Enquadramento legal para atuação do Zootecnista. Danilo de Araújo Camilo DSc. Zootecnista CRMV CE 152 ZP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Enquadramento legal para atuação do Zootecnista. Danilo de Araújo Camilo DSc. Zootecnista CRMV CE 152 ZP"

Transcrição

1 Enquadramento legal para atuação do Zootecnista Danilo de Araújo Camilo DSc. Zootecnista CRMV CE 152 ZP 1

2 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ZOOTECNISTA 2

3 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ZOOTECNISTA Lei nº 5.550/ Dispõe sobre o exercício da profissão de Zootecnista Resolução CFMV nº 619/ Especifica o campo de atividades do Zootecnista Resolução MEC nº 04/ Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Zootecnia e dá outras providências.

4 LEI 5.550/1968 Art. 1º O exercício da profissão de zootecnista obedecerá ao disposto nesta Lei. Art. 2º Só é permitido o exercício da profissão de zootecnista: a) ao portador de diploma expedido por escola de zootecnista oficial ou reconhecida e registrado na Diretoria do Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura; b) ao profissional diplomado no estrangeiro, que haja revalidado e registrado seu diploma no Brasil, na forma da legislação em vigor; c) ao agrônomo e ao veterinário diplomados na forma da lei.

5 LEI 5.550/1968 Art. 3º São privativas dos profissionais mencionados no art. 2º desta Lei as seguintes atividades: a) planejar, dirigir e realizar pesquisas que visem a informar e a orientar a criação dos animais domésticos, em todos os seus ramos e aspectos; b) promover e aplicar medidas de fomento à produção dos mesmos, instituindo ou adotando os processos e regimes, genéticos e alimentares, que se revelarem mais indicados ao aprimoramento das diversas espécies e raças, inclusive com o condicionamento de sua melhor adaptação ao meio ambiente, com vistas aos objetivos de sua criação e ao destino dos seus produtos;

6 LEI 5.550/1968 Art. 3º São privativas dos profissionais mencionados no art. 2º desta Lei as seguintes atividades: c. exercer a supervisão técnica das exposições oficiais e a que eles concorrem, bem como a das estações experimentais destinadas à sua criação; d. participar dos exames a que os mesmos hajam de ser submetidos, para o efeito de sua inscrição nas Sociedades de Registro Genealógico.

7 LEI 5.550/1968 Art. 4º A fiscalização do exercício da profissão de zootecnista será exercida pelo Conselho Federal e pelos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, enquanto não instituídos os Conselhos de Medicina Veterinária ou os da própria entidade de classe. Art. 5º O poder de disciplinar e aplicar penalidades ao zootecnista compete exclusivamente ao Conselho Regional em que estiver inscrito, ao tempo da falta punível. Art. 6º As penas disciplinares aplicáveis ao zootecnista são as estabelecidas para os demais profissionais obrigados a registro no mesmo Conselho Regional.

8 RES. CFMV 619/1994 Art. 1º Especificar o campo da atividade do zootecnista como sendo os seguintes: a. Promoção do melhoramento dos rebanhos, abrangendo conhecimentos bioclimatológicos e genéticos para produção de animais precoces, resistentes e de elevada produtividade; b. Supervisão e assessoramento na inscrição de animais em sociedades de registro genealógico e em provas zootécnicas; c. Formulação, preparação, balanceamento e controle da qualidade das rações para animais; d. Desenvolvimento de trabalhos de nutrição que envolvam conhecimentos bioquímicos e fisiológicos que visem melhorar a produção e produtividade dos animais;

9 RES. CFMV 619/1994 e. Elaborar, orientar e administrar a execução de projetos agropecuários na área de produção animal; f. Supervisão, planejamento e execução de pesquisas, visando gerar tecnologias e orientações à criação de animais; g. Desenvolver atividades de assistência técnica e extensão rural na área de produção animal; h. Supervisão, assessoramento e execução de exposições e feiras agropecuárias, julgamento de animais e implantação de parque de exposições; i. Avaliar, classificar e tipificar carcaças; j. Planejar e executar projetos de construções rurais específicos de produção animal;

10 RES. CFMV 619/1994 l. Implantar e manejar pastagens envolvendo o preparo, adubação e conservação do solo; m. Administrar propriedades rurais; n. Revogado pela Resolução nº 740, de 08/05/ DOU 18/05/2003 o. Direção de instituições de ensino e de pesquisa na área de produção animal; p. Regência de disciplinas ligadas a produção animal no âmbito de graduação, pós-graduação e em quaisquer níveis de ensino. q. Desenvolvimento de atividades que visem à preservação do meio ambiente.

