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1 A ANATOMIA DA CÂMARA Thomaz. W.M. Harrell CAPITULO II A ANATOMIA DA CAMARA FOTOGRÁFICA (A Câmara Fotográfica e Suas Partes) Neste capítulo iremos ver as diferentes partes da câmara fotográfica de forma a melhor entender a função de cada uma delas e o papel que cada uma desempenha no trabalho integrado de formar a imagem final. Primeiramente veremos os diferentes tipos de câmaras fotográficas que são divididos em cinco classes. Também veremos que além da questão dos recursos técnicos o formato ou tamanho do negativo é um divisor de águas entre as câmaras fotográficas. De forma geral quanto maior o formato, melhor será a qualidade das imagens produzidas. Em seguida veremos as objetivas : o sistema óptico da câmara fotográfica. Nessa discussão tornar-se a claro que a distância focal da objetiva exerce enorme influência sobre as características da imagem que será formada. A função da íris ou diafragma será então analisada pois este dispositivo hoje, incorporado na objetiva exerce a importante função de regular a quantidade de luz que atinge o filme. Esta parte concluirá com uma breve discussão dos diferentes tipos de objetivas existentes e suas principais características e aplicações. Finalmente, será o momento de vermos o funcionamento do obturador cuja principal função é de regular a duração do tempo que a luz atinge o filme. Concluída a discussão sobre os principais recursos técnicos da câmara passaremos a ver o seu funcionamento integrado no processo de se fazer uma fotografia. 15

2 CAPITULO II Thomaz. W.M. Harrell A CÂMARA ESCURA DE ORIFÍCIO E A CÂMARA FOTOGRÁFICA MODERNA Aprimeira coisa que devemos considerar ao querer aprender a fotografar é entendermos a conce- pção básica da câma ra fotográfica e o seu funcionamento. Talvez a forma mais simples da câmara fotográfica seja também o seu protótipo mais antigo conhecido como câmara escura de orifício. A câmara escura de orifício não era nada mais do que um recinto fechado com um pequeno orifício pelo qual entrava um minúsculo filete de luz. O filete de luz, projetado na parede oposta da câmara formava uma imagem (Veja ilustração). Este fenômeno além de comprovar que a luz viaja em linha reta, serviu de modelo para o desenvolvimento das câmaras fotográficas antigas já munidas de objetivas e filme. Este princípio continua sendo aplicado mas as câmaras modernas são muito menores embora ainda mentenham o mesmo nome de câmara.. Figura 2.1 O princípio da câmara escura em gravura do seculo XVII. O que mais importa para nós neste momento, é percebermos que a concepção básica de qualquer câmara fotográfica continua sendo a mesma dos tempos antigos. O formato mudou as dimensões são outras e muitos avanços foram incorporados mas o conçeito básico é o mesmo. No desenho esquemático abaixo e no da figura 2., na página seguinte, vemos que toda câmara deve possuir certos elementos importantes e indispensávaeis. Fig Oprimeiro elemento importante da câmara fotográfica, é a caixa preta ou corpo (1). É dentro do corpo que será colocado o filme (2). O filme por sua vez é colocado justamente no plano onde a objetiva (3) irá formar a imagem. A esta configuração básica tornam-se ainda necessários alguns outros componentes. É importante mirar ou apontar a câmara com certa precisão para termos uma idéia correta do que será fotografado. Para tanto é necessário que a câmara possua um visor (4). A objetiva ou lente deve ter uma forma de ser focalizada para que o assunto seja registrado em foco. O controle de foco (5) move o elemento da lente para frente e para trás para conseguir o foco do assunto desejado. Um outro controle importante é a íris ou diafragma (6). A função principal do diafragma é de controlar a quantidade de luz que passa para o filme. Por sua vez o obturador (7) é uma cortina ou conjunto de palhetas que controlam o tempo que a luz chegará até o filme. Um último controle importante é o mecanismo para avançar o filme de forma que se possa expor uma chapa após a outra. (Veja a Figura na página seguinte.) 3 16

3 A ANATOMIA DA CÂMARA Thomaz. W.M. Harrell 2. A anatomia da câmara básica com os seus principais elementos: 1. Corpo 2. O Filme 3. A Objetiva 4. O Visor 5. O Controle de foco Existem diferen ças evidentes en tre câmaras fotográficas modernas. Como veremos,uma câmara simples pode não passar de uma simples caixinha com uma lente acoplada e uma janelinha que serve de visor. Ao lado, uma câmara profissional cujo sistema modular permite que ela seja desmontada. Assim podemos ver todos os elementos que a compõem. Temos portanto: 1) o corpo 2)o chassis de filme 3) a objetiva 4) o visor e 5) o controle de foco. Nesta câmara o controle de foco é uma rodela que ao ser girada faz a lente ir para frente e para traz. A direita a câmara desmontada 1) 0 Corpo da Câmara 2) O Chassis de filme (back) 3) A Objetiva 4) O Visor (prismático) 5) O controle de foco A. B. C. D. 2) 4) 3. 1) 5) 3) Fig. 2.3 Na sequencia acima (ao pé da foto) vemos: A) sómente o corpo, B) o corpo com o chassis de filme montado, C) o corpo, filme e objetiva e D) todos os elementos que compõem a câmara (corpo, filme, objetiva e visor). 17

