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1 ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, Vol. 20, nº 3, , ISSN COMPOSIÇÃO QUÍMICA, VALORES DE ENERGIA E COEFICIENTES DE DIGESTIBILIDADE DA ENERGIA E PROTEÍNA DO PLASMA SUÍNO E OVO INTEIRO PARA SUÍNOS 1 (CHEMICAL COMPOSITION, ENERGY VALUES AND DIGESTIBLE COEFFICIENTS OF ENERGY AND PROTEIN OF SWINE PLASMA AND WHOLE EGG, FOR SWINES) (COMPOSICIÓN QUÍMICA, VALORES DE ENERGÍA Y COEFICIENTES DE DIGESTIBILIDAD DE LA ENERGÍA Y PROTEÍNA DEL PLASMA PORCINO Y HUEVO ENTERO PARA PORCINOS) M. I. HANNAS 2, R. N. KRONKA 3, M. C. THOMAZ 4, F. M. TUCCI 2, W. A. LIMA 5, M. M. LODDI 2, A. J. SCANDOLERA 2 RESUMO Com o objetivo de determinar a composição química, valores de energia e proteína digestível do plasma suíno (PS) e do ovo inteiro sem casca (OI), foram realizadas análises de Máteria Seca, Proteína Bruta, Extrato Etéreo, Energia Bruta, Sódio, Potássio e Cálcio e dois ensaios de digestibilidade. Nos ensaios de digestibilidade, foram utilizados 8 suínos machos, castrados, com peso médio de 32,10 ± 1,51 kg e 41,61 ± 2,70 kg, respectivamente, no primeiro e segundo ensaios, distribuídos em delineamento, em blocos casualizados. Os valores de digestibilidade da energia e da proteína foram determinados, usando-se gaiolas de metabolismo, método de coleta total de fezes e óxido férrico como marcador fecal. O PS e o OI apresentaram respectivamente: 92,2 e 95,1% de Matéria Seca; 69,6 e 48,6% de Proteína Bruta; 0,54 e 32,7% de Extrato Etéreo; 6,13 e 0,74% de Sódio; 0,10 e 0,48% de Potássio e 0,14 e 0,32% de Cálcio. Os valores de Energia Bruta, Energia Digestível e Energia Metabolizável em kcal/kg e da Proteína Digestível em percentagem foram de 4035, 3673, 3528 e 64,1, para o PS, e de 6201, 5390, 5221 e 40,2 para o OI, respectivamente. A determinação da composição química e dos valores de energia do PS e do OI podem servir de referência para formulações de rações mais precisas para suínos. PALAVRAS-CHAVE: Alimentos. Fontes de proteína. Leitões. Tabela nutricional. ABSTRACT Two metabolism assays were conducted and analyses of Dry Matter, Crude Protein, Crude Fat, Gross Energy, Sodium, Potassium and Calcium were performed to determine the chemical composition, energy and digestible protein values of swine plasma (SP) and whole egg (WE). In the digestibility assay, eight barrows with average weight of 32.10±1.51kg and 41.61±2.7 kg, ir the first and second assays, respectively, were assigned into a randomized block design. The energy and digestible protein values were determined using the methodology of total feces collection in metabolic cages and iron oxide as fecal marker. The SP and WE presented respectively: 92.2 and 95.1% Dry Matter; 69.6 and 48.6% Crude Protein; 0.54 and 32.7% Crude Fat; 6.13 and 0.74% Sodium; 0.10 and 0.48% Potassium and 0.14 and 0.32% Calcium. The values of Gross Energy, Digestible Energy and Metabolize Energy, in kcal/kg, and Digestible Protein, in percentage, were of 4035, 3673, 3528 and 64,13 for SP and 6201, 5390, 5221 and for WE, respectively. The chemical composition and energy values of SP and WE can be used as reference in the swine feed formulation. KEY- WORDS: Feedstuffs. Protein sources. Piglets. Nutritional table 1 Parte da Tese de Doutorado do primeiro autor. Projeto Financiado pela Fapesp 2 Doutorando em Zootecnia - Unesp - Campus de Jaboticabal 3 Prof. Titular do Depto. de Zootecnia - Unesp - Campus de Jaboticabal 4 Prof. Assistente Doutor do Depto. de Zootecnia - Unesp - Campus de Jaboticabal - thomaz@fcav.unesp.br - Autor para correspondência 5 Estagiário do Departamento de Zootecnia - Unesp - Campus de Jaboticabal 366

