ou uso adulto e pediátrico [caixa-alta], no caso de medicamentos sem restrição de uso por idade, conforme aprovado no registro. 7-Assinatura gráfica Ouvidoria SUS Assinatura gráfica Programa Saúde Não Tem Preço, Ministério da Saúde. 9-Proibida a venda [caixa-alta com tamanho mínimo de 30% do tamanho da DCB]. 10-Logomarca SUS 11-Assinatura gráfica Ministério da Saúde. 12-Assinatura gráfica Governo Federal. 13-Nome da empresa titular do registro Razão social ou nome fantasia. 14-SAC Serviço de atendimento ao consumidor da empresa titular do registro ou de sua responsabilidade. 15-Restrição de prescrição Frase conforme previsto para o medicamento [caixaalta]. 16-Val.: Fab.: Lote: O número do lote, data de fabricação (mês/ano) e data de validade (mês/ano) [Legível, indelével e com impressão usando cor ou contraste, em local que não prejudique a leitura das demais informações] Ouvidoria 136 Ouvidoria Nome da empresa titular do registro Nome da empresa titular do registro Val.: Fab.: Lote: 20 fev fev 11 LTJ 00488/ Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 10

11 tipografia 2 Poynter Agate Regular One Poynter Agate Bold Univers 67 Bold Condensed Oblique Cuidados de conservação. Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). Univers 57 Condensed paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula mecanismo de rastreabilidade Via de administração Univers 67 Bold Condensed Univers 57 Condensed Univers 57 Condensed CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. Via de administração Univers 67 Bold Condensed TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Univers 67 Bold Condensed Ministério da Saúde 11 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 11

12 3 Cores Faixa Vermelha Pantone 348 C Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). Pantone 376 C, a CNPJ/MF: / Via de administração Composição: Cada xx contém de xx. Via de administração TO Pantone 485 C 12 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 12

13 Cores 3 Faixa Preta Pantone 348 C Registrado por: nome e endereço CNPJ: / Fabricado por: nome e endereço Importado por: nome e endereço Embalado por: nome e endereço Nome da empresa titular do registro no Brasil Pantone 376 C titular CNPJ/MF: / mecanismo de rastreabilidade Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC). paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Via de administração Pantone Black C Endereço da empresa Nº de inscrição da empresa titular do registro: Inscrição nº: CRF/UF Fórmula: Cada comprimido contém 00mg de xx. MS Industria Brasileira SAC Via de administração Lote: LTJ 00488/11 Ministério da Saúde 13 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 13

14 tiras Blister Vertical Ouvidoria 136 Nome da empresa titular do registro Val.: Fab.: Lote: 20 fev fev 11 LTJ 00488/11 Ouvidoria 136 Nome da empresa titular do registro A impressão do pela DCB, e concentração deve ser repetida nos rótulos das embalagens primárias destrutíveis, com mais de uma dose, visando permitir a identificação do medicamento durante todo o tratamento. 14 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 14

15 tiras Blister Horizontal Ouvidoria 136 Nome da empresa titular do registro Ouvidoria 136 Nome da empresa titular do registro Val.: Fab.: Lote: 20 fev fev 11 LTJ 00488/11 A impressão do pela DCB, e concentração deve ser repetida nos rótulos das embalagens primárias destrutíveis, com mais de uma dose, visando permitir a identificação do medicamento durante todo o tratamento. Ministério da Saúde 15 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 15

16 Blister Fracionado Val.: Fab.: Lote: 20 fev fev 11 LTJ 00488/11 Nome da empresa titular do registro no Brasil Inscrição nº: Nome da empresa titular do registro no Brasil Inscrição nº: Nome da empresa titular do registro no Brasil Inscrição nº: Nome da empresa titular do registro no Brasil Inscrição nº: Nome da empresa titular do registro no Brasil Inscrição nº: 16 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 16

17 Tiras Envelopes Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s) CNPJ/MF: / CRF/UF 0000 Composição: Cada xx contém 00 xx de xx. Cuidados de conservação paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Ministério da Saúde 17 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 17

18 Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / nome comercial Composição: Cada xx contém de xx. Contém 000 xx EXIJA BULA 00mg Industria Brasileira SAC Uso Demartológico Ouvidoria 136 Contém 000 mg/g TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Contém 000 xx Composição: Cada xx contém de xx. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS 18 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 18

19 20 fev fev 11 LTJ 00488/ BOLSAS E AMPOLAS Cuidados de conservação paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Contém 000 xx Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s) CNPJ: / Nº de inscrição da empresa titular do registro: CRF/UF 0000 Composição: Cada xx contém de xx. MS Industria Brasileira Val.: Fab.: Lote: Contém 000 xx Ouvidoria Nome da empresa titular do registro no Brasil Cuidados de conservação paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Contém 000 xx Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. Contém 000 xx Nome da empresa titular do registro no Brasil Ministério da Saúde 19 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 19

20 Frascos Cuidados de conservação paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Contém 000 xx Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s) CNPJ: / CRF/UF 0000 Composição: Cada xx contém de xx. MS Industria Brasileira Cuidados de conservação paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Contém 000 xx Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s) CNPJ: / Nº de inscrição da empresa titular do registro: CRF/UF 0000 Composição: Cada xx contém de xx. MS Industria Brasileira Cuidados de conservação paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Contém 000 xx Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. Cuidados de conservação paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Contém 000 xx Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. 20 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 20