4 CAPITULO II Thomaz. W.M. Harrell OS DIFERENTES TIPOS DE CÂMARAS Embora existam centenas de modelos de câmaras hoje no mercado, a maiora tem em comum todos os elementos mostrados na página anterior. De forma geral, podemos classificar todos os modelos de câmaras em cinco tipos diferentes. Cada um destes possui caracteristicas próprias que o diferenciam dos outros, principalmente em função do uso para o qual serão utilizadas e a sofisticação de seus elementos. Os diferentes tipos de câmaras são: 1. As câmaras de visor simples 2. As câmaras de visor telemétrico 3. As câmaras Reflex de uma objetiva 4. As câmaras Reflex de duas objetivas 5. As câmaras Técnicas e de Estúdio. A seguir veremos a descrição de cada um dos diferentes tipos de câmaras e o seu funcionamento. Pelas ilustrações anteriores e aquelas que seguem, deve tornar-se evidente que a maior diferença entre os vários tipos de câmaras está relacionada com o tipo de visor que elas possuem e com a sofisticação de seus controles. CÂMARAS SIMPOLES E DE VISOR TELEMÉTRICO* A direita vemos as camaras simples ou de visor telemetrico seguem o mesmo princípio. Elas possuem uma janela (visor), o corpo (ou caixa), a objetiva, a iris (dentro da objetiva), o obturador (neste caso no corpo da câmara mas, em certos casos também dentro da objetiva). O controle de foco é via de regra muito simples ou inexistente nestas câmaras A diferença entre câmaras simples e câmaras de telêmetro* está em que este dispositivo facilita a correta focalização do assunto por meio de espelhos no corpo da câmara. * (Ver telemetro no glossário) Fig As câmaras simples ou de visor e 2. As câmaras de visor telemétrico (Visor simples) (Fig.2.5 Câmara de Visor telemétrico) Imagens : Tron (BMA) e Koycera (Pentax)

5 A ANATOMIA DA CÂMARA Thomaz. W.M. Harrell 3. A Câmara Reflex de uma objetiva (SLR) A câmara reflex de uma objetiva foi uma grande invenção e ainda é a melhor opção para quem deseja se concentrar apenas no trabalho de fotografar, mantendo controle dos recursos técnicos e evitando possíveis erros decorrentes do próprio sistema. A maior vantagem deste tipo de câmara é que vemos a imagem a ser fotografada pela mesma objetiva que será utilizada para produzir a fotografia. Desta maneira o foco, o enquadramento e outros detalhes que vemos dentro do visor são os mesmos que serão registrados no filme. Isto representa uma enorme vantagem sobre todos os outros tipos de câmaras fotográficas e é por isto que o conçeito inventado na Alemanha nos anos 30 ainda é o mais utilizado hoje em câmaras profissionais e semi-profissionais. A câmara reflex é mais cara pois ela é mais complexa. O pentaprisma é feito de vidro especial. O espelho deve ser controlado Fig2.6 por um mecânismo que garanta a sua remoção no mesmo instante da foto. Todos estes detalhes fazem com que a câmara tenha que funcionar como muita precisão. Fig 2.7 Camaras reflex costumam permitir a troca de objetivas (intercambiabilide) dando grande gama de escolha para o fotografo com relação ao tipo de objetiva que ele quer utilizar. A ilustração ( acima) mostra a trajetoria da luz passando pela objetiva e sendo rebatida primeiro pelo espelho e depois pelo prisma que a envia ao olho do fotógrafo corrigida em perspectiva e posição. A primeira reflex de uma só objetiva foi a Ihagee Kine Exacta de Dresden fabricada em 1936 Fig.2.8 Câmara Nikon F601 com lente zoom 19

