MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL

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1 ORIGEM: PRT 3ª REGIÃO ÓRGÃO OFICIANTE: DRA. ELAINE NORONHA NASSIF INTERESSADO 1: SIGILOSO INTERESSADO 2: REIS LOCACAR LTDA. ASSUNTO: CTPS REGISTRO DE EMPREGADOS (08.11.) RECURSO. EMPRESA DE TÁXI. NATUREZA DA RELAÇÃO DE TRABALHO DO MOTORISTA. O relatório da fiscalização trabalhista procedida na empresa investigada não afasta a denúncia, por não enfocar aspectos dela constantes. Por outro lado, os depoimentos prestados pelos motoristas de taxi vinculados à empresa denunciada não comprovam o trabalho autônomo, não havendo falar, no caso, que os contratos por eles firmados com a empresa têm natureza civil. Precedentes recentes da Câmara de Coordenação e Revisão não homologam o arquivamento de processos similares. Recurso a que se dá provimento para não homologar a promoção de arquivamento. I RELATÓRIO O Órgão oficiante arquivou o feito por entender, em síntese, que inexiste 1

2 relação de emprego no caso em tela, reportando-se para tanto ao relatório da ação fiscal e aos depoimentos colhidos de vários motoristas (fls. 250/252). Contra esse entendimento, interpõe recurso o Ministério Público do Estado de Minas Gerais, aduzindo suas razões às fls. 259/269, concluindo que os motoristas de táxi a que se referem o presente são, na verdade, trabalhadores abrindo mão de sua condição de empregado, simulando, por pressão da empresa recorrida, um contrato de aluguel que tem por fim fraudar a lei trabalhista e retirar dos auxiliares de táxi os direitos fundamentais à férias, descanso remunerado, 13º salário e outros (fl. 269). Sem contrarrazões. À fl. 274/277, consta despacho do Órgão oficiante, em que solicita a esta Câmara que conheça do PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO para PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO relativamente à situação dos taxis em Belo Horizonte, reportando-se para tanto ao documento de fls. 278/279. É, em síntese, o relatório. III ADMISSIBILIDADE Registro, inicialmente, que o recurso foi encaminhado diretamente a esta Câmara de Coordenação e Revisão, sendo remetido à Procuradoria Regional do 2

3 Trabalho da 3ª Região pelo ofício nº 468/11-CCR-MPT, datado de , para os fins devidos (fl. 259). A notificação do arquivamento do feito se deu por intermédio do ofício de fl. 256, dirigido ao Dr. Leonardo Duque Barbabela, Promotor de Justiça, dele constando apenas o seu recebimento no Protocolo-Geral do MPE/MG em Não há nos autos qualquer informação sobre a data efetiva da ciência pessoal do seu conteúdo pelo referido Promotor. A petição de recurso está datada de Nessas condições, não havendo nos autos nenhuma informação sobre a data do recebimento pessoal da notificação de fl. 256, recebo o recurso, passando a sua análise. III VOTO De início, esclareço que os presentes autos já vieram a esta Câmara em razão de recurso interposto pelo Promotor de Justiça nomeado contra a promoção de arquivamento de fls. 195/197. Referido recurso foi provido, conforme decisão deste Colegiado de fls. 228/231, que traz a seguinte ementa, verbis: 3

4 RECURSO. EMPRESA LOCADORA DE TÁXI. MOTORISTA AUXILIAR. RELAÇÃO DE TRABALHO. O relatório da fiscalização trabalhista procedida na empresa investigada não afasta a denúncia, por não enfocar aspectos dela constantes. Torna-se, assim, necessário que se proceda à investigação dos fatos denunciados para que fiquem perfeitamente delineados os reais contornos da relação de trabalho desenvolvida na hipótese. Recurso a que se dá provimento. Em conseqüência, os autos retornaram à origem para prosseguimento da investigação. O Órgão oficiante designado para tanto adotou medidas nesse sentido, entre elas, a oitiva de motoristas contratados pela denunciada, cujos depoimentos se encontram às fls. 246/249. Com base nas informações coletadas nos depoimentos, decidiu arquivar o feito, por entender que inexiste relação de emprego no caso em tela, eis que os taxistas não prestam serviços mediante remuneração, ou seja, fazem o seu próprio rendimento quando optam por trabalhar aos domingos e estipulam suas próprias jornadas de trabalho (fl. 252). Em sua promoção de arquivamento, reporta-se aos depoimentos, ressaltando o seguinte trecho, verbis: Ademais, conforme se aduz da oitiva do Sr. Jairo Pereira Marinho (fls. 246/247), o carro locado ficava 24 horas no poder do motorista, o que configura a autonomia dada a este pelo risco da atividade econômica. Os locatários poderiam inclusive sublocar os veículos, desde que esses fossem também cadastrados na BHTRANS, que é, em verdade, a responsável por um sistema permissionário em que a pessoalidade se dá com os motoristas habilitados a taxistas e não com os detentores das placas de taxi, o que, seguramente, não é o ideal, mas é o que acontece e o único ramo do Parquet capaz de 4

5 alterar esse estado de coisas é o Ministério Público Estadual, já que a relação é notoriamente de cunho jurídico administrativo. O recurso do Ministério Público do Estado de Minas Gerais contra a promoção de arquivamento, insiste que, na hipótese, há relação de trabalho entre a empresa investigada e os motoristas que lhes prestam serviços (fl. 261). A exemplo do recurso anterior, diz que os motoristas auxiliares são obrigados a obter para seus patrões (empresas de locação de táxi, como a investigada) um valor mínimo de dinheiro derivado da venda do serviço de transporte de passageiros por dia de serviço prestado, sob pena de demissão sumária, sem o pagamento de nenhuma verba trabalhista, e, ainda, que, em caso de doença, os trabalhadores ficam sem nenhum direito trabalhista, pois as empresas simplesmente contratam outro motorista (fl. 262). Afirma, mais, que há notícias... de que os motoristas auxiliares são obrigados a abastecer os veículos em postos de combustíveis específicos, bem como de que os veículos são desligados, remotamente, caso não compareçam na sede da empresa locadora, nos horários pré-determinados para entregarem o valor da féria do dia trabalhado (fl. 262). Finalmente, sustenta que as diligências promovidas pelo Órgão oficiante não afastaram a natureza trabalhista da relação jurídica entre os motoristas de táxi e a empresa denunciada, porque esses trabalhadores são obrigados a cumprir uma jornada diária mínima a fim de assegurar receita mínima ao permissionário, aduzindo, ainda, que a celebração de contrato civil para 5

6 mascarar a contratação de mão de obra enquadra-se na hipótese de nulidade prevista no Art. 9º da CLT (fl. 268). Como exposto, estes autos já foram analisados por esta Câmara (fls. 228/231), ocasião em que várias questões foram examinadas, entre elas, a relativa ao relatório da fiscalização do trabalho, um dos fundamentos da promoção de arquivamento sob enfoque. A respeito, foi então consignado, verbis: O relatório da fiscalização trabalhista (fls. 190/191), fundamento da promoção ora em análise, relata que entrevistou vários motoristas que alugam carros da investigada, sendo constatado que pagam diária pelo aluguel do carro em que trabalham, não cumprem jornada de trabalho, não têm de prestar contas à empresa de suas atividades, nem são submetidos a ordens, assumindo o risco da atividade econômica. Relata, ainda, que os ganhos diários são fruto do montante apurado... na prestação de serviços que realizam e que trabalham em média 9 horas por dia, alguns até 12, não pagando diária em caso de doença. Em face do relatório, transcreve-se o seguinte trecho da denúncia: Considerando que em média um condutor auxiliar trabalha cerca de 84 horas por semana, 12 por dia, o que temos é uma transferência da atividade-fim, uma terceirização da prestação do serviço de táxi, tanto pelas empresas que se registram como locadoras para deixarem de prestar o serviço que lhes foram concedidos através de uma permissão pública, como de muitos permissionários que não exercem diretamente a prestação do serviço deixado exclusivamente por conta de um condutor auxiliar (fl. 04). Vê-se que a denúncia contextualiza diferentemente a extensa jornada de trabalho cumprida pelos motoristas. Esse contexto sobressai dos contratos de locação de veículo firmados pelos motoristas, juntados aos autos pela investigada, e se contrapõe ao relatado 6

7 pela fiscalização do trabalho. É bem verdade que a fiscalização realizada se ateve às informações coletadas dos motoristas na sede da empresa. A circunstância mostra a fragilidade das informações, fragilidade essa exposta pelo conteúdo dos contratos referidos. Nessas condições, não impressiona a ênfase dada ao relatório em questão para arquivamento do feito. É bem verdade que ele é invocado em face dos depoimentos colhidos, considerados pelo Órgão oficiante como suficientes para concluir que os motoristas de taxi da empresa investigada têm com esta uma relação de natureza civil e, assim, encerrar a investigação. Todavia, data vênia do Órgão oficiante, entendo, com base nos mesmos depoimentos, que eles corroboram a análise anteriormente feita por este Colegiado. Dois são os depoimentos, que se encontram a fls. 246/247 e 248, dos quais extraio os seguintes trechos:...que trabalhava das quinze horas de um dia às quatros [sic] horas da madrugada do dia seguinte; que quando não estava trabalhando o carro ficava parado na porta da sua casa; que se quisesse chamar alguém para dirigir o carro como taxista no horário em que não estava trabalhando, não poderia fazê-lo, tendo em vista que assinou contrato com a inquirida, que vedava a sublocação do veículo;[...] que todos os dias tinha que passar até às dezessete horas na inquirida para efetuar o pagamento da diária; [...] que o faturamento diário excedia apenas 50% do valor da diária em média;... (fl. 246) 7