21 Embalagem Secundária Cuidados de conservação. Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. mecanismo de rastreabilidade Via de administração Via de administração TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Ministério da Saúde 21 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 21

22 EMBALAGEM DE TRANSPORTE Cuidados de conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s) CNPJ/MF: / mecanismo de rastreabilidade Composição: Cada xx contém de xx. Data de Validade: Data de Fabricação: Nº do Lote: Via de Administração TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS 22 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 22

23 Ministério da Saúde 23 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 23

24 Embalagem MEDICAMENTO GENÉRICO 24 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 24

25 Embalagem Primária Embalagem Secundária Ministério da Saúde 25 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 25

26 1 alinhamento e organização 1-s s Denominação genérica dos s s utilizando a dcb [Denominação Comum Brasileira] [caixa-baixa]. 2-Concentração [valor numérico e unidade de medida em itálico com 50% do tamanho da dcb]. 3-Medicamento genérico Número da lei dos medicamentos genéricos. [Tamanho mínimo de 30% do tamanho da dcb]. 4-Proibida a venda [caixa-alta com tamanho mínimo de 30% do tamanho da dcb]. 5-Via de administração [caixa-baixa]. 6-Restrição de uso por faixa etária Inclusão da frase uso adulto, uso adulto e pediátrico acima de, uso pediátrico acima de [caixa-alta], Via de indicando a Administração idade mínima, em meses ou anos, ou uso adulto e pediátrico [caixa-alta], no caso mecanismo de rastreabilidade de medicamentos sem restrição de uso por idade, conforme aprovado no registro. Cuidados de conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula 7-Quantidade e forma farmacêutica Quantidade de peso líquido, volume ou unidades farmacotécnicas, bem como de acessórios dosadores, se for o caso, descritos juntamente com a forma farmacêutica [valor numérico]. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS 8-Logomarca SUS. 9-Assinatura gráfica Ministério da Saúde. 10-Restrição de prescrição Inclusão das frases definidas em norma específica. 11-Faixa vermelha [largura de 1/5 da altura da face disposta no terço médio inferior]. Ou faixa preta [largura de 1/3 da altura da face no terço médio]. 12-Faixa amarela Deve conter a identificação visual para os medicamentos genéricos [tamanho equivalente a 1/5 da altura da face disposta]. 13-Assinatura gráfica Programa Saúde Não Tem Preço, Ministério da Saúde. 14-Assinatura gráfica Ouvidoria SUS Assinatura gráfica Governo Federal. x x/2 x x/2 x/3 Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. x/2 x/2 x x 2 Via de Administração 10 x/2 x/ Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 26

27 OIBIDA A VENDA 15-Cuidados de conservação Faixa de temperatura e condições de armazenamento, conforme estudo de estabilidade. 16-Informações ao paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula. Ou: Informações ao profissional de saúde, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula.. 17-Mecanismos de identificação e segurança Código de barra, tinta reativa ou outro código definido em norma específica. 18-Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças [caixa-alta]. 19-Nome(s) e endereço(s) Cuidados da(s) conservação. empresa(s): uso das Informações expressões ao paciente, indicações, Registrado contra-indicações por, e Fabricado precauções: vide por, bula Importado por ou Embalado por, se couber. mecanismo de 20-CNPJ rastreabilidade Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (cnpj) do titular do registro. 21- Nome do responsável técnico da empresa titular do registro. 22-CRF/UF Número TODO MEDICAMENTO de inscrição DEVE SER MANTIDO e sigla FORA DO do ALCANCE Conselho Regional DAS CRIANÇAS de Farmácia da empresa titular do registro. 23-Composição Composição qualitativa, conforme dcb, e quantitativa de cada, incluindo, quando aplicável, a equivalência sal base. 24-MS Sigla ms adicionada ao número de registro com os treze dígitos. 25-Indústria Via Brasileira de administração RESTRIÇÃO Frase, quando DE USO aplicável. 26-SAC Serviço de atendimento ao consumidor da empresa titular do registro ou de sua responsabilidade. 27-Val.: Fab.: Lote: O número do lote, data de fabricação (mês/ano) e data de validade (mês/ano) [Legível, indelével e Val.: com 20 impressão fev 13 usando cor ou contraste em local que Lote: não LTJ prejudique 00488/11 a leitura das demais informações]. RESTRIÇÃO DE mecanismo PRESCRIÇÃO de Via de administração rastreabilidade Cuidados de conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula 18 TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Cuidados PROIBIDA de A VENDA conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula mecanismo de rastreabilidade TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS 27 nome comerc princípi 00x Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. Via de administração Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. Via de administração RESTRIÇÃO 26 Via de administração IDA A VENDA PROIBIDA A nome come princíp 0 RESTRIÇÃ Ministério da Saúde 27 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 27

