POLÍTICA NACIONAL DE CLÁUDIA MONTENEGRO 31 DE MAIO DE 2012

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1 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSS CLÁUDIA MONTENEGRO 31 DE MAIO DE 2012

2 Legislação Lei Federal nº , de 2 de agosto de 2010 institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Decreto Federal nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010 Regulamenta a PNRS

3 Política Nacional de Resíduos Sólidos Marco para o setor de resíduos; Responsabilidade Compartilhada; Mudança de comportamento do setor empresarial e poder público; Estímulo a novas práticas empresariais (inovações) e novos padrões de comportamento da sociedade.

4 Conceitos Lixo: massa heterogênea de resíduos sólidos, resultantes das atividades humanas, os quais podem ser reciclados e parcialmente utilizados, gerando, entre outros benefícios, proteção a saúde pública e economia de energia e de recursos naturais (PEREIRA NETO, 1999, p. 9). Resíduos Sólidos: resultado material de atividade humana, com destinação final certa ou determinável. Rejeitos: resíduos sólidos sem possibilidades de tratamento ou recuperação, aos quais resta apenas a disposição final ambientalmente adequada.

5 Gestão de Resíduos Sólidos PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PLANOS MICRORREGIONAI S DE RESÍDUOS SÓLIDOS PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE REGIÕES METROPOLITANAS OU AGLOMERAÇÕES URBANAS PLANOS INTERMUNICIPAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PLANOS MUNICIPAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS

6 Gestão de Resíduos Sólidos - Planos Exigência de uma grande quantidade de planos, com previsibilidade de elaboração e de revisão, conteúdo mínimo, vinculação à obtenção de recursos públicos: preocupação com o planejamento estratégicoeconômico. Diagnóstico das situações e gestão integrada entre o Poder Público e a Sociedade com a consequente definição de estratégias para implementação e operacionalização, assegurado o controle social.

7 Gestão de Resíduos Sólidos Crescimento populacional e avidez de consumo da sociedade: aumento considerável da quantidade de resíduos sólidos gerados. Efeitos: acúmulo negativo direto e indireto relacionados à saúde humana e à saúde do meio ambiente. Gestão de Resíduos: destinação e disposição final adequada tornam-se cada vez mais complexas. Grande desafio do poder público e poder privado.

8 Gestão de Resíduos Sólidos Reduzir 3Rs Reutilizar Reciclar

9 Gestão de Resíduos Sólidos Objetivo: maior aproveitamento dos resíduos e minimização da quantidade de rejeitos, adotando a seguinte ordem de prioridade: Não geração; Redução; Reutilização; Reciclagem; Tratamento dos resíduos sólidos (como a compostagem); e, Disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.

10 Gestão de Resíduos Sólidos

11 Logística Reversa Instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.

12 Logística Reversa Trituração Matéria-prima Limpeza e seleção Indústrias vidreiras Coleta Envasadores Consumidores Distribuição Embalagens Fonte: ANB Qualidade

13 Implementação da Logística Reversa ACORDO SETORIAL REGULAMENTO TERMO DE COMPROMISSO

14 Implementação da Logística Reversa Acordo Setorial: ato de natureza contratual entre o poder público e fabricantes, distribuidores ou comerciantes para implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto. Termo de Compromisso: celebrado pelo poder público com empresas/entidades representantes do setor empresarial para implementar a logística reversa; (i) Quando não houver na mesma área de abrangência acordo setorial, ou (ii) Para fixação de metas e compromissos mais exigentes que previstos em acordo setorial ou regulamento.

15 Responsabilidades Regra geral: Poder Público Setor Empresarial Coletividade responsáveis pela efetividade das ações para observância da PNRS; Prazo de 4 anos para disposição final adequada Aterro Sanitário 2014; Responsabilidade Compartilhada; Gerador de resíduos domiciliares acondicionamento e disposição (coleta seletiva e logística reversa).

16 Responsabilidades Individual (consumidor disponibiliza os resíduos domésticos); Compartilhada (política reversa); Solidária (contratação de serviços, não isentam de responsabilidades). As pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos, excetuados os rejeitos radioativos, que são regulados por legislação específica ( 1º e 2º, do artigo 1º, da Lei n /2010).

17 Responsabilidade Compartilhada Responsabilidade Compartilhada: fabricantes/ importadores/ distribuidores e comerciantes/ consumidores/ titulares de serviço público de limpeza; Responsabilidade compartilhada: recolhimento dos produtos e dos resíduos remanescentes após o uso, e sua destinação final ambientalmente adequada, no caso de produtos objeto de sistema de logística reversa; Responsabilidade Objetiva Danos não cessa com a contratação de terceiros (independe da culpa).

18 Responsabilidade Compartilhada Para fabricantes/ importadores/ distribuidores e comerciantes: Investir em produtos aptos à reutilização/ reciclagem e que gerem menos resíduos; Divulgar informações para evitar/ reciclar/ eliminar resíduos; Implementar logística reversa; Participar de ações previstas no Plano Municipal.

19 Responsabilidade Compartilhada Aos geradores: Resíduos sólidos gerados ou administrados e respectivos resíduos sólidos reversos; Garantir a segurança dos processos produtivos; Manter informações atualizadas; Permitir a fiscalização; Recuperar as áreas degradadas/contaminadas sob sua responsabilidade; Desenvolver programas de capacitação continuada.

