Monitoramento da Qualidade da Água na. Região da UHE Mauá: 4 Trimestre da Fase Reservatório

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1 Monitoramento da Qualidade da Água na Região da UHE Mauá: 4 Trimestre da Fase Reservatório RELATÓRIO TÉCNICO NÚMERO: DGEA 097/2013 Setembro de 2013

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3 1. INTRODUÇÃO O presente relatório refere-se à divulgação dos dados obtidos nos meses de abril, maio, agosto e setembro de 2013, decorrente da execução do Programa de Monitoramento da Qualidade da Água da UHE Mauá, conforme o PBA da UHE Mauá. Este documento é anterior ao Relatório Final do primeiro ano de monitoramento da Fase Rio, o qual abordará todos os resultados obtidos desde o fechamento do reservatório de forma integrada, inclusive os dados deste relatório, e será disponibilizado em dezembro. 2. REDE DE MONITORAMENTO Este relatório contempla a apresentação dos dados relativos aos meses de abril, maio, agosto e setembro de Devido ao tempo decorrido entre a realização das coletas e a elaboração deste relatório, algumas análises laboratoriais com maior período de realização não foram finalizadas, em especial a contagem de fitoplâncton, cujos resultados serão relatados no Relatório Final do primeiro ano da Fase Reservatório. O PBA previa a realização de campanhas de monitoramento nos meses junho e julho, entretanto, houve uma mudança no plano de monitoramento inicialmente previsto. As coletas referentes que seriam realizadas nestes meses foram transferidas para agosto e setembro, período que seria então abrangido pelo monitoramento trimestral, segundo o cronograma do PBA. No inverno, as baixas temperaturas regulam a concentração de algas de reservatório, sendo o período menos propício para identificar problemas com a qualidade da água. Concomitantemente, as precipitações registradas em junho contribuíram para que a água fosse renovada mais rapidamente, contribuindo também com a manutenção da qualidade ambiental. Desta forma, a mudança na data destas coletas propiciou melhores informações sobre o comportamento do reservatório no início da primavera, quando a temperatura e luminosidade são maiores e condições de estratificação térmica tendem a ocorrer com maior facilidade, e são verificadas condições mais adequadas para o aparecimento de grandes concentrações de algas.

4 Inicialmente esta mudança no cronograma das coletas deveu-se a uma situação administrativa já regularizada, e, por fim, tornou-se uma situação vantajosa para o programa de monitoramento como um todo. Os pontos de monitoramento são apresentados na Figura 1. Figura 1 Pontos de monitoramento da qualidade da água na região da UHE Mauá. As estações E1 e E2 localizam-se a montante do reservatório, E1 a montante do centro urbano de Telêmaco Borba, e E2 a jusante deste. A estação E3 está situada no rio Imbauzinho, um tributário do reservatório. As estações E4, E6 e E10 estão localizadas em diferentes pontos do reservatório. As estações E7 e E9 estão localizadas a jusante da barragem, sendo E9 situada entre a barragem da UHE Mauá e a Usina Presidente Vargas, e a E7 a jusante da casa de força, ambas no rio Tibagi. As estações E5 e E8 existiam na fase rio, mas foram substituídas por outros pontos mais representativos, delineado a malha de monitoramento atual.

5 3. RESULTADOS Nos itens a 3.1 a 3.4, são apresentados os resultados referentes às diferentes estações que fazem parte da rede de monitoramento. O Item 3.1 trata das estações de montante do reservatório; o item 3.2 trata da qualidade da água do rio Imbauzinho, também a montante do reservatório; o item 3.3 apresenta os resultados referentes ao monitoramento do reservatório; e o item 3.4 mostra os dados das estações de jusante. Como informado no item 2, algumas análises laboratoriais das últimas amostragens, que demandam maior período de realização, não foram finalizadas, em especial a contagem de fitoplâncton, cujos resultados serão relatados no Relatório Final do primeiro ano da Fase Reservatório. Os resultados do monitoramento do fitoplâncton são discutidos no item Rio Tibagi a Montante do Reservatório Os dados da Tabela 1 trazem os dados de abril, maio, agosto e setembro, das estações de montante do reservatório no rio Tibagi, E1 e E2. Observa-se condições de bons níveis de oxigenação no período, próximos da saturação. Os valores de ph e condutividade encontram-se também consistentes com os valores encontrados no decorrer do monitoramento. Os valores de fósforo total e reativo se mostraram mais elevados em abril e maio/13 em comparação com agosto e setembro/13, chegando a ultrapassar os valores preconizados na CONAMA 357/2005. Os valores de fósforo são influenciados fortemente pelas chuvas a montante, em decorrência do escoamento e arrasto do material particulado da superfície. Os valores de precipitação medidos na estação meteorológica situada na barragem, no ano de 2013, encontram-se no anexo I. Apesar dos valores de precipitação apresentados, ressalta-se que os resultados de fósforo são influenciados por chuvas em toda a bacia a montante, não apenas nesta região. Os valores de sólidos totais, turbidez e disco de secchi também se apresentaram mais altos neste período, corroborando com a inferência de que havia mais material particulado no rio, oriundo das chuvas a montante, que aumentam os valores de fósforo total.