28 1 alinhamento e organização 1-s s Denominação genérica dos s s utilizando a DCB [Denominação Comum Brasileira] [caixa-baixa]. 2-Concentração [valor numérico e unidade de medida em itálico com 50% do tamanho da DCB]. 3-Medicamento genérico Número da lei dos medicamentos genéricos [Tamanho mínimo de 30% do tamanho da dcb]. 4-Via de administração [caixa-alta]. 5-Exija a bula Frase para embalagens primárias que serão dispensadas sem a embalagem secundária [caixaalta]. 6-Restrição de uso por faixa etária Inclusão da frase uso adulto, uso adulto e pediátrico acima de xx [caixa-alta], uso pediátrico acima de xx [caixa-alta], indicando a idade mínima, em meses ou anos, ou uso adulto e pediátrico [caixa-alta], no caso de medicamentos sem restrição de uso por idade, conforme aprovado no registro. 7-Assinatura gráfica Ministério da Saúde. 8-Assinatura gráfica Programa Saúde Não Tem Preço, Ministério da Saúde. 9-Logomarca SUS 10-Assinatura gráfica Governo Federal. 11-Assinatura gráfica Ouvidoria SUS Proibida a Venda [caixa-alta com tamanho mínimo de 30% do tamanho da DCB]. 13-Nome da empresa titular do registro Razão social ou nome fantasia. 14-SAC Serviço de atendimento ao consumidor da empresa titular do registro ou de sua responsabilidade. 15-Restrição de prescrição Frase conforme previsto para o medicamento [caixa-alta]. 16-Val.: Fab.: Lote: O número do lote, data de fabricação (mês/ ano) e data de validade (mês/ano) [Legível, indelével e com impressão usando cor ou contraste em local que não prejudique a leitura das demais informações] Ouvidoria 136 Ouvidoria Nome da empresa titular do registro Nome da empresa titular do registro 10 7 Val.: Fab.: Lote: 20 fev fev 11 LTJ 00488/ Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 28

29 tipografia 2 Poynter Agate Bold Univers 57 Condensed Univers 67 Bold Condensed Univers 67 Bold Condensed Oblique Univers 57 Condensed Univers 57 Condensed Univers 57 Condensed Cuidados de conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula Via de Administração Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. Via de Administração Univers 67 Bold Condensed mecanismo de rastreabilidade Univers 67 Bold Condensed TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Ministério da Saúde 29 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 29

30 3 Cores Faixa Vermelha Pantone 348 C Pantone 376 C Cuidados de conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula Via de Administração Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Via de Administração Composição: Cada xx contém de xx. Pantone 116 C mecanismo de rastreabilidade Pantone 274 C TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Pantone 485 C 30 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 30

31 Cores 3 Faixa Preta Pantone 348 C Medicamento Genérico - Lei Pantone 9787/99376 C Ouvidoria 136 mecanismo de rastreabilidade Pantone Black C Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC). paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Via de administração Pantone 116 C Pantone 274 C Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Fórmula: Cada xx contém de xx. MS Via de administração Lote: LTJ 00488/11 Ministério da Saúde 31 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 31

32 tiras Blister Vertical Ouvidoria 136 Nome da empresa titular do registro Val.: Fab.: Lote: 20 fev fev 11 LTJ 00488/11 Ouvidoria 136 Nome da empresa titular do registro A impressão do pela DCB, e concentração deve ser repetida nos rótulos das embalagens primárias destrutíveis, com mais de uma dose, visando permitir a identificação do medicamento durante todo o tratamento. 32 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 32

33 tiras Blister Horizontal Ouvidoria 136 Nome da empresa titular do registro Ouvidoria 136 Nome da empresa titular do registro Val.: Fab.: Lote: 20 fev fev 11 LTJ 00488/11 A impressão do pela DCB, e concentração deve ser repetida nos rótulos das embalagens primárias destrutíveis, com mais de uma dose, visando permitir a identificação do medicamento durante todo o tratamento. Ministério da Saúde 33 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 33

34 tiras Blister Fracionado Nome da empresa titular do registro no Brasil Inscrição nº: MS Nome da empresa titular do registro no Brasil Inscrição nº: MS Nome da empresa titular do registro no Brasil Inscrição nº: MS Nome da empresa titular do registro no Brasil Inscrição nº: MS Nome da empresa titular do registro no Brasil Inscrição nº: MS Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 34

35 Envelopes EXIJA A BULA Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s) CNPJ/MF: / CRF/UF 0000 Composição: Cada xx contém 00 xx de xx. Cuidados de conservação paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Ministério da Saúde 35 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 35

36 bisnaga Medicamento Genérico Lei 9787/99 00mg Contém 000 xx Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. Industria Brasileira SAC Uso Demartológico Ouvidoria 136 TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS 00mg Medicamento Genérico Lei 9787/99 Contém 000 xx Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS 36 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 36

37 136 Cuidados de conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Medicamento Genérico Lei 9787/99 Contém 000 xx Nome(s) e endereço(s) das empresas CNPJ/MF: / Fórmula: Cada xx contém de xx. MS Industria Brasileira Medicamento Genérico Lei 9787/99 Contém 000 xx Ouvidoria Nome da empresa titular do registro no Brasil Cuidados de conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula Medicamento Genérico Lei 9787/99 Contém 000 xx Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. Medicamento Genérico Lei 9787/99 Contém 000 xx Nome da empresa titular do registro no Brasil TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Ministério da Saúde 37 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 37

38 Frascos Cuidados de conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Medicamento Genérico Lei 9787/99 Contém 000 xx Nome(s) e endereço(s) das empresas CNPJ/MF: / Fórmula: Cada xx contém de xx. MS Industria Brasileira Cuidados de conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Medicamento Genérico Lei 9787/99 Contém 000 xx Nome(s) e endereço(s) das empresas CNPJ/MF: / Fórmula: Cada xx contém de xx. MS Industria Brasileira Cuidados de conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Medicamento Genérico Lei 9787/99 Contém 000 xx Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. Cuidados de conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Medicamento Genérico Lei 9787/99 Contém 000 xx Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Composição: Cada xx contém de xx. 38 Manual de Identidade Visual para Embalagens MANUAL Medicamentos 205x180.indd 38

