Potencialidade do mercado de créditos de carbono para o Estado de São Paulo
|
|
- Derek Sousa
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Oportunidades do Mercado de Créditos de Carbono: a Sustentabilidade Global e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) Potencialidade do mercado de créditos de carbono para o Estado de São Paulo Suani Teixeira Coelho Secretária Adjunta do Meio Ambiente do Estado de São Paulo CENBIO Centro Nacional de Referencia em Biomassa Universidade de São Paulo 23 de junho de 2006 Jaboticabal, São Paulo
2 Bilateral or Multilateral? Annex I Sponsor Finance Credit Finance C D M Baseline Credit Sharing? Credit Sustainability Supplementary JI Non-Annex I Host CDM governed Joint Implementation Projects in the Energy Sector transform a baseline facility into a CDM facility of equal utility but lower emissions
3 Oportunidades MDL no Estado de São Paulo Setor de florestas: Recuperação de Matas Ciliares Setor energético energias renováveis: Bioenergia maior potencial no Estado Cogeração bagaço de cana Biogás Aterros Sanitários Estações de Tratamento de Água e Esgoto Zona Rural
4 Oportunidades MDL no Estado de São Paulo Recuperação de Matas Ciliares
5 Projeto de Recuperação de Matas Ciliares de São Paulo Situação Atual no Estado 13,7% de vegetação nativa remanescente no Estado de São Paulo. Distribuição heterogênea: vastas áreas sem vegetação, isolamento de fragmentos remanescentes e de Unidades de Conservação do interior 40% do território suscetível à erosão 1 milhão ha de áreas ciliares sem vegetação 120 mil km de cursos d água desprotegidos problemas para o abastecimento de água.
6 Projeto de Recuperação de Matas Ciliares de São Paulo OBJETIVOS GERAIS DO PROJETO: Desenvolver instrumentos, metodologias e estratégias para viabilizar um programa de restauração de matas ciliares de longo prazo e abrangência estadual para: apoiar a conservação da biodiversidade reduzir erosão, perda de solo e assoreamento apoiar o uso sustentável dos recursos naturais e criar alternativas de trabalho e renda contribuir para a redução de gases de efeito estufa RECURSOS: Total: US$ 18 milhões Doação do GEF: US$ 7,75 milhões (Acordo de Doação - junho de Governo do Estado / Banco Mundial) Contrapartida do Estado e co-financiamento: US$ 11 milhões
7 Projeto de Recuperação de Matas Ciliares de São Paulo AÇÕES: Desenvolvimento de políticas instrumentos econômicos, pagamento por serviços ambientais, sistema de planejamento e monitoramento Apoio à produção de sementes e mudas Desenvolvimento de metodologias de restauração florestal Educação Ambiental, Capacitação e Treinamento Implantação de Projetos Demonstrativos Monitoramento e Avaliação PRAZO DE IMPLEMENTAÇÃO: 4 anos, início em 2006
8 Projeto de Recuperação de Matas Ciliares de São Paulo Represa Cachoeira - Sistema Cantareira, Piracaia, SP Áreas ciliares sem vegetação Mata ciliar em recuperação Projeto Piloto, Sumaré, SP
9 Projeto de Recuperação de Matas Ciliares de São Paulo Valores médios para o Estado. Considerando projeto de transformação de pasto em floresta (aproximadamente 70% das áreas de APP degradadas se enquadram neste cenário) Absorção líquida de carbono: 95tC/ha (340 tco 2 eq/ha) (CENBIO). Custo de reflorestamento: em torno de R$ por hectare. Custo do CO 2 absorvido:r$ 30/ t, (projeto, todo o ciclo do MDL, monitoramento, etc). Exemplo: Área total a ser reflorestada: ha Carbono absorvido por hectare em 30 anos (tc/ha): 95 Total de carbono fixado: tc Custo de implantação ( x 1.000) Custo de transação e elaboração do projeto Custo de monitoramento Custo total R$ 107 por tonelada de carbono ou R$ 30 por t CO 2 eq.
10 Oportunidades MDL no Estado de São Paulo Cogeração Bagaço de cana
11 Oportunidades MDL para Biomassa
12 Cogeração com Bagaço de Cana Usinas brasileiras: todas as necessidades energéticas supridas com resíduos de biomassa (bagaço de cana de açúcar). Grande quantidade de bagaço produzido (30% da cana de açúcar moída) Bagaço Momento adequado para substituir as tecnologias ineficientes em uso: equipamentos existente desde o princípio do Proálcool (há 30 anos); final da vida útil.
13 Cogeração com Bagaço de Cana Potencial enorme para tecnologias mais eficientes: cerca de MW de eletricidade excedente. 5% da capacidade instalada brasileira de energia. Tecnologia eficiente comercialmente disponível no país (caldeiras de pressão mais elevada, etc). Nova legislação para incentivar as fontes de energia renováveis para geração de eletricidade (PROINFA).