2 RESUMEN Con el objetivo de determinar la composición química, valores de energía y proteína digestible del plasma porcino (PS) y del huevo entero sin cáscara (OI), fueron realizados análisis de materia seca, proteína bruta, extracto etéreo, energía bruta, sodio, potasio calcio y dos ensayos de digestibilidad. En los ensayos de digestibilidad fueron usados 8 porcinos machos, castrados, con peso promedio de 32,10 ± 1,51 kg y 41,61 ± 2,70 kg, respectivamente, en el primer y segundo ensayos, con delineamento en bloques casualizados. Los valores de digestibilidad de la energía y de la proteína fueron determinados usando jaulas metabólicas, con el método de colecta total de heces y óxido férrico como marcador fecal. El PS y el OI presentaron, respectivamente, 92,2 y 95,1% de materia seca; 69,6 y 48,6 de proteína bruta; 0,54 y 32,7% de extracto etéreo; 6,13 y 0,74% de sodio; 0,10 y 0,48% de potasio; y 0,14 y 0,32% de calcio. Los valores de energía bruta, energía digestible y energía metabolizable en kcal/kg y de la proteína digestible en porcentaje fueron 4035, 3673, 3528 y 64,1 para el PS; y de 6201, 5390, 5221 y 40,2 para el OI, respectivamente. La determinación de la composición química y de los valores de energía del PS y del OI pueden servir como referencia para la formulación de dietas más precisos para porcinos. PALABRAS CLAVE: Alimentos. Fuentes de proteína. Lechones. Tabla nutricional. 367 INTRODUÇÃO A nutrição de suínos exige a utilização constante de novos ingredientes, objetivando a otimização do sistema de produção, através da redução no custo de produção das rações, da melhoria no desempenho dos animais, da produção com menor impacto ambiental e do atendimento ao bem-estar animal. Associado a isto, a composição nutricional dos alimentos utilizados nas rações deve ser conhecida para evitar a utilização de rações com concentração de nutrientes que não atenda às exigências nutricionais dos animais nas diferentes categorias. Segundo FIALHO et al. (1998), o conhecimento da composição química, dos valores de digestibilidade e disponibilidade de nutrientes, constitui a melhor forma de se balancear técnica e economicamente as rações para suínos. Nos últimos anos, a indústria de alimentos deparou-se com métodos de processamento diferenciados, tais como: extrusão, micronização, jet sploder e desidratação por spray-drier, que possibilitaram a adequada utilização de produtos de origem vegetal e animal nas rações, principalmente derivados do sangue. No passado, produtos de sangue eram processados na forma de farinha, através de tratamentos com alta temperatura e tempo prolongado, para permitir a secagem do produto e a eliminação de contaminação biológica. Esses processamentos resultavam em produtos com qualidade inconsistente, como digestibilidade e solubilidade, e com diferentes níveis de contaminação por outros subprodutos, como pêlos, urina e material fecal (DRITZ et al., 1997), o que dificultava sua inclusão nas rações animais. De acordo com CAMPBELL et al. (1998), a introdução do método de processamento por spray-drier aumentou a qualidade e o uso de produtos de sangue (plasma e hemácias) no setor de rações e também possibilitou a utilização do ovo inteiro, uma vez que, após desidratado, pode ser facilmente manuseado. O plasma suíno e o ovo podem ser fontes potenciais de nutrientes para leitões por conterem proteínas, aminoácidos e minerais essenciais e por fornecerem energia para o desenvolvimento animal. Entretanto, no Brasil, somente a tabela de ROSTAGNO et al. (2000) traz informações referentes à composição química e aos valores de energia do plasma. Referências sobre a composição do ovo foram citados apenas por BERTECHINI (2003) e KAYATONAS (2003). Diante do exposto, e diante do número limitado de informações sobre as concentrações de nutrientes no plasma suíno e no ovo inteiro sem casca, justifica-se a determinação da composição química e dos valores de digestibilidade destes ingredientes para a formulação de rações adequadas aos suínos. O objetivo do presente trabalho foi determinar a composição química, os valores de energia digestível, metabolizável e a proteína digestível do plasma suíno (PS) e do ovo inteiro sem casca (OI) para suínos. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram realizados na sala de ensaio de digestibilidade, localizada no Setor de Suinocultura do Departamento de Zootecnia da FCAVJ- Unesp, no período de junho a julho de As análises dos ingredientes das rações