39 Embalagem Secundária Cuidados de conservação. paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula Via de Administração Nome(s) e endereço(s) da(s) empresa(s). CNPJ/MF: / Via de Administração Composição: Cada xx contém de xx. mecanismo de rastreabilidade TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Ministério da Saúde 39 MANUAL Medicamentos 205x180.indd 39

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 21, DE 28 DE MARÇO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 21, DE 28 DE MARÇO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 21, DE 28 DE MARÇO DE

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 29 de março de 2012 [Página 104-112]

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 29 de março de 2012 [Página 104-112] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 29 de março de 2012 [Página 104-112] RESOLUÇÃO - RDC Nº 21, DE 28 DE MARÇO DE 2012 Institui o Manual

Leia mais

Novas Regras para Rotulagem Medicamentos

Novas Regras para Rotulagem Medicamentos XV ENCONTRO TÉCNICO E XI ENCONTRO EMPRESARIAL - ABRASP Novas Regras para Rotulagem Medicamentos RESOLUÇÃO-RDC Nº 71/2009 Carolina K. Rodrigues 21/09/2010 RESOLUÇÃO-RDC Nº 71/2009 DOU de 23/12/2009 Estabelece

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104

Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104 Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RDC Nº 21, DE 28

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

Fortaleza, 17 e 18 de junho de 2010.

Fortaleza, 17 e 18 de junho de 2010. Fracionamento de medicamentos para dispensadores Parcerias: Defensoria Pública do Estado do Ceará; Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA Conselho Regional de Farmácia - CRF- CE Sindicato do

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 71, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 71, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 71, DE 22 DE DEZEMBRO DE

Leia mais

Amostra grátis de remédios: ANVISA regula a produção e dispensação

Amostra grátis de remédios: ANVISA regula a produção e dispensação Amostra grátis de remédios: ANVISA regula a produção e dispensação Profª Dra Roseli Calil / DEC Enfº Adilton D. Leite / SADP A ANVISA, através da RDC (RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA da Agência Nacional

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre

Leia mais

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA Neste módulo vamos tratar de situações que envolvem dúvidas quanto à melhor maneira de agir e as práticas permitidas ou não pela legislação, mas que, comumente,

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA

Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Coordenação do Comitê Gestor da Implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos SNCM Portaria nº 176, de 10/02/2014 NOTA TÉCNICA Nº 01/2015 Considerando

Leia mais

Prescrição e Dispensação de Medicamentos Genéricos e Similares Destaques da Legislação Vigente

Prescrição e Dispensação de Medicamentos Genéricos e Similares Destaques da Legislação Vigente Prescrição e Dispensação de Medicamentos Genéricos e Similares Destaques da Legislação Vigente Brasília, 21 de outubro de 2013. Processo nº: 25351.584974/2013-59 Tema da Agenda Regulatória 2013/2014 nº:

Leia mais

Genéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461

Genéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Versão 3.00 2001 Introdução: Este guia visa a orientar o profissional farmacêutico sobre os genéricos, e como este deve proceder na hora de aviar uma receita nesta nova

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 8, de 12 de março de 2009. D.O.U de 13/03/09 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das

Leia mais

MEDICAMENTOS. CAPACITAÇÃO EM FARMACOLOGIA PARA AS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal 2015

MEDICAMENTOS. CAPACITAÇÃO EM FARMACOLOGIA PARA AS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal 2015 MEDICAMENTOS CAPACITAÇÃO EM FARMACOLOGIA PARA AS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal 2015 Parceria: Farmácia Escola da UFRGS - Programa Farmácia Popular Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO ACERCA DA EMBALAGEM, ROTULAGEM E PROPAGANDA DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO ACERCA DA EMBALAGEM, ROTULAGEM E PROPAGANDA DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO ACERCA DA EMBALAGEM, ROTULAGEM E PROPAGANDA DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regulamento estabelece normas específicas

Leia mais

ROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014

ROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014 ORIENTAÇÕES SOBRE ROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014 ORIENTAÇÕES SOBRE ROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014 Expediente: Textos: Elisangeles Souza e Marcos Andersen Revisão: Elisangeles Souza, Maria Silvia

Leia mais

RDC nº 71, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009

RDC nº 71, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 RDC nº 71, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 Estabelece regras para a rotulagem de medicamentos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.

Leia mais

Rastreabilidade e Autenticidade de Medicamentos

Rastreabilidade e Autenticidade de Medicamentos AUDIÊNCIA PÚBLICA CCT - SENADO FEDERAL Assunto: Instruir o PLS 521/2007 Sen. Valdir Raupp Rastreabilidade e Autenticidade de Medicamentos Consulta Pública nº 08, de 04/03/2008 DOU de 05/03/08 Histórico

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas

Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas Subgerência de Alimentos Martha Virgínia Gewehr Machado Maria Cristina Junqueira de Castro

Leia mais

MEDICAMENTOS SIMILARES

MEDICAMENTOS SIMILARES MEDICAMENTOS SIMILARES Fica assegurado o direito de registro de medicamentos similares a outros já registrados, desde que satisfaçam as exigências estabelecidas nesta Lei. (Art. 21 da Lei 6360/76) MEDICAMENTOS

Leia mais

Rastreabilidade de medicamentos - dentro e fora do hospital - Nilson Gonçalves Malta

