ASSOCIAÇÃO DE FONTES EMISSORAS E RESERVATÓRIOS POTENCIAIS PARA ARMAZENAMENTO GEOLÓGICO DE CO 2
|
|
- Neuza Avelar Bacelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ASSOCIAÇÃO DE FONTES EMISSORAS E RESERVATÓRIOS POTENCIAIS PARA ARMAZENAMENTO GEOLÓGICO DE CO 2 1º Curso Básico Compreendendo a Captura e o Armazenamento de Carbono 30 de Julho a 3 de Agosto de 2012 Auditório Talento Empreendedor - Prédio 96I / PUCRS, Porto Alegre Brasil 03/08/2012 Gabriela Camboim Rockett Geógrafa
2 Agenda Considerações Iniciais Avaliação do Potencial de Bacias Sedimentares Associação Fontes Emissoras-Reservatórios Geológicos Exemplos no mundo Brasil Bacia Paraná Bacia Santos Bacia de Campos
3 CCS Teoria...
4 ... E na prática?????? ONDE?
5 Associação de informações Relevantes para projetos de CCS??? FONTES EMISSORAS ESTACIONÁRIAS CAPTURA DE CO 2? TRANSPORTE? RESERVATÓRIOS GEOLÓGICOS
6 Informações básicas... FONTES EMISSORAS ESTACIONÁRIAS CAPTURA DE CO 2 TRANSPORTE ARMAZENAMENTO EM RESERVATÓRIOS GEOLÓGICOS - Siderúrgicas - Cimenteiras - Termelétricas - Refinarias - Amônia - Etileno - Etanol - Biomassa - Pós-Combustão - Pré-combustão - Oxicombustão - Processos Industriais - Dutos - Navios - Caminhõestanque - Trem - Aquíferos Salinos - Campos de petróleo - Camadas de carvão Fonte: CO2 Systems Corp.
7 FONTES EMISSORAS ESTACIONÁRIAS CAPTURA DE CO 2 Setor Concentração de CO 2 (%vol) Amônia 100% Cimenteira 20% Etanol 100%* Etileno 12% Oxido de Etileno 100% Captura... Alguns fatores que impactam nos custos... - concentração de CO 2 no efluente gasoso - pressão dos gases - tamanho da unidade - tecnologia instalada Refinaria 3-13% Siderurgia 15% Termelétrica à Carvão 12-15% Termelétrica à Gás Natural 3-8% Termelétrica à Óleo 3-8% Fonte de dados: IEA GHG (2006); *Mustafa; Barbosa; Rocha (2003)
8 TRANSPORTE DE CO 2 Dutos (menor custo) Navios Caminhões-tanque Trem Dutos: -Gás comprimido (re-compressão em pontos estratégicos de 150 à 200km distância) -Composição do efluente *capacidade compressores *distância estações re-compressão *problemas: propagação de fraturas... Áreas produtoras de CO 2 Campos produtores com injeção de CO 2 Fontes industriais de CO 2 Carbodutos Fonte: IPCC, 2005 Cortesia do Oil and Gas Journal
9 ARMAZENAMENTO GEOLÓGICO DE CO 2 CO 2 em estado supercrítico (pressão > 7,38 MPa e temperatura > 31ºC) ~800M (varia com gradiente geotérmico) Mecanismos de aprisionamento físicos e geoquímicos Campos de Petróleo Camadas de Carvão Aquíferos Salinos Profundos -infraestrutura já existente - EOR - ECBM -imprópria para o consumo humano > mg/l de TDS (DOE/NETL, 2008) -dessalinização é economicamente inviável Resol. nº 357 do CONAMA (Brasil, 2005) define que água para consumo humano deve ter um valor máximo de 500 mg/l de TSD
10 Avaliação de Reservatórios para Armazenamento de CO 2 Locais para armazenamento geológico de CO 2 devem possuir -Capacidade adequada (porosidade e volume) e injectividade (permeabilidade) -Rocha selo confinante -Ambiente geologicamente estável Campos de óleo e gás: * pares comprovados de selo/reservatório * armadilhas adequadas para armazenamento de óleo e gás * infra-estrutura Critérios para avaliar o potencial de bacias sedimentares (IPCC, 2005): - Características da bacia (atividade tectônica, tipo de sedimento, regimes geotermal e hidrodinâmico) - Recursos da bacia (hidrocarbonetos, carvão, sal) - Maturidade das indústrias e infra-estrutura - Questões sociais, como nível de desenvolvimento, economia, preocupações ambientais e educação pública
11 Planejamento CCS Associação Fontes-Reservatórios (Planning CCS CO 2 Source-Sink Matching) O grau em que o armazenamento geológico de CO 2 será implementado do futuro depende das relações geográficas e técnicas entre fontes emissoras de CO 2 e locais para armazenamento, além de fatores econômicos que afetam na execução da atividade (Bradshaw e Dance, 2004)? SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG)
12 Sistema de Informações Geográficas Definições: - qualquer conjunto de procedimentos manuais ou baseados em computador destinados a armazenar e manipular dados referenciados geograficamente". (Aronoff, 1989) - caso peculiar de sistema de informação, em que o banco de dados é formado por características, atividades ou eventos distribuídos espacialmente (Dueker, 1979) Fonte: Universidade de Lisboa
13 Adaptado de Aronoff (1989) SIG executa 5 processos básicos: 1- entrada de dados (digitalização dos dados) 2- manipulação (compatibilização dos dados com o sistema em uso) 3- gerenciamento de dados 4- query e análise 5- visualização
14 Sistema de Informações Geográficas SIG Diversas ferramentas de análise Algumas ferramentas: Fonte: CARBMAP - Análise de Proximidade - Análise por Overlay O SIG é um sistema de apoio à decisão que envolve a integração de dados georreferenciados, em um ambiente para resolução de problemas.