3 utilizadas nos experimentos foram realizadas no Laboratório de Análise de Alimentos do Departamento de Zootecnia da FCAVJ-UNESP. Os procedimentos experimentais foram os mesmos para os dois ensaios. No primeiro ensaio, realizado em junho de 2000, avaliou-se a digestibilidade do plasma suíno (PS), utilizando-se 8 suínos machos castrados, provenientes da granja experimental da Unesp Jaboticabal, oriundos de cruzamento Landrace x Large White, com peso de 32,10 ± 1,51kg. No segundo ensaio, realizado em julho de 2000, foi avaliada a digestibilidade dos nutrientes presentes no ovo inteiro sem casca (OI), utilizando-se 8 suínos machos castrados, de mesma origem e cruzamento, com peso de 41,61 ± 2,70 kg. O período experimental foi dividido em 3 fases: fase 1) adaptação dos animais às gaiolas e às rações experimentais com duração de 2 dias; fase 2) ajuste do consumo de ração com base no peso metabólico de cada animal com duração de 5 dias; e fase 3) duração variando entre 5 e 7 dias para coleta de fezes e urina. A ração-referência (Tabela 1) foi formulada para atender às exigências nutricionais dos suínos em crescimento, de acordo com recomendação do NRC (1998); os alimentos-testes (PS e OI) substituíram em 20% a dieta basal em ambos os ensaios. O PS 1 e o OI 2 foram fornecidos pelas empresas Hemoprot 1 e Kayatonas 2, respectivamente. Para cada alimento testado, foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, sendo 2 tratamentos, 4 repetições e 1 animal por unidade experimental. Após o período de adaptação e determinação do consumo, iniciou-se a coleta de fezes e urina, utilizandose óxido férrico (2%) na ração como marcador do início e do final da coleta. A variação ocorrida no período de coleta deveu-se à diferença no trânsito intestinal dos animais e excreção das fezes marcadas com óxido férrico. As coletas de fezes e urina foram realizadas diariamente, às 8 horas da manhã. As fezes foram pesadas, armazenadas em sacos plásticos e congeladas a 5 C após cada dia de coleta. A urina foi coletada em baldes plásticos, nos quais se colocou, previamente, 20 ml de HCl 1:1 para se evitar a volatilização do nitrogênio. Diariamente o volume total de urina era medido com proveta volumétrica. O volume era diluído, então, para 4L e uma alíquota de 200mL era retirada, armazenada em garrafa plástica e acondicionada em geladeira. No final do período experimental, determinou-se a quantidade de ração consumida e o total de fezes excretada. As excretas foram descongeladas, reunidas por repetição, homogeneizadas, pesadas e colocadas em estufa com ventilação forçada a 65 C por 72 horas. Após a pré-secagem, as fezes foram moídas e acondicionadas em potes plásticos de polietileno para posteriores análises. As amostras de fezes e rações experimentais foram submetidas às análises de matéria seca, nitrogênio e energia bruta, de acordo com metodologias descritas por SILVA (1990). As amostras de urina foram analisadas quanto à energia bruta. Para a determinação da composição química do plasma e do ovo, amostras foram submetidas a análises bromatológicas, sendo determinadas as concentrações de matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo, energia bruta, cálcio, sódio e potássio. Os valores de energia digestível e metabolizável e da proteína digestível foram determinados de acordo com as fórmulas desenvolvidas por MATERSSON et al. (1965). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das análises químicas, dos valores de energia e dos coeficientes de digestibilidade da proteína e da energia do plasma suíno (PS) e do ovo inteiro (OI) são apresentados na Tabela 2. A composição química e os valores de energia do PS, analisados no presente trabalho, apresentaram variações quando comparados aos valores observados em outras tabelas por GOODBAND et al. (1994), SNG (1995), NRC (1998) e ROSTAGNO et al. (2000). A concentração de proteína bruta (PB) determinada foi semelhante aos valores citados por GOODBAND et al. (1994) e ROSTAGNO et al. (2000), os quais obtiveram valores de 70,0 e 69,7%, respectivamente; entretanto, foi inferior aos valores relatados por SNG (1995) e NRC (1998) de 81,3 e 78,0%, respectivamente. Foi observada concentração de extrato etéreo (EE) inferior aos dados do NRC (1998) e ROSTAGNO et al. (2000), que citaram valores de 2,0 e 2,1%, respectivamente, e superior ao valor de 0,2% segundo SNG (1995). As variações verificadas na composição química do PS associam-se à origem do produto, aos métodos utilizados na coleta do plasma nos abatedouros e às diferenças que ocorrem no processo de desidratação. 1 - Hemoprot Indústria e Comércio de Produtos Frigoríficos LTDA. 2 Kayatonas Indústria e Comércio LTDA. 368