Rastreabilidade de medicamentos - dentro e fora do hospital - Nilson Gonçalves Malta Rastreabilidade de medicamentos - dentro e fora do hospital - Nilson Gonçalves Malta Hospital Israelita Albert Einstein Abril 2015 Requisitos para rastreabilidade Códigos de barras em todos os produtos

Leia mais

RDC Nº 71 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 DOU DE 23/12/2009

RDC Nº 71 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 DOU DE 23/12/2009 RDC Nº 71 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 DOU DE 23/12/2009 Estabelece regras para a rotulagem de medicamentos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa, no uso da atribuição

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 120, DE 25 DE ABRIL DE 2002

RESOLUÇÃO - RDC Nº 120, DE 25 DE ABRIL DE 2002 RESOLUÇÃO - RDC Nº 120, DE 25 DE ABRIL DE 2002 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento da ANVISA, aprovado

Leia mais

Rotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO

Rotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem de alimentos embalados Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem É toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria

Leia mais

Nº 245, quarta-feira, 23 de dezembro de 2009 1 75 ISSN 1677-7042

Nº 245, quarta-feira, 23 de dezembro de 2009 1 75 ISSN 1677-7042 Nº 245, quarta-feira, 23 de dezembro de 2009 1 75 ISSN 1677-7042 CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 48. Fica concedido o prazo de 2 (dois) anos a contar da data de publicação desta

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos.

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. POP nº 06 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 30/07/2016

Leia mais

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO

Leia mais

RASTREAMENTO DE MEDICAMENTOS

RASTREAMENTO DE MEDICAMENTOS RASTREAMENTO DE MEDICAMENTOS COORDENAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO PORTARIAS Nº 255/2011 E Nº 535/2011 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 40ª Reunião Ordinária do Conselho Consultivo Anvisa Brasília, 13 de junho de 2013

Leia mais

FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS

FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS Para uso de profissionais da saúde, hospitais, clínicas, farmácias

Leia mais

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 80, DE 11 DE MAIO DE 2006.

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 80, DE 11 DE MAIO DE 2006. RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 80, DE 11 DE MAIO DE 2006. Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 13 do Regulamento

Leia mais

Manual de identidade visual

Manual de identidade visual Manual de identidade visual apresentação....................................3 Versões horizontal e vertical........................4 grid de construção................................5 Cores institucionais...............................6

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com PORTARIA Nº 176/2007/GBSES

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com PORTARIA Nº 176/2007/GBSES PORTARIA Nº 76/007/GBSES O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no uso das atribuições legais, e Considerando a Portaria nº 80 de 08 de outubro de 998, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da

Leia mais

Rastreabilidade e Autenticidade de. Ricardo Yugue

Rastreabilidade e Autenticidade de. Ricardo Yugue Rastreabilidade e Autenticidade de Medicamentos Ricardo Yugue O Conceito de Rastreabilidade Rastreabilidade éa capacidade de recuperação do histórico, da aplicação ou da localização de uma entidade (ou

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador MARCELO CRIVELLA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador MARCELO CRIVELLA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 533, de 2013, do Senador Sérgio Souza, que estabelece a obrigatoriedade de as farmácias

Leia mais

MANUAL DE APLICAÇÃO DE MARCA

MANUAL DE APLICAÇÃO DE MARCA MANUAL DE APLICAÇÃO DE MARCA Este manual foi desenvolvido através de estudos e pesquisas visando orientar de forma coerente e objetiva a correta utilização da Marca USE. Você verá, detalhadamente, todos

Leia mais

ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS

ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS MÉTODO UTILIZADO As orientações constantes deste documento são uma compilação das exigências

Leia mais

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DO SUL DO ESTADO DE ALAGOAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DO SUL DO ESTADO DE ALAGOAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Este POP tem como objetivo fixar procedimentos para assegurar o correto recebimento de medicamentos, tanto em quantidade quanto em qualidade dos medicamentos. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: Recebimento

Leia mais

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 2 Apresentação Menos de dez meses depois de ter sido criada pela Associação Médica Brasileira, a Câmara

Leia mais

MODELO DE BULA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de dois anos de idade)

MODELO DE BULA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de dois anos de idade) MODELO DE BULA Logo Novartis Lacrigel TM A palmitato de retinol 10 mg/g Lágrima artificial estéril Forma farmacêutica e apresentação Gel oftálmico: cada tubo contém 10 g de gel. USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL FEV 2013

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL FEV 2013 MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL FEV 2013 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO MARCA: APLICAÇÃO MARCA: VARIAÇÕES DE COR MARCAS: MATERIAIS PROMOCIONAIS MARCAS: MUSEU E GOVERNO DO ESTADO DIVULGAÇÃO: PADRONIZAÇÕES DIVULGAÇÃO:

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PORTARIA Nº 111, DE 27 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre normas técnicas e administrativas relacionadas à prescrição e dispensação de medicamentos e insumos do Componente Básico

Leia mais

Contrafação de medicamentos em Angola: um. perigo de saúde pública.

Contrafação de medicamentos em Angola: um. perigo de saúde pública. Katiza Mangueira EudraLex, Volume 4, Normas Orientadoras sobre Boas Práticas de Fabrico Medicamentos para Uso Humano e Veterinários, Bruxelas, 2008. Normas de Boas Práticas de Armazenamento e de Distribuição

Leia mais

Medicamento O que é? Para que serve?

