DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Fundos Públicos Financeiros (de participação e de destinação) Prof. Thamiris Felizardo

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1 DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Prof. Thamiris Felizardo

2 -FUNDOS PÚBLICOS Fundos: consistem na individualização dos recursos e na sua vinculação a uma área especifica. -CONCEITO: Dentre as suas diversas definições, os fundos públicos poderão ser conceituados de acordo com o entendimento de Regis Fernandes de Oliveira, como toda reserva de receita para a aplicação determinada em lei, ou ainda como sendo a reserva, em dinheiro, ou o patrimônio líquido, constituído de dinheiro, bens e ações afetado pelo Estado, a determinado fim. São exceções aos princípios da especificação e da unidade de tesouraria.

3 Necessário: análise em relação a um convênio + criação de um projeto + aprovação ou não. Exemplo de fundo público: Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) que fora criado para proteger os trabalhadores demitidos sem justa causa. Dessa forma, no início de cada mês, o empregador deposita em contas abertas na Caixa Econômica Federal, em nome dos seus empregados e vinculadas ao contrato de trabalho, o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário.

4 -FUNDOS PÚBLICOS FINANCEIROS Os fundos constituem objeto de interesse do Direito financeiro, porque representam, sinteticamente: a vinculação ou a destinação de um conjunto de receitas/recursos públicos a uma determinada finalidade específica. Na doutrina, fundo é qualquer patrimônio que tenha uma destinação específica. O texto do artigo 71, caput, da Lei n. 4320/64 propõe a seguinte definição, tratando-os como FUNDOS ESPECIAIS, que são, em essência, fundos FINANCEIROS:

5 Art Constitui fundo especial o produto de receitas especificadas que por lei se vinculam à realização de determinados objetivos ou serviços, facultada a adoção de normas peculiares de aplicação. Como isto é possível, levando-se em consideração que o artigo 167, inciso IV proíbe a vinculação de receitas a órgão, FUNDO ou despesa, respeitadas as exceções que propõe no mesmo texto? Note-se que a proibição diz respeito a IMPOSTOS, e não a TODAS as fontes de RECEITA PÚBLICA. Sendo assim é perfeitamente possível que a arrecadação por qualquer fonte não tributária, ou mesmo de outros tributos, principalmente taxas, possa ser vinculada aos fundos.

6 EX: Alguns exemplos podem ser extraídos dos fundos de aparelhamento do Poder Judiciário e do Ministério Público, que contam, como fonte de receita, com parte da arrecadação das custas e emolumentos dos serviços judiciais e notariais. As aplicações destas normas devem seguir as leis orçamentárias (art. 72 da Lei 4.320/64), ou seja, toda autorização de gastos deve possuir um previsão orçamentária. Caso a sua instituição não estabeleça um termo final, esses fundos podem ser sucessivos, e com isso devem passar para o exercício seguinte, ou seja, deve passar de um mandato para outro:

7 Art Salvo determinação em contrario da lei que o instituiu, o saldo positivo do fundo especial apurado em balanço será transferido para o exercício seguinte, a credito do mesmo fundo. Ou seja, não há retorno de recursos erários ao final do exercício. No entanto,é possível determinar especificidade na aplicação dos recursos ou então definir formas alternativas de controle e de tomadas contas, sendo então possível conseguir um controle mais assíduo dos andamentos e progressos dos fundos. Isso está presente no art. 74 da Lei 4.320/64.

8 Art. 74. A lei que instituir fundo especial poderá determinar normas peculiares de controle, prestação e tomada de contas, sem de qualquer modo, elidir a competência específica do Tribunal de Contas ou órgão equivalente. -Personalidade jurídica dos Fundos: Os fundos não são órgãos, entidades ou pessoas jurídicas de Direito Público, não possuindo autonomia ou independência na condição de titulares de direitos ou obrigações. Sendo assim, sequer podem ser posicionados na condição de autores ou réus judicialmente, descabendo se falar em personalidade judiciária de fundos.

9 O CPC, em seu artigo 7º define capacidade para estar em juízo vinculada à capacidade para ser parte. É possível que entes despersonalizados, ou seja, que não podem ser posicionados na condição de pessoas, de titulares de direitos ou obrigações, possam ser representados em juízo. O próprio artigo 8º e 12 apontam essas hipóteses, mas são hipóteses de representação. Fundo não é pessoa, senão um patrimônio vinculado às pessoas jurídicas públicas, União, Estados, Distrito-federal e municípios e, sendo assim, estas são as partes com personalidade jurídica, sendo pessoas que podem estar em juízo.