20 Responsabilidade Compartilhada A toda a sociedade: responsabilidade pela efetividade das ações que envolvam os resíduos sólidos; Ao Distrito Federal e aos Municípios: Adotar tecnologias para absorver ou reaproveitar os resíduos sólidos reversos dos sistemas de limpeza urbana ; Dar disposição final ambientalmente adequada aos rejeitos; Articular com os geradores a implementação de estrutura necessária para garantir o fluxo de retorno dos resíduos sólidos reversos sob sua responsabilidade.

21 Responsabilidade Compartilhada Aos fabricantes e importadores: Adotar tecnologias para absorver ou reutilizar os resíduos sólidos reversos; Coletar os resíduos sólidos e dar disposição final ambientalmente adequada aos rejeitos; Articular sua rede de comercialização para permitir o fluxo de retorno dos resíduos sólidos reversos; Informar o consumidor sobre as possibilidades de reutilização e tratamento dos produtos; Divulgar mensagens educativas para combater o descarte inadequado dos resíduos sólidos, advertindo dos riscos ambientais.

22 Responsabilidade Compartilhada Aos revendedores, comerciantes e distribuidores: Receber, acondicionar e armazenar temporariamente os resíduos sólidos do sistema reverso; Criar e manter centros de coleta para garantir o recebimento dos resíduos sólidos reversos; Informar ao consumidor a indicação dos pontos de coleta e divulgar mensagens educativas de combate ao descarte indevido e inadequado.

23 Responsabilidade Compartilhada Aos consumidores: Acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos sólidos gerados, atentando para as práticas que possibilitem a redução da geração de resíduos sólidos e após a utilização do produto; Efetuar a entrega dos resíduos sólidos reversos aos comerciantes e distribuidores ou encaminhá-los aos postos de coleta especificados.

24 Lixo Coleta A geração de lixo não para de crescer e boa parte desse volume não tem destino adequado A geração de lixo (em milhões de toneladas/ano) Quanto disso é coletado (em %) Fonte: revista Exame, edição 993, de , Os donos do lixo.

25 Lixo Coleta Incineração, geração de energia e reciclagem Do total coletado... Quanto vai para os aterros sanitários Quanto é incinerado e transformado em energia Quanto é reciclado Fonte: revista Exame, edição 993, de , Os donos do lixo.

26 Lixo valor agregado Quanto aos negócios ligados à gestão do lixo movimentam (em bilhões de euros/ano) 42, Estados Unidos 25,6 União Europeia, Noruega, Suíça e Islândia Japão 8 2,5 China Brasil Canadá 1,3 1,2 0,9 Rússia Turquia México Fonte: revista Exame, edição 993, de , Os donos do lixo.

27 Lixo valor agregado Iniciativa privada: McDonald s: reutilização do óleo de cozinha Johnson & Johnson: reinserção de resíduos plásticos na linha de produção LEPRI: cerâmica produzida a partir de lâmpada queimada Escova Reach ECO da Johnson & Johnson

28 Sanções Administrativa; Decreto Federal 6.514/08, art. 62, novos incisos novos enquadramentos: Descumprir obrigação prevista no sistema de logística reversa; Deixar de segregar resíduos sólidos na forma estabelecida para a coleta seletiva; Deixar de manter atualizadas e disponíveis informações sobre o sistema de logística reversa; Não manter atualizadas e disponíveis aos órgãos informações sobre a implementação e a operacionalização do plano de gerenciamento; etc.

29 Sanções Civil: reparação dos danos/indenização (Responsabilidade Objetiva). Criminal (Lei 9.605/98): Art. 56: abandonar produtos perigosos ou utilizá-los em desacordo com normas ; Manipular, armazenar, transportar, destinação final de produtos perigosos na forma diversa da lei; Art. 68: deixar de cumprir obrigação de Relevante Interesse Ambiental Informações do Plano de Gerenciamento de Resíduos e demais obrigações relacionadas a resíduos perigosos.

30 Sanções Para Consumidores (coleta seletiva/logística): Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei /10) Advertência Reincidência: R$50,00 a R$500,00

31 Jurisprudência do STJ RECURSO ESPECIAL Nº TO, maio/2011 Portanto, nos exatos moldes do contrato praticado entre as partes deve a empresa apelante devolver sim o montante de carcaças das baterias usadas à fabricante, ora apelada, para que esta venha a cumprir com sua obrigação ao que dispõe as leis ambientais, posto que uma vez tais baterias foram produzidas por esta então deve ela empregar destinação ambiental pertinente ao montante de componentes tidos como nocivos ao meio ambiente.

32 Conar - Novas Regras de Sustentabilidade Artigo 36 a publicidade deverá refletir as preocupações com os problemas com a qualidade de vida e a proteção do meio ambiente; assim, são proibidos os anúncios que estimulem: A poluição do ar, das águas, das matas e dos demais recursos naturais; A poluição do meio ambiente urbano; A depredação da fauna, da flora e dos demais recursos naturais; A poluição visual dos campos e das cidades; A poluição sonora; O desperdício de recursos naturais.

33 Conar - Novas Regras de Sustentabilidade Parágrafo único: considerando a crescente utilização de informações e indicativos ambientais na publicidade institucional e de produtos e serviços, serão atendidos os seguintes princípios: Veracidade; Exatidão; Pertinência; Relevância.

34 OBRIGADA! LAUTENSCHLEGER, ROMEIRO E IWAMIZU ADVOGADOS CLÁUDIA MONTENEGRO CBM@LRILAW.COM.BR 31 DE MAIO DE 2012

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