Medicamento O que é? Para que serve? Medicamento O que é? Para que serve? Os Medicamentos são produtos farmacêuticos, tecnicamente obtidos ou elaborados, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico (Lei nº

Leia mais

I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X

I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X PROCESSOS E

Leia mais

ANEXO I. Art. 3º Para os efeitos desta Instrução Normativa, considerase:

ANEXO I. Art. 3º Para os efeitos desta Instrução Normativa, considerase: ANEXO I CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE PRODUTOS, PARA A ROTULAGEM E A PROPAGANDA E PARA A ISENÇÃO DE REGISTRO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA Art. 1º Ficam estabelecidos

Leia mais

Manual de Uso da Marca INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Manual de Uso da Marca INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Manual de Uso da Marca Marca A identidade visual do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IF) foi construída sobre a ideia do homem, integrado e funcional. A marca deve ser preservada e

Leia mais

Instruções para o preenchimento do Formulário 3

Instruções para o preenchimento do Formulário 3 Instruções para o preenchimento do Formulário 3 O Formulário 3 tem como finalidade a requisição para Inscrição ou Reativação de um estabelecimento no CRF-SP. A imagem foi dividida de acordo com o esquema

Leia mais

OFÍCIO CIRCULAR DIPOA/SDA Nº 42/2010 Brasília, 30 de novembro de 2010. Do: Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA

OFÍCIO CIRCULAR DIPOA/SDA Nº 42/2010 Brasília, 30 de novembro de 2010. Do: Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO- MAPA OFÍCIO CIRCULAR DIPOA/SDA Nº 42/2010 Brasília, 30 de novembro de 2010. Do: Diretor do Departamento de Inspeção de

Leia mais

FARMÁCIAS E DROGARIAS

FARMÁCIAS E DROGARIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval

Leia mais

OFÍCIO CIRCULAR DIPOA/SDA Nº 14/2010 Brasília, 19 de abril de 2010. Do: Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA

OFÍCIO CIRCULAR DIPOA/SDA Nº 14/2010 Brasília, 19 de abril de 2010. Do: Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO- MAPA OFÍCIO CIRCULAR DIPOA/SDA Nº 14/2010 Brasília, 19 de abril de 2010. Do: Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA

Leia mais

revoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

revoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 264, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA CHOCOLATE E PRODUTOS DE CACAU". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC Nº 104, DE 31 DE MAIO DE 2001 (*).

RESOLUÇÃO RDC Nº 104, DE 31 DE MAIO DE 2001 (*). Título: Resolução RDC nº 104, de 31 de maio de 2001 (republicada). Ementa: Dispõe sobre as imagens nas embalagens de produtos fumígenos. Publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC Nº 59, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre os nomes dos medicamentos, seus complementos e a formação de famílias de medicamentos.

RESOLUÇÃO RDC Nº 59, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre os nomes dos medicamentos, seus complementos e a formação de famílias de medicamentos. RESOLUÇÃO RDC Nº 59, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre os nomes dos medicamentos, seus complementos e a formação de famílias de medicamentos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

A marca de uma empresa é construída ao longo de sua existência e inclui seu nome, sua logomarca e identidade visual, suas peças de comunicação, seu

A marca de uma empresa é construída ao longo de sua existência e inclui seu nome, sua logomarca e identidade visual, suas peças de comunicação, seu A marca de uma empresa é construída ao longo de sua existência e inclui seu nome, sua logomarca e identidade visual, suas peças de comunicação, seu relacionamento com todos os públicos de interesse, seus

Leia mais

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

ROTULAGEM DE PRODUTOS COSMÉTICOS

ROTULAGEM DE PRODUTOS COSMÉTICOS Gerência Geral de Cosméticos ROTULAGEM DE PRODUTOS COSMÉTICOS NORMAS DE ROTULAGEM REFERÊNCIAS LEGAIS DECRETO 79.094/77 (Art. 4º e 93-111) DECRETO 83.239/79 (Altera os Art. 17, 93, 94 e 96 do Decreto 79.094/77)

Leia mais

COMUNIQUE A SUA CERTIFICAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA MARCA DE CERTIFICAÇÃO PARA AS EMPRESAS. PARA AS PESSOAS. SF127 MAR.13

COMUNIQUE A SUA CERTIFICAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA MARCA DE CERTIFICAÇÃO PARA AS EMPRESAS. PARA AS PESSOAS. SF127 MAR.13 COMUNIQUE A SUA CERTIFICAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA MARCA DE CERTIFICAÇÃO PARA AS EMPRESAS. PARA AS PESSOAS. Sumário 1 Introdução 2 Política do Bureau Veritas Certification 3 As Marcas de Certificação

Leia mais

Manual do Usuário. Anexo 1 FORMULÁRIO PARA NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA DE AGROTÓXICO. Manual do Usuário

Manual do Usuário. Anexo 1 FORMULÁRIO PARA NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA DE AGROTÓXICO. Manual do Usuário Manual do Usuário Anexo 1 FORMULÁRIO PARA NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA DE AGROTÓXICO. Pág. 1 de 14 SUMÁRIO 1. Formulário para Notificação de Queixa Técnica de Agrotóxico... 3 1.1. Dados da Queixa... 3

Leia mais

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

RESOLUÇÃO N 24, DE 08 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO N 24, DE 08 DE JUNHO DE 2015 RESOLUÇÃO N 24, DE 08 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das

Leia mais

Consulta Pública n. 72, de 14 de julho de 2010. Estabelece os critérios de aceitabilidade de nomes comerciais de medicamentos.

