Clínica e Festival Mini Atletismo IAAF/CAIXA/CBAt
|
|
- Tânia Madeira Beretta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Clínica e Festival de Mini Atletismo IAAF/CAIXA/CBAt 1 Prof.Ms. Lázaro Pereira Velázquez
2 Atletismo em 3 dimensões Iniciação (pedagógica) Escolar (pedagógica) Ensino, aprendizagem e desenvolvimento, das formas básicas de movimentos Iniciação ao desporto competitivo, ensino, aprendizagem e desenvolvimento, das provas do atletismo Rendimento (pedagógico) Alto nível do desmpenho físico, técnico e pisicologico do atleta Para o alto rendimento esportivo (especialização). Prof.Ms. Lázaro Pereira Velázquez
3 Atletismo em 3 dimensões Pedagógico * Mini atletismo Escolar Rendimento * Atletismo adaptado * Crescimento e desenvolvimento * Princípios gerais das corridas, saltos, aremessos/lançamentos... * Desenvolvimento das capacidades * Periodização/especialização Prof.Ms. Lázaro Pereira Velázquez
4 Capacidade Sexo Velocidade Mas Velocidade Força Períodos sensíveis de desenvolvimento das capacidades físicas (Gomes, 1992) Idade Fem Mas Fem Força Mas Fem Coordenação Mas Fem Flexibilidade Mas Fem Resistência Mas Fem 2 2 Nível de desenvolvimento: 1-baixa sensibilidade 2-média sensibilidade 3-alta sensibilidade Prof.Ms. Lázaro Pereira Velázquez
5 Atletismo Para Crianças Competição: condição inata do homem 5
6 Requisitos do Mini-Atletismo Oferecer às Crianças um Atletismo: *Atrativo *Acessível *Instrutivo Uma versão em miniatura do Programa de Atletismo para Adultos. 6
7 Conceito de Mini-Atletismo Permitir novas descobertas de: * corridas, saltos e lançamentos; * em qualquer espaço Realizando eventos inovadores. 7
8 Objetivos de Organização Muitas crianças ativas ao mesmo tempo Experimentar movimentos básicos e variados Aferimentos de resultados claros e simples Aproximação ao atletismo Formação de equipes mistas As demandas de habilidades variam segundo as idades. 8
9 Objetivos dos Conteúdos Promoção da saúde: incentivo a brincar e consumir suas energias Interação social: o trabalho em equipe permite ás crianças enfrentar e aceitar suas diferenças Caráter de aventura: a incerteza do resultado final, até a última prova. 9
10 Trabalho em Equipe Princípio básico *O resultado final é da equipe (não individual) * Todas as crianças são importantes * Sempre equipes mistas Prof.Ms. Lázaro Pereira Velázquez
11 Princípio da Versatilidade * Participação em todos os eventos * Enfoque multivariado do atletismo Previne a especialização precoce!! Prof.Ms. Lázaro Pereira Velázquez11
12 Grupos por Idades * Grupo I: 7 e 8 anos * Grupo II: 9 e 10 anos * Grupo III: 11 e 12 anos. 12
13 PROGAMA de EVENTOS I II III IDADE (em anos) Grupo de Eventos de Corridas Corrida de Velocidade / Barreiras X X Corrida de Velocidade / em Slalom X Formula Um X X X Corrida de Resistência X X X Grupo de Eventos de Saltos Salto em Distância com Vara X X Pular Corda X Salto com 2 Pés para frente X X Rebotes Cruzados X X X Corrida em Escadaria X Grupo de Eventos de Lançamentos Lançamento ao Alvo X X Lançamento do Foguete X X X Lançamento Ajoelhado X Lançamento para Trás X Lançamento Rotacional X X Total de Eventos por Grupo