6 TABELA 1 Resultados medidos nas estações E1 e E2 no período Estação E1 E2 Data 15/04/ /05/ /08/ /09/ /04/ /05/ /08/ /09/2013 Nível da Régua Linimétrica (cm) Profundidade do ponto (m) 2,00 1,50 1,10 1,80 1,50 1,20 1,50 1,40 Disco de Secchi (m) 0,20 0,15 0,55 1,10 0,25 0,20 0,55 0,60 T ambiente ( C) 25,0 22,0 25,0 19,0 26,0 27,0 25,0 20,0 T água ( C) 20,27 17,58 16,50 17,36 20,55 17,89 16,50 17,92 OD (mg.l -1 ) 8,76 9,25 9,44 9,20 8,55 8,96 9,32 8,81 %OD sat 104,06 104,21 103,94 102,88 102,06 101,41 102,46 100,12 ph 6,6 7,3 7,4 7,2 6,5 7,3 7,2 7,3 Condutividade 34,0 41,0 41,0 41,0 38,0 42,0 41,0 65,0 Fósforo Total (mg.l -1 ) 0,080 0,176 0,042 0,034 0,097 0,132 0,036 0,054 Fósforo Reativo (mg.l -1 ) 0,079 0,075 0,024 0,015 0,086 0,051 0,010 0,020 Nitrogênio Total (mg.l -1 ) 2,1 2,1 1,4 1,0 2,3 1,6 1,2 1,1 Sólidos Totais (mg.l -1 ) Turbidez (NTU) Fenóis Totais (mg.l -1 ) 0,021 < 0,002 0,01 Óleos e Graxas (mg.l -1 ) 1,1 < 1,0 < 1,0 < 1,0 Sulfatos (mg.l -1 ) 1,1 1,2 0,6 1,0 1,8 2,6 0,7 3,5 Cloretos (mg.l -1 ) 2,2 2,3 1,3 2,1 2,5 2,5 1,4 3,2 Sódio (mg.l -1 ) 1,47 < 0,05 1,30 1,61 2,00 0,08 2,00 3,91 Magnésio (mg.l -1 ) 0,9 1,4 1,0 1,3 0,9 1,3 1,1 1,3 Potássio (mg.l -1 ) 1,67 2,11 1,00 1,25 1,76 2,05 1,10 1,42 Cálcio (mg.l -1 ) 1,6 2,2 1,8 2,1 1,7 2,2 2,2 2,4 Alcalinidade Total (mg.l -1 ) Dureza Total (mg.l -1 ) 7,8 11,8 8,8 10,6 8,0 10,6 10,1 11,6 Coli Totais (NMP.100mL -1 ) Coli Termotolerantes (NMP.100mL -1 ) DBO (mg O2.L -1 ) < 1,00 < 1,00 1,28 1,68 DQO (mg O2.L -1 ) 14,38 7,98 13,89 15,45 Carbono Orgânico Dissolvido (mg.l -1 ) Carbono Orgânico Total (mg.l -1 ) 2,0 1,8 2,4 2,2 IQA IQA Classificação Boa Boa Boa Boa Como reflexo da precipitação na bacia, os valores da vazão são também influenciados, tendo estes certa coerência com o valores encontrados de fósforo total, como pode ser verificado na Figura 2. Os valores apresentados mostram tendência de correlação linear entre vazão e a carga de fósforo.

7 FIGURA 2 Relação entre os valores de fósforo total e de vazão nas estações E1 e E2. Os valores de coliformes termotolerantes estiveram acima do limite de 1000 NMP/100mL, da CONAMA 357/2005, nas campanhas de abril e maio. Os resultados das demais campanhas não haviam sido disponibilizados pelo laboratório quando este relatório foi elaborado. Fenóis totais, monitorados apenas na estação E2, ficaram acima do limite de 0,003 mg/l, padronizado na Resolução CONAMA 357/2005, em dois dos três resultados disponíveis. Resultados acima deste valor têm sido recorrentes durante o monitoramento. Os demais parâmetros se apresentaram em consonância com os valores históricos, ou dentro dos padrões da CONAMA Rio Imbauzinho A Tabela 2 apresenta os resultados do período obtidos para a estação E3, localizada no rio Imbauzinho.