14 Vantagens da cogeração com bagaço de cana-de-açúcar Geração descentralizada - vantagens para garantir o abastecimento de energia. Complementar ao sistema de hidroeletricidade. Programa de cogeração de larga escala - aumento do dinamismo do sector industrial geração de emprego. Produção de energia a partir de energias renováveis: Redução das emissões regionais Balanço nulo do ciclo de carbono Possibilidade de projetos MDL - emissões evitadas de carbono.
15 Cogeração (SP) Ampliação da Produção de Vapor nas Usinas Capacidade de Geração de Vapor das Ampliações Licenciadas Geração de Vapor (tv/h) Ano Existente Futura Fonte: DAIA, 2005
16 Cogeração (SP) Capacidade Instalada Capacidade de Geração de Energia das Ampliações Licenciadas Potência (MW) Ano Existente Futura Fonte: DAIA, 2005
17 Oportunidades Reais de MDL no Estado de São Paulo Cerca de 40 novas usinas em licenciamento na SMA. Alguns projetos MDL em desenvolvimento em São Paulo (geração de eletricidade) Barralcool Usina Moema Usina Vale do Rosário Usina Santa Elisa Usina Santa Cândida Usina Jalles Machado Usina Alta Mogiana Usina Lucélia Usina Nova América Usina Cerradinho
18 Estudo de Caso - Projeto MDL Usina Santa Adélia Jaboticabal / São Paulo Linha de base: 452 kg CO 2 eq/mwh Redução estimada: tco 2 eq/ano Cogeração: 83 GWh/ano Custo marginal de expansão: US$ 33/MWh Custo de cogeração: US$ 35 US$ 50/MWh
19 Oportunidades MDL no Estado de São Paulo Biogás Aterros Sanitários Estações de Tratamento de Água e Esgoto Zona Rural
20 Uso de Biogás para Produção de Energia Justificativas: Energética Redução das necessidades de importação; Geração descentralizada de eletricidade; Ambiental Diminui a emissão de gases de efeito estufa; Sanitária Incentiva as boas práticas; Econômico e Financeira Gera emprego, renda, maior arrecadação; Créditos de carbono podem aumentar em 10% a TIR de projetos de recuperação energética;
21 Uso de Biogás para Produção de Energia Biogás: mistura gasosa rica em metano, um importante gás de efeito estufa. Metano possui poder de aquecimento global 21 vezes maior que o CO 2. gerado pela digestão anaeróbia da matéria orgânica, ocorre em aterros, estações de tratamento anaeróbio de efluentes e instalações de tratamento anaeróbio de resíduo rural. Pode gerar energia útil com aplicação mecânica, elétrica ou térmica. Gerando ganhos sociais, energéticos, econômicos e ambientais, podendo também contribuir para a redução do aumento do efeito estufa. Projetos de queima em flare: candidato a MDL => reduz as emissões de CH 4, mas não utiliza o potencial energético do biogás.
22 Etapas do Processo
23 Geração elétrica (grupo gerador nacional) Usos finais do biogás Geração de eletricidade A partir de motor Otto de 2 litros. 30kW - R$ A partir de 60kW, motor Diesel 60kW - R$ kW - R$ Vida útil de 5000 horas. Custo de geração médio: R$0,14kWh
24 Geração elétrica com grupo gerador importado Usos finais do biogás Geração de eletricidade Exemplo projeto do Aterro Bandeirantes Motor Diesel 900kW - R$ Vida útil de a horas. Custo da energia 15% inferior para o autogerador
25 Usos finais do biogás Consumo de eletricidade Demandas elétricas locais: Vendas de eletricidade para a rede de distribuição Autogeração e distribuição para diferentes pontos espalhados pelo país através da rede interligada. Uso de calor Eliminação de chorume Sistema de evaporação de chorume e queima de vapores; Uso veicular Venda de biogás para a vizinhança
26 Biogás Potencial de Geração de Energia com Biogás Biogás de tratamento de águas residuais em São Paulo: 20 MW; Biogás de aterro sanitário em São Paulo: 150 MW; Potencial para o Brasil: 250 a 500 MW (Cetesb/MCT). Aterro Sanitário Bandeirantes, SP
27 Estudo de Caso Aterro Bandeirantes (SP) Operação por 30 anos t resíduos sólidos urbanos/dia (metade do que é produzido em SP). Geração de m 3 /h de biogás (60% de CH 4 ). Investimentos de R$ km de gasodutos no aterro. 24 motores de 900kW cada. 20MW (24h/dia, 365 dias/ano). Suficiente para abastecer uma cidade com habitantes. 10 anos de operação (mínimo). Aterro Bandeirantes, SP
28 Biogás na zona rural Estudo de caso: Suinocultura Fazenda localizada no município de Itararé (300 km da cidade de SP, próximo à divisa com o Paraná) cabeças de suínos. Captação do esterco: por gravidade. Biogás produzido com 80% de concentração de metano. Motor diesel de 4 litros comprado em um ferro-velho, retificado e convertido. O motor gera 50kWe. Substituição dos aquecedores elétricos por outros a gás.