11 RES. MEC 04/2006 Art. 6º O curso de graduação em Zootecnia deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: h) planejar, pesquisar e supervisionar a criação de animais de companhia, de esporte ou lazer, buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e controle genealógico; k) realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de sistemas de produção de animais, adotando tecnologias adequadas ao controle, ao aproveitamento e à reciclagem dos resíduos e dejetos;

12 RES. MEC 04/2006 n) assessorar programas de controle sanitário, higiene, profilaxia e rastreabilidade animal, públicos e privados, visando à segurança alimentar humana; p) planejar, gerenciar ou assistir diferentes sistemas de produção animal e estabelecimentos agroindustriais, inseridos desde o contexto de mercados regionais até grandes mercados internacionalizados, agregando valores e otimizando a utilização dos recursos potencialmente disponíveis e tecnologias sociais e economicamente adaptáveis

13 CÓDIGO DE ÉTICA RESOLUÇÃO Nº 413, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1982 Aprova o Código de Deontologia e de Ética Profissional Zootécnico Trata dos deveres e do comportamento profissional do Zootecnista no seu trabalho e com outros profissionais

14 RESPONSABILIDADE TÉCNICA LEI Nº 6.839, DE 30 DE OUTUBRO DE 1980 Dispõe sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício de profissões. Art. 1º O registro de empresas e a anotação dos profissionais legalmente habilitados, delas encarregados, serão obrigatórios nas entidades competentes para a fiscalização do exercício das diversas profissões, em razão da atividade básica ou em relação àquela pela qual prestem serviços a terceiros. 14

15 RESPONSABILIDADE TÉCNICA O que é responsável técnico (RT)? Profissional legalmente habilitado, responsável pela implantação e monitoramento de programas de qualidade e segurança dos produtos elaborados e/ou comercializados no estabelecimento, bem como dos serviços inerentes à atividade do profissional, perante os órgãos oficiais e usuários. Estabelecimentos precisam de RTs! 15

16 RESPONSABILIDADE TÉCNICA Procedimento: preenchimento da ART (assinada pelo contratado e contratante) definindo carga horária, salário e atribuições. Carga horária: máx. 48 horas semanais ou 8 empresas e/ou similares. Mín.: 6 horas semanais na empresa. 16

17 RESPONSABILIDADE TÉCNICA Manual de Responsabilidade Técnica 17

18 RT EM EXPOSIÇÕES AGROPECUÁRIAS a) certificar-se de que os animais presentes no recinto do evento estejam acompanhados dos exames e atestados exigidos; b) avaliar as condições de saúde dos animais; c) verificar a existência de cirurgias corretivas e de estética que possam confundir ou comprometer o julgamento dos animais; d) classificar os animais dentro da cronologia; e) separar os animais que eventualmente irregularidades; f) orientar sobre o transporte e manejo dos animais no evento; g) participar da elaboração do Regulamento do evento pecuário; h) Verificar as instalações e equipamentos do parque de exposição. 18

19 ESTATÍSTICA NO CEARÁ Nº de zootecnistas formados no CE = 900 (estimativa) Nº de zootecnistas inscritos atuantes no CRMV-CE = 170 Nº de RTs atuantes = 7 19

20 RESPONSABILIDADE TÉCNICA Algumas empresas com RTs Zootecnistas (Brasil): Consultoria ambiental Seara Alimentos - alimentos BRF SA. - alimentos Base química produtos químicos para produção vegetal MS Pet indústria comércio de produtos pet Cooperativa agropecuária dos produtores de suínos e leite (SC) 20

21 ATUAÇÃO PROFISSIONAL Legislação IES Mercado de Trabalho

22 BASES LEGAIS As normas previstas em Decretos, Portarias e Resoluções não podem restringir o alcance dos direitos preconizados em Lei Formal, possuindo atribuição apenas de regulamentar a possibilitar a aplicação das garantias e prerrogativas ali consagradas. 22

23 BASES LEGAIS Constituição Federal de 1988 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer; 23

24 REFLEXÃO Estamos realmente utilizando todas essas competências e habilidades?

25 REFLEXÃO E as qualidades pessoais?

26 REFLEXÃO É fato que a Zootecnia ainda enfrenta grandes desafios. E o que nós podemos fazer para melhorar esse cenário?

27 Obrigado pela atenção! Danilo de Araújo Camilo

BACHARELADO DE ZOOTECNIA

BACHARELADO DE ZOOTECNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS - ICAA COORDENAÇÃO DE ZOOTECNIA BACHARELADO DE ZOOTECNIA COORDENADOR: Prof. D.Sc. Dalton Henrique

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA 1 - PROJETO PEDAGÓGICO 1.1 - OBJETIVOS DO CURSO O curso de Zootecnia visa a formação de profissionais de nível superior, com sólida base de conhecimentos científicos e tecnológicos,

Leia mais

PORTARIA Nº 254, DE 10 DE MAIO DE 2013

PORTARIA Nº 254, DE 10 DE MAIO DE 2013 Página 1 de 6 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 254, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO No- 4, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO No- 4, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO No- 4, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Zootecnia e dá outras providências.