8 TABELA 2 Resultados medidos nas estações E3 no período Estação Data E3 17/04/ /05/ /08/ /09/2013 Nível da Régua Linimétrica (cm) Profundidade do ponto (m) 1,60 1,10 1,45 1,30 Disco de Secchi (m) 0,35 0,45 1,00 1,20 T ambiente ( C) 19,0 21,0 19,0 24,0 T água ( C) 17,20 17,86 16,00 16,96 OD (mg.l -1 ) 8,79 8,19 8,74 8,76 %OD sat 98,18 92,57 95,42 97,57 ph 7,0 7,4 7,4 7,4 Condutividade 33,0 52,0 41,0 48,0 Fósforo Total (mg.l -1 ) 0,016 0,031 < 0,010 < 0,010 Fósforo Reativo (mg.l -1 ) 0,011 0,014 < 0,010 < 0,010 Nitrogênio Total (mg.l -1 ) 0,8 1,4 0,6 1,0 Sólidos Totais (mg.l -1 ) Turbidez (NTU) Sulfatos (mg.l -1 ) 0,6 0,8 0,6 0,6 Cloretos (mg.l -1 ) < 0,1 1,9 0,4 0,5 Sódio (mg.l -1 ) 1,53 < 0,05 1,60 1,62 Magnésio (mg.l -1 ) 0,9 1,6 1,2 1,6 Potássio (mg.l -1 ) 1,15 1,42 1,00 1,11 Cálcio (mg.l -1 ) 1,7 2,8 2,9 3,0 Alcalinidade Total (mg.l -1 ) Dureza Total (mg.l -1 ) 7,9 16,4 13,9 Coli Totais (NMP.100mL -1 ) Coli Termotolerantes (NMP.100mL -1 ) DBO (mg O 2. L -1 ) < 1,00 1,00 DQO (mg O 2.L -1 ) 3,51 3,49 Carbono Orgânico Dissolvido (mg.l -1 ) Carbono Orgânico Total (mg.l -1 ) < 1,0 2,1 IQA IQA Classificação Ótima Boa Da mesma forma que o rio Tibagi, os valores de oxigenação, ph e condutividade também se apresentaram dentro da faixa de valores esperados para este rio. Os valores de fósforo total e reativo também estiveram menores que no rio Tibagi, estando, inclusive, abaixo do limite de detecção do métodos nos meses de agosto e setembro. De maneira geral, os resultados mostram melhores condições de conservação ambiental no rio Imbauzinho em relação ao rio Tibagi, fato corroborado especialmente pelo tamanho da bacia.

9 3.3. Reservatório da UHE Mauá Os resultados monitorados nas estações E4, E6 e E10, situadas no reservatório, são apresentados na Tabela 3. A concentração de oxigênio dissolvido esteve abaixo ou próximo do valor de 5,0 mg/l, preconizado pela CONAMA 357/2005 para corpos hídricos de Classe 2, em abril e maio de 2013, nos três pontos monitorados, tendo retornado a níveis adequados em setembro e agosto. A redução na concentração de oxigênio pode ter sido devida à degradação da matéria orgânica de fundo, em um período de menor circulação no reservatório. A concentração de fitoplâncton parece não ter sido suficiente para garantir aporte adequado de oxigênio neste período. Valores próximos dos encontrados nesta campanha já haviam sido medidos em campanhas de monitoramento anteriores. É esperado que valores baixos de OD na superfície sejam menos frequentes com o passar do tempo, como é verificado nos demais reservatório da Copel. Os valores de ph e condutividades estiveram dentro do esperado, com um ph mínimo de 6,1 (E6 em abril) e máximo de 7,5 (E6 em setembro). Os valores de fósforo total na estações de reservatório se mostram consideravelmente menores em relação aos do rio Tibagi a montante. O máximo registrado no período foi de 0,042 mg/l, acima do valor de 0,030 mg/l preconizado no CONAMA 357. Houve quatro registros de concentração de fósforo total maiores que 0,030 mg/l, mas se mantiveram próximos deste valor. Na coleta de setembro, o valor de turbidez foi consideravelmente mais elevado em E6 e E10, em relação aos demais resultados do período. Este valor pode ser decorrente da chuva ocorrida na região no dia da coleta (ver Anexo I). As medições de Coliformes Termotolerantes e DBO estiveram baixos neste período, indicando pouca influência de contaminação por efluentes domésticos. As Tabelas 4 e 5 complementam a análise da água do reservatório, mostrando os resultados das medições em três profundidades, coletadas conforme metodologia do IQAR do IAP.