6 CAPITULO II Thomaz. W.M. Harrell 4. As câmaras Reflex de duas objetivas As câmaras reflex de duas objetivas foram criadas para oferecer as vantagens de um sistema reflex mas sem o alto custo da sua complexa construção mecânica. Neste tipo de câmara, uma das objetivas tem a simples função de levar a imagem para o visor por meio de um espelho. Esta objetiva não possui obturador nem diafragma. A segunda objetiva possui todos os mecanismos necessários para realizar a fotografia. Este sistema foi muito popular durante muitíssimos anos e as marcas Rolleiflex e depois Yashica venderam centenas de milhares de unidades. Estas câmaras embora sejam ainda comuns principalmente entre amadores avançados e profissionais da fotografia social, são cada vez menos utilizadas. Algumas das desvantagens destas câmaras são as mesmas das câmaras simples e de visor telemétrico. Uma destas desvantagens é que a imagem vista no visor não é a mesma que está sendo feita pela outra objetiva. Embora o foco esteja garantido, obstruções diante da objetiva ou problemas de paralaxe (1) em objetos muito próximos podem acontecer. Com a prática porém é possível vencer estes defeitos e fazer ótimas fotografias com estas câmaras que tendem a se tornar muito baratas devido a queda na procura. Ainda outra vantagem é que as câmaras reflex de duas objetivas trabalham com filme 120 e produzem imagens no formato 6 x 6 cm que é mais do que o dobro do formato 35 mm. A qualidade das cópias é portanto muito superior. Regulagem de aberturas Avanço do filme Regulagem da velocidade Contrôle de foco Visor Alavanca de avanço do filme Objetiva do visor Objetiva da câmara 1. Paralaxe: Fenomeno pelo qual não ha correspondência exata entre o objeto visto e o fotografado devido ao deslcocamento espacial da objetiva do visor e a objetiva resposável pela imagem fotográfica. O resultado é um enquadramento falho. Camaras de visor telemêtrico e outras como a de duas objetivas produzem este defeito quando se tenta fazer fotografia de aproximação. O efeito de paralaxe é quase nulo a distâncias de dois metros ou mais mas é crítico em fotografia de retrato e macrofotografia. Fig

7 A ANATOMIA DA CÂMARA Thomaz. W.M. Harrell 5. As Câmaras Técnicas e de Estúdio. As câmaras técnica e de estúdio são parecidas com as antigas câmaras de caixão. De fato muitas pessoas confundem estas câmaras com modelos antigos. A verda de é que o desenho destas câmaras é bastante simples. Vemos na fotografias que este tipo de câmara praticamente não possui um corpo. Ou melhor, como muitas câmaras antigas,a parte traseira e dianteira são unidas por um um fole ou sanfona. O fole permite que as partes dianteira e traseira sejam aproximadas ou afastadas uma da outra de forma a conseguir focalizar desde os objetos mais distantes até os mais próximos. Tanto a peça dianteira quanto a traseira possibilitam inúmeros movimentos para corrigir perspectiva, aumentar a profundidade de campo e fazer outros ajustes impossíveis de conseguir em outros tipos de câmaras. Estes ajustes fazem com que este tipo de câmara seja altamente versátil mas bastante complicada de usar. A câmara de estúdio é uma câmara para profissionais experientes. (Note-se que o visor da câmara é um vidro despolido na parte traseira) Este tipo de câmara é muito utilizado por profissionais especializados em fotografia técnica, de produtos, publicitária e arquitetõnica e até moda. Esta não é a melhor câmara para fotografia de fotojornalismo pois ela deve ser usada sempre num tripé ou numa estativa devido ao seu tamanho e peso. Estas câmaras são conhecidas pela qualidade que ogrande formato produz. Existem acessórios para utilizá-las com qualquer formato ou tipo de filme, são os chamados Backs. Hoje existem também backs digitais para esta câmaras fazendo com que possam ser tranformadas em câmaras digitais em poucos instantes. Também não faltam objetivas e acessórios para estas câmaras que costumam ser muito caras. Fig Fig.2.11 Fig2.12 Vista frontal Vista lateral Vista traseira Ilustrações cortesia TOYO (Sakai special Camera Mfg.Co. Japan) 21

8 CAPITULO II Thomaz. W.M. Harrell OS FORMATOS Tendo visto os diferentes tipos de câmaras fotográficas deve tornar-se claro que uma das características que mais as diferencia é aquela relacionada com os diferentes formatos de filme. Isto é, cada tipo de câmara se diferencia por seu tamanho, a sua complexidade, e pelas aplicações para as quais ela será utilizada. O termo formato refere-se ao tamanho do negativo que cada câmara é capaz de produzir. Ao lado vemos alguns dos formatos mais utilizados hojeem dia. Entre eles o mais comum é o de 35mm utilizado nas câmaras reflex de uma objetiva e padronizado por Thomas Edison e George Eastman em1895. Este formato é o mais utilizado mundialmente e é usado tanto por amadores como por profissionais. Os formatos de 6x6 cm, 6x7 cm e 35mm 6x9cm (linhas pontilhadas) cabem todos na catégoria de formato médio. Essa categoria utiliza o filme 120 e 220. O formato de 4x 5 polegadas é chamado de formato grande. 6x6mm Veremos mais sobre formatos no Capítulo IV que fala especificamente sobre o filme. Existem outros formatos (muito menos usados), menores que o 35mm e alguns maiores que o de 4 x 5 polegadas. O formato de 8 x 10 polegadas (20 x 25 cm) por exemplo é um deles. Esse formato seria aproximadamente do tamanho de Formato me=édio uma folha inteira A4. Em resumo, vimos aqui os diferentes tipos de câmaras desde as mais simples camaras de visor, até as sofisticadas câmaras de estúdio passando pelas câmaras reflex de uma objetiva e pelas muito utilizadas câ- 4 x5 polegadas (Formato grande) maras de formato médio. Fig Os formatos mais comuns mostrados aqui em tamanlho real. Ver o capítulo VII página 71 para uma descrição mais detalhada sobre os fomratos. 22

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