Leia mais

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS PERÍCIA AGRONÔMICA IMPORTÂNCIA PERÍCIA AGRONÔMICA Atuação como perito judicial; Ação de desapropriação de imóvel rural; Ação de inventário de imóvel rural; VALORAÇÃO DA INDENIZAÇÃO

Leia mais

ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL FRENTE AOS CURRÍCULOS DE AGRONOMIA

ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL FRENTE AOS CURRÍCULOS DE AGRONOMIA ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL FRENTE AOS CURRÍCULOS DE AGRONOMIA ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS Decreto Federal 23.196 de 12/10/1933 Resolução 218/73 do CONFEA Resolução 1073/16 do CONFEA CEAGRO Ω sombreamentos entre

Leia mais

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro- Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

Fluxo curricular e pré-requisitos das disciplinas de acordo com os períodos

Fluxo curricular e pré-requisitos das disciplinas de acordo com os períodos Fluxo curricular e pré-requisitos das disciplinas de acordo com os períodos Disciplina PRÉ-REQUISITO 1 o PERÍODO Introdução à Zootecnia Exercício da Profissão de Zootecnista Lógica Iniciação Científica

Leia mais

CREA-RS INTEGRANDO PROFISSIONAIS E SOCIEDADE

CREA-RS INTEGRANDO PROFISSIONAIS E SOCIEDADE CREA-RS INTEGRANDO PROFISSIONAIS E SOCIEDADE 1 O Sistema CONFEA/CREA Nova Sistemática Definição de Atribuições Profissionais 2 O que é o Sistema CONFEA/CREA? Composto pelo CONFEA, CREAs e Caixas de Assistência

Leia mais

PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB.

PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB. PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB. LEIS Lei Nº 11000 (15/12/2004) Ementa: Altera dispositivos da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 682, DE 16 DE MARÇO DE 2001

RESOLUÇÃO Nº 682, DE 16 DE MARÇO DE 2001 RESOLUÇÃO Nº 682, DE 16 DE MARÇO DE 2001 Fixa valores de multas, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA CFMV, pelo seu Plenário reunido em 16 de março de 2001, no uso das

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item

Leia mais

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação. 1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 278, DE 27 DE MAIO DE 1983.

RESOLUÇÃO Nº 278, DE 27 DE MAIO DE 1983. RESOLUÇÃO Nº 278, DE 27 DE MAIO DE 1983. Dispõe sobre o exercício profissional dos Técnicos Industriais e Técnicos Agrícolas de Nível Médio ou de 2º Grau e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE

Leia mais

Grade Curricular do Curso Zootecnia A partir de 2008

Grade Curricular do Curso Zootecnia A partir de 2008 Grade Curricular do Curso Zootecnia A partir de 2008 1º PERÍODO Domésticos I Obrigatória 4 60 Biologia Celular Obrigatória 4 60 Informática Básica Obrigatória 2 30 Introdução à Zootecnia Obrigatória 2

Leia mais

FLUXO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

FLUXO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA FLUXO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA Período 1º Período Disciplina Carga Horária Unidade Teórica Prática Total Acadêmica Categoria Anatomia Animal Aplicada à 30 30 60 FAMEV Obrigatória Livre

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnico de Nível Médio de Técnico em Agropecuária

Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnico de Nível Médio de Técnico em Agropecuária Plano de Trabalho Docente 2014 ETEC Dr. José Luiz Viana Coutinho Ensino Técnico Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação Profissional: Técnico de Nível Médio de Técnico

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI 2.604, DE 17 DE SETEMBRO DE 1955 Regula o Exercício da Enfermagem Profissional.

Leia mais

SUGESTÕES EM AMARELO: EXTRAÍDAS DE ATRIBUIÇÕES DE CARÁTER GERAL RELACIONADAS NOS CARGOS POLICIAIS.

SUGESTÕES EM AMARELO: EXTRAÍDAS DE ATRIBUIÇÕES DE CARÁTER GERAL RELACIONADAS NOS CARGOS POLICIAIS. ATRIBUIÇÕES DO PECPF LEGENDA: SUGESTÕES EM AMARELO: EXTRAÍDAS DE ATRIBUIÇÕES DE CARÁTER GERAL RELACIONADAS NOS CARGOS POLICIAIS. SUGESTÕES EM VINHO: ALTERAÇÕES PROPOSTAS PELO SINDICATO E/OU ENCAMINHADAS

Leia mais

RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 039/2013. relacionadas às áreas da Medicina Veterinária e da Zootecnia, e aprovar o Manual de

RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 039/2013. relacionadas às áreas da Medicina Veterinária e da Zootecnia, e aprovar o Manual de RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 039/2013. Ementa: Dispõe sobre as regras a serem seguidas pelos profissionais Médicos Veterinários e Zootecnistas na função de Responsável Técnico em atividades relacionadas às áreas

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS DENOMINAÇÃO DO CARGO: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência e consultoria técnicas, orientando diretamente produtores sobre produção agropecuária, comercialização e procedimentos

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Nota Técnica nº 134-02 SJ-CFM Interessado: Comissão de Licitação da Prefeitura de Campinas SP Assunto: Registro de empresa fabricante de órteses e próteses Ref.: Protocolo