10 TABELA 3 Resultado medidos nas estações E4, E6 e E10 no período Estação E4 E6 E10 Data 18/04/ /05/ /08/ /09/ /04/ /05/ /08/ /09/ /04/ /05/ /08/ /09/2013 Profundidade do ponto (m) 39,00 40,00 49,00 49,00 62,00 60,00 62,00 53,00 38,00 40,00 43,00 41,00 Disco de Secchi (m) 1,65 1,85 1,00 1,05 2,20 2,10 0,65 0,55 2,20 2,20 0,75 0,80 T ambiente ( C) 19,0 17,0 24,0 16,0 20,0 26,0 22,0 20,0 21,0 23,0 21,0 15,0 T água ( C) 22,80 21,29 18,33 18,57 23,71 21,94 18,19 19,26 23,75 22,21 20,06 18,67 OD (mg.l -1 ) 7,02 5,04 7,46 7,68 4,95 5,02 7,78 8,26 3,68 4,97 8,35 8,08 %OD sat 87,49 61,01 85,29 88,15 62,75 61,58 88,55 95,99 46,71 61,25 98,70 92,89 ph 7,0 6,9 7,2 7,3 6,1 7,1 6,8 7,5 7,0 7,1 7,5 7,3 Condutividade 46,0 55,0 38,0 59,0 48,0 51,0 38,0 40,0 57,0 53,0 38,0 43,0 Fósforo Total (mg.l -1 ) 0,010 0,030 0,021 0,031 0,017 0,010 0,036 0,035 < 0,010 0,016 0,025 0,042 Fósforo Reativo (mg.l -1 ) < 0,010 < 0,010 < 0,010 < 0,010 < 0,010 < 0,010 0,012 0,023 < 0,010 < 0,010 0,015 0,019 Nitrogênio Total (mg.l -1 ) 0,8 0,6 0,5 1,0 0,6 0,6 1,0 1,2 0,9 0,8 0,6 1,0 Sólidos Totais (mg.l -1 ) Turbidez (NTU) Sulfatos (mg.l -1 ) 2,9 2,4 0,9 1,5 2,6 2,4 0,9 1,5 1,5 1,8 0,6 1,2 Cloretos (mg.l -1 ) 2,7 2,3 1,3 3,4 2,4 2,3 1,1 1,9 1,6 3,0 0,8 1,6 Sódio (mg.l -1 ) 2,94 1,36 1,50 2,66 3,18 1,38 1,40 1,31 3,53 1,59 1,50 1,64 Magnésio (mg.l -1 ) 1,0 1,5 1,1 1,3 1,1 1,5 1,0 1,1 1,4 1,6 1,2 1,2 Potássio (mg.l -1 ) 1,64 1,68 1,40 1,23 1,83 1,74 1,50 1,43 2,29 1,87 1,60 1,40 Cálcio (mg.l -1 ) 1,9 2,4 2,4 2,1 2,3 2,9 2,2 1,9 2,9 3,5 3,1 2,1 Alcalinidade Total (mg.l -1 ) Dureza Total (mg.l -1 ) 9,2 10,3 10,5 10,3 13,5 9,7 9,2 12,9 15,0 12,7 10,0 Coli Totais (NMP.100mL -1 ) Coli Termotolerantes (NMP.100mL -1 ) DBO (mg O2.L -1 ) < 1,00 < 1,00 < 1,00 < 1,00 < 1,00 < 1,00 DQO (mg O2.L -1 ) 14,03 11,96 7,94 10,97 8,02 7,48 Carbono Orgânico Dissolvido (mg.l -1 ) Carbono Orgânico Total (mg.l -1 ) 2,8 4,1 2,6 3,5 2,6 3,0 IQA IQA Classificação Ótima Ótima Boa Ótima Ótima Ótima