14 Materiais e Equipamentos *Arme e desarme simples *Fácil transporte *Máxima segurança *De fácil elaboração *utilizar materiais recicláveis *Utilizar cores chamativas. 14
15 Local e Duração do Evento *Necessidade de espaços simples *Área plana *Medidas necessárias:60m x 30m *Duração do evento (aprox. 2h). 15
16 Otimização do Espaço Disponível FESTIVAL DE MINI ATLETISMO-IAAF/CAIXA/CBAT SALTO RÃ (1) LANÇAMENTO DO DARDO PARA CRIANÇAS (6) LANÇAMENTO AJOELHADO (8) FÓRMULA UM (5) LANÇAMENTO AO ALVO SOBRE UM SARRAFO (3) SALTO EM DISTÂNCIA COM VARA (4) FÓRMULA EM CURVAS: REVEZAMENTO DE VELOCIDADE (7)
17 Velocidade com Barreiras Grupo de Provas de Corridas Corrida de Resistência Fórmula em curvas Fórmula um 17
18 Rebotes Cruzados Pular Corda Grupo de Provas de Saltos Salto em Distância com Vara 18
19 Grupo de Provas de Saltos Corrida em Escadaria Salto Rã para Frente 19
20 Grupo de Provas de Lançamentos Lançamento ao Alvo Lançamento do Dardo 20
21 Grupo de Provas de Lançamentos Lançamento Rotacional Lançamento para frente ajoelhado Lançamento para trás 21
22 Sistema de Pontuação *Pontuação regressiva, depende das equipes participantes (10,9,8...1) *Equipes empatadas ganham igual pontuação *Resultados instantâneos em um quadro móvel *Ganha a equipe que somar mais pontos *Fácil de calcular *Pontos por equipe - NÃO INDIVIDUAL. 22
23 Exemplo de Quadro de Resultados 23
24 Pessoal da Organização Organizador do evento: Supervisar e atuar de forma comprometida, indicar as trocas de estações Chefe de tabuleiro: Atua como secretário geral, controlando súmulas, distribuindo assistentes, anunciando resultados Um juiz de partida, dois cronometristas, um ou mais assistentes por provas, para organizar, velar pelo regulamento e manter a segurança. 24
25 Muito Obrigado!!! Treinador Nível - IV IAAF Professor disertante Nível - II IAAF
Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis
Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo Asunción, PAR, 6 e 7/06/2015 Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Prof. Dr. Ricardo D Angelo Aspectos
Leia maisA Proposta da IAAF 03. Campeonato para 13-15 anos de idade 03. Formato da Competição 04. Organização da Competição 05.
Índice: A Proposta da IAAF 03 Campeonato para 3-5 anos de idade 03 Formato da Competição 04 Organização da Competição 05 Resultados 06 Arbitragem necessária para o Evento 07 Preparação do Equipamento Necessário
Leia maisINICIAÇÃO AO ESPORTE. Um Guia Prático para Animadores de Atletismo para Crianças
INICIAÇÃO AO ESPORTE Um Guia Prático para Animadores de Atletismo para Crianças MINI-ATLETISMO IAAF - UMA ATIVIDADE DE EQUIPE PARA CRIANÇAS - Primeira Edição: 2002 Charles Gozzolli ( FRA) Elio Locatelli
Leia maisMiniAtletismo - Iniciação ao Esporte
1 MINIATLETISMO INICIAÇÃO AO ESPORTE Guia Prático de Atletismo para Crianças 1ª Edição Nacional 2 MINIATLETISMO INICIAÇÃO AO ESPORTE Guia Prático de Atletismo para Crianças 1ª Edição IAAF: 2002 Charles
Leia maisNORMA 12. CATEGORIAS OFICIAIS DO ATLETISMO BRASILEIRO POR FAIXA ETÁRIA Aprovada pela Assembleia Geral em 26.04.2014 Atualizada em 19.02.