Leia mais

HORÁRIOS ZOOTECNIA 2019/1-1º PERÍODO

HORÁRIOS ZOOTECNIA 2019/1-1º PERÍODO CAMPUSSAMAMBAIA REGIONAL GOIÂNIA HORÁRIOS ZOOTECNIA 2019/1-1º PERÍODO 8:00-8:50 10:50-11:40 Iniciação Científica Morfologia e Taxonomia Vegetal (T) Biologia Celular Zoologia Aplicada à Zootecnia Lógica

Leia mais

HORÁRIOS ZOOTECNIA 2019/1-1º PERÍODO

HORÁRIOS ZOOTECNIA 2019/1-1º PERÍODO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUSSAMAMBAIA REGIONAL GOIÂNIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ZOOTECNIA HORÁRIOS ZOOTECNIA 2019/1-1º PERÍODO 8:00-8:50 10:50-11:40 Iniciação Científica Morfologia e Taxonomia Vegetal

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Medicina Veterinária EMENTA OBJETIVOS

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Medicina Veterinária EMENTA OBJETIVOS Faculdade Anísio Teixeira Portaria nº 552 de 22 de março de 2001 D.O.U. de 26/03/2001. Curso de Medicina Veterinária. Autorização: Portaria nº 1.687 de 24 de novembro de 2009 - D.O.U. de 25/11/2009 PROGRAMA

Leia mais

DECRETO Nº , DE 6 DE FEVEREIRO DE 1985

DECRETO Nº , DE 6 DE FEVEREIRO DE 1985 DECRETO Nº 90.922, DE 6 DE FEVEREIRO DE 1985 Regulamenta a Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA DE VETERINÁRIA DA UFMG

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA DE VETERINÁRIA DA UFMG REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA DE VETERINÁRIA DA UFMG CAPÍTULO I Da finalidade e administração Art.1º - A Biblioteca da Escola de Veterinária da UFMG terá como finalidade proporcionar ao corpo docente,

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito

CURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito Início 01 / 1 1º Semestre 0040045 - ANATOMIA DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO I 4 004004 - HISTOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS 4 0304 - CÁLCULO 1 A 4 4 0170070 - QUÍMICA ORGÂNICA 4 4 1151 - INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO

Leia mais

DECRETO Nº , DE 6 FEV 1985 (*)

DECRETO Nº , DE 6 FEV 1985 (*) DECRETO Nº 90.922, DE 6 FEV 1985 (*) Regulamenta a Lei nº 5.524, de 5 NOV 1968, que "dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau." O Presidente

Leia mais

LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986

LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986 LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986 Professora Natale Souza www.pontodosconcursos.com.br www.pontodosconcursos.com.br Professor(a).Natale Souza 1 Introdução Olá Pessoal, O concurso da EMSERH, acaba

Leia mais

ENGENHEIRO AGRÔNOMO: ATRIBUIÇÕES, FORMAÇÃO, PERFIL PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO

ENGENHEIRO AGRÔNOMO: ATRIBUIÇÕES, FORMAÇÃO, PERFIL PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO ENGENHEIRO AGRÔNOMO: ATRIBUIÇÕES, FORMAÇÃO, PERFIL PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO 0110113 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AGRONÔMICA PIRACICABA 22/02/2016 ATRIBUIÇÕES Biológicas (23%) 1. Biologia Geral 2.

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA

CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA RESOLUÇÃO CFB N o 455/98, DE 08 DE ABRIL DE 1998 Dispõe sobre o exercício das atividades de Técnico em Biblioteconomia e dá outras providências. O Conselho Federa1 de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 879, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008

RESOLUÇÃO Nº 879, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008 RESOLUÇÃO Nº 879, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008 Dispõe sobre o uso de animais no ensino e na pesquisa e regulamenta as Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUAs) no âmbito da Medicina Veterinária e da Zootecnia

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA

CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA PROF JOSÉ OTAVIO MENTEN 1. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 2. FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO 3. GRADE CURRICULAR ESALQ/USP 2016 FEVEREIRO DE 2016 LEI 9.394/ 1.996 LDB

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL AUTARQUIA FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 9ª REGIÃO ESTADO DO PARANÁ CREF9/PR

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL AUTARQUIA FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 9ª REGIÃO ESTADO DO PARANÁ CREF9/PR RESOLUÇÃO N. 093 de 01 Maio de 2015. Dispõe sobre as funções e atribuições do Profissional de educação Física no Exercício da Responsabilidade Técnica nos estabelecimentos prestadores de serviços no campo

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DO PECPF

ATRIBUIÇÕES DO PECPF ATRIBUIÇÕES DO PECPF LEGENDA: SUGESTÕES EM AMARELO: EXTRAÍDAS DE ATRIBUIÇÕES DE CARÁTER GERAL RELACIONADAS NOS CARGOS POLICIAIS. SUGESTÕES EM VINHO: ALTERAÇÕES PROPOSTAS PELO SINDICATO E/OU ENCAMINHADAS

Leia mais

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 209, DE 21 DE JUNHO DE 2018 Aprova o Projeto Pedagógico do Bacharelado