11 Tabela 4 Monitoramento em profundidade na Estação E6 E6 16/04/ /05/ /08/ /09/2013 Prof I Prof II Prof III Prof I Prof II Prof III Prof I Prof II Prof III Prof I Prof II Prof III T água ( C) 23,71 19,04 16,77 21,94 18,25 15,36 18,19 15,04 14,16 19,26 14,84 13,85 OD (mg.l -1 ) 4,95 0,01 0,01 5,02 0,06 0,02 7,78 6,91 0,46 8,26 6,13 5,52 %OD sat 62,75 0,12 0,11 61,58 0,68 0,21 88,55 73,58 4,80 95,99 64,93 57,21 Fósforo Total (mg.l -1 ) 0,017 0,025 0,050 0,010 0,028 0,092 0,036 0,040 0,040 0,035 0,034 NH 3 (mg NH 3-N.L -1 ) < 0,08 0,45 0,48 < 0,03 0,37 0,44 < 0,03 0,04 0,05 < 0,03 0,04 Nitrito (mg NO 2-N.L -1 ) < 0,03 < 0,03 < 0,03 < 0,03 0,21 < 0,03 < 0,03 < 0,03 < 0,03 < 0,03 < 0,03 Nitrato (mg NO 3-N.L -1 ) 0,24 < 0,03 < 0,03 0,33 0,29 0,44 0,39 0,60 0,55 0,60 0,71 N inorg total (mg N.L -1 ) 0,35 0,51 0,54 0,39 0,87 0,91 0,45 0,67 0,63 0,66 0,78 Nitrogênio Total (mg.l -1 ) 0,6 1,3 1,9 0,6 0,9 1,4 1,0 1,2 1,7 1,2 1,3 DBO (mg O 2.L -1 ) < 1,00 1,89 1,99 < 1,00 < 1,00 1,19 < 1,00 < 1,00 < 1,00 DQO (mg O 2.L -1 ) 7,94 10,42 12,40 10,97 13,95 14,46 14,04 11,03 10,03 Clorofila-a (10^6 g.l -1 ) 3,41 3,99 6,89 Dens. de fitoplâncton (cel.ml -1 ) Dens. de cianobactérias (cel.ml -1 ) Densidade cianobact. potencialmente tóxicas (cel.ml -1 ) Tabela 5 Monitoramento em profundidade na Estação E10 E10 17/04/ /05/ /08/ /09/2013 Prof I Prof II Prof III Prof I Prof II Prof III Prof I Prof II Prof III Prof I Prof II Prof III T água ( C) 23,75 21,26 20,91 22,21 19,34 19,08 20,06 15,58 13,76 18,67 15,89 14,35 OD (mg.l -1 ) 3,68 0,04 0,03 4,97 0,12 0,43 8,35 5,84 6,55 8,08 3,48 0,16 %OD sat 46,71 0,48 0,36 61,25 1,40 4,98 98,70 62,92 67,81 92,89 37,75 1,68 Fósforo Total (mg.l -1 ) < 0,010 0,024 0,032 0,016 0,024 0,031 0,025 0,035 0,538 0,042 0,026 0,077 NH 3 (mg NH 3-N.L -1 ) 0,09 < 0,08 < 0,08 < 0,03 0,09 < 0,03 < 0,03 0,03 0,17 < 0,03 < 0,03 < 0,03 Nitrito (mg NO 2-N.L -1 ) < 0,03 < 0,03 < 0,03 < 0,03 0,03 < 0,03 < 0,03 < 0,03 < 0,03 < 0,03 < 0,03 < 0,03 Nitrato (mg NO 3-N.L -1 ) 0,06 0,30 0,30 0,20 0,42 0,55 0,26 0,27 0,29 0,47 0,53 0,46 N inorg total (mg N.L -1 ) 0,18 0,41 0,41 0,26 0,54 0,61 0,32 0,33 0,49 0,53 0,59 0,52 Nitrogênio Total (mg.l -1 ) 0,9 0,5 < 0,5 0,8 1,4 1,6 0,6 1,6 2,5 1,0 0,6 0,8 DBO (mg O 2.L -1 ) < 1,00 < 1,00 < 1,00 < 1,00 < 1,00 < 1,00 2,22 < 1,00 2,28 DQO (mg O 2.L -1 ) 8,02 11,03 10,53 7,48 7,98 9,47 18,05 11,03 23,07 Clorofila-a (10^6 g.l -1 ) 2,72 4,72 17,70 Dens. de fitoplâncton (cel.ml -1 ) Dens. de cianobactérias (cel.ml -1 ) Densidade cianobact. potencialmente tóxicas (cel.ml -1 )