NORMA 12 CATEGORIAS OFICIAIS DO ATLETISMO BRASILEIRO POR FAIXA ETÁRIA Aprovada pela Assembleia Geral em 26.04.2014 Atualizada em 19.02.2015 Art. 1º - As categorias e respectivas faixas etárias da Confederação
Leia maisATLETISMO. Alyne Rayane
ATLETISMO Alyne Rayane O QUE É ATLETISMO? O atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamentos e saltos. ATLETISMO QUANDO SURGIU? Atletismo tempo dos ancestrais;
Leia maisIII FESTIVAL DE ATLETISMO ESCOLAR DE SANTARÉM
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTARÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E DESPORTO SEMED ASSESSORIA DE ESPORTE E LAZER Av. Borges Leal, n o 2.561D CEP 68.040-080 Santarém-PA Fone: (93) 3522-2594 CGC 05.182.233/0010-67
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 6º ANO PROFESSORA:
Leia maisO esporte no PST: estímulo e prática prazerosa para um futuro
O esporte no PST: estímulo e prática prazerosa para um futuro esportivo emancipado O Esporte como meio pedagógico... Por que? O Que? COMO? Ensinar Onde? Quando? Quem? Perguntas que definem o método: Incidental
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2014 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVO GERAL Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, consolidar hábitos
Leia maisOs Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência
Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO No 001.15
REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO No 001.15 O CENTRO INTERNACIONAL DE ENERGIAS RENOVÁVEIS CIBiogás-ER, torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo no 001.15 sob contratação
Leia maisA. Disposições Gerais
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO Direcção Técnica Nacional Sector juvenil Versão de 29 de Maio de 2008 REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES NORMAS RELACIONADAS COM OS ESCALÕES DO ATLETISMO JUVENIL A. Disposições
Leia maissalto em distância. Os resultados tiveram diferenças bem significativas.
1 Análise de comparação dos resultados dos alunos/atletas do Atletismo, categoria infanto, nos Jogos Escolares Brasiliense & Olimpíadas Escolares Brasileira. Autora: Betânia Pereira Feitosa Orientador:
Leia maisPROJETO NACIONAL ATIVIDADES AQUÁTICAS
PROJETO NACIONAL ATIVIDADES AQUÁTICAS WWW.AQUASUB.PT Aquasub - Etapas de Intervenção O Aquasub é um projeto nacional da Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas () de iniciação às modalidades aquáticas
Leia maisXXVII JOGOS ESCOLARES MUNICIPAIS JEMs 2013 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO ATLETISMO
REGULAMENTO ESPECÍFICO DO ATLETISMO Art. 1º - As competições serão regidas pelas Regras Oficiais da Federação Internacional de Atletismo Amador e da Confederação Brasileira de Atletismo em tudo que não
Leia maisConfederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013
Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013 CURRICULUM VITAE Chefe do Departamento e Preparação Física do Minas Tênis Clube desde 1978 Preparador
Leia maisREGULAMENTO DE ATLETISMO
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Competição de Atletismo, modalidade individual dos JOGOS ESCOLARES TV SERGIPE- 2014, será realizada de acordo com as Normas das OLIMPÌADAS ESCOLARES
Leia maisProjeto Esporte Atletismo - Bahia
Sr. Friedrich Uwe Pickel / Salvador / Vivo: 9633-6052 Oi: 87184562 email: uwe@uwe9.de Internet - versão mais recente: www.uwe9.de 86966745 recados Rosana -Coordenador de Treinamento, Treinador, Membro
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO GERÊNCIA DO ENSINO FUNDAMENTAL COORDENAÇÃO DA EDUCAÇÃO INTEGRAL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO GERÊNCIA DO ENSINO FUNDAMENTAL COORDENAÇÃO DA EDUCAÇÃO INTEGRAL PROGRAMA ESTRUTURANTE: EDUCAÇÃO AMPLIADA GERENTE DO PROGRAMA: FÁTIMA RODRIGUES BURZLAFF PROJETO: LINGUAGENS
Leia maisNome Do Projeto: CLÍNICA E FESTIVAL DE MINI ATLETISMO IAAF/CAIXA/CBAt
0 1 Nome Do Projeto: CLÍNICA E FESTIVAL DE MINI ATLETISMO IAAF/CAIXA/CBAt 2 JUSTIFICATIVA No desenvolvimento natural da criança estão presentes atividades naturais tais como: correr, saltar, lançar, ect.