Consulta Pública n. 72, de 14 de julho de 2010. Estabelece os critérios de aceitabilidade de nomes comerciais de medicamentos. Consulta Pública n. 72, de 14 de julho de 2010. Estabelece os critérios de aceitabilidade de nomes comerciais de medicamentos. Versão Consolidada n. 07, de 27 de maio de 2013. Para Audiência Pública Resolução

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 16, DE 21 DE MARÇO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 16, DE 21 DE MARÇO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 16, DE 21 DE MARÇO DE 2012

Leia mais

Adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretora-Presidente Substituta, determino a sua publicação:

Adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretora-Presidente Substituta, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 14, de 16 de março de 2011. D.O.U de 21/03/2011 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

CONJUNTO GRÁFICO. A marca do Governo do Estado foi criada com tipologias, cores. e leiaute que traduzem os valores e objetivos da nova gestão.

CONJUNTO GRÁFICO. A marca do Governo do Estado foi criada com tipologias, cores. e leiaute que traduzem os valores e objetivos da nova gestão. A marca do Governo do Estado foi criada com tipologias, cores e leiaute que traduzem os valores e objetivos da nova gestão. Ela combina elementos gráficos que simbolizam austeridade e leveza, força e sensibilidade,

Leia mais

1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos

1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos Atualizado: 10 / 05 / 2013 FAQ AI 1. Controle de medicamentos antimicrobianos (antibióticos) 1.1. Informações gerais 1.2. Uso contínuo (tratamento prolongado) 1.3. Retenção da segunda via da receita médica

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 19, de 6 de maio de 2009. D.O.U de 11/05/09 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das

Leia mais

MANDAMENTOS DO USO CORRETO DOS MEDICAMENTOS

MANDAMENTOS DO USO CORRETO DOS MEDICAMENTOS ELIEZER J. BARREIRO NATALIA MEDEIROS DE LIMA MANDAMENTOS DO USO CORRETO DOS MEDICAMENTOS ISBN 978-85-910137-1-5 INCT INOFAR/ Portal dos Fármacos 2009 DOS MEDICAMENTOS INCT INOFAR/ Portal dos Fármacos 2009

Leia mais

Guia de Uso DAMARCA V1.0 - Maio. 2011

Guia de Uso DAMARCA V1.0 - Maio. 2011 Guia de Uso DAMARCA V1.0 - Maio. 2011 Apresentação 3 Elementos da marca 4 Versões de uso preferencial 5 Cores 6 Aplicação em substrato metalizado 7 Versão degradê 8 Versões em P&B 9 Área de não interferência

Leia mais

Aplicações da Logomarca Logomarca Preferencial - Assinatura Horizontal - Secretaria Logomarca Preferencial - Assinatura Vertical - Secretaria

Aplicações da Logomarca Logomarca Preferencial - Assinatura Horizontal - Secretaria Logomarca Preferencial - Assinatura Vertical - Secretaria Índice 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Apresentação A logomarca da Prefeitura de Palmas Proporções e medições Zona de exclusão Redução mínima Variantes de cor Cores

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Manual de Aplicação

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Manual de Aplicação Manual de Aplicação Outubro de 2011 A Marca A identidade visual do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IF) foi construída sobre a ideia do homem, integrado e funcional. A marca deve ser

Leia mais

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE MEDICAMENTOS DEFINIÇÃO Dispensação é o ato de assegurar que o medicamento de boa qualidade seja entregue ao paciente certo, na dose prescrita, na quantidade adequada; que sejam fornecidas as informações

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.

Leia mais

Manual de Identidade Visual

Manual de Identidade Visual Manual de Identidade Visual sumário Manual de Identidade Visual EBSERH Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares 3 a marca 4 malha construtiva 5 cores institucionais 6 aplicações em fundo colorido 7

Leia mais

URO-VAXOM. Lisado bacteriano de Escherichia coli APSEN

URO-VAXOM. Lisado bacteriano de Escherichia coli APSEN URO-VAXOM Lisado bacteriano de Escherichia coli APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa APRESENTAÇÕES Cápsulas de 6 mg de lisado bacteriano de Escherichia coli. Caixas com 10 e 30 cápsulas USO ORAL

Leia mais

APRESENTAÇÕES Solução oral extrato etanólico das raízes de Pelargonium sidoides D.C. Eps 7630-825 mg. Embalagens com 20 ml e 50 ml.

APRESENTAÇÕES Solução oral extrato etanólico das raízes de Pelargonium sidoides D.C. Eps 7630-825 mg. Embalagens com 20 ml e 50 ml. Umckan Pelargonium sidoides Extrato Eps 7630 Nomenclatura botânica: Pelargonium sidoides, D.C. Nomenclatura popular: Umckaloabo Família: Geraniaceae Parte utilizada: raízes APRESENTAÇÕES Solução oral extrato

Leia mais

Manual de Identidade Visual

Manual de Identidade Visual Manual de Identidade Visual 1. Versão preferencial com decodificador 1.1 Versão padrão Versão de uso preferencial. Deve-se usar a logomarca na cor apresentada sobre fundo branco. No caso do fundo totalmente

Leia mais

REGISTRO DE MEDICAMENTOS

REGISTRO DE MEDICAMENTOS REGISTRO DE MEDICAMENTOS Deborah Masano Cavaloti Manira Georges Soufia 1 Como a Anvisa avalia o registro de medicamentos novos no Brasil Brasília, 20 de janeiro de 2005 No Brasil, os medicamentos são registrados

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC DEFINIÇÕES GERENCIAR Ato ou efeito de manter a integridade física e funcional para algo proposta

Leia mais

Procedimentos Simplificados para Registro de Medicamentos CLONES

Procedimentos Simplificados para Registro de Medicamentos CLONES SUMED Procedimentos Simplificados para Registro de Medicamentos CLONES IV Symposium Sindusfarma IPS/FIP-Anvisa Novas Fronteiras Farmacêuticas nas ciências, tecnologia, regulamentação e sistema de qualidade

Leia mais

MARIOL INDUSTRIAL LTDA.