12 3.4. Rio Tibagi a jusante da Barragem As estações E7 e E9 são localizadas a jusante do reservatório. A estação E7 situa-se a jusante da casa de força, junto da régua linimétrica da estação hidrológica Barra Ribeirão das Antas; a estação E9 situa-se a aproximadamente 500 m a jusante da barragem da UHE Mauá, a montante da barragem da Usina Presidente Vargas. A Tabela 6 apresenta os resultados destas estações. TABELA 6 Resultados medidos nas estações E7 e E9 no período Estação E7 E9 Data 16/04/ /05/ /08/ /09/ /04/ /05/ /08/ /09/2013 Nível da Régua Linimétrica (cm) Profundidade do ponto (m) 1,30 1,00 1,20 1,10 SD 1,20 1,10 1,20 Disco de Secchi (m) 0,35 0,50 0,40 0,80 0,50 1,10 0,40 1,00 T ambiente ( C) 28,0 26,0 28,0 26,0 21,0 24,0 23,0 22,0 T água ( C) 20,87 20,10 16,42 16,72 22,35 21,70 16,75 16,88 OD (mg.l -1 ) 5,13 5,33 7,12 8,32 8,16 7,35 8,72 6,65 %OD sat 60,58 62,14 77,08 90,55 100,32 89,02 94,79 73,13 ph 6,2 7,0 6,6 7,2 6,5 7,2 6,8 6,8 Condutividade 45,0 53,0 43,0 58,0 43,0 47,0 37,0 45,0 Fósforo Total (mg.l -1 ) 0,030 0,020 0,040 0,034 0,017 0,022 0,043 0,029 Fósforo Reativo (mg.l -1 ) 0,020 0,013 0,021 0,018 < 0,010 < 0,010 0,027 0,020 Nitrogênio Total (mg.l -1 ) 0,5 0,9 0,8 1,0 0,5 1,2 1,0 1,0 Sólidos Totais (mg.l -1 ) Turbidez (NTU) Óleos e Graxas (mg.l -1 ) < 1,0 < 1,0 < 1,0 Sulfatos (mg.l -1 ) 1,9 1,8 1,2 1,1 2,2 2,1 1,4 1,4 Cloretos (mg.l -1 ) 1,7 1,9 1,3 1,1 2,2 2,3 1,8 1,8 Sódio (mg.l -1 ) 2,38 1,15 1,50 1,94 2,57 1,29 1,30 1,48 Magnésio (mg.l -1 ) 1,0 1,6 1,2 1,7 1,0 1,4 1,0 1,2 Potássio (mg.l -1 ) 1,75 1,77 1,50 1,39 1,77 1,58 1,50 1,38 Cálcio (mg.l -1 ) 2,3 3,6 3,2 3,9 2,0 2,8 2,4 2,7 Alcalinidade Total (mg.l -1 ) Dureza Total (mg.l -1 ) 9,9 15,4 13,0 16,9 9,0 12,5 10,0 11,6 Coli Totais (NMP.100mL -1 ) Coli Termotolerantes (NMP.100mL -1 ) < 1,0 DBO (mg O 2.L -1 ) 1,39 1,09 < 1,00 < 1,00 DQO (mg O 2.L -1 ) 8,43 11,46 12,40 13,95 Carbono Orgânico Dissolvido (mg.l -1 ) Carbono Orgânico Total (mg.l -1 ) 2,1 2,7 2,6 2,9 IQA IQA Classificação Boa Boa Ótima Ótima As concentrações de Oxigênio Dissolvido em E7 estiveram próximas do limite de 5,0 mg/l em abril e maio, provavelmente como reflexo do valor baixo de OD registrado em E6 neste

13 período. Na estação E9, a jusante, o rio já havia recuperado a concentração de OD até um nível mais próximo da saturação. O ph e a condutividade apresentaram valores dentro da faixa esperada nestas estações. Os valores de fósforo se encontraram também abaixo do encontrado anteriormente ao fechamento do reservatório. Este fato é decorrente da sedimentação do material particulado no reservatório, o qual carrega parte do fósforo para o sedimento, deixando a água a jusante com um concentração menor deste elemento. Considerando que a jusante da barragem o rio Tibagi volta a ser um ambiente lótico, nenhum dos valores medidos neste período ultrapassaram o limite da Resolução CONAMA 357/2005. Os valores medidos nos demais parâmetros se encontraram dentro do esperado. De maneira geral, como ocorre sedimentação de parte do material particulado no reservatório, a qualidade da água a jusante tende a ser melhor que a montante, considerando-se principalmente o IQA. 4. MONITORAMENTO DO FITOPLÂNCTON A Tabela 7 apresenta os resultados do monitoramento de fitoplâncton para todas as estações. Os resultados de setembro não fazem parte da tabela por estes não terem sido finalizados até a data de elaboração deste relatório. Estes resultados constarão no relatório final do primeiro ano da Fase Reservatório. Como primeira análise, pode se verificar que todas as estações situadas em rio tiveram valores baixos de clorofila-a e densidade de fitoplâncton, com um máximo de cél/ml em abril na estação E1. As estações de reservatório naturalmente apresentam concentrações mais elevadas de fitoplâncton, devido à transformação do ambiente após a formação do reservatório, que propicia melhores condições para o desenvolvimento destes organismos. A variação da concentração possui forte relação com a temperatura ambiente, possuindo maiores concentrações no verão e menores no inverno, principalmente devido à interferência da temperatura na atividade metabólica.