29 Fluxograma: Biogás na zona rural Estudo de caso: Suinocultura Captação do esterco (70 m 3 /dia) Esterco Acumulador (77m 3 ) Esterco Biodigestor (2.700m 3 ; TRH = 35 dias) Fertirrigação Efluente Lagoa de acumulação Efluente Biogás Grupo-gerador Secagem de grãos Aquecimento direto dos leitões
30 Oportunidades do MDL para Biogás Biogás: Gás metano possui maior potencial de redução de emissões. Geração de eletricidade. Créditos de carbono. Estado de São Paulo: Potencial de geração de eletricidade: 340 MW. Potencial de redução de emissões: 3,5 milhões de toneladas de carbono (em 20 anos).
31 Convênio Biogás CETESB/SMA/MCT A partir de 28/06/06 disponível para download na página da CETESB na internet:
32 Convênio Biogás CETESB/SMA/MCT
33 Convênio Biogás CETESB/SMA/MCT Tratamento de Efluentes e Resíduos Rurais
34 Convênio Biogás CETESB/SMA/MCT
35 Convênio Biogás CETESB/SMA/MCT Aterros Sanitários
36 Convênio Biogás CETESB/SMA/MCT
37 Convênio Biogás CETESB/SMA/MCT
38 Convênio Biogás CETESB/SMA/MCT
39 Conclusões Para o Brasil: Etanol não apto linha de base (já usava etanol em substituição à gasolina antes do Protocolo de Quioto) Utilização de bagaço como combustível: boas perspectivas Biogás VANTAGENS DA SUBSTITUIÇÃO DE METANO (maior poder de aquecimento global) Outros países em desenvolvimento: Uso de etanol combustível (misturas ou puro) POSSIBILIDADES REAIS DE REPLICAÇÃO DO PROGRAMA DO ÁLCOOL Bagaço de cana Biogás
Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica
5º Congresso Brasileiro sobre Eficiência Energética e Cogeração de Energia Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica Profª Drª Suani
Leia maisFlorestas: A Experiência do Estado de São Paulo
8º Congresso e Exposição Internacional sobre Florestas FOREST 2006 Florestas: A Experiência do Estado de São Paulo Suani Coelho Secretária Adjunta Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Cuiabá,
Leia maisBiogás e biodigestores para a geração de energia sustentável. 04 de dezembro de de 49. João Wagner Silva Alves
XIII Simpósio de biossegurança e descartes de produtos químicos e perigosos e organismos geneticamente modificados (OGM) em instituições de ensino e pesquisa Biogás e biodigestores para a geração de energia
Leia maisSuani Coelho. Centro Nacional de Referência em Biomassa USP Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Brasília, 25 de abril de 2006
Suani Coelho Centro Nacional de Referência em Biomassa USP Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Brasília, 25 de abril de 2006 Por que biocombustíveis? Por que etanol de cana de açúcar? As
Leia maisProjetos Aproveitamento Energético do Biogás
Fórum Nacional de Aproveitamento Energético de Resíduos Projetos Aproveitamento Energético do Biogás Vanessa Pecora Garcilasso São Paulo, 28 de julho de 2011 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos
Leia maisTratamento de Esgoto
Geração de Energia a partir de Biogás s em Estações de Tratamento de Esgoto Suani Teixeira Coelho Recife, 19 de maio de 2010 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos Vegetais Cana-de-açúcar Carvão
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA...
USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?