10 Como pode ser notado, os fundos públicos não possuem direitos, correspondendo somente a meros lançamentos fiscais, assim pelo dizer de Regis Fernandes de Oliveira, fundos são: um patrimônio com destino específico, abrangendo elementos ativos e passivos vinculados a certo regime que os une, mediante a afetação dos bens a determinadas finalidades, que justifique a adoção de um regime jurídico próprio.

11 Normalmente, o fundo não é separado do restante do complexo patrimonial de que faz parte, reduzindo-se a uma simples divisão interna, de valor puramente contábil. Excepcionalmente, contudo, pode também ser materialmente destacado, com caixa, gestão e balanço distintos. Mesmo neste último caso, é importante destacar, continua aquele ente a não desfrutar de autonomia jurídica, permanecendo sua administração a cargo da entidade que o instituiu.

12 -Criação Art Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: (...) 9º - Cabe à lei complementar: II - estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta, bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos.

13 As normas que tratam da instituição e funcionamento dos fundos só podem ser veiculadas por lei complementar. Nesse sentido, embora a Lei 4.320/64 seja formalmente ordinária, é materialmente complementar (ADI /DF). Portanto pode-se concluir que a lei pode instituir um fundo, ou seja, o fundo ou é criado pela norma constitucional ou pela lei.

14 -Fiscalização: A responsabilidade é dos Tribunais de Contas, sendo do TCU apenas até o momento em que os recursos ainda não foram transferidos para os Estados e municípios (artigo 70, inciso VI, da CRFB).

15 -Fundos de destinação X Fundos de participação a) Os fundos de destinação: Compreendem o conceito de fundos tratado até este momento. Seu fundamento também é constitucional e pode ser constatado no texto do artigo 165, 9º, inciso II, que reserva à lei complementar a disciplina de sua organização: Art º - Cabe à lei complementar: I- omissis; II - estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos.

16 Como regra geral, o conceito de fundos compreende os fundos de destinação. A lei os pode autorizar em todas as unidades da federação, para as mais diversas finalidades, conforme já se descreveu anteriormente, sendo possível, ainda, que tenham origem na ordem constitucional.

17 Exemplos de fundos que têm seu fundamento na Constituição: a) FUNDEF, destinado ao ensino, prevendo que 60% de toda a receita destinada ao ensino deve ser destinada a este fundo (artigo 60, do ADCT, introduzido pela EC n. 14/96); b) Fundo Partidário (artigo 17, 3º, da CRFB); c) Fundo de Erradicação da Pobreza (artigo 79, do ADCT, introduzido pela EC n. 31/2000).

18 b) Os fundos de participação: neste tipo de fundos os recursos não se destinam à reserva no âmbito da própria entidade federativa mas devem ser transferidos para a gestão por outra entidade. São os fundos constituídos pela transferência de parte das receitas dos impostos da União, que, ARRECADADOS por aquele ente federativo, são repassados, em parte, para Estados e municípios. Esses repasses FORMAM fundos (de participação dos Estados, quando a estes se destinam, e dos Municípios, em idêntica hipótese). Seu fundamento também pode ser identificado na CRFB, estando relacionado à seção da repartição das receitas tributárias, regulada entre os artigos 157 e 162.

19 Representam a principal fonte de receita dos municípios brasileiros. O fundamento constitucional é o art. 159 da Constituição da República Federativa do Brasil, inciso I, alínea a e b, compreendendo a repartição do resultado da arrecadação do IR e do IPI, da seguinte forma:: Art A União entregará: I - do produto da arrecadação dos impostos sobre renda e proventos de qualquer natureza e sobre produtos industrializados quarenta e oito por cento na seguinte forma: a) vinte e um inteiros e cinco décimos por cento ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal;

20 b) vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento ao Fundo de Participação dos Municípios; c) três por cento, para aplicação em programas de financiamento ao setor produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, através de suas instituições financeiras de caráter regional, de acordo com os planos regionais de desenvolvimento, ficando assegurada ao semi-árido do Nordeste a metade dos recursos destinados à Região, na forma que a lei estabelecer; d) um por cento ao Fundo de Participação dos Municípios, que será entregue no primeiro decêndio do mês de dezembro de cada ano.

21 IMPORTANTE: Os fundos de participação constituem exceção à regra do artigo 167, inciso IV, da CRFB. Nesse dispositivo consta a proibição de vinculação de IMPOSTOS a fundos. São constituídos, por expressa previsão constitucional, por IMPOSTOS, pela receita de parte de IMPOSTOS, que é transferida para REPARTIÇÃO posterior entre Estados e Municípios, após terem constituído os FUNDOS DE PARTICIPAÇÃO. Os fundos de participação, portanto, SEMPRE possuem natureza tributária. Os de destinação PODEM ter ou não natureza tributária, mas geralmente agregam o resultado da arrecadação de DIVERSAS FONTES.***

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