4 O plasma utilizado no presente trabalho foi exclusivamente de sangue de suínos, apresentando componentes distintos daqueles provenientes de bovinos ou misturados. Os valores de energia bruta (EB), energia digestível (ED) e de energia metabolizável (EM) foram inferiores aos citados por ROSTAGNO et al. (2000), que observaram valores médios de 4834, 4447 e 4155 kcal/kg, respectivamente; no entanto, assemelham-se ao valor de EM referenciado por GOODBAND et al. (1994) de 3571 kcal/kg, enquanto o NRC (1998) não fez referência aos valores de energia do plasma. As diferenças observadas nos valores de EB, ED e EM, entre as referências citadas, são decorrentes das variações nas composições químicas das fontes de plasma, uma vez que representam a quantidade de proteína, gordura e carboidrato que foram oxidados no processo de digestão dos alimentos, gerando energia. Na literatura, apenas os dados citados por GOODBAND et al. (1994) foram obtidos com plasma proveniente de sangue suíno, o que justifica os valores próximos na concentração dos nutrientes e nos valores de EM verificados no presente trabalho. Com relação aos minerais, foram observadas menores concentrações de cálcio (Ca) e potássio (K) quando comparadas aos dados do NRC (1998) e de ROSTAGNO et al. (2000), que mencionaram valores de 0,15 e 0,23%, para o Ca, e de 0,20 e 0,20% para o K, enquanto o nível de sódio mostrou-se superior aos dados destas literaturas que citaram valores de 3,02 e 2,40%, respectivamente. Por outro lado, a concentração de Ca foi semelhante ao valor de 0,14% citado por GOODBAND et al. (1994). Antes do processamento de desidratação, o citrato de sódio foi adicionado ao sangue para evitar sua coagulação, fator este que pode alterar a composição química do ingrediente, principalmente a concentração do sódio, e que explica a concentração elevada desse mineral no plasma. Os CDP e CDE, determinados para o PS, foram semelhantes ao valores citados por ROSTAGNO et al. (2000), de 91,96 e 91,99%, respectivamente. Essa semelhança revela que a digestibilidade do plasma suíno não foi alterada pela diferença na composição química, quando comparada a diferentes fontes de plasma. Quando comparado a outras fontes de proteína, utilizadas nas rações de leitões, o plasma suíno apresentou digestibilidade da proteína inferior à da proteína do leite em pó e do soro de leite, citadas por ROSTAGNO et al. (2000) de 96,34 e 94,98%, enquanto a digestibilidade da energia foi semelhante a destas fontes, as quais apresentam valores de 92,08 e 92,76%, respectivamente. A literatura referente à composição química e aos valores de energia do OI é escassa, tendo-se verificado apenas referências de GOODBAND et al. (1994), DRITZ et al. (1997) e EGG PRODUTS (1999). Foi observado valor de PB semelhante aos valores citados por GOODBAND et al. (1994), DRITZ et al. (1997), EGG PRODUTS (1998) de 48,00, 48,00 e 47,35%, respectivamente, enquanto a concentração de EE foi menor quando comparada aos valores citados por DRITZ et al. (1997) e EGG PRODUTS (1999) de 40,00 e 40,95%, respectivamente. Em relação ao cálcio, verificou-se que a variação na concentração desse elemento, quando comparados os valores referenciados por GOODBAND et al. (1994), DRITZ et al. (1997) e EGG PRODUTS (1999), de 0,890, 0,200 e 0,231%, respectivamente. Estas alterações podem estar relacionadas à nutrição das aves, uma vez que ela terá influência direta sobre a concentração de cálcio no ovo e, conseqüentemente, sobre o produto dele derivado. A EM do OI, determinada no ensaio, foi semelhante à citada por GOODBAND et al. (1994), de 5298 kcal/kg, estando o elevado valor observado no trabalho relacionado à concentração de EE. A composição química do OI indica que a utilização deste ingrediente deve levar em consideração o seu percentual de proteína e o seu nível de gordura, uma vez que corresponde a 32,71 % de seu conteúdo. Os valores de EB, ED e EM revelaram que o OI, além de ser excelente fonte de proteína, é um ingrediente altamente energético. Na comparação dos ingredientes testados, PS e OI, observaram-se diferenças nos valores absolutos da composição química. O PS apresentou maiores concentrações de PB e Na do que o OI, enquanto suas concentrações de EE, K, Ca e EB foram