MARIOL INDUSTRIAL LTDA. PARACETAMOL GOTAS Medicamento genérico Lei n 9.787 de 1999 MARIOL INDUSTRIAL LTDA. Solução Oral (Gotas) 200 mg/ml PARACETAMOL paracetamol DCB: 06827 FORMA FARMACÊUTICA Solução Oral VIA DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015 Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-

Leia mais

RASTREABILIDADE. * Lei nº. 11.903 14 / 01 / 2009. *Instrução Normativa nº11, 29/ 10 / 2010. * NF-e versão 2.0, a partir de 31 / 03 / 2011

RASTREABILIDADE. * Lei nº. 11.903 14 / 01 / 2009. *Instrução Normativa nº11, 29/ 10 / 2010. * NF-e versão 2.0, a partir de 31 / 03 / 2011 RASTREABILIDADE. * Lei nº. 11.903 14 / 01 / 2009 *Instrução Normativa nº11, 29/ 10 / 2010 * NF-e versão 2.0, a partir de 31 / 03 / 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, 29 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre a tecnologia,

Leia mais

POSTEC. hialuronidase + valerato de betametasona APSEN

POSTEC. hialuronidase + valerato de betametasona APSEN POSTEC hialuronidase + valerato de betametasona APSEN FORMA FARMACÊUTICA Pomada APRESENTAÇÕES Pomada com 2,5 mg de valerato de betametasona e 150 UTR de hialuronidase em bisnaga contendo 10 g e 20 g. USO

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº 25, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2012 O

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº 25, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2012 O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº 25, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2012 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO

Leia mais

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A

Leia mais

manual de identidade visual instituto fonte

manual de identidade visual instituto fonte manual de identidade visual instituto fonte por quê um manual de identidade visual é importante para o instituto fonte? Por uma razão de sentido. Faz sentido para nós conseguir comunicar, em um conjunto

Leia mais

Comunique a Sua Certificação MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA MARCA DE CERTIFICAÇÃO. Para as Empresas. Para as Pessoas.

Comunique a Sua Certificação MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA MARCA DE CERTIFICAÇÃO. Para as Empresas. Para as Pessoas. Comunique a Sua Certificação MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA MARCA DE CERTIFICAÇÃO Para as Empresas. Para as Pessoas. Bureau Veritas Certification Sumário 1. INTRODUÇÃO 2. POLÍTICA DO BUREAU VERITAS CERTIFICATION

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento

Leia mais

Análise da adequação da rotulagem de medicamentos industrializados 1. Infarma, v.16, nº 7-8, 2004 INTRODUÇÃO

Análise da adequação da rotulagem de medicamentos industrializados 1. Infarma, v.16, nº 7-8, 2004 INTRODUÇÃO Análise da adequação da rotulagem de medicamentos industrializados 1 G.F. PETROVICK P.R. PETROVICK H.F. TEIXEIRA Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul ; Av. Ipiranga, 2752;

Leia mais

MODELO DE FORMATO DE BULA

MODELO DE FORMATO DE BULA APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada 25 gotas de LUFTAL (equivalente a 1 ml) contém 75 mg de simeticona. Ingredientes inativos: propilenoglicol,

Leia mais

considerando a necessidade de implementar ações que venham contribuir para a melhoria da qualidade da assistência à saúde;

considerando a necessidade de implementar ações que venham contribuir para a melhoria da qualidade da assistência à saúde; Resolução - RDC nº 132, de 29 de maio de 2003 D.O.U de 02/06/2003 Dispõe sobre o registro de medicamentos específicos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso da atribuição

Leia mais

Decreto-Lei n.º 101/94, de 19 de Abril 1 Rotulagem e folheto informativo (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto)

Decreto-Lei n.º 101/94, de 19 de Abril 1 Rotulagem e folheto informativo (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto) 1 Rotulagem e folheto informativo (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto) O Decreto-Lei n.º 72/91, de 8 de Fevereiro, introduziu, pela primeira vez, de forma clara, regras respeitantes

Leia mais

Legislação Sanitária. Segmento de FLV Higienizados Minimamente Processados

Legislação Sanitária. Segmento de FLV Higienizados Minimamente Processados Roseane Bob Diretora da Qualinutri Assessoria e Consultoria. Nutricionista especialista em Qualidade e Segurança dos Alimentos. Especialista em Vigilância Sanitária dos Alimentos. Especialista em Vegetais

Leia mais

MANUAL DE APLICAÇÃO DA MARCA FAPERJ

MANUAL DE APLICAÇÃO DA MARCA FAPERJ MANUAL DE APLICAÇÃO DA MARCA FAPERJ ÍNDICE A marca FAPERJ 01 Malha de construção geométrica 02 Cor institucional 03 Cores monocromáticas 04 Versão preto e branco/negativo 05 Fonte tipográfica padrão 06

Leia mais

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego. Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial

Leia mais