Leia maisA, B Preto, Branco etc.
1 2 Qualidade a desenvolver Velocidade Reacção Velocidade máxima Conteúdos e métodos a utilizar Jogos de reacção (Barra do lenço, A e B) com distâncias entre 10 e 15 metros Jogos e repetições curtas Distâncias
Leia maisBases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);
Leia mais2014-2015. DSRLVT Coordenação Local do Desporto Escolar de Lisboa Cidade. Regulamento de Perícias e Corridas de Patins
2014-2015 DSRLVT Coordenação Local do Desporto Escolar de Lisboa Cidade Regulamento de Perícias e Corridas de Patins 1 INTRODUÇÃO Pretende-se que os eventos sejam momentos especiais de convívio entre alunos
Leia maisDesenvolvimento da criança e o Desporto
Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades
Leia maisLABORATÓRIO DE EDUCAÇAO FÍSICA LEF PROJETO PEDAGÓGICO- ESPORTIVO
PROJETO PEDAGÓGICO- ESPORTIVO INTRODUÇÃO Com o crescimento da utilização de aparelhos eletrônicos no mercado, a atividade física não tem o mesmo atrativo e protagonismo de tempos atrás. As crianças hoje
Leia maisPLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO
PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO António Vasconcelos Raposo Treinador de Mérito de Natação Pura Desportiva Formador da Solidariedade Olímpica Internacional Formador FINA Formador da
Leia maisVII MEETING INTERNACIONAL DE LEIRIA
VII MEETING INTERNACIONAL DE LEIRIA PROGRAMA HORÁRIO E REGULAMENTO Hora Limite Confirmação Câmara de Chamada Entrada na Pista hora Disciplina Sexo 14:30 14:55 15:05 15:30 Lançamento do Dardo Masculino
Leia maisTreino em Circuito. O que é?
Circuitando O que é? O trabalho em circuito foi idealizado por R.E.Morgan e G.T. Adamson em 1953, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, como ofrma de manter os seus atletas em trabalho físico num espaço
Leia maisMINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE
MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES AS DIMENSÕES DO CONTEÚDO DE JOGOS E BRINCADEIRAS Oficina Teórica e Prática PROF. POLLYANNA PESSOA DIAS QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisPLANO DE TRABALHO FUTEBOL
PLANO DE TRABALHO FUTEBOL Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER
Leia maisCAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO DE JUVENIS INTERSELEÇÕES LV Masculino e XLIII Feminino
CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO DE JUVENIS INTERSELEÇÕES LV Masculino e XLIII Feminino Art. 1º - Os CAMPEONATOS BRASILEIROS DE ATLETISMO DE JUVENIS têm por propósito básico a integração nacional,
Leia maisCircuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun
2014 Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun Departamento Técnico Associação de Atletismo do Porto Introdução O Circuito de Torneios de Atletismo em Pavilhão tem como propósito o combate dos modelos
Leia maisTROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXIII Edição
TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXIII Edição Art. 1º - Art. 2º - Art. 3º - O Troféu Brasil de Atletismo é uma competição realizada anualmente que têm por propósito básico a difusão do Atletismo e a verificação
Leia maisOlimpíadas Especiais UBM/PMBM Regulamento Técnico 2014
Olimpíadas Especiais UBM/PMBM Regulamento Técnico 2014 I - DOS JOGOS Art.1 - A Olimpíada Especial UBM/PMBM tem por finalidade desenvolver o intercâmbio desportivo e social entre os atletas, professores
Leia maisAbordagem do Salto em Comprimento Trabalho Final
Centro de Formação de Associação de Escolas de Matosinhos Escola-Sede: Escola Secundária com 3º Ciclo do E. Básico Augusto Gomes C304. Abordagem Multidisciplinar do Atletismo Curso, 50 horas Abordagem