inferiores às do OI. As diferenças na composição química entre os ingredientes justificam os maiores valores de ED e EM observados para OI. Entretanto, a comparação dos coeficientes de digestibilidade da energia e da proteína revelou que o PS é mais digestível que o OI para os suínos. O plasma suíno e o ovo inteiro apresentaram respectivamente: 92,2 e 95,1% de Matéria Seca; 69,6 e 48,6% de Proteína Bruta; 0,54 e 32,7% de Extrato Etéreo; 6,13 e 0,74% de Sódio; 0,10 e 0,48% de Potássio e 0,14 e 0,32% de Cálcio. Os valores de Energia Bruta, Energia Digestível e Energia Metabolizável em kcal/kg e da Proteína Digestível em percentagem foram de 4035, 3673, 3528 e 369

5 Tabela 1 Composição Percentual e Calculada da Raçãoreferência (Ensaios 1 e 2). Tabela 2 Composição Química, Valores de Energia e Coeficientes de digestibilidade da energia e Proteína do Plasma Suíno (PS) e Ovo Inteiro (OI) (Base na Matéria Natural) MS (matéria seca); PB (proteína bruta); EE (extrato etéreo); Na (sódio); K (potássio); Ca (cálcio); EB (energia bruta); ED (energia digestível); EM (energia metabolizável); PD (proteína digestível); CDP (coeficiente de digestibilidade da proteína bruta) e CDE (coeficiente de digestibilidade da energia bruta). 64,1, para o plasma, e de 6201, 5390, 5221 e 40,2 para o ovo, respectivamente. CONCLUSÕES * Suplemento mineral Minermix suínos suprindo as seguintes quantidades por kg de produto: ferro mg, cobre mg, manganês mg, zinco mg, cobalto 360 mg, iodo 840 mg, selênio 120 mg, veículo q.s.p 1.000g. ** Suplemento vitamínico Nutre suicrescimento suprindo as seguintes quantidades por kg de produto: vit A UI, vit D U.I, vit E mg, vit K mg, vit B 12 9mcg, vit B mcg, biotina 0,04mg, pantotenato de cálcio 4mg, niacina 14 mg, colina 100g. As variações na composição química e nos valores de energia do PS e do OI, verificadas entre os dados obtidos no presente trabalho e os dados da literatura, ressaltam a importância de as análises químicas e de os ensaios de digestibilidade serem realizados constantemente, visando-se maior precisão nas formulações de rações e no atendimento às exigências nutricionais dos animais. A composição química e os valores de Energia 370

6 Digestível e Metabolizável determinados para o plasma suíno e para o ovo inteiro sem casca desidratados servem de referência para a formulação de rações para suínos. ARTIGO RECEBIDO: Janeiro/2003 APROVADO: Maio/2004 REFERÊNCIAS BERTECHINI, A.G. Avisite Ciência e Tecnologia. Disponível em: index.shtm. Acesso em: 17 de novembro de CAMPBELL, J. M., WEAVER, E. M., RUSSEL, L. E., ARTHINGTON, J., CHI, F. The use of plasma and blood cells in swine feeds. In: SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E MANEJO DE LEITÕES, 1998, Campinas. Anais... Campinas: Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, p DRITZ, S. S., GOODBAND, R. D., NELSSEN, J. L., TOKACH, M. D. SWINE NUTRITION GUIDE Kansas: Kansas State University. OCTOBER, 1997 Disponível em :< Acesso em: 10 out EGG PRODUCTS. Nutrient composition. Disponível em: < >. Acesso em: 12 jun FIALHO, E.T., LIMA, J., SILVERIA, P. R., CARLESSO, R. B. Avaliação de digestibilidade dos nutrientes de alguns alimentos através de ensaios metabólicos com suínos. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILERIA DE ZOOTECNIA, 35., 1998, Botucatu. Anais... Botucatu: Sociedade Brasileira de Zootecnia CD-ROM- NRU040. GOODBAND, R. D., TOKACH, M.D., NELSSEN, J. L. SWINE NUTRITION GUIDE Kansas State University: Cooperative Extension Service, Manhattan, Kansas, June p. Disponível em:< >. Acesso em: 24 mai KAYATONAS. Disponível em Acesso em: 17 de novembro de MATTERSON, L. D., POTTER, L. M., STUTZ, M. W. Research reports, Stors Connecticut: The University of Connecticut, Agricultural Experiment Station, p. NRC - Nutrient requeriments of swine. 10th ed., Washington: National Academy Press, p. ROSTAGNO, H. S., ALBINO, L. T., DONZELE, J. D., GOMES, P. C., FERREIRA, A. S., OLIVEIRA, R. F., LOPES, D. C. Tabelas Brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa, MG: UFV, p. SILVA, D. J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: Imprensa Universitária, p. SNG - Swine nutrition guide. South Dakota State: University of Nebraska. 41p. 371

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