Leia maisA Questão do Meio Ambiente na Cadeia Produtiva dos Biocombustíveis no Brasil
A Questão do Meio Ambiente na Cadeia Produtiva dos Biocombustíveis no Brasil Suani Coelho Centro Nacional de Referência em Biomassa USP Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Brasília, 25 de
Leia mais[Atlas de Bioenergia para o Brasil e perspectivas para outras regiões] Javier Farago Escobar M Sc. Pesquisador do CENBIO Doutorando em Energia
!"#" [Atlas de Bioenergia para o Brasil e perspectivas para outras regiões] Javier Farago Escobar M Sc. Pesquisador do CENBIO Doutorando em Energia http://www.aneel.gov.br/biblioteca/ EdicaoLivros2003biomassa.cfm
Leia maisÍndice. Estudo de PDDs Aterro Tratamento de efluentes Resíduo rural
Estudos de caso 1 Índice Estudo de PDDs Aterro Tratamento de efluentes Resíduo rural 2 Estudos de caso Aterro Battre / Salvador Informações Possui uma área de 72 hectares com possibilidade de expansão
Leia maisMódulo V: Projetos de MDL Grupo 5 - Outras oportunidades PROJETOS FLORESTAIS. 23 a 26/10/2006, FIRJAN
Módulo V: Projetos de MDL Grupo 5 - Outras oportunidades PROJETOS FLORESTAIS 23 a 26/10/2006, FIRJAN Emissões per capita de CO 2 (1990) *Middle East & North Africa **Centrally Planned Asia & China Source:
Leia maisAPROVEITAMENTO DO BIOGÁS GERADO EM ATERROS SANITÁRIOS
Eficiência Energética e Energias Renováveis em Cidades Brasileiras APROVEITAMENTO DO BIOGÁS GERADO EM ATERROS SANITÁRIOS MSc. Vanessa Pecora Porto Alegre, 24 de setembro de 2009 Resíduos Urbanos e Agrícolas
Leia maisGeração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de esgoto utilizando microturbina a gás
4º Congresso de Cogeração de Energia Geração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de esgoto utilizando microturbina a gás Vanessa Pecora Garcilasso Edgardo Vescovo São Paulo,
Leia maisEconergy Brasil Carlos Francisco Grieco
Econergy Brasil Carlos Francisco Grieco 15 de Setembro de 2004 Econergy O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Desenvolvendo o Projeto O Mercado de Carbono Washington D.C. Boulder (CO) Monterrey Mexico D.F.
Leia maisCaracterísticas dos projetos
Características dos projetos O projeto para ser válido no âmbito do MDL deve: Garantir que haja adicionalidade; Não pode ser tipo de atividade já realizada; Provar que foi feito um esforço. Os projetos
Leia maisCOMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE. Projeto Metodologia de estimativa de reduções de GEE provenientes da biodigestão de resíduos animais
COMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Projeto Metodologia de estimativa de reduções de GEE provenientes da biodigestão de resíduos animais Profª Drª Suani
Leia maisLinha Economia Verde
Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades dd em Março/2009 Instrumento t institucional i lde apoio à execução
Leia maisAproveitamento energético do biogás a partir de RSU: desafios tecnológicos e regulatórios
Aproveitamento energético do biogás a partir de RSU: desafios tecnológicos e regulatórios AGOSTO/2014 Aterro Sanitário: Aproveitamento do Biogás e Tratamento de Chorume. MAIO/2014 A CRVR tem como pilares
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Curso Internacional de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterros Sanitários Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento Fundação Estadual
Leia maisCANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia
CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia medina@uel.br AGRICULTURA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PRODUÇÃO DE ENERGIA A GRANDE REVOLUÇÃO ESTÁ
Leia maisTERCEIRO ENCONTRO TÉCNICO LATINO AMERICANO DE ALTO NIVEL SOBRE GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS. "Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos"
TERCEIRO ENCONTRO TÉCNICO LATINO AMERICANO DE ALTO NIVEL SOBRE GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS "Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos" SMA - CETESB - ABES São Paulo, 23 de setembro de 2011 Suani T.
Leia maisSustentabilidade Energética e Projetos de MDL no Brasil
Sustentabilidade Energética e Projetos de MDL no Brasil Jacqueline Barboza Mariano Superintendência de Planejamento e Pesquisa III Seminário de ARIAE Junho de 2008, Cartagena de Índias, Colômbia O Papel
Leia maisBioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1
Bioetanol e Cogeração Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol - Cenário Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 2 Bioetanol - Cenário Uma importante alternativa
Leia maisFONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica
FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar
Leia maisSessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia. Resíduos do Nordeste, EIM
Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia Resíduos do Nordeste, EIM 17.03.2010 Resíduos do Nordeste, EIM A actividade da empresa engloba a recolha e deposição de resíduos indiferenciados
Leia maisUSO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS NA GERAÇÃO DE BIOGÁS PARA FINS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO
USO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS NA GERAÇÃO DE BIOGÁS PARA FINS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO Prof. Dr. Odorico Konrad Eng. Civil e Doutor em Eng. Ambiental e Sanitária Camila Hasan Eng. Ambiental e Mestranda
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisProjetos de Cogeração e de Geração Distribuída a Biomassa
Projetos de Cogeração e de Geração Distribuída a Biomassa Descrição Implantação de usinas de cogeração e geração distribuída (Gedis) na Zona da Mata do Estado de Alagoas junto às usinas produtoras de açúcar
Leia maisSuani Teixeira Coelho. Alagoas, Maceió, 21 de maio de 2010
Suani Teixeira Coelho Alagoas, Maceió, 21 de maio de 2010 !"#$! " # $ %& "%$!&'%$( $( #)$*+!$&,!$$( ( % $,-*$!!$( $!,!&!#$( "$!(.//0 $,!$,! 1%$%$! $*$!!!, 23 4 $( +'& '' &$ &(' ) ) *+&&,&) &)& &&%'- &&.