14 TABELA 7 Concentração de clorofila-a e densidade de fitoplâncton nas estações monitoradas Estação E1 E2 Data 15/04/ /05/ /08/ /04/ /05/ /08/2013 Clorofila-a (10^6 g.l -1 ) 2,06 0,96 1,10 2,21 0,93 1,27 Dens. de fitoplâncton (cel.ml -1 ) Dens. de cianobactérias (cel.ml -1 ) Densidade cianobact. potencialmente tóxicas (cel.ml -1 ) Estação E3 E4 Data 17/04/ /05/ /08/ /04/ /05/ /08/2013 Clorofila-a (10^6 g.l -1 ) 0,32 0,80 0,82 3,96 1,63 3,59 Dens. de fitoplâncton (cel.ml -1 ) Dens. de cianobactérias (cel.ml -1 ) Densidade cianobact. potencialmente tóxicas (cel.ml -1 ) Estação E6 E7 Data 16/04/ /05/ /08/ /04/ /05/ /08/2013 Clorofila-a (10^6 g.l -1 ) 3,41 3,99 6,89 1,20 2,03 1,06 Dens. de fitoplâncton (cel.ml -1 ) Dens. de cianobactérias (cel.ml -1 ) Densidade cianobact. potencialmente tóxicas (cel.ml -1 ) Estação E9 E10 Data 16/04/ /05/ /08/ /04/ /05/ /08/2013 Clorofila-a (10^6 g.l -1 ) 1,33 1,33 0,90 2,72 4,72 17,70 Dens. de fitoplâncton (cel.ml -1 ) Dens. de cianobactérias (cel.ml -1 ) Densidade cianobact. potencialmente tóxicas (cel.ml -1 ) O maior valor registrado neste período foi na estação do braço do reservatório formado pelo rio Barra Grande, E10, com concentração de clorofila-a de 17,70 µg/l, e de algas da classe Cyanophyceae de cél/ml, valor próximo ao estabelecido na CONAMA 357/2005 como limite para a Classe 2. As espécies de cianobactérias potencialmente tóxicas encontradas no mês de agosto/13 estão elencadas na Tabela 8.

15 TABELA 8 Espécies de cianobactérias potencialmente tóxicas encontradas no reservatório em agosto Estação Espécie de Cianobactéria Concentração (cél/ml) E4 Sphaerocavum brasiliense 1521 E6 Sphaerocavum brasiliense 3275 E10 Sphaerocavum brasiliense Dolichospermum planctonicum 100 Já havia sido detectada a presença da espécie Sphaerocavum brasiliense anteriormente no monitoramento do reservatório, sendo esta a primeira vez que é verificada em concentração elevada. A continuidade do monitoramento permitirá verificar o desenvolvimento desta espécie no reservatório. Apesar do grande número de células desta espécie em E10, foram contados 500 indivíduos/ml, em virtude desta espécie ser colonial. Apesar de terem sido listadas apenas uma ou duas espécies de cianobactérias na Tabela 8, organismos de outras classes também foram componentes da flora fitoplanctônica. 5. PERFIS DE OXIGÊNIO E TEMPERATURA Durante as campanhas de coleta de água no reservatório, é realizada nas estações E4, E6 e E10, a medição perfil vertical de temperatura e oxigênio dissolvido, com medições a cada metro, utilizando-se de sondas medidoras destes parâmetros. A Figura 3 mostra os resultados da estação E4. Observa-se bons níveis de oxigenação em toda a coluna d água, um processo de estratificação mais acentuado em agosto e setembro/13, onde a temperatura da água decresce 5 C nos primeiros 10 metros. A concentração de oxigênio nos primeiros metros encontra-se em um nível adequado segundo a Resolução CONAMA 357/2005, e só aparecem situações de hipóxia no nos últimos metros do reservatório, no mês de abril. Esta situação mostra condições de boa circulação na coluna d água.