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASEBOL / SOFTBOL TAÇA JORNAL BASEBOL - DESPORTO ESCOLAR COIMBRA
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASEBOL / SOFTBOL TAÇA JORNAL BASEBOL - DESPORTO ESCOLAR COIMBRA 2006-2007 DESPORTO ESCOLAR ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. ESCALÕES ETÁRIOS/ BOLA DE JOGO...4 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA...4
Leia maisR E G U L A M E N T O 2 0 0 6
CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO DE MENORES XXXIII Masculino e Feminino R E G U L A M E N T O 2 0 0 6 Emitido em 15/02/06 Art. 1º - Os CAMPEONATOS BRASILEIROS DE ATLETISMO DE MENORES têm por
Leia maisAula 10.2 Conteúdo: Os esportes indígenas na cultura não indígena. DINÂMICA LOCAL INTERATIVA APRENDER A APRENDER APRENDER A APRENDER EDUCAÇÃO FÍSICA
A A Aula 10.2 Conteúdo: Os esportes indígenas na cultura não indígena. 2 A A Habilidades: Reconhecer os jogos com heranças indígenas. 3 A A O esporte indígena na cultura não indígena: A cultura brasileira
Leia maisRegras e Regulamentos IPC-Atletismo 2014-2015. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 1
Regras e Regulamentos IPC-Atletismo 2014-2015 Federação Portuguesa de Atletismo 1 Atletismo para pessoas com Deficiência Federação Portuguesa de Atletismo 2 Jogos Paralímpicos A modalidade está no programa
Leia maisDESPORTO ESCOLAR ATLETISMO CURSO DE JUIZES DE ESCOLA
DESPORTO ESCOLAR ATLETISMO CURSO DE JUIZES DE ESCOLA DESPORTO ESCOLAR CURSO DE JUIZES DE ESCOLA ATLETISMO O ATLETISMO É COMPOSTO POR PROVAS DE PISTA, ESTRADA E CORTA- MATO AS PROVAS DE PISTA ESTÃO DIVIDIDAS
Leia maisREVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE III
REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Aula 12 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE III 2 Brincadeira Ação de brincar, de entreter, de distrair. Utilizam uma variedade de movimentos corporais e capacidades físicas Caráter
Leia maisCIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.
CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo
Leia maisDepartamento de Educação Física e Desporto
ESCOLA SECUNDÁRIA VITORINO NEMÉSIO Ano Letivo 2013-2014 Departamento de Educação Física e Desporto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Disciplina de Educação Física Revisto em Departamento no dia
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 003.15
REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 003.15 O Centro Internacional de Energias Renováveis Biogás - CIBiogás-ER, torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo no 003.15 sob contratação
Leia maisLINHAS GERAIS DE AÇÕES Núcleo de Esportes Social
LINHAS GERAIS DE AÇÕES Núcleo de Esportes Social Manifestações Esportivas Sócio Educativo Rendimento Participação Projeto Proposto O Programa Segundo Tempo constitui-se numa iniciativa do Ministério do
Leia maisEnquadramento... 1. Objetivos... 1. Alunos... 1. Professores estagiários... 1. Recursos... 1. Humanos... 1. Temporais... 2. Espaciais...
i Índice Enquadramento... 1 Objetivos... 1 Alunos... 1 Professores estagiários... 1 Recursos... 1 Humanos... 1 Temporais... 2 Espaciais... 2 Materiais... 2 Procedimentos de planeamento e organização...
Leia maisPERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL
PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL MÉTODO CONTÍNUO O exercício é executado sem pausa. A intensidade do exercício é, normalmente, submáxima O volume é de moderado para alto VARIAÇÕES METODOLÓGICAS
Leia maisCorrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo
Corrida de Barreiras José Carvalho F P A Federação Portuguesa de Atletismo CORRIDAS DE BARREIRAS José Carvalho Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima.