Leia maisProf. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola
Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola Viçosa, MG, 27 de agosto de 2009 Matriz Energética Primária Brasileira No Brasil, 41% da oferta interna de energia provém de fontes renováveis,
Leia maismenu NISAM20 04 menu inic ial próxima
menu NISAM20 04 menu inic ial Mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL). A unidade de cogeração lages Carlos Göthe próxima Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) A Unidade de Cogeração Lages Carlos Göthe
Leia maisProf. Celso E. L. Oliveira
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM UNIDADES DE COGERAÇÃO COM CANA DE AÇÚA ÇÚCAR OPORTUNIDADES PARA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DA Prof. Celso E. L. Oliveira Energia primária ria no Brasil Fonte: EPE, preliminar do BEN 2007
Leia maisSeminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios
Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios BIOMASSA: Pilar da Sustentabilidade Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Curitiba
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 3 Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de
Leia maisBrasil: consumo de energia elétrica (TWh( TWh) Crescimento Médio AA (1991 a 2000)
Brasil: consumo de energia elétrica (TWh( TWh) ANO RESIDENCIAL INDUSTRIAL COMERCIAL OUTROS TOTAL 1991 51,1 102,5 24,9 29,9 208,4 1992 51,8 103,3 25,9 30,8 211,9 1993 53,6 107,0 27,4 31,9 220,0 1994 56,0
Leia maisANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE IJUI PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1
ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE IJUI PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 Sândi Da Costa Gehm 2. 1 Projeto de pesquisa realizado
Leia maisDesenvolvidos pelo CENBIO
WORKSHOP - COMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Biogás Projetos Desenvolvidos pelo CENBIO MSc. Vanessa Pecora Garcilasso Biogás Conjunto de gases formado
Leia maisEnergias Renováveis em São Tomé e Príncipe
MINISTERIO DE INFRAESTRUTURAS RECURSOS NATURAIS E ENERGIA Direção Geral dos Recursos Naturais e Energia Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe Junho de 2015 Sumário Introdução : Energias renováveis
Leia maisReciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano
Reciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano 10-08-2009 Apresentação da Empresa O Grupo KÜTTNER se desenvolveu a partir de uma empresa de engenharia, fundada em Essen/Alemanha no ano de 1949 pelo Engenheiro
Leia maisENERGIAS ALTERNATIVAS
ENERGIAS ALTERNATIVAS ABINEE TEC SUL 2006 Seminário Geração, Transmissão e Distribuição de Energia 30 de março o de 2006 O Que são? Panorama atual? Oportunidades? Atuação da ENGEVIX neste mercado Fontes
Leia maisVeiculo: Hoje em Dia Página: 17 Caderno Minas Publicada: quinta-feira, 14 de julho de 2011
Veiculo: Hoje em Dia Página: 17 Caderno Minas Publicada: quinta-feira, 14 de julho de 2011 1 Veículo: Diário do Comércio Página: 11 Publicada: sexta-feira, 15 de julho de 2011 2 3 Veículo: Estado de Minas
Leia maisEnergias Renováveis em São Tomé e Príncipe
MINISTERIO DE INFRAESTRUTURAS RECURSOS NATURAIS E ENERGIA Direção Geral dos Recursos Naturais e Energia Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe Junho de 2015 Sumário 1/3 I. Caracterização do setor energético
Leia maisNo mundo, o Grupo Kirin produz bebidas alcóolicas, não alcóolicas, funcionais, produtos farmacêuticos e bioquímicos.
Biogás 6 No mundo, o Grupo Kirin produz bebidas alcóolicas, não alcóolicas, funcionais, produtos farmacêuticos e bioquímicos. NÚMEROS 13 UNIDADES FABRIS EM 11 ESTADOS 11 MIL FUNCIONÁRIOS 23 CENTROS/PONTOS
Leia maisMITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE Telma Manjta MICOA Conteúdo da Apresentação Enquadramento da mitigação dos GEE em Moçambique Prioridades de Mitigação identificadas na ENAMMC Emissões GEE em Moçambique Oportunidades
Leia maisGás de Aterro. Gás de Aterro: Composição Típica
Gás de Aterro Conceitos Básicos sobre Gás de Aterro Produzido pela decomposição dos resíduos sólidos Quantidade & composição dependem das características dos resíduos Aumentar os resíduos orgânicos aumenta
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO Fixação 1) (ENEM) Suponha que você seja um consultor e foi contratado para assessorar a implantação de uma matriz energética
Leia maisPanorama do Biogás no Brasil Setor Sucroenergético Painel 1: Políticas Governamentais para o Biogás
Workshop: O Biogás e seu papel na matriz energética brasileira e no meio ambiente Panorama do Biogás no Brasil Setor Sucroenergético Painel 1: Políticas Governamentais para o Biogás André Elia Neto Campinas
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO
USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.