Leia mais

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO ANEXO I Denominação do cargo, Nível de Classificação, Nível de Capacitação, Padrão de Vencimento, Atribuições do Cargo e Requisitos Básicos para Investidura no Cargo. DENOMINAÇÃO DO PADRÃO ANALISTA DE

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Campus Ciências Agrárias Coordenação do Colegiado Acadêmico de Zootecnia Rodovia BR 407, km 12 Lote 543 Projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho,

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA Câmpus: São Luís de Montes Belos Curso: Zootecnia Modalidade: Bacharelado Integralização: Mínimo: 10 semestres e Máximo: 15 semestres Carga Horária

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 97, DE 2015 (Nº 4.692/2012, NA CASA DE ORIGEM)

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 97, DE 2015 (Nº 4.692/2012, NA CASA DE ORIGEM) SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 97, DE 2015 (Nº 4.692/2012, NA CASA DE ORIGEM) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de designer de interiores e ambientes e dá outras providências.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1073/2016. Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP

RESOLUÇÃO Nº 1073/2016. Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP RESOLUÇÃO Nº 1073/2016 Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP Resolução nº 473/2002 - Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e dá outras providências. Organização

Leia mais

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ZOOTECNIA. CRÉDITOS Obrigatórios: 243 Optativos: 2. 1º Semestre

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ZOOTECNIA. CRÉDITOS Obrigatórios: 243 Optativos: 2. 1º Semestre Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 30/01/2014-13:10:50 Curso : ZOOTECNIA

Leia mais

Regulamento do Estágio Curricular em Zootecnia CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Regulamento do Estágio Curricular em Zootecnia CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CAMPUS CIÊNCIAS AGRÁRIAS COLEGIADO ACADÊMICO DE ZOOTECNIA Rodovia BR 407, km 12, Lote 543, Projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho, s/n, C1 CEP- 56300-990,

Leia mais

Curso Técnico em Agropecuária

Curso Técnico em Agropecuária Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano Campus Catu Curso Técnico em Agropecuária Prof. Ronaldo Pedreira Solos e Mecanização Matriz Curricular do Curso Técnico em Agricultura Introdução

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE ZOOTECNIA (08020) 1 a SÉRIE 1 0 PERIODO - 1 O SEMESTRE DE 2019 (ATUAL - Vestibular de final de ano)

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE ZOOTECNIA (08020) 1 a SÉRIE 1 0 PERIODO - 1 O SEMESTRE DE 2019 (ATUAL - Vestibular de final de ano) 1 a SÉRIE 1 0 PERIODO - 1 O SEMESTRE DE 2019 (ATUAL - Vestibular de final de ano) 8 10 10 12 ZOO 05 T1 - Morfologia e ZOO 08 T1 Química ZOO 06 T1 - Química Geral Sistemática Vegetal Orgânica ZOO 01 T1-

Leia mais

QUADRO GERAL DE HORÁRIOS ZOOTECNIA PRIMEIRO PERÍODO

QUADRO GERAL DE HORÁRIOS ZOOTECNIA PRIMEIRO PERÍODO PRIMEIRO PERÍODO Cálculo 1 C (64 h) A 14:00-15:39 16:00-17:39 EVZ/DPA/SL. 1 Desenho técnico (48h) Exercício da Profissão de Zootecnia (16h) A 10:00-12:30 EA B 8:00-10:30 EA A 14:00-15:39 EVZ/CENTRO AULAS/SL.

Leia mais

DISCIPLINA: Introdução à Engenharia Ambiental. Assunto: Atribuições do Engenheiro Ambiental

DISCIPLINA: Introdução à Engenharia Ambiental. Assunto: Atribuições do Engenheiro Ambiental Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais DEBI Curso de Engenharia Ambiental DISCIPLINA: Introdução à Engenharia Ambiental Assunto: Atribuições do Engenheiro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 09, DE 05 DE FEVEREIRO DE 2014 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 271ª Reunião Extraordinária, realizada em 05 de fevereiro de 2014,

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito

CURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito 1º Semestre 0040045 - ANATOMIA DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO I 4 004004 - HISTOLOGIA DOS ANIMAIS 4 0304 - CÁLCULO 1 A 4 4 0170070 - QUÍMICA ORGÂNICA 4 4 1151 - INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 4 1430001 - INICIAÇÃO A

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Dos Srs. Zé Silva e Alceu Moreira) Dispõe sobre a elaboração e comercialização de queijos artesanais e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

CARGOS/FUNÇÕES: I ENGENHEIRO AGRÍCOLA

CARGOS/FUNÇÕES: I ENGENHEIRO AGRÍCOLA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N. 002/2017 CONTRATAÇÃO POR PRAZO DETERMINADO - LEI MUNICIPAL Nº 1.803, DE 2006, ALTERADA PEL LEI MUNICIPAL 2.326 DE 21 DE JUNHO DE 2017. CARGOS/FUNÇÕES: I ENGENHEIRO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 90.922, DE 6 DE FEVEREIRO DE 1985. Regulamenta a Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS ALTA FLORESTA GABINETE DA DIREÇÃO GERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS ALTA FLORESTA GABINETE DA DIREÇÃO GERAL 1. ABERTURA O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Campus Alta Floresta, através do Diretor Geral Julio César dos Santos, e de acordo com as disposições da legislação em