Leia maisATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior
ATLETISMO Osvaldo Tadeu da Silva Junior OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer, compreender e analisar os processos de ensino aprendizagem e treinamento das corridas; Conhecer, compreender e analisar os processos
Leia maisMETODOLOGIA DO TREINO
faculdade de motricidade humana unidade orgânica de ciências do desporto METODOLOGIA DO TREINO Objectivos 1. dominar os conceitos fundamentais em treino desportivo. 2. conhecer os diversos factores do
Leia maisV. REGULAMENTAÇÃO RELATIVA À HOMOLOGAÇÃO DE RECORDES DE PORTUGAL, RECORDES NACIONAIS E RECORDES NACIONAIS DE ESTRADA
V. REGULAMENTAÇÃO RELATIVA À HOMOLOGAÇÃO DE RECORDES DE PORTUGAL, RECORDES NACIONAIS E RECORDES NACIONAIS DE ESTRADA A. Homologação de Recordes de Portugal 1. GENERALIDADES Para que uma marca possa ser
Leia maisGestão Estratégica. de Pessoas. Gestão por competências e desenvolvimento de líderes
Gestão Estratégica de Pessoas Gestão por competências e desenvolvimento de líderes Agenda Contextualização Evolução Conceito Gestão por competências Desenvolvimento de novos líderes Avaliação das pessoas
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisCircular FEPACAN 002/2015 Foz do Iguaçu, 04 de junho de 2015.
Circular FEPACAN 002/2015 Foz do Iguaçu, 04 de junho de 2015. Às Associações Filiadas Referente: Programa TOP 2016 do Governo Estadual Prezados Filiados, A Federação Paranaense de Canoagem, neste ato representada
Leia maisVELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE
1 VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE - É a capacidade do indivíduo de realizar movimentos sucessivos e rápidos, de um mesmo padrão, no menor tempo possível. Força; Fatores que influenciam
Leia maisNORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO
NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. PROVAS POR ESCALÃO... 3 4. PROVAS POR ESCALÃO... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS DE PARTICIPAÇÃO... 4 7. SISTEMA
Leia mais3x3 Regras do Jogo. quadra se alguma for utilizada podem ser adaptadas ao espaço disponível
3x3 Regras do Jogo As Regras do Jogo de Basquete Oficiais da FIBA são válidas para todas as situações de jogo não especificamente mencionadas nestas Regras do Jogo 3x3. Art. 1 Quadra e Bola O jogo será
Leia maisPrograma de 5 Km Iniciantes Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
A popularização da de rua ocorreu devido a vários interesses, tais como: qualidade de vida, promoção de saúde, estética, integração social, fuga do estresse e busca de atividades prazerosas ou competitivas.
Leia maisLAZER, EDUCAÇÃO FÍSICA E FORMAÇÃO DESPORTIVA. MSc. Paulo José dos Santos de Morais
LAZER, EDUCAÇÃO FÍSICA E FORMAÇÃO DESPORTIVA MSc. Paulo José dos Santos de Morais LAZER, EDUCAÇÃO FÍSICA E FORMAÇÃO DESPORTIVA. Lazer Grande variedade de ações e atuações humanas nos mais diversificados
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 7º ANO PROFESSORA:
Leia maisJOGOS LÚDICO-DESPORTIVOS DE KARATÉ Proposta de Conceito e Regulamento
JOGOS LÚDICO-DESPORTIVOS DE KARATÉ Proposta de Conceito e Regulamento Não se pode dizer que a criança não se adaptou ao karate Mas até que ponto é que este se tem adaptado à criança? INTRODUÇÃO É entendimento
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE EXTENSÃO Nº 003/2015
Universidade Federal de Juiz de Fora Diretoria de Gerenciamento de Projetos EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE EXTENSÃO Nº 003/2015 PROJETO DE EXTENSÃO: Gerenciamento de Projetos Desenvolvimento Sustentável
Leia maisPLANEJAMENTO DE AULA 2010 EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR MARCIO LUIZ DALMOLIN
COLÉGIO ESTADUAL PEDRO ARAUJO NETO PLANEJAMENTO DE AULA 2010 EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR MARCIO LUIZ DALMOLIN GENERAL CARNEIRO 2010 OBJETIVOS GERAIS DA DISCÍPLINA Proporcionar ao aluno a cultura corporal
Leia maisRELATÓRIO AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÃNDIA 2009-2010
RELATÓRIO AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÃNDIA 2009-2010 UBERLÂNDIA, MG JANEIRO, 2011 1 Este relatório aqui apresentado foi elaborado pela Comissão Própria de Avaliação da Faculdade
Leia maisRealizam a prova os alunos que se encontram abrangidos pelos planos de estudo instituídos pelo Decreto-Lei n.º139/2012, de 5 de julho.