Leia maisBASES CONCEITUAIS DA ENERGIA. Pedro C. R. Rossi UFABC
BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA Pedro C. R. Rossi (pedro.rossi@ufabc.edu.br) Fontes de energia Principais fontes de energia disponíveis para a sociedade Fontes de energia Energia primária, energia de uso
Leia maisCompanhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul
Biogás em ETEs Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul Gás Natural no Rio Grande do Sul A Sulgás é a empresa responsável pela comercialização e distribuição de Gás Natural no Estado do Rio Grande
Leia maisProcessamento da Energia de Biocombustíveis
Processamento da Energia de Biocombustíveis Professor: Marcello Mezaroba Dr. Email: marcello.mezaroba@udesc.br Junho de 2016 Sumário I. Biomassa II. Cogeração de energia a partir de biocombustíveis III.
Leia maisPEA 2597 Uso racional da energia. Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras
PEA 2597 Uso racional da energia Fontes Renováveis de Energia Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras slide 1 / 23 Fontes Renováveis Biomassa Rejeitos Agricolas Bagaço da cana Fazendas energéticas
Leia maisProdução da safra 2017/2018 Total do Estado de São Paulo
RESULTADOS DA SAFRA 2017/2018 Produção da safra 2017/2018 Total do Estado de São Paulo 12,61 bilhões de Litros de etanol 46,6% Brasil 12,2% Mundo 347 milhões de toneladas de cana 24,64 milhões de toneladas
Leia maisPrograma Cultivando Água Boa. Itaipu Binacional
Programa Cultivando Água Boa Itaipu Binacional Bioeconomia na América Latina e Caribe: Nexus Água / Agricultura / Energia A EXPERIÊNCIA INTEGRACIONISTA DA ITAIPU BINACIONAL ITAIPU - exemplo de integração
Leia maisRESULTADOS DO ESTUDOS PRELIMINARES DA CAPTURA E UTILIZAÇÃO DE BIOGÁS DO ATERRO SANITÁRIO DE NUEVO LAREDO E DE SANTO ANDRÉ
RESULTADOS DO ESTUDOS PRELIMINARES DA CAPTURA E UTILIZAÇÃO DE BIOGÁS DO ATERRO SANITÁRIO DE NUEVO LAREDO E DE SANTO ANDRÉ Frederico Vasconcelos SCAI Automação Belo Horizonte, MG, Brasil 15 de abril de
Leia maisWORKSHOP O POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOGÁS E BIOMETANO NO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO 27 - RESULTADOS PRELIMINARES
WORKSHOP O POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOGÁS E BIOMETANO NO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO 27 - RESULTADOS PRELIMINARES Prof Suani Teixeira Coelho, PhD - Coordinator Projeto 27 - As perspectivas de contribuição
Leia maisEscritório de Sustentabilidade Ambiental COMLURB José Henrique Penido Monteiro
Gestão de Resíduos em Grandes Cidades Propostas para uma Agenda Sustentável OBJETIVOS DA XXXXXX Escritório de Sustentabilidade Ambiental COMLURB José Henrique Penido Monteiro jpenido@web-resol.org Gestão
Leia maisAgroenergia e Meio Ambiente
XII Fórum Abag Agroenergia e Sustentabilidade Agroenergia e Meio Ambiente Sustentabilidade do Etanol de Cana-de-açúcar Prof. Suani Coelho Piracicaba, 10 de outubro de 2008 Resumo da Apresentação Importância
Leia maisAPROVEITAMENTO DA CASCA DO ARROZ EM UMA MICRO CENTRAL TERMOELÉTRICA:
APROVEITAMENTO DA CASCA DO ARROZ EM UMA MICRO CENTRAL TERMOELÉTRICA: AVA LIAÇÃO D OS I MPACTOS ECONÔMICOS E A MBIENTAIS PARA O SETOR ARROZEIRO D O RIO G RANDE D O S U L Motivação do trabalho "O efeito
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO QUEM SOMOS Fundadada em dezembro de 2013 Missão ser um canal de interlocução com a sociedade civil, os governos federal e estaduais, as autarquias e os órgãos
Leia maisCENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa
NOTA TÉCNICA V PROPOSTA DE REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS PARA FINANCIAMENTO PELO BNDES DE PROJETOS DE BIOMASSA COM TECNOLOGIAS EFICIENTES VERSÃO 2.0 30 DE AGOSTO DE 2001 1. Introdução As vantagens estratégicas,
Leia maisBAZICO TECNOLOGIA E CONSULTORIA
SOLUÇÃO COMPLETA EPC USINAS, COGERAÇÃO, BIOGÁS USINAS ECOLOGICAMENTE CORRETAS CONCEITO EFLUENTE ZERO QUEM SOMOS NÓS? Um grupo de empresas Nacionais e Estrangeiras com a finalidade de colocar à disposição
Leia maisATLAS DE BIOENERGIA DO BRASIL
ATLAS DE BIOENERGIA DO BRASIL Metodologias de cálculo da conversão energética das biomassas selecionadas Para efetuar o cálculo de conversão energética dos diversos tipos de biomassa foram estabelecidas
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO MCTIC PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS
CONTRIBUIÇÃO DO MCTIC PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS CT 5 Cidades e Resíduos Régis Rathmann Brasília, 17 de maio
Leia maisPerspectivas para o futuro. uma visão da
Perspectivas para o futuro uma visão da Motivação para o projeto O uso crescente do etanol como aditivo da gasolina China, União Européia, Índia, Tailândia, Califórnia, Estados Unidos, entre outros irá
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa já representa quase 10% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisGLOBAL SUSTAINABILITY STANDARDS SYMPOSIUM
23 de setembro de 2015 GLOBAL SUSTAINABILITY STANDARDS SYMPOSIUM Transformando o setor sucroenergético paulista os impactos sociais e ambientais do Protocolo Agroambiental Sobre a UNICA União da Indústria
Leia maisJá desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA
Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas e médias empresas e municípios
Leia maisRecursos Energéticos e Ambiente. Aula 4. Organização da Aula. Energia Solar. Contextualização Parte 1. Instrumentalização. 1.
Recursos Energéticos e Ambiente Organização da Aula Aula 4 1. Energia solar Profa. Vanessa Mafra Pio 2. Bioeletricidade e biogás História Energia Solar Contextualização Parte 1 1839 efeito fotovoltaico
Leia maisA Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
A Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente João Carlos de Souza Meirelles Secretário Diretrizes Estratégicas Ampliação da produção das energias renováveis Fomentar o gás natural como garantia de
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisGeração de Energia a partir do Biogás 22/11/18
Geração de Energia a partir do Biogás 22/11/18 Carlos Alberto Nunes Bezerra Diretor Grupo Solví cbezerra@solvi.com Grupo Solví Soluções para a vida Áreas de Atuação: 50 empresas 16 mil colaboradores Prestação
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JUNHO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JUNHO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%
Leia maisFlorestas Energéticas
Florestas Energéticas 1-Introdução A utilização da lenha como forma de energia foi uma das primeiras alternativas utilizada pelo homem. Revolução Industrial: Ocorreu um avanço no uso da madeira empregada
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174124 Medição de biogás proveniente de aterros sanitários Nilson Massami Taira São Paulo: FMU, Complexo Educacional, 2016. (Palestra proferida na 10ª Edição de Inovações da Escola
Leia maisSolid Recovered Fuel Plant Solution Provider. Quem somos?
TEMA: APRESENTAÇÃO: LYTTON MEDRADO -CEO SETEMBRO/ 2018 Solid Recovered Fuel Plant Solution Provider Quem somos? Um grupo de Empresas Nacionais e Estrangeiras com a Finalidade de Colocar à Disposição do
Leia maisBalanço Energético e Emissões de Gases de Efeito Estufa na Produção de Bioetanol da Cana-de-açúcar em comparação com outros Bio-combustíveis
Balanço Energético e Emissões de Gases de Efeito Estufa na Produção de Bioetanol da Cana-de-açúcar em comparação com outros Bio-combustíveis Agrobiologia Seropédica, RJ Robert M. Boddey Embrapa Agrobiologia,
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa pouco mais de 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia
Leia maisCasos Práticos e Genéricos de Projetos Resíduos e Energia
Casos Práticos e Genéricos de Projetos Resíduos e Energia 56 Instruções básicas Identificar todos os cenários plausíveis Considerar a manutenção da situação atual Cenários devem estar de acordo com leis
Leia maisAPROVEITAMENTO ENERGÉTICO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONAL
Ministério de Minas e Energia GOVERNO FEDERAL APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONAL POTENCIAL, ECONOMICIDADE E MERCADO DE MÉDIO E LONGO PRAZO Empresa de
Leia maisAvaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ
Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ VALLEJO, F. M. A. a,*, MONTEIRO, L. P. C. b a. Universidade
Leia maisPROTOCOLO AGROAMBIENTAL DO SETOR SUCROENERGÉTICO ETANOL VERDE. Dep. ARNALDO JARDIM SECRETÁRIO DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
PROTOCOLO AGROAMBIENTAL DO SETOR SUCROENERGÉTICO ETANOL VERDE Dep. ARNALDO JARDIM SECRETÁRIO DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO PRODUÇÃO AGRÍCOLA E INDUSTRIAL PRODUÇÃO EM 2016/2017 CANA DE AÇUCAR PRODUÇÃO
Leia maisVOCÊ SABE QUAIS SÃO AS MAIORES FONTES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO?