Leia mais

RESOLUCÃO CONTER Nº 11, DE

RESOLUCÃO CONTER Nº 11, DE RESOLUCÃO CONTER Nº 11, DE 15-08-2016 DOU 16-08-2016 Institui e normatiza as atribuições, competências e funções dos técnicos e tecnólogos em radiologia no setor industrial, revoga as Resoluções Conter

Leia mais

REGULAMENTO DA FAZENDA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO FEPE DA UNESP DO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA. CAPÍTULO I

REGULAMENTO DA FAZENDA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO FEPE DA UNESP DO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA. CAPÍTULO I REGULAMENTO DA FAZENDA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO FEPE DA UNESP DO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FUNCIONAMENTO Artigo 1º - A FEPE tem por objetivos dar suporte às atividades de

Leia mais

A constituição do Brasil prevê em seu artigo 5º:

A constituição do Brasil prevê em seu artigo 5º: A constituição do Brasil prevê em seu artigo 5º: XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer; Sistema Confea/Crea

Leia mais

LEI Nº 6.965, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1981.

LEI Nº 6.965, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1981. LEI Nº 6.965, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1981. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE FONOAUDIÓLOGO, E DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º É reconhecido em todo o Território Nacional o exercício da

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ AVISO DE RETIFICAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ AVISO DE RETIFICAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ AVISO DE RETIFICAÇÃO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ Unifesspa, no uso de suas atribuições, em conformidade

Leia mais

Legislação da ResponsabilidadeTécnica. Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização

Legislação da ResponsabilidadeTécnica. Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização Legislação da ResponsabilidadeTécnica Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização O PAPEL DOS CONSELHOS DE MEDICINA Os Conselhos de Medicina são autarquias federais criadas

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE

BOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE BOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE INTRODUÇÃO A doença de maior relevância para o criador de bovino leiteiro é a mastite (figura 1), hoje considerada a doença de maior importância em todo o mundo quando

Leia mais

249-1 ZOOTECNIA Regime Regular NÚMERO MÍNIMO DE PERÍODOS 0 DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TIPO

249-1 ZOOTECNIA Regime Regular NÚMERO MÍNIMO DE PERÍODOS 0 DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TIPO PÁGINA: 1 0 249-1 ZOOTECNIA Regime Regular NÚMERO MÍNIMO DE PERÍODOS 0 NÚMERO MÁXIMO DE PERÍODOS 10 CARGA HORÁRIA 4035 1 320 ESTATÍSTICA BÁSICA 60 OBRIGATORIA 1 4906 INTRODUCAO A ZOOTECNIA 60 OBRIGATORIA

Leia mais

PORTARIA Nº 828, DE 16 DE ABRIL DE 2019

PORTARIA Nº 828, DE 16 DE ABRIL DE 2019 PORTARIA Nº 828, DE 16 DE ABRIL DE 2019 Estabelece o regulamento do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - Enade 2019. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORREIA PINTO/SC CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 01/2019 ANEXO I - Corrigido pela Errata 01 REQUISITOS (ESCOLARIDADE/FORMAÇÃO)

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORREIA PINTO/SC CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 01/2019 ANEXO I - Corrigido pela Errata 01 REQUISITOS (ESCOLARIDADE/FORMAÇÃO) CÓDIGO CARGO REQUISITOS (ESCOLARIDADE/FORMAÇÃO) VAGAS JORNADA DE TRABALHO SEMANAL (*) VENCIMENTO BASE R$ NÍVEL SUPERIOR ASSISTENTE SOCIAL Diploma de graduação em Serviço Social e registro no CRESS 4.338,56

Leia mais

Departamentos de Fiscalização da profissão nos CRMs - Resolução: 1613 de 07/02/2001 *****

Departamentos de Fiscalização da profissão nos CRMs - Resolução: 1613 de 07/02/2001 ***** Departamentos de Fiscalização da profissão nos CRMs - Resolução: 1613 de 07/02/2001 ***** Ementa: Determina aos Conselhos Regionais de Medicina que criem Departamentos de Fiscalização da profissão de médico

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA GABINETE DO REITOR. PORTARIA R/GR/Nº 071, de 23 janeiro de 2014.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA GABINETE DO REITOR. PORTARIA R/GR/Nº 071, de 23 janeiro de 2014. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA GABINETE DO REITOR PORTARIA R/GR/Nº 071, de 23 janeiro de 2014. A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições estatutárias,

Leia mais

RESOLUÇÃO CFN Nº 576, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO CFN Nº 576, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2016 1 RESOLUÇÃO CFN Nº 576, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2016 Dispõe sobre procedimentos para solicitação, análise, concessão e anotação de Responsabilidade Técnica do Nutricionista e dá outras providências. O Conselho

Leia mais

Nesta secção você encontrará as instruções para a seleção dos candidatos aos Programas de Pós-Graduação em Zootecnia (Edital Extra 2013.

Nesta secção você encontrará as instruções para a seleção dos candidatos aos Programas de Pós-Graduação em Zootecnia (Edital Extra 2013. Nesta secção você encontrará as instruções para a seleção dos candidatos aos Programas de Pós-Graduação em Zootecnia (Edital Extra 2013.2) Outras informações dirigir-se à Coordenação dos Programas de Pós-Graduação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Mutuípe publica:

Prefeitura Municipal de Mutuípe publica: Prefeitura Municipal de Mutuípe 1 Segunda-feira Ano Nº 2263 Prefeitura Municipal de Mutuípe publica: Lei Nº1030/2018, de 23 de fevereiro de 2018-Dispõe sobre o desmembramento da Secretaria Municipal da

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO Art. 1 O presente Regimento Interno ( Regimento ) dispõe sobre a organização e funcionamento da Companhia

Leia mais

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE GENÉTICA E BIOQUÍMICA BACHARELADO EM BIOTECNOLOGIA CAMPUS PATOS DE MINAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Fundação Educacional de Ituverava Faculdade Dr. Francisco Maeda

Fundação Educacional de Ituverava Faculdade Dr. Francisco Maeda Fundação Educacional de Ituverava Faculdade Dr. Francisco Maeda O Diretor da Faculdade Dr. Francisco Maeda de Ituverava-SP, mantida pela Fundação Educacional de Ituverava, tendo em vista o disposto nas

Leia mais

Melhoramento genético de bovinos de leite no Brasil: Desafios e Oportunidades

Melhoramento genético de bovinos de leite no Brasil: Desafios e Oportunidades Melhoramento genético de bovinos de leite no Brasil: Desafios e Oportunidades (Dairy cattle breeding in Brazil: challenges and opportunities) Felipe José de Carvalho Corrêa Fiscal Federal Agropecuário

Leia mais

Disciplina Conjunto. ZAB0050(2) Utilização de Pacotes Estatísticos na Análise de Dados Experimenta ZAB0229(2) Estatística Experimental

Disciplina Conjunto. ZAB0050(2) Utilização de Pacotes Estatísticos na Análise de Dados Experimenta ZAB0229(2) Estatística Experimental s Optativas Oferecidas Eletivas ZAB000() Utilização de Pacotes Estatísticos na Análise de Dados Experimenta 0 0 ZAB09() Estatística Experimental ZAZ00() Adubos e Adubação......................... 0 0 ZAZ09()

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL DISCIPLINAS DE NÚCLEO COMUM

ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL DISCIPLINAS DE NÚCLEO COMUM ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL DISCIPLINAS DE NÚCLEO COMUM - Docência do Ensino Superior 30h A docência no ensino superior. Processo didático e seus elementos. O Planejamento e as possibilidades didáticas

Leia mais

SEÇÃO I Das Disposições Gerais

SEÇÃO I Das Disposições Gerais RESOLUÇÃO N º 006, DE 27 DE OUTUBRO DE 2007. Dispõe sobre Responsabilidade Técnica desempenhada pelo Médico Veterinário e pelo Zootecnista e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina Veterinária

Leia mais

Atribuição e Titulação

Atribuição e Titulação Atribuição e Titulação 1.1 Legislação Federal Lei n. 2.800, de 18 de junho de 1956 Cria os Conselhos Federais e Regionais de Química dispõe sobre a profissão do químico e dá outras providências. Lei n.

Leia mais

unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO

unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS BOTUCATU - SP SUMÁRIO Artigos

Leia mais

O Presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições, e

O Presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições, e INSTRUÇÃO N.º 2551 Dispõe sobre os procedimentos para registro de profissional e concessão de atribuições provisórias, até que se definam as atribuições definitivas pelas Câmaras Especializadas. O Presidente

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta a profissão de Cientista de Alimentos. O Congresso Nacional decreta: Alimentos. Art. 1º Esta lei regulamenta a profissão de Cientista

Leia mais

Estrutura Curricular do Curso de Zootecnia (PPC 2017)/Campus Unaí MG

Estrutura Curricular do Curso de Zootecnia (PPC 2017)/Campus Unaí MG Estrutura Curricular do Curso de Zootecnia (PPC 2017)/Campus Unaí MG 1º Período Letivo Código Unidades Curriculares Tipo Mod. CR T P CH BCA030 Cálculo I O Pres 4 4 0 60 BCA151_ Funções de uma variável

Leia mais

MODALIDADE DE OFERTA O curso é oferecido em caráter PRESENCIAL, com os períodos letivos previstos em Calendário Acadêmico aprovado pelo CONSEPE.

MODALIDADE DE OFERTA O curso é oferecido em caráter PRESENCIAL, com os períodos letivos previstos em Calendário Acadêmico aprovado pelo CONSEPE. OBJETIVO DO CURSO O curso de Agronomia tem como objetivo formar Engenheiros Agrônomos com sólida base técnico-científica, capacidade de planejar, elaborar, executar e avaliar processos tecnológicos, socioeconômicos,

Leia mais

A seriação é parte integrante da resolução 019/2008-CI/CCA

A seriação é parte integrante da resolução 019/2008-CI/CCA A seriação é parte integrante da resolução 019008CICCA MATRIZ SER. DEP OU TR OS DMA Matemática I 4 4 68 DMA Matemática II 4 4 68 DFI Física 68 DCM Histologia e Embriologia 68 DBC Biologia Celular 68 DAG

Leia mais

2 DOS CARGOS 2.1 NÍVEL SUPERIOR CARGO 1: ADMINISTRADOR REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível superior em

2 DOS CARGOS 2.1 NÍVEL SUPERIOR CARGO 1: ADMINISTRADOR REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível superior em 2 DOS CARGOS 2.1 NÍVEL SUPERIOR CARGO 1: ADMINISTRADOR REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível superior em Administração, fornecido por instituição de ensino superior

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL CURSO DE ZOOTECNIA. Horário 2018/1. 1º Semestre

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL CURSO DE ZOOTECNIA. Horário 2018/1. 1º Semestre 1º Semestre Anatomia dos de produção I Histologia dos domésticos I Química orgânica Iniciação à zootecnia Anatomia dos de produção I Histologia dos domésticos I Química orgânica Iniciação à zootecnia Anatomia

Leia mais

Zootecnistas. A Zootecnia e o ZOOTECNISTA. Símbolo. ORÍGEM: França PRODUÇÃO ANIMAL ZOOTECNIA

Zootecnistas. A Zootecnia e o ZOOTECNISTA. Símbolo. ORÍGEM: França PRODUÇÃO ANIMAL ZOOTECNIA Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia AZ028 Introdução á Zootecnia Aula 1 História da Zootecnia, Campos de atuação, Currículo e os Curso de Zootecnia no Brasil

Leia mais

Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética. Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4

Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética. Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4 Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4 Reflexões iniciais No exercício de uma profissão é necessário buscar

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DE PIRABAS/PA CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015 EDITAL RETIFICADO E CONSOLIDADO N.º 02/2015, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DE PIRABAS/PA CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015 EDITAL RETIFICADO E CONSOLIDADO N.º 02/2015, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 DA 1 / 16 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL 1.1 CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO Cargo 01 Auxiliar de Serviços Gerais Atividades relacionadas à limpeza e conservação

Leia mais

Daniela Reis Joaquim de Fisiologia I Zootecnia Portaria 05/08/2010

Daniela Reis Joaquim de Fisiologia I Zootecnia Portaria 05/08/2010 CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO OESTE - CEO DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA PROFESSORES SUBSTITUTOS Nome do Professor Disciplina(s) que está credenciado Curso Número do Parecer Carolina Riviera Duarte Maluche

Leia mais

Manual. Empresa de controle integrado de vetores e pragas. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XV

Manual. Empresa de controle integrado de vetores e pragas. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XV Manual A Engenharia nos Empreendimentos Empresa de controle integrado de vetores e pragas Anexo XV EMPRESAS DE CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como controle

Leia mais

Alexandre Panov Momesso

Alexandre Panov Momesso Alexandre Panov Momesso Medico Veterinário rio pela Universidade Paulista - UNIP Mestre em Saúde Pública P Pela Universidade de Saúde Pública P USP Auditor líder l para ISO 22000 - Gestão de Segurança

Leia mais

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2008 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.

Leia mais

1º Período 2017/1. Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado 8:00 8:50 Topografia Aplicada - T Danilo. Clarisse. Clarisse. Química P.

1º Período 2017/1. Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado 8:00 8:50 Topografia Aplicada - T Danilo. Clarisse. Clarisse. Química P. 1º Período 2017/1 Horários Segunda erça Quarta Quinta Sexta Sábado 8:00 8:50 opografia Aplicada - Intro. Zootecnia 8:50 9:40 opografia Aplicada - Intro. Zootecnia 9:50 10:40 opografia Aplicada - P Intro.

Leia mais

EDITAL Nº 124, DE 30 DE AGOSTO DE 2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TITULOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO RETIFICAÇÃO Nº 05

EDITAL Nº 124, DE 30 DE AGOSTO DE 2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TITULOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO RETIFICAÇÃO Nº 05 EDITAL Nº 124, DE 30 DE AGOSTO DE 2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TITULOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO RETIFICAÇÃO Nº 05 O EDITAL nº 124/2016 de 30 de Agosto de 2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS

Leia mais

A ATUAÇÃO DO RT NAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS

A ATUAÇÃO DO RT NAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS SANTA MARIA RS 18 E 19 DE SETEMBRO DE 2009 A ATUAÇÃO DO RT NAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS JOSÉ PEDRO SOARES MARTINS JOSÉ PEDRO SOARES MARTINS Médico Veterinário

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO MARÇO 2012 (Substitui o regulamento

Leia mais