Prova de equivalência à frequência INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física maio de 15 PROVA /26 15 3º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA CICLO INICIAL 1º, 2º E 3º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL VERSÃO PRELIMINAR
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃOBÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ CURRICULAR
Leia maisPROJETO: OLIMPÍADAS ANTARES
FAEC Fundação Antares de Educação e Cultura Colégio Antares Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio, Pré-Vestibular e Educação Profissional PROJETO: OLIMPÍADAS ANTARES Americana SP Educação Física
Leia maisCOMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA COREME REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA
Hospital Regional de Cotia Seconci SP OSS COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA COREME REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA CAPÍTULO I DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1 0. A COREME - Comissão de Residência Médica
Leia maisPROGRAMA ESPORTIVO PARA ASSOCIADOS
FÓRUM NACIONAL DE GESTORES E PROFISSIONAIS DE CLUBES PROGRAMA ESPORTIVO PARA ASSOCIADOS DE CLUBES DE ESPECTADOR A PRINCIPAL ATOR CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CLUBES Palestrante: ROBERTO LIBARDI Administrador
Leia mais3º TORNEIO DE FUTSAL CDL CANOAS
3º TORNEIO DE FUTSAL CDL CANOAS REGULAMENTO GERAL Capítulo 1 Comissão disciplinar e organizadora: O Evento será coordenado pela CDL e pela CDL Jovem Canoas, com as seguintes atribuições: a) Tomar as providências
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisCarga Formação Total de. Carga. horária Semanal. Tempos letivos
GERAL CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1. Matriz Curricular dos Cursos (Educação Física) 1º ano 2º ano Componentes de Carga Carga Formação Total
Leia maisIII TORNEIO DE BASQUETE 3 x 3 MASCULINO E FEMININO CEFER - USP RIBEIRÃO PRETO - 2015
III TORNEIO DE BASQUETE 3 x 3 MASCULINO E FEMININO CEFER - USP RIBEIRÃO PRETO - 2015 I - OBJETIVOS: Incentivar a integração de todos como também valorizar e estimular a prática esportiva, como fator de
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO FRACIONADO
MÉTODOS DE TREINAMENTO FRACIONADO 1 INTRODUÇÃO O Treinamento Fracionado (TF) ocupa também um lugar relevante na metodologia do treinamento da resistência nas diferentes disciplinas esportivas. Começou
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisEDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA
EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisFundação: 25/01/1989-26 anos 350 empregos diretos 1.500 indiretos; 5 unidades de produção (Estantes, Móveis de Aço, Móveis de Madeira, Sistemas de
Nosso mascote é sinônimo de armazenagem com segurança. Os cangurus fêmeas tem uma bolsa (marsúpio) onde carregam em conforto e segurança seus filhotes. MASCOTE Fundação: 25/01/1989-26 anos 350 empregos
Leia maisArt.2º- Os números de atletas por prova em suas respectivas categorias ficarão assim distribuídos:
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE CICLISMO JEM S 2015 Art.1º- As competições serão regidas pelos regulamentos, normas e especificações técnicas da Confederação Brasileira de Ciclismo em tudo que não contrariar
Leia maisDesenvolvimento das capacidades motoras
Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas
Leia maisTRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO
TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES
Leia maisTESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1
TESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1 Heytor Miziara Diniz de Paula André Basilio Arantes da Silva Guilherme Henrique de Souza
Leia maisSegundo Seminário Nacional Universidade Nova 29-31 de março de 2007 UnB/Brasília - DF
Segundo Seminário Nacional Universidade Nova 29-31 de março de 2007 UnB/Brasília - DF Inovações introduzidas pelo Plano Orientador da UnB de 1962 Egressos do ensino médio entram na universidade através
Leia maisEDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado: Educação Infantil 4 e 5 anos Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Fundamental Educação Especial (Ensino
Leia maisATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
ATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR II Encontro Nacional de Experiências Inovadoras em Alimentação Escolar 50 ANOS Sr. José Tubino Representante da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR ##ATO ANEXO II SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR ##ATO ANEXO II SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS Carreira Carreira de Pesquisa em Ciência e Tecnologia Carreira de Desenvolvimento
Leia maisConstrução de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo
Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade
Leia maisII Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil
II Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil Antes da pretensão de promover um campeonato, deve-se promover o homem em sua infinita potencialidade e complexidade, REVERDITO, SCAGLIA E MONTAGNER 2013....
Leia maisIII Torneio de Atletismo Master
III Torneio de Atletismo Master GOVERNADOR VALADARES-MG 18 de Julho de 2015 Realização: AMAVA - Associação Master de Atletismo Vale do Aço Apoio: Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer de Governador
Leia maisCOLETIVO VOLEIBOL e FUTSAL ESPORTE AVALIAÇÃO CONTEÚDO BÁSICO CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS ESTRUTURAN TES METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS
PLANO DE TRABALHO DOCENTE (PTD) Professora: PAULA LUÍZA SCHAFER KARPINSKI Disciplina: Educação Física Ano: 2015 Período: 1ºTRIMESTRE Série: 9º Ano C e D ESTRUTURAN TES CONTEÚDO BÁSICO ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA
Leia maisAnálise do perfil de cargos de comando da SES/SP
Relatório parcial de pesquisa Análise do perfil de cargos de comando da SES/SP Coordenador: Pesquisadores: Arnaldo Sala Adriana Rosa Linhares Carro Aniara Nascimento Correa Paulo Henrique D Ângelo Seixas
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Prof. Cassimiro Nogueira Junior PESSOAS CAPITAL HUMANO CAPITAL INTELECTUAL GRAU DE CONHECIMENTO: PRODUTIVOS E RECONHECIDOS
Leia maisRESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de maio de 2005. Prof. Milton Mayer Presidente
RESOLUÇÃO CONSEAcc-BP 9/2005 ALTERA AS EMENTAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho Acadêmico por Câmpus, do câmpus de Bragança
Leia maisAssociação de Atletismo de Braga
Hora Inicio Associação de Atletismo de Prova sábado, 5 de Junho de 2010 15:30 400 Metros Marcha SEN F Serie 15:30 400 Metros Marcha SEN M Serie 15:30 Salto em Altura JUV a SEN F Final + (1,00-1,05-1,10
Leia maisColégio Casimiro de Abreu Sistema Dom Bosco de ensino
Caro(a) Conveniado, O COLÉGIO CASIMIRO DE ABREU, escola dedicada ao Ensino Fundamental I, II e Ensino Médio, tem grande satisfação em oferecer a você, através do convênio com o SEAAC, um benefício que
Leia maisGRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.
GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE
Leia maisCurso de Especialização em Docência para Educação Profissional. A EAD na Educação Profissional
Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional A EAD na Educação Profissional Globalização O Cenário Internacional Mudanças socioeconômicas: intensificação dos processos de integração e
Leia mais