MEIO AMBIENTE MUDANÇA CLIMÁTICA VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS MAIORES FONTES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO? Comparação das Emissões Totais e por Habitante de São Paulo, em GWP (t CO2 eq)
Leia maisAVALIAÇÃO ECONÔMICA DO PROCESSAMENTO DA VINHAÇA
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO PROCESSAMENTO DA VINHAÇA Me. Manuel Moreno Ruiz Poveda. CENBIO/IEE/USP Profa. Dra. Suani Teixeira Coelho. CENBIO/IEE/USP RESUMO A vinhaça é o principal resíduo da produção de etanol
Leia maisO POTENCIAL DE SÃO PAULO PARA GERAÇÃO COM BIOMASSA E O PAPEL DO ESTADO
O POTENCIAL DE SÃO PAULO PARA GERAÇÃO COM BIOMASSA E O PAPEL DO ESTADO PAINEL: OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS EM FONTES ALTERNATIVAS VIA PROGRAMAS DE INCENTIVO FÓRUM CANAL ENERGIA VIABILIDADE DE INVESTIMENTOS
Leia maisI ECOSÃO PAULO. Fontes Renováveis de Energia. Prof. Suani Coelho. São Paulo, 8 de novembro de 2007
I ECOSÃO PAULO Fontes Renováveis de Energia Prof. Suani Coelho São Paulo, 8 de novembro de 2007 Vantagens das Energias Renováveis Vantagens Estratégicas Fluxo mundial de petróleo Fonte: Kemp; Harkavy (1997)
Leia maisEnergia da Biomassa Células a combustível
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula de Fontes Energia da Biomassa Células a combustível slide 1 / 19 BIOMASSA Oleoginosas (palma, canola, girassol, dendê, mamona, etc) Esmagamento Óleos
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisIniciativa Global para o. Metano
Iniciativa Global para o Aproveitando o Sucesso da Parceria Metano para Mercados (M2M) Chris Godlove U.S. Environmental Protection Agency Landfill Methane Outreach Program Metano Visão Geral Panorama do
Leia maisA UTILIZAÇÃO ENERGÉTICA DO BIOGÁS PRODUZIDO EM ATERROS
ANUÁRIO DE PRODUÇÕES ACADÊMICO-CIENTÍFICAS DOS DISCENTES DA FACULDADE ARAGUAIA A UTILIZAÇÃO ENERGÉTICA DO BIOGÁS PRODUZIDO EM ATERROS SANITÁRIOS Stephanie Costa Engenharia Ambiental Faculdade Araguaia
Leia maisGoverno do Estado de São Paulo Secretaria de Energia Energia Renovável e Geração Descentralizada de Energia Elétrica
Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Energia Energia Renovável e Geração Descentralizada de Energia Elétrica Milton Flávio Marques Lautenschlager Subsecretário de Energias Renováveis 2013 Gás Natural
Leia maisCENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa
NOTA TÉCNICA VII GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO BIOGÁS GERADO POR RESÍDUOS URBANOS E RURAIS 1. Apresentação Geral Esta Nota Técnica resume os principais tópicos debatidos por especialistas do Brasil e
Leia maisMáquinas Térmicas: Cogeração
Máquinas Térmicas: Conceitos Básicos 1 Geração Distribuída Usina Usina Eólica MCI Área Rural Consumidores Célula Comb. Conservação de Energia Bateria Microturbina CF Geração Distribuída Geração distribuída
Leia maisProf. Dr. Ozair Souza Eng. Químico.
Prof. Dr. Ozair Souza Eng. Químico osouza@univille.br osouza@univille.br Leveduras bact érias osouza@univille.br 4 açúcar: cana, beterraba e milho de amido e de resíduos lignocelulósicos microrganismos
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, no Brasil, a fonte biomassa já representa quase 10% da potência outorgada pela Agência Nacional
Leia maisProjetos de MDL. Porto Seguro, 15 de Agosto de Sustentabilidade a chave para o futuro
Projetos de MDL Porto Seguro, 15 de Agosto de 2008 Sustentabilidade a chave para o futuro Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro - BSMB Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro - BSMB Em 2005, BSMB iniciou suas atividades
Leia maisPapel dos Sumidouros na Economia do Carbono
Papel dos Sumidouros na Economia do Carbono Paulo Canaveira Ciclo de Conferências Direito ao Assunto As Alterações Climáticas e a Economia do Carbono CCB, 16 de Fevereiro de 2006 CELPA, Associação da Indústria
Leia mais