16 FIGURA 3 Perfis de oxigênio dissolvido e temperatura para a estação E4, no período referente a este relatório. A Figura 4 mostra as medições realizadas nas proximidades da barragem, na estação E6. Nos meses de abril e maio/13, os níveis de oxigenação da água se encontravam em uma condição menos favorável, com anoxia a partir de 30 metros, o que era uma tendência que vinha se repetindo ao longo dos meses de monitoramento. Em agosto e setembro/13, diferentemente do que vinha sendo registrado até então, foi detectada situação de oxigenação no fundo do reservatório. Este registro permite inferir que ocorreu mistura na coluna d água, provavelmente em função das baixas temperaturas do inverno, oxigenando o hipolímnio, e, consequentemente,

17 aumentando a eficiência da degradação da matéria orgânica do fundo do reservatório, e contribuindo para a diminuição da formação de compostos reduzidos, como sulfetos e metano. Nos meses de abril e maio/13 foi evidenciado processo de estratificação térmica acentuada a aproximadamente 30 metros de profundidade, onde houve redução de aproximadamente 5 C em 5 metros. Esta situação dificulta a mistura da água da camada superficial com a do fundo do reservatório, o que contribui para que haja anoxia até aproximadamente esta profundidade, visto que não há transporte de oxigênio para os hipolímnio. FIGURA 4 Perfis de oxigênio dissolvido e temperatura para a estação E6, no período referente a este relatório.

18 A Figura 5 apresenta os resultado do braço do reservatório formado pelo rio Barra Grande. FIGURA 5 Perfis de oxigênio dissolvido e temperatura para a estação E10, no período referente a este relatório. No mês de abril/13 foi verificada uma situação anóxia/hipóxia a partir de 20 metros de profundidade, com uma considerável diminuição da concentração de OD a 5 metros de profundidade. Este decaimento próximo da superfície pode ser causado por algum processo de circulação, auxiliado pela leve estratificação verificada na mesma profundidade. Na coleta do mês de maio/13, verificou-se situação de hipóxia a partir de 10 metros de profundidade, mesmo sem evidente de estratificação térmica. A situação encontrada neste mês

19 pode ser considerada mais severa que nos outros meses do período em relação ao déficit de oxigênio na água. Apesar disso, em agosto foi constatada situação mais favorável, com concentração de OD maior que zero até o fundo do reservatório. Esta situação não havia sido verificada até então nesta região do reservatório, que pode ser decorrente de um processo de circulação na coluna d água ocasionado pelas temperaturas mais baixas do inverno. Em setembro a situação de boa oxigenação se manteve, sendo que a concentração deste parâmetro começa a diminuir a partir da termoclina, a aproximadamente 6 metros de profundidade. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este relatório tem o objetivo de apresentar os dados referentes ao monitoramento da qualidade da água das últimas quatro campanhas realizadas no primeiro ano da fase rervatório, em abril, maio, agosto e setembro de O próximo relatório divulgado será o relatório anual da Fase Reservatório, que contará com a análise de todo o período do primeiro ano da fase reservatório. De maneira geral, os resultados destas campanhas trouxeram uma situação até então não verificada, que foi a oxigenação do hipolímnio, o que certamente auxiliará nos processos de degradação da matéria orgânica, impedindo a formação de compostos reduzidos. A concentração de Oxigênio Dissolvido foi constatada em níveis próximos ou levemente inferiores ao estabelecido na Resolução CONAMA 357/2005 para rios classe 2, no meses de abril e maio, sendo recuperada no decorrer do ano, apresentando em agosto e setembro níveis de oxigênio próximos da saturação. Importante ressaltar também a alta concentração da espécie de Cyanophyceae Sphaerocavum brasiliense em agosto de 2013, que não havia sido detectada em grande quantidade no reservatório até então, e que nestas campanhas foi detectada nas três estações de monitoramento.

20 ANEXO I Alturas pluviométricas medidas na barragem da UHE Mauá Precipitação (mm) 2013 jan fev mar abr mai jun jul ago set 1 46, , ,2 0 49,4 0 0, , , ,2 18,4 4 1,4 0 5,4 15,8 26, ,8 0,2 5 30, , ,6 11, , ,6 0 24,6 0, ,8 0, , ,4 7, ,4 18, , ,2 25, ,2 64,8 41,8 3, ,4 1,2 0,4 5, , ,8 9,8 0 7,2 0, ,4 12,8 0, ,4 8, ,8 3,8 9,4 0 4,2 4, , , , , , , ,4 47, , ,4 75,2 9, , ,8 22,4 0 3, , , , , ,8 0 19, , , ,8 45, ,2 0,

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