8 ...que trabalha com o taxi na parte da manhã e da tarde, fazendo o seu próprio horário; que quando tem prova ou não está passando bem, leva o carro para a empresa e paga as horas proporcionais ao tempo utilizado; que então a empresa chama outro taxista cadastrado para dirigir o carro; que necessariamente ele deve dirigir o carro, pois não pode, ele mesmo, deixar outra pessoa trabalhando com o carro enquanto está na aula ou descansando, pois a inquirida é que determina qual motorista vai estar dirigindo qual carro no sistema interligado com o BHTRANS para dirigir o carro que ele tiver alugado, não poderá fazê-lo, salvo, se por meio da inquirida, que tem o carro; da mesma forma, não pode alugar um carro da inquirida e de outra locadora de taxi, porque a carteira dele na BHTRANS fica atrelado [sic] ao contrato com a inquirida; que todo dia tem que ir acertar a diária com a inquirida;[...] que para mudar de empresa, ela tem que dar baixo [sic] no cadastro feito no BHTRANS, porque senão não consegue ir para outra empresa. (fl. 248) O relatado nos depoimentos demonstra o controle exercido pela empresa sobre os motoristas de taxi a ela vinculados, controle este que não existiria se estivéssemos diante de uma relação de trabalho autônoma. O fato de o motorista ter que comparecer diariamente à empresa, para pagar a diária, revela controle desta sobre ele. De igual forma, a circunstância de ele ficar atrelado ao contrato com ela firmado, não podendo ir trabalhar para outra empresa caso assim queira. A sua ida para outra empresa depende de a denunciada dar baixa no cadastro junto ao BHTRANS. Igualmente revelador é o fato descrito pelo depoente Ricardo Amaral dos Reis (fl. 248), de que se ficar doente não poderá deixar outra pessoa dirigir o carro locado, o que somente poderá ser feito por meio da denunciada. 8

9 São circunstâncias que afastam o trabalho autônomo, não havendo falar, no caso, que os contratos firmados pelos motoristas de táxi com a denunciado são de natureza civil, por se estar diante de trabalho. Finalmente, registre-se que, conforme consta a fl. 246, a jornada de trabalho relatada é extensa para um ganho que representa, em média, por dia apenas 50% (cinqüenta por cento) da diária paga à denunciada. Assim, somados os fatos relatados, constantes dos depoimentos prestados perante o Parquet, ao que se extrai dos documentos juntados ao presente, tem-se que se mantém a realidade já constada por esta Câmara na decisão de fls. 2228/231. Registre-se, por oportuno, a análise então feita do conteúdo de um dos contratos trazidos aos autos, firmados entre motorista e empresa. Desnecessário, portanto, adentrar novamente nas questões antes analisadas, uma vez que, como demonstrado, os depoimentos de fls. 246/248 corroboram as conclusões deduzidas na ocasião. Face ao exposto, assiste razão ao recorrente. Por fim, sobre o pedido de fl. 276, relativamente à uniformização de entendimento para promoção de arquivamento quanto à situação dos taxis em Belo Horizonte, esclareço estar a questão ultrapassada, haja vista decisões a respeito prolatadas na última reunião da CCR nos processos nºs PGT/CCR/2453/2010 e PGT/CCR/2939/2010, do teor seguinte: A Câmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, indeferir o pedido de 9

10 uniformização de entendimento posto inexistir divergência em suas decisões de homologação de promoções de arquivamento, mas evolução temporal de entendimentos a partir de 2009 quando das análises de casos concretos submetidos à apreciação. O atual entendimento da CCR está corroborado na recente manifestação da Coordenadoria Nacional de Combate às Fraudes nas Relações de Trabalho CONAFRET, fls 1727/1729: Ex positis, verifica-se que, em regra geral, a situação disciplinada pela Lei nº 6094/74 não configura vínculo de emprego, desde que obedecidos os requisitos legais contidos no seu artigo 1º, caput: a cessão do veículo em regime de colaboração e a participação de, no máximo, dois outros motoristas nessa relação. Excepcionalmente, há situações que demonstram a ilicitude da conduta, quando afastada a colaboração, atraindo-se a subordinação jurídica, transformando o trabalho autônomo em subordinado, tais como nos casos explicitados: 1) a cessão efetuada a mais de dois motoristas, ainda que o proprietário dirija o veículo; 2) o dono do veículo sequer reparte a direção como os colaboradores, ou seja, transfere a estes a direção do seu automóvel, in totum, sem participação nessa condução; 3) a relação que envolva pessoa jurídica, a qual não é abarcada pela Lei nº 6094/74, visto que a mesma trata do regime de colaboração entra pessoas físicas. Em qualquer hipótese, exige-se uma análise casuística, a ser feita caso a caso, de forma concreta e específica. A CCR, de acordo com suas atribuições, continuará a proceder a análise das promoções de arquivamento, segundo os elementos concretos de cada caso. III CONCLUSÃO Isto posto, dou provimento do recurso, deixando, em conseqüência, de homologar a promoção de arquivamento encaminhada. 10

11 Brasília, 17 de outubro de Eliane Araque dos Santos Relatora 11

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