SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO

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1 SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO

2 MISSÃO Ser um instrumento de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado de São Paulo.

3 OBJETIVOS DA SD Elaborar e implantar políticas públicas para o desenvolvimento econômico sustentável (APL s, Funcet, Educação Profissional, Patem, Prumo, Progex, etc.). Articular ações das Entidades e Secretarias Estaduais. Aumentar a competitividade do Estado desão Paulo nocenário global através de propostas e ações de melhoria de infra-estrutura, logística, CT&I e qualificação profissional. Incentivar o investimento e crescimento econômico do Estado desão Paulo, respeitando o meio ambiente e a integridade do cidadão paulista. Fomentar o desenvolvimento econômico sustentável por meio da cultura do empreendedorismo.

4 SP Tec Sistema Paulista Sistema Paulista de Parques Tecnológicos de Parques Tecnológicos

5 Histórico Resumido O tema Parque Tecnológico é uma preocupação existente desde o fim do século passado; Em 2000, um GT propôs um Parque Tecnológico na Cidade Universitária, em terreno do IPEN; Em 2003, a SD juntamente com a FINEP, patrocinaram estudos dos parques de São Paulo, Campinas e São Carlos (ParqTec); Em 2004, foi firmado convênio entre a SD e a FAPESP para realização de estudos para estruturação do SPTec, projeto concluído em 12/2007; Em 2006 e 2007, repasses da SD para implantação dos parques de São José dos Campos, São Paulo e São Carlos (ParqTec); Em 2006, publicação do Decreto nº instituindo o SPTec ; Em 2008, promulgação da Lei Paulista de Inovação, que em seu artigo 24, reconhece o SPTec como instrumento estratégico para incentivar investimentos em inovação tecnológica; Em 2008, repasses da SD para implantação e prosseguimento de obras iniciadas nos parques de São José dos Campos, ParqTec São Carlos, Sorocaba, Piracicaba, Campinas (Unicamp); Em 2008, publicação do Decreto nº incentivos de ICMS (Pró-Parques); Em 2009, publicação do Decreto nº reorganizando o SPTec; Em 2009, publicação do Decreto nº regulamentando a Lei Paulista de Inovação.

6 O que é o? Conjunto de Parques Tecnológicos articulados entre si com o objetivo de incentivar e promover o desenvolvimento econômico do Estado de São Paulo por meio da atração de investimentos e geração de novas empresas intensivas em conhecimento ou de base tecnológica.

7 Missão: O Integração dos Parques, Empresas Instaladas e Centros de Conhecimento que apóiam os Parques. Objetivo: Induzir, apoiar, incentivar, promover, fomentar, atrair recursos e articular o poder público para auxiliar os Parques e as Empresas neles instaladas.

8 Parque Tecnológico Empreendimento para a promoção de C,T&I. Espaço que oferece a oportunidade de transformar conhecimento em riqueza - aproximando os centros de conhecimento (Universidades, Centros de Pesquisas e Escolas) do setor produtivo (empresa em geral). Ambiente propício para o desenvolvimento de Empresas de Base Tecnológica (EBT s) e a difusão de C,T&I dos centros de conhecimento. Local que estimula a sinergia de conhecimento entre as empresas instaladas no Parque Tecnológico, tornando-as mais competitivas.

9 Os Parques Tecnológicos poderão ser constituídos por entidades que se enquadrem na seguinte classificação: I - Instituições de Apoio: Unidades de Ensino e Pesquisa, Núcleos de Inovação Tecnológica - NITs e Agências de Inovação e Competitividade de Instituições Científicas e Tecnológicas, bem como entidades de intercâmbio com o setor produtivo; b) Laboratórios de Ensaios; c) Organismos de Certificação e Laboratórios Acreditados para Certificação de Produtos e Processos; II Incubadoras e Pós-Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica

10 Os Parques Tecnológicos poderão ser constituídos por entidades que se enquadrem na seguinte classificação: III - Empresas de base tecnológica: a) Centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação, laboratórios de desenvolvimento ou órgãos de intercâmbio com instituições de ensino e pesquisa; b) Empresas graduadas nas incubadoras e pós-incubadoras sediadas em parques ou integrantes da Rede Paulista de Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica, que mantenham atividades de desenvolvimento ou engenharia não-rotineira; c) Microempresas e empresas de pequeno porte definidas pela Lei Complementar Federal, que mantenham convênios de pesquisa, desenvolvimento e inovação com instituições de ensino e pesquisa instaladas em parques tecnológicos do SPTec.

11 Os Parques Tecnológicos poderão ser constituídos por entidades que se enquadrem na seguinte classificação: IV - Outras: a) Empresas consideradas adequadas pela gestora, com a devida justificativa, que mantenham convênio de pesquisa com unidades de ensino e pesquisa instaladas em parques integrantes do SPTec; e b) Prestadoras de serviços complementares para o bom funcionamento do Parque.

12 REQUISITOS PARA OBTENÇÃO DO CREDENCIAMENTO PROVISÓRIO NO SPTec (Decreto nº , de 02/04/09) Artigo 8º - A Secretaria de Desenvolvimento poderá autorizar o credenciamento provisório de empreendimento que cumpra os seguintes requisitos: I - existência de documento que atribua responsabilidade a pessoa jurídica pela representação do parque tecnológico, do qual conste a anuência de proprietário de bem imóvel com as características a que alude a alínea a do inciso VI do artigo 6º deste decreto; (comprovação da viabilidade técnica do empreendimento, mediante a juntada de: a) documento comprobatório da propriedade do bem imóvel a que alude o inciso IV deste artigo, com área medindo no mínimo ,00 m² (duzentos mil metros quadrados), destinada à instalação do parque tecnológico, situada em local cujo uso, segundo a respectiva legislação municipal, seja compatível com as finalidades do empreendimento) II - apresentação de requerimento por parte da pessoa jurídica mencionada no inciso anterior, justificando o pleito; III - apresentação de documento manifestando apoio à implantação do parque subscrito por empresas locais, bem como por centros de pesquisa e instituições de ensino e pesquisa com as características a que alude a alínea e do inciso VI do artigo 6º deste decreto; IV - apresentação de projeto básico do empreendimento, contendo o esboço do projeto urbanístico e estudos prévios de viabilidade econômica, financeira e técnico -científica. Parágrafo único - O credenciamento provisório de que trata este artigo terá validade limitada a 2 (dois) anos.

13 CREDENCIAMENTO PROVISÓRIO NO SPTec Estágio necessário, pois permite à Secretaria de Desenvolvimento a realização de análise inicial das condições da proposta básica apresentada, com o objetivo de auxiliar o interessado na implantação do Parque. Constatada a viabilidade, será concedido o seu credenciamento definitivo. No caso de inviabilidade, o Parque será excluído do Sistema.

14 Iniciativas Conhecidas São Paulo Jaguaré e Zona Leste São José dos Campos São Carlos ParqTec e EcoTec Campinas Ribeirão Preto Praia Grande São José do Rio Preto Praia Grande Sorocaba Piracicaba Santos Botucatu São Paulo São José Dos Campos São Carlos

15 Situação Atual 24 demandas em tramitação para implantação de um Parque Tecnológico. Sendo 9 já com credenciamento provisório: Campinas São Carlos (Damha e ParqTec) São José dos Campos São José do Rio Preto Piracicaba Sorocaba Botucatu Santos

16 OBRIGADA Margareth A. O. Lopes Leal Coordenadoria de Ciência e Tecnologia Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo mllopes@sp.gov.br tel.: