Ejeções de Massa Coronal - CME nos ciclos solares 23 e 24

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ejeções de Massa Coronal - CME nos ciclos solares 23 e 24"

Transcrição

1 Ejeções de Massa Coronal - nos ciclos solares 23 e 24 Márcia Guedes Workshop dos Alunos 203 DAS/IPE - Abril de 203

2 Massa: 2 7 g Energia: erg Velocidade: km/s Velocidade média: 470 km/s Abertura Angular: 360 Fonte: Catálogo do LASCO

3 Motivação Os mecanismos de origem, erupção e propagação de uma ainda não são completamente entendidos. Vários modelos têm sido desenvolvidos na tentativa de explicar todo o processo envolvido nas ejeções de massa coronal. o ambiente terrestre, as s são responsáveis pelas tempestades geomagnéticas, as quais quando muito intensas podem causar entre outros, os seguintes efeitos: distúrbios nas operações de satélite de comunicação, em sistemas de navegação, nas redes de gás, em transformadores de distribuição de energia.

4 Figura: Morfologia da : -Estrutura Frontal, 2-Cavidade e 3-úcleo. Fonte: [Gopalswamy et al. 2003].

5 Propriedades Morfológicas Figura: a) estreita b) normal c) tipo halo. Fonte:[Chen 20]

6 Catálogo Figura: Catálogo do LASCO

7 Ocorrência rising 23 maximum 23 descending 23 rising Year Figura: Ocorreência das s no ciclo 23 e início do ciclo 24.

8 e SS 4000 SS Year Figura: s e Manchas Solares no ciclo 23 e início do ciclo 24.

9 s e Flares 3000 The flare and cme occurrence throughout the solar cycle 23 Flare Figura: s e Flares Solares em raio-x no ciclo 23.

10 BSL FLA RS (a) (d) (g) DSF LPS RSP (b) (e) (h) EPL RBR XRA (c) (f) (i) s e Flares Figura: s e Flares Solares no ciclo 23.

11 Em andamento... Correlação entre as s e os demais fenômenos solares; Distribuição de velocidades dos eventos em cada uma das fases do ciclo solar; Caracterização de filamentos solares e associação com os eventos das s;

12 Participação em eventos 39th COSPAR SCIETIFIC ASSEMBLY 202, em Mysore - Índia, com o trabalho Anomaly on occurrence in the descending phase of solar cycle 23. STFC Advanced Course in Solar Physics, Coventry - UK, com o trabalho THE OCCURRECE I THE DESCEDIG PHASE OF SOLAR CYCLE 23. XXXVII Reunião Anual da SAB, Águas de Lindóia- SP, com o trabalho Anomalia na ocorrência de s na fase de descida do ciclo solar 23.

13 Referências CHE, P. F. Coronal mass ejections: Models and their observational basis. Living Reviews in Solar Physics, v. 8, n., 20. Disponível em: < Gopalswamy,. et al. Prominence Eruptions and Coronal Mass Ejection: A Statistical Study Using Microwave Observations. The Astrophysical Journal, v. 586, p , mar

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO TEC DA IONOSFERA NA REGIÃO BRASILEIRA DURANTE A INTENSA TEMPESTADE GEOMAGNÉTICA DE 29 DE OUTUBRO DE 2003

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO TEC DA IONOSFERA NA REGIÃO BRASILEIRA DURANTE A INTENSA TEMPESTADE GEOMAGNÉTICA DE 29 DE OUTUBRO DE 2003 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO TEC DA IONOSFERA NA REGIÃO BRASILEIRA DURANTE A INTENSA TEMPESTADE GEOMAGNÉTICA DE 29 DE OUTUBRO DE 23 Marcelo Tomio Matsuoka apresentador I.S. Batista; M.A. Abdu; F. Bertoni;

Leia mais

CIAA Divisão de Astrofísica (DAS INPE) José Roberto Cecatto.

CIAA Divisão de Astrofísica (DAS INPE) José Roberto Cecatto. CIAA - 2011 Divisão de Astrofísica (DAS INPE) José Roberto Cecatto Email: jrc@das.inpe.br Nascimento Visão humana Estrutura: Interior e fonte de energia, Atmosfera (Camadas) Campos magnéticos do Sol Regiões

Leia mais

RADIOEMISSÕES SOLARES TIPO II OBSERVADAS PELO CALLISTO-BR EM Rafael D. Cunha-Silva, Caius L. Selhorst e Francisco C. R.

RADIOEMISSÕES SOLARES TIPO II OBSERVADAS PELO CALLISTO-BR EM Rafael D. Cunha-Silva, Caius L. Selhorst e Francisco C. R. ADIOEMISSÕES SOLAES TIPO II OBSEVADAS PELO CALLISTO-B EM 2012 afael D. Cunha-Silva, Caius L. Selhorst e Francisco C.. Fernandes Universidade do Vale do Paraíba / IP&D, Avenida Shishima Hifumi, 2911, Urbanova,

Leia mais

Fundamentos de Astronomia e Astrofísica. O Sol. Rogério Riffel.

Fundamentos de Astronomia e Astrofísica. O Sol. Rogério Riffel. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica O Sol Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br/esol/esol.htm Dados gerais Maior objeto do sistema solar Diâmetro (da fotosfera): 1 391 980 km (100 X diâmetro da Terra)

Leia mais

SP, Orientador

SP, Orientador EFEITOS IONOSFÉRICOS NA CAMADA F OBSERVADOS EM REGIÕES EQUATORIAL E DE BAIXA LATITUDE NO SETOR BRASILEIRO DURANTE SUPER TEMPESTADES GEOMAGNÉTICAS EM OUTUBRO DE 2003 UTILIZANDO DADOS DE GPS DA REDE RBMC

Leia mais

ESTATÍSTICA E CLASSIFICAÇÃO DAS EMISSÕES SOLARES REGISTRADAS PELO CALLISTO-BR EM 2010 E 2011

ESTATÍSTICA E CLASSIFICAÇÃO DAS EMISSÕES SOLARES REGISTRADAS PELO CALLISTO-BR EM 2010 E 2011 64 ESTATÍSTICA E CLASSIFICAÇÃO DAS EMISSÕES SOLARES REGISTRADAS PELO CALLISTO-BR EM 2010 E 2011 STATITICS AND CLASSIFICATION OF SOLAR EMISSIONS RECORDED BY THE CALLISTO-BR IN 2010 AND 2011 José Declerk

Leia mais

Embrace - Briefing Meeting. Trabalhos de pesquisa

Embrace - Briefing Meeting. Trabalhos de pesquisa Embrace - Briefing Meeting Trabalhos de pesquisa J. R. Cecatto Workshop PG - AST 03 / 05 / 2016 Apresentação Investigações de periodicidade e características de Ejeções de Massa Coronais (CMEs); Estudos

Leia mais

Tempestades geomagnéticas: danos materiais e busca de sua redução através de previsão usando detectores de muons

Tempestades geomagnéticas: danos materiais e busca de sua redução através de previsão usando detectores de muons Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais - CRSPE Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Centro de Tecnologia

Leia mais

IX Workshop da Pós-graduação em Astrofísica 3-4 Maio 2016

IX Workshop da Pós-graduação em Astrofísica 3-4 Maio 2016 IX Workshop da Pós-graduação em Astrofísica 3-4 Maio 2016 Propagação de Ondas MHD em loops coronais Sandra M. Conde C. Dr. Joaquim E. Rezende C. Divisão de Astrofísica (DAS) Instituto Nacional de Pesquisas

Leia mais

APRIMORAMENTO EM MEDIDORES DE CORRENTE GEOMAGNETICAMENTE INDUZIDAS (GIC) EM LINHAS DE ALTA TENSÃO.

APRIMORAMENTO EM MEDIDORES DE CORRENTE GEOMAGNETICAMENTE INDUZIDAS (GIC) EM LINHAS DE ALTA TENSÃO. APRIMORAMENTO EM MEDIDORES DE CORRENTE GEOMAGNETICAMENTE INDUZIDAS (GIC) EM LINHAS DE ALTA TENSÃO. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Daniel Kabata (UNICAMP, Bolsista

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DA CARREIRA DE PESQUISA EDITAL 01/2008 O DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS

Leia mais

Nossa Estrela: O Sol. Adriana Válio Roque da Silva. Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie

Nossa Estrela: O Sol. Adriana Válio Roque da Silva. Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie Nossa Estrela: O Sol Adriana Válio Roque da Silva Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie O Sol Parâmetros físicos do sol Estrutura solar Evolução solar

Leia mais

FENÔMENOS SOLARES ENERGÉTICOS INVESTIGADOS POR ESPECTROSCOPIA RÁDIO NA BANDA DECIMÉTRICA

FENÔMENOS SOLARES ENERGÉTICOS INVESTIGADOS POR ESPECTROSCOPIA RÁDIO NA BANDA DECIMÉTRICA FENÔMENOS SOLARES ENERGÉTICOS INVESTIGADOS POR ESPECTROSCOPIA RÁDIO NA BANDA DECIMÉTRICA RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Bruna Cristina Braga (UNIFESP, Bolsista PIBIC/CNPq)

Leia mais

O SOL. Por que estudar o Sol? Curso de Extensão Universitária CEU 2010 Nelson Vani Leister. Modo-p. I. Relação com o clima da Terra.

O SOL. Por que estudar o Sol? Curso de Extensão Universitária CEU 2010 Nelson Vani Leister. Modo-p. I. Relação com o clima da Terra. O SOL Curso de Extensão Universitária CEU 2010 Nelson Vani Leister Annular Eclipse:The Ring of Fire A atmosfera solar Modo-p Composição do Sol Elementos (no. de átomos) (% em mass) Hidrogênio 91,2 71,0

Leia mais

CATÁLOGO DE ESPECTROS DINÂMICOS DE EXPLOSÕES SOLARES DECIMÉTRICAS REGISTRADAS PELO BRAZILIAN SOLAR SPECTROSCOPE (BSS): 1999

CATÁLOGO DE ESPECTROS DINÂMICOS DE EXPLOSÕES SOLARES DECIMÉTRICAS REGISTRADAS PELO BRAZILIAN SOLAR SPECTROSCOPE (BSS): 1999 INPE-9654-RPQ/740 CATÁLOGO DE ESPECTROS DINÂMICOS DE EXPLOSÕES SOLARES DECIMÉTRICAS REGISTRADAS PELO BRAZILIAN SOLAR SPECTROSCOPE (BSS): 1999 Francisco Carlos Rocha Fernandes INPE São José dos Campos 2003

Leia mais

MCT / INPE / CEA / DAE - IONO - Clezio Marcos De Nardin - 2

MCT / INPE / CEA / DAE - IONO - Clezio Marcos De Nardin - 2 O que é Clima Espacial? Dr. Clezio Marcos De Nardin Coordenação de Ciências Espaciais e Atmosféricas Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada / CTE Divisão de Sistemas de Solo / ETE Instituto

Leia mais

Diagnóstico da Propagação de Ondas MHD na Atmosfera Solar RESUMO

Diagnóstico da Propagação de Ondas MHD na Atmosfera Solar RESUMO Diagnóstico da Propagação de Ondas MHD na Atmosfera Solar Sandra M. Conde C. Orientador: Dr. Joaquim E. Rezende RESUMO A dissipação de energia dada pelo amortecimento das ondas MHD é considerada um dos

Leia mais

DETECÇÃO E ESTUDO DE EVENTOS SOLARES TRANSIENTES E VARIAÇÃO CLIMÁTICA

DETECÇÃO E ESTUDO DE EVENTOS SOLARES TRANSIENTES E VARIAÇÃO CLIMÁTICA DETECÇÃO E ESTUDO DE EVENTOS SOLARES TRANSIENTES Colaboração UNICAMP, UFF, UMSA, UFABC Apresentação: Edmilson Manganote Sumário A Colaboração Introdução Os Objetivos Um pouco da Física... O Experimento

Leia mais

EFEITOS DE TEMPESTADES GEOMAGNÉTICAS NO POSICIONAMENTO RELATIVO COM GPS NA REGIÃO BRASILEIRA: ESTUDO DE CASO PARA 29 DE OUTUBRO DE 2003

EFEITOS DE TEMPESTADES GEOMAGNÉTICAS NO POSICIONAMENTO RELATIVO COM GPS NA REGIÃO BRASILEIRA: ESTUDO DE CASO PARA 29 DE OUTUBRO DE 2003 S B C Revista Brasileira de Cartografia (2011) N 0 63/5: 575-587 Sociedade Brasileira de Cartografia, Geodésia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto ISSN: 1808-0936 EFEITOS DE TEMPESTADES GEOMAGNÉTICAS

Leia mais

O campo magnético terrestre. Eder Cassola Molina

O campo magnético terrestre. Eder Cassola Molina O campo magnético terrestre Eder Cassola Molina eder@iag.usp.br O campo magnético terrestre A intensidade do campo geomagnético é muito pequena (cerca de 50.000 nt). Isto corresponde a um campo centenas

Leia mais

Terra: Fogo, Água e Ar

Terra: Fogo, Água e Ar Terra: Fogo, Água e Ar Curso para a Terceira Idade IAG/USP 2016 Professoras Leila Soares Marques e Márcia Ernesto A Terra é azul! Camadas da Atmosfera Estrutura e composição da atmosfera atual íons Sulfato

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE A OCORRÊNCIA DE EMISSÕES MÉTRICAS TIPO I E FLARES SOLARES EM RAIOS-X. Zuleika A. Luz Sodré, Francisco C. R.

ASSOCIAÇÃO ENTRE A OCORRÊNCIA DE EMISSÕES MÉTRICAS TIPO I E FLARES SOLARES EM RAIOS-X. Zuleika A. Luz Sodré, Francisco C. R. ASSOCIAÇÃO ENTRE A OCORRÊNCIA DE EMISSÕES MÉTRICAS TIPO I E FLARES SOLARES EM RAIOS-X Zuleika A. Luz Sodré, Francisco C. R. Fernandes UNIVAP/IP&D - Laboratório de Física e Astronomia, Av. Shishima Hifumi

Leia mais

PROGRAMA CIENTÍFICO PRIMEIRO TERMO DE AJUSTE

PROGRAMA CIENTÍFICO PRIMEIRO TERMO DE AJUSTE MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO REGIONAL SUL DE PESQUISAS ESPACIAIS CRS/CIE/INPE MCT CONVÊNIO INPE/MCT UNIBEM 2008 PLANO DE TRABALHO PROGRAMA CIENTÍFICO

Leia mais

O Efeito do Vento Solar no Campo Geomagnético Terrestre

O Efeito do Vento Solar no Campo Geomagnético Terrestre Projecto Com a Cabeça na Lua OASA - Observatório Astronómico de Santana Açores O Efeito do Vento Solar no Campo Geomagnético Terrestre Fundamentos teóricos O Sol influencia um enorme volume de espaço à

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS

PROPRIEDADES FÍSICAS O SOL PROPRIEDADES FÍSICAS Definição: uma esfera brilhante de gás mantida por sua própria gravidade e cuja energia é produzida por fusão nuclear no seu centro. O Sol é uma estrela típica, cai dentro do

Leia mais

A Influência do Clima Espacial nas Comunicações Militares Satelitais

A Influência do Clima Espacial nas Comunicações Militares Satelitais NuCOPE-P A Influência do Clima Espacial nas Comunicações Militares Satelitais SUMÁRIO 1. Introdução 2. As Comunicações Militares por Satélite 3. Os Efeitos do Clima Espacial 4. Propostas 5. Conclusão Introdução

Leia mais

O SOL 18/03/2013. a) Conexão com o clima. b) Interação com o meio interplanetário. c) O Sol como uma estrela. d) O Sol como um laboratório de física

O SOL 18/03/2013. a) Conexão com o clima. b) Interação com o meio interplanetário. c) O Sol como uma estrela. d) O Sol como um laboratório de física 18/03/2013 Imagens solar: Efeito Doppler (15/06/1960) Leighton, R.B e colaboradores O SOL a) Conexão com o clima. b) Interação com o meio interplanetário. c) O Sol como uma estrela. d) O Sol como um laboratório

Leia mais

ESTUDO DE ATIVIDADE SOLAR A PARTIR DO CENTRO DE ATIVIDADES SOBRE O CLIMA ESPACIAL CACE

ESTUDO DE ATIVIDADE SOLAR A PARTIR DO CENTRO DE ATIVIDADES SOBRE O CLIMA ESPACIAL CACE ESTUDO DE ATIVIDADE SOLAR A PARTIR DO CENTRO DE ATIVIDADES SOBRE O CLIMA ESPACIAL CACE Marco Antonio Bosse [Bolsista ICJ/ CNPq] 1, Tina Andreolla [Orientador] 2 1 Graduando do curso de Agronomia 2 Coordenação

Leia mais

Prof. Eslley Scatena Blumenau, 31 de Outubro de

Prof. Eslley Scatena Blumenau, 31 de Outubro de Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 31 de Outubro de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br O Sol Massa 1,989

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS IONOSFÉRICOS NOS SINAIS GNSS E CORRELAÇÃO COM ÍNDICES IONOSFÉRICOS E GEOMAGNÉTICOS

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS IONOSFÉRICOS NOS SINAIS GNSS E CORRELAÇÃO COM ÍNDICES IONOSFÉRICOS E GEOMAGNÉTICOS X Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas Universidade Federal do Paraná UFPR AVALIAÇÃO DOS EFEITOS IONOSFÉRICOS NOS SINAIS GNSS E CORRELAÇÃO COM ÍNDICES IONOSFÉRICOS E GEOMAGNÉTICOS Leonardo José Lopes

Leia mais

O ESPECTRÓGRAFO CALLISTO-BR E AS INVESTIGAÇÕES DE EMISSÕES SOLARES EM ONDAS MÉTRICAS

O ESPECTRÓGRAFO CALLISTO-BR E AS INVESTIGAÇÕES DE EMISSÕES SOLARES EM ONDAS MÉTRICAS O ESPECTRÓGRAFO CALLISTO-BR E AS INVESTIGAÇÕES DE EMISSÕES SOLARES EM ONDAS MÉTRICAS Rafael D. C. Silva 1, Caius L. Selhorst 2, Francisco C. R. Fernandes 3 Universidade do Vale do Paraíba / IPD 1 rafaeldouglasc@yahoo.com.br,

Leia mais

Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos

Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia

Leia mais

EMISSÕES SOLARES TIPO-U E TIPO-J DECIMÉTRICAS REGISTRADAS PELO BRAZILIAN SOLAR SPECTROSCOPE (BSS)

EMISSÕES SOLARES TIPO-U E TIPO-J DECIMÉTRICAS REGISTRADAS PELO BRAZILIAN SOLAR SPECTROSCOPE (BSS) 77 Recebido em 10/2012. Aceito para publicação em 12/2012. EMISSÕES SOLARES TIPO-U E TIPO-J DECIMÉTRICAS REGISTRADAS PELO BRAZILIAN SOLAR SPECTROSCOPE (BSS) SOLAR DECIMETER TYPE-U AND TYPE-J EMISSIONS

Leia mais

Sinais ao nível do solo de partículas relativísticas associadas a erupção de um filamento solar no dia 1 de Novembro de 2014

Sinais ao nível do solo de partículas relativísticas associadas a erupção de um filamento solar no dia 1 de Novembro de 2014 Marcel Nogueira de Oliveira Sinais ao nível do solo de partículas relativísticas associadas a erupção de um filamento solar no dia 1 de Novembro de 2014 Niterói Julho de 2015 Marcel Nogueira de Oliveira

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA INSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO SILVIO LEITE SERRA

UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA INSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO SILVIO LEITE SERRA UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA INSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO SILVIO LEITE SERRA VALORES TÍPICOS DE CAMPO MAGNÉTICO E PLASMA DO VENTO SOLAR RELACIONADO A EVENTOS HILDCAAS/QUASE-HILDCAAS São José

Leia mais

GPS. Dinâmica e Controle de Veículos Espaciais Profa. Dra. Claudia Celeste. Lívia Denardi Samir Vaz da Rocha

GPS. Dinâmica e Controle de Veículos Espaciais Profa. Dra. Claudia Celeste. Lívia Denardi Samir Vaz da Rocha GPS Dinâmica e Controle de Veículos Espaciais Profa. Dra. Claudia Celeste Lívia Denardi Samir Vaz da Rocha http://carlospuch.desnivel.com/blogs/2010/01/12/la-cobertura-gps-va-a-mejorar-en-los-proximos-meses/

Leia mais

MODELO HIDRODINÂMICO BIDIMENSIONAL DE

MODELO HIDRODINÂMICO BIDIMENSIONAL DE MODELO HIDRODINÂMICO BIDIMENSIONAL DE EJEÇÃO DE MASSA CORONAL Marco Aurélio Corsini Baccaro Dissertação de mestrado do Curso de Pós Graduação em Astrofísica, orientada pela Drª Adriana Valio Roque da Silva,

Leia mais

Cap. 11 O Sol 11.3 O ciclo de a1vidade solar. Dr. Jorge Meléndez AGA 0293, AstroCsica Estelar

Cap. 11 O Sol 11.3 O ciclo de a1vidade solar. Dr. Jorge Meléndez AGA 0293, AstroCsica Estelar Cap. 11 O Sol 11.3 O ciclo de a1vidade solar Dr. Jorge Meléndez AGA 0293, AstroCsica Estelar Manchas solares observadas por Galileu em 1613 25/jun/1613 24/jun/1613 26/jun/1613 hjp://galileo.rice.edu/sci/observa1ons/sunspot_drawings.html

Leia mais

Photograph courtesy Shawn Malone. MCTi / INPE - AEB / CEA LAC DSS - Programa EMBRACE 2

Photograph courtesy Shawn Malone. MCTi / INPE - AEB / CEA LAC DSS - Programa EMBRACE 2 Apoio Colaboração Clima Espacial? Programa Embrace Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Coordenação de Ciências Espaciais e Atmosféricas - CEA Laboratório Associado de Computação e Matemática

Leia mais

ESPECTROSCOPIA DA ATIVIDADE SOLAR NA BANDA DE ONDAS DE RÁDIO ASSOCIADA A FENÔMENOS DE EJEÇÃO DE MASSA CORONAL (CME)

ESPECTROSCOPIA DA ATIVIDADE SOLAR NA BANDA DE ONDAS DE RÁDIO ASSOCIADA A FENÔMENOS DE EJEÇÃO DE MASSA CORONAL (CME) ESPECTROSCOPIA DA ATIVIDADE SOLAR NA BANDA DE ONDAS DE RÁDIO ASSOCIADA A FENÔMENOS DE EJEÇÃO DE MASSA CORONAL (CME) RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Bruna Cristina Braga

Leia mais

Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos

Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia

Leia mais

CATÁLOGO DE ESPECTROS DINÂMICOS DE EXPLOSÕES SOLARES DECIMÉTRICAS REGISTRADAS PELO BRAZILIAN SOLAR SPECTROSCOPE (BSS): 2002

CATÁLOGO DE ESPECTROS DINÂMICOS DE EXPLOSÕES SOLARES DECIMÉTRICAS REGISTRADAS PELO BRAZILIAN SOLAR SPECTROSCOPE (BSS): 2002 INPE-9881-RPQ/742 CATÁLOGO DE ESPECTROS DINÂMICOS DE EXPLOSÕES SOLARES DECIMÉTRICAS REGISTRADAS PELO BRAZILIAN SOLAR SPECTROSCOPE (BSS): 2002 Francisco Carlos Rocha Fernandes INPE São José dos Campos 2003

Leia mais

Solar flare impact in the ionosphere and GPS positioning in the Brazilian region: a study case for the October, event

Solar flare impact in the ionosphere and GPS positioning in the Brazilian region: a study case for the October, event IMPACTO DE EXPLOSÕES SOLARES NO COMPORTAMENTO DA IONOSFERA E NO POSICIONAMENTO COM GPS NA REGIÃO BRASILEIRA: Estudo de caso para o dia 28 de outubro de 2003 Solar flare impact in the ionosphere and GPS

Leia mais

ANÁLISE DAS ORIGENS SOLARES E INTERPLANETÁRIAS DE TEMPESTADES GEOMAGNÉTICAS INTENSAS

ANÁLISE DAS ORIGENS SOLARES E INTERPLANETÁRIAS DE TEMPESTADES GEOMAGNÉTICAS INTENSAS ANÁLISE DAS ORIGENS SOLARES E INTERPLANETÁRIAS DE TEMPESTADES GEOMAGNÉTICAS INTENSAS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC /INPE - CNPq/MCT) Cristian Willian Saueressig da Silva (UFSM,

Leia mais

Aula 6 O Sol: Estrutura e Geração de Energia. Alex C. Carciofi

Aula 6 O Sol: Estrutura e Geração de Energia. Alex C. Carciofi Aula 6 O Sol: Estrutura e Geração de Energia Alex C. Carciofi O Sol e sua família O Sol e outras estrelas Aulas 7 e 9... Sol visto em diversas faixas do espectro EM Ultravioleta 304 nm Ultravioleta 284

Leia mais

ESTATÍSTICA DE EMISSÕES SOLARES MÉTRICAS ( MHz) OBSERVADAS PELO CALLISTO-BR NA FASE DE SUBIDA DO CICLO SOLAR 24

ESTATÍSTICA DE EMISSÕES SOLARES MÉTRICAS ( MHz) OBSERVADAS PELO CALLISTO-BR NA FASE DE SUBIDA DO CICLO SOLAR 24 ESTATÍSTICA DE EMISSÕES SOLARES MÉTRICAS (45-87 MHz) OBSERVADAS PELO CALLISTO-BR NA FASE DE SUBIDA DO CICLO SOLAR 24 José Declerk B. Sinadinse, Rafael D. Cunha-Silva, Zuleika A. L. Sodré, Francisco C.

Leia mais

ANÁLISE GLOBAL DOS EFEITOS PROVOCADOS PELA EXPLOSÃO SOLAR DE 28 DE OUTUBRO DE 2003 NO TEC E NO POSICIONAMENTO POR PONTO

ANÁLISE GLOBAL DOS EFEITOS PROVOCADOS PELA EXPLOSÃO SOLAR DE 28 DE OUTUBRO DE 2003 NO TEC E NO POSICIONAMENTO POR PONTO S B C Revista Brasileira de Cartografia (2013) N 0 65/1: 211-226 Sociedade Brasileira de Cartografia, Geodésia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto ISSN: 1808-0936 ANÁLISE GLOBAL DOS EFEITOS PROVOCADOS

Leia mais

Matéria Escura Rogerio Rosenfeld. Instituto de Física Teórica UNESP. VIII Workshop Nova Física no Espaço

Matéria Escura Rogerio Rosenfeld. Instituto de Física Teórica UNESP. VIII Workshop Nova Física no Espaço Matéria Escura 2008 Rogerio Rosenfeld Instituto de Física Teórica UNESP VIII Workshop Nova Física no Espaço Vou me concentrar em 3 tópicos: Novos dados observacionais indicando a possível existência de

Leia mais

Óptica - Origem da luz e seus fenômenos Aulas 13 e 14

Óptica - Origem da luz e seus fenômenos Aulas 13 e 14 Óptica - Origem da luz e seus fenômenos Aulas 13 e 14 PROF : JOSÉ LUCAS FÍSICA B Origem da luz A luz é uma onda eletromagnética formada pela oscilação de dois campos: um elétrico e um magnético. Como

Leia mais

O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos

O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos Prof. TÉRCIO AMBRIZZI Professor Titular ambrizzi@model.iag.usp.br E Profa. Dra. MARCIA A. YAMASOE Professora Associada akemi@model.iag.usp.br Departamento

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE TEMPESTADES GEOMAGNÉTICAS NO POSICIONAMENTO RELATIVO A PARTIR DO AUSPOS. R. R. V. Menezes 1, W. R. Dal Poz 1 RESUMO ABSTRACT

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE TEMPESTADES GEOMAGNÉTICAS NO POSICIONAMENTO RELATIVO A PARTIR DO AUSPOS. R. R. V. Menezes 1, W. R. Dal Poz 1 RESUMO ABSTRACT S B C Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia e XXVI Exposicarta 6 a 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Janeiro - RJ, p. 96-100 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE TEMPESTADES GEOMAGNÉTICAS NO POSICIONAMENTO

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE DA REFRAÇÃO APÓS A PASSAGEM DE UM CCM SOBRE RIO GRANDE DO SUL

ESTUDO DA VARIABILIDADE DA REFRAÇÃO APÓS A PASSAGEM DE UM CCM SOBRE RIO GRANDE DO SUL ESTUDO DA VARIABILIDADE DA REFRAÇÃO APÓS A PASSAGEM DE UM CCM SOBRE RIO GRANDE DO SUL Vanderlei R. de Vargas Jr. 1, Mateus D. Nunes 1, Paulo P. Foster 1 1 Universidade Federal de Pelotas UFPel/Faculdade

Leia mais

NOVA REDE NA AMÉRICA DO SUL PARA ESTUDO DO CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO E DE SUAS VARIAÇÕES RELACIONADAS A FENÔMENOS GEOFÍSICOS

NOVA REDE NA AMÉRICA DO SUL PARA ESTUDO DO CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO E DE SUAS VARIAÇÕES RELACIONADAS A FENÔMENOS GEOFÍSICOS NOVA REDE NA AMÉRICA DO SUL PARA ESTUDO DO CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO E DE SUAS VARIAÇÕES RELACIONADAS A FENÔMENOS GEOFÍSICOS J. Tacza 1, J.- P. Raulin 1, E. Norabuena 2 1 Centro de Radioastronomia e Astro0sica

Leia mais

Adriana Valio. (Adriana Silva, Adriana Silva-Valio) Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie

Adriana Valio. (Adriana Silva, Adriana Silva-Valio) Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie Adriana Valio (Adriana Silva, Adriana Silva-Valio) Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie Workshop DAS INPE 04/05/2016 Áreas de pesquisa Exoplanetas Estrelas

Leia mais

FACULDADE DE PSICOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO/ FACULTY OF PSYCHOLOGY AND EDUCATIONAL SCIENCES Psicologia/ Psychology

FACULDADE DE PSICOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO/ FACULTY OF PSYCHOLOGY AND EDUCATIONAL SCIENCES Psicologia/ Psychology 1 CURSO/ COURSE: TIPO DE CURSO/ COURSE TYPE: Ciclo de Estudos Integrado (Mestrado Integrado)/ Integrated Study Cycle (Integrated Master) DURAÇÃO/ DURATION: 10 semestres/ 10 semesters 300 ECTS PLANO DE

Leia mais

O Sol e o seu interior

O Sol e o seu interior O Sol e o seu interior J. L. G. Sobrinho sobrinho@uma.pt Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira http://www3.uma.pt/investigacao/astro/grupo/index.htm Outubro de 2012 Resumo O Sol é a estrela que

Leia mais

FEP-111 Fisica I para Oceanograa. Márcio Katsumi Yamashita. Lista de Exercícios 6 Gravitação

FEP-111 Fisica I para Oceanograa. Márcio Katsumi Yamashita. Lista de Exercícios 6 Gravitação FEP- Fisica I para Oceanograa Márcio Katsumi Yamashita Lista de Exercícios 6 Gravitação . Kepler determinou distâncias no sistema solar, a partir de suas observações. Por exemplo, ele encontrou a distância

Leia mais

Sol. Prof. Jorge Meléndez AGA205

Sol. Prof. Jorge Meléndez AGA205 Sol 18 08 11 Prof. Jorge Meléndez AGA205 Paula Coelho O Sol é apenas uma entre ~ 300 bilhões de estrelas na Galáxia 10-4 10-2 1 10 2 10 4 10 6 Luminosidade (Sol = 1) SOL 30 000 20 000 10 000 5000 3000

Leia mais

O Sol Activo. Introdução à Astrofísica. Professor Alex Blin. Cristiana Filipa Pereira Francisco. Licenciatura em Física Nº

O Sol Activo. Introdução à Astrofísica. Professor Alex Blin. Cristiana Filipa Pereira Francisco. Licenciatura em Física Nº O Sol Activo Introdução à Astrofísica Professor Alex Blin Cristiana Filipa Pereira Francisco Licenciatura em Física Nº 2008108649 15 de Dezembro de 2011 Conteúdo Resumo... 3 1. Introdução... 3 1.1 O que

Leia mais

BAIXAS TEMPERATURAS OBSERVADAS EM JANEIRO DE 1992 NA REGIÃO DE PELOTAS-RS

BAIXAS TEMPERATURAS OBSERVADAS EM JANEIRO DE 1992 NA REGIÃO DE PELOTAS-RS BAIXAS TEMPERATURAS OBSERVADAS EM JANEIRO DE 1992 NA REGIÃO DE PELOTAS-RS D a Cláudia Jacondino de CAMPOS 1, Dr. Sílvio STEINMETZ 2, Itamar Adilson MOREIRA 3, Gustavo Guterres RIBEIRO 3 RESUMO Temperatures

Leia mais

CAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS

CAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS Jorge Conrado Conforte INPE São José dos Campos 2002 C A P Í T U L O 4 T E C N O L O G I A E S P A C I A L N O E S T

Leia mais

Cenários de Formação de Galáxias, Grupos e Aglomerados de Galáxias

Cenários de Formação de Galáxias, Grupos e Aglomerados de Galáxias Cenários de Formação de Galáxias, Grupos e Aglomerados de Galáxias Cenários de Formação e Evolução de Galáxias: monolítico, hierárquico e secular Grupo Local Aglomerados e Classificação Superaglomerados

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Física Trabalho de Conclusão de Curso ATIVIDADES SOLARES E TERREMOTOS: ANÁLISE DE POSSÍVEL CORRELAÇÃO

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Física Trabalho de Conclusão de Curso ATIVIDADES SOLARES E TERREMOTOS: ANÁLISE DE POSSÍVEL CORRELAÇÃO Pró-Reitoria de Graduação Curso de Física Trabalho de Conclusão de Curso ATIVIDADES SOLARES E TERREMOTOS: ANÁLISE DE POSSÍVEL CORRELAÇÃO Autor: Hermilton Manoel Alves de Lima Co-orientador: Dr. Cláudio

Leia mais

Cap 5. O Campo Magnético Externo

Cap 5. O Campo Magnético Externo Cap 5. O Campo Magnético Externo Dr. Eric FONT IDL-FCUL Magnetosfera Espaço interstelar: CM = 1 nt Vento solar = 5 nt (para d Terra-Sol ) V Vento solar = 270-650 km/s 10 x > V alfvén V vento solar = V

Leia mais

Movimento Circular e Uniforme

Movimento Circular e Uniforme A principal característica desse tipo de movimento é que a partícula ou o corpo no qual estamos considerando tem o módulo da velocidade constante na sua trajetória circular. Exemplos: - Satélites na órbita

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA PAULO CÉSAR DA SILVA FILHO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA PAULO CÉSAR DA SILVA FILHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA PAULO CÉSAR DA SILVA FILHO EXPLOSÕES SOLARES E SEUS EFEITOS NO SISTEMA ELÉTRICO FORTALEZA CEARÁ 2013 1 PAULO

Leia mais

ANGELO ANTÔNIO LEITHOLD INÍCIO DE ATIVIDADE SOLAR NO CICLO 24 E SUAS IMPLICAÇÕES NA DINÂMICA ATMOSFÉRICA

ANGELO ANTÔNIO LEITHOLD INÍCIO DE ATIVIDADE SOLAR NO CICLO 24 E SUAS IMPLICAÇÕES NA DINÂMICA ATMOSFÉRICA ANGELO ANTÔNIO LEITHOLD INÍCIO DE ATIVIDADE SOLAR NO CICLO 24 E SUAS IMPLICAÇÕES NA DINÂMICA ATMOSFÉRICA CURITIBA ABRIL DE 2011 INÍCIO DE ATIVIDADE SOLAR NO CICLO 24 E SUAS IMPLICAÇÕES NA DINÂMICA ATMOSFÉRICA

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS

PROPRIEDADES FÍSICAS O SOL PROPRIEDADES FÍSICAS Definição: uma bola brilhante de gás mantida por sua própria gravidade e cuja energia é produzida por fusão nuclear no seu centro. O Sol é uma estrela típica, cai dentro do intervalo

Leia mais

Parte II ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR. Mínimo solar. Mínimo solar. Máximo solar. Enos Picazzio IAGUSP

Parte II ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR. Mínimo solar. Mínimo solar. Máximo solar. Enos Picazzio IAGUSP Máximo solar Parte II Mínimo solar Mínimo solar ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR Enos Picazzio IAGUSP NOTAS DE AULA - NÃO HÁ PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES. VENTO SOLAR

Leia mais

A nossa Galáxia parte II

A nossa Galáxia parte II A nossa Galáxia parte II UM MODELO BÁSICO PARA A FORMAÇÃO DA GALÁXIA (a) Nuvens da gás colapsam pela influência de sua própria gravidade e começam a formar estrelas as primeiras estrelas e aglomerados

Leia mais

VARIAÇÕES NA DENSIDADE ELETRÔNICA NO PICO DA CAMADA F IONOSFÉRICA EM S. J. CAMPOS DURANTE O CICLO SOLAR 23

VARIAÇÕES NA DENSIDADE ELETRÔNICA NO PICO DA CAMADA F IONOSFÉRICA EM S. J. CAMPOS DURANTE O CICLO SOLAR 23 VARIAÇÕES NA DENSIDADE ELETRÔNICA NO PICO DA CAMADA F IONOSFÉRICA EM S. J. CAMPOS DURANTE O CICLO SOLAR 3 Felipe Antonio Cardoso 1, Joyce Viera Prunte Ramos Silva Fernando L. Guarnieri 3, Yogeshwar Sahai

Leia mais

1 Os cenários principais. 2 Componentes estruturais visíveis. 3 O cenário do colapso monolítico

1 Os cenários principais. 2 Componentes estruturais visíveis. 3 O cenário do colapso monolítico Introdução 1 Os cenários principais Em grandes escalas (acima de alguns kpc) o universo visível é povoado por galáxias. Quando elas se formaram? Como elas se formaram? Como elas evoluem? Dois cenários

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 2 RADIAÇÃO TÉRMICA E CORPO NEGRO Edição de janeiro de 2009 CAPÍTULO 2 RADIAÇÃO TÉRMICA E CORPO NEGRO ÍNDICE 2.1- Radiação Térmica 2.2-

Leia mais

Estudo de velocidade de partículas associadas com flares solares

Estudo de velocidade de partículas associadas com flares solares Sitientibus Série Ci^encias Físicas 01: 47-51 (2005) Estudo de velocidade de partículas associadas com flares solares A Study of the speed of particles related to solar flares L.A. Almeida e M.G. Pereira

Leia mais

Terceira Lista de Exercício de Dinâmica e Controle de Veículos Espaciais

Terceira Lista de Exercício de Dinâmica e Controle de Veículos Espaciais Terceira Lista de Exercício de Dinâmica e Controle de Veículos Espaciais Questão 1 Considerando os momentos de inércia de um corpo no sistema de eixos principais de inércia com origem no centro de massa

Leia mais

Halos Triaxiais e a Razão Axial de Galáxias Espirais

Halos Triaxiais e a Razão Axial de Galáxias Espirais Halos Triaxiais e a Razão Axial de Galáxias Espirais Rubens Eduardo Garcia Machado Prof. Dr. Ronaldo Eustáquio de Souza IAG-USP 20 de abril de 2006 Conteúdo 1 Introdução 2 Amostra de Galáxias 3 Medidas

Leia mais

O SOL 04/06/2018. Observações de solo. Rotação Solar. Astronomia para a Terceira Idade 2018 Nelson Vani Leister.

O SOL 04/06/2018. Observações de solo. Rotação Solar. Astronomia para a Terceira Idade 2018 Nelson Vani Leister. O SOL Astronomia para a Terceira Idade 018 Nelson Vani Leister http://www.astro.iag.usp.br/~leister/ Distância média (Terra) Diâmetro (fotosfera) Luminosidade(*) Temperatura superficial(*) 149.597.89 km

Leia mais

A Via Láctea: Big Picture

A Via Láctea: Big Picture A Via Láctea: Big Picture Classificação: SBbc; Diâmetro: ~31-55kpc; N o de estrelas:~2.5x10 11 ; Massa estelar: ~4.6-6.4x10 10 M ; Massa de gás: ~10% da M * ; Massa total: ~0.8-4.5x10 12 M. Coordenadas

Leia mais

Posicionamento por GPS na Região Brasileira Durante a Intensa Tempestade Geomagnética de 29 de Outubro de 2003

Posicionamento por GPS na Região Brasileira Durante a Intensa Tempestade Geomagnética de 29 de Outubro de 2003 Revista Pesquisas em Geociências, 35 (1): 3-19, 2008 Instituto de Geociências, UFRGS ISSN 1807-9806 Porto Alegre, RS - Brasil Posicionamento por GPS na Região Brasileira Durante a Intensa Tempestade Geomagnética

Leia mais

PROGRAMA I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: PROCESSAMENTO DE MATERIAIS CERÂMICOS

PROGRAMA I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: PROCESSAMENTO DE MATERIAIS CERÂMICOS PROGRAMA I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: PROCESSAMENTO DE MATERIAIS CERÂMICOS CARACTERÍSTICA: Domínio Conexo PROGRAMA: Pós-Graduação Quimica PRÉ-REQUISITOS: não há CARGA DIDÁTICA: 150 horas

Leia mais

Ensaio de medição da Radiação Ionizante em Voo

Ensaio de medição da Radiação Ionizante em Voo Ensaio de medição da Radiação Ionizante em Voo Marco Aurélio Barros Fortes 1 ; C.A. Federico 1 ; M. A. Pereira 1 ; H. H. C. Pereira 1 ; H. F. S. Santos 1 ; A. C. M. Prado 1 ; G. C. Viegas² 1 Instituto

Leia mais

Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 2.a PROVA 2007/2 TURMA A Prof.a Maria de Fátima O. Saraiva NOME:

Leia mais

O que é necessário para haver um Eclipse?

O que é necessário para haver um Eclipse? Parte 3 Eclipses A lua de Júptier Io provoca um eclipse solar numa zona de Júpiter O que é um eclipse? Um eclipse ocorre de cada vez que um objecto astronómico projecta a sua sombra noutro. No caso dos

Leia mais

16. Aglomerados de galáxias

16. Aglomerados de galáxias 16. Aglomerados de galáxias 1 Aglomerados de galáxias São as maiores estruturas gravitacionalmente ligadas do universo: - M ~ 1014 1015 Ms - R ~ alguns Mpc - centenas a milhares de galáxias Coma 2 Comparação

Leia mais

Em que escala os efeitos do Clima Espacial afetam a sociedade?

Em que escala os efeitos do Clima Espacial afetam a sociedade? Em que escala os efeitos do Clima Espacial afetam a sociedade? Joaquim Eduardo Rezende Costa 1, Clezio Marcos De Nardin 2 1 Divisão de Astrofisica, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos

Leia mais

DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica

DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica Energia, o que é? Não há uma definição exata para o conceito de energia, mas podemos dizer que ela está associada à capacidade

Leia mais

Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolução da Estrutura em Grande Escala

Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolução da Estrutura em Grande Escala Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolução da Estrutura em Grande Escala Josué de Jesús Trejo Alonso César A. Caretta Departamento de Astronomía División de Ciencias Naturales y

Leia mais

Estudo dos Raios Cósmicos que Chegam na Terra RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. (PIBIC/CNPq/INPE) Processo CNPq N /2014-1

Estudo dos Raios Cósmicos que Chegam na Terra RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. (PIBIC/CNPq/INPE) Processo CNPq N /2014-1 Estudo dos Raios Cósmicos que Chegam na Terra RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Processo CNPq N 113137/2014-1 Ana Luiza Dors Wilke (UFSM, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail:

Leia mais

Lista 14: Gravitação

Lista 14: Gravitação 1. Durante um eclipse solar, a lua, a Terra e o sol alinham-se. (a) Qual a força exercida pelo sol sobre a Terra? ; (b) Qual a força exercida pela Terra sobre a lua?; (c) Qual a força exercida pelo sol

Leia mais

Sol. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.

Sol. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP. Composição Fonte de energia Estrutura e Helio-sismologia Atividade: manchas e flares Ciclo solar Sol Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210 Baseado nas notas de aula

Leia mais

2.2 Os planetas e as características que os distinguem

2.2 Os planetas e as características que os distinguem Período de rotação O tempo que um planeta demora para realizar uma rotação completa em torno do seu eixo chama-se período de rotação e corresponde a um dia nesse planeta. Mercúrio Vénus Saturno 59 dias

Leia mais

Sol. Prof. Jorge Meléndez AGA205

Sol. Prof. Jorge Meléndez AGA205 Sol 18 08 11 Prof. Jorge Meléndez AGA205 O Sol é apenas uma entre ~ 200 mil milhões de estrelas 10-4 10-2 1 10 2 10 4 10 6 Luminosidade (Sol = 1) SOL 30 000 20 000 10 000 5000 3000 2000 Temperatura (K)

Leia mais

ESTUDO DOS EFEITOS DE EXPLOSÕES SOLARES NA REGIÃO D IONOSFÉRICA POR MEIO DE ONDAS EM

ESTUDO DOS EFEITOS DE EXPLOSÕES SOLARES NA REGIÃO D IONOSFÉRICA POR MEIO DE ONDAS EM UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

ANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL

ANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL ANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL Elisângela Finotti¹, *, Daniel Caetano Santos² 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Santa Maria *lizfinotti@gmail.com RESUMO O objetivo

Leia mais

Ensaios geofísicos. Introdução à Geotecnia

Ensaios geofísicos. Introdução à Geotecnia Ensaios geofísicos Introdução à Geotecnia Métodos geofísicos Métodos Campos de força Propriedades físicas Campos principais de aplicação Gravimétricos Magnéticos Elétricos Sísmicos Campo gravitacional

Leia mais

Sol. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.

Sol. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP. Composição Fonte de energia Estrutura e Helio-sismologia Atividade: manchas e flares Ciclo solar Sol Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210 Baseado nas notas de aula

Leia mais

Sol. Jorge Meléndez, baseado nas aulas do Prof. R. Boczko IAG-USP

Sol. Jorge Meléndez, baseado nas aulas do Prof. R. Boczko IAG-USP Sol 18 08 11 Jorge Meléndez, baseado nas aulas do Prof. R. Boczko IAG-USP O Sol é apenas uma entre ~ 300 mil milhões de estrelas Sol Tamanho do Sol comparado a outras estrelas Sol Cecilia Payne PhD, 1925

Leia mais

Uma atividade para um dia ensolarado

Uma atividade para um dia ensolarado Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Uma atividade para um dia ensolarado Alunos: Edmilson Roque 7978737 André Teschke 7978355 Professora Manuela Vecchi Disciplina: SLC0654 - Astronomia

Leia mais

Sol. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.

Sol. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP. AGA210 1º semestre/2018 Composição Fonte de energia Estrutura e Helio-sismologia Atividade: manchas e flares Ciclo solar Sol Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210

Leia mais