15 Planos de informação ou camadas SIG Elementos ou entidades espaciais IMPORTÂNCIA dos SIG: Integra dados espaciais e não-espaciais num único sistema = Possível combinação de grande variedade de informações Componente gráfico Componente não-gráfico ou atributos
16 Associação entre Fontes de CO 2 e Reservatórios Geológicos INTEGRAÇÃO DE DADOS Características técnicas do reservatório FONTES EMISSORAS ESTACIONÁRIAS DE CO 2 Distância Quantidade de CO 2 emitida Infra-estrutura p/ transporte Questões sócio-econômicas Questões ambientais RESERVATÓRIO GEOLÓGICO Critérios técnicos são indicadores iniciais p/ identificação de locais potenciais para armazenamento geológico Após, outros critérios: econômico, ambientais, de segurança.
17 Associação entre Fontes de CO 2 e Reservatórios Geológicos Análise Espacial-Técnica-Econômica
18 SIG e Associação entre Fontes de CO 2 e Reservatórios Geológicos Localização das fontes emissoras de CO 2 e prospectividade das bacias sedimentares mundiais para armazenamento de CO 2. (Bradshaw e Dance, 2004) Critérios Prospectividade: Características + Recursos da Bacia Sedimentar
19 SIG e Associação entre Fontes de CO 2 e Reservatórios Geológicos Exemplos... Europa Estudos de avaliações fontes-reservatórios + simulações numéricas + identificação de rotas de transporte China SIG p/ cálculo de rotas de menor custo p/ implementação de CCS / cálculo de custos de armazenamento EUA utilização de SIG (Natcarb) e análise econômica NatCarb do inglês National Carbon Sequestration Database and Geographical Information System Austrália GEODISC. metodologia p/ classificação de reservatórios potenciais Brasil CARBMAP
20 EUA Fonte: Ambrose et al. (2009) Dooley et al (2004) -> 2/3 estações de energia próximas a locais potenciais de armazenamento Ambrose et al (2009) Costa do Golfo área + promissora
21 Louisiana Mississipi EUA Texas Termelétricas ktco 2 /ano Costa do Golfo: muitos campos depletados de petróleo potencial p/ EOR Estimativa: 4.5 Bbbl de óleo recuperáveis Fonte: Ambrose, William A.; Breton, Caroline L.; Duncan, Ian; Holtz, Mark H.; Hovorka, Susan D.; López, Vanessa Núñez; Lakshminarasimhan, Srivatsan. Source-Sink Matching and Potential for Carbon Capture and Storage in the Gulf Coast. 6p.
22 EUA 50% das plantas de etanol encontram-se sobre formações geológicas Profundas. (46%das emissões provenientes de plantas de etanol) Fonte: Dahowski, R.T & Dooley, J.J Source/Sink Matching for U.S. Ethanol Plants and Candidate Deep Geologic Carbon Dioxide Storage Formations. Prepared by Pacific Northwest National Laboratory Richland for the U.S. Department of Energy under Contract DE-AC05-76RL01830, Washington p.
23 Associação entre Fontes de CO 2 e Reservatórios Geológicos Programa GEODISC (Austrália): Governo + produtores de gás do país 1ª FASE: Identificação de formações geológicas com parâmetros apropriados para armazenar grandes quantidades de CO 2 (características físicas e químicas das rochas-reservatório e selo, tetônica, tensões e hidrogeologia das bacias adjacentes) 300 bacias selecionou-se 48 bacias e 65 locais ambientalmente sustentáveis potenciais p/ injeção de CO 2 e 22 locais incertos (inclui locais com dados limitados) APÓS 65 locais ambientalmente sustentáveis p/ injeção de CO 2 Examinados por 5 fatores de risco técnico - maior detalhamento
24 Austrália Fonte: Bradshaw et al. (2004). Nós de maiores emissões de CO 2, suas emissões relativas que podem ser sequestradas comparadas com o total líquido de emissões de 1998, a distância até o reservatório para armazenamento mais próximo e a estimativa de custos
25 Associação Fontes-Reservatórios no Brasil Mapa Brasileiro de Captura, Transporte e Armazenamento Geológico de CO 2
26 Panorama Emissões de CO2 Emissões Mundiais de GEEs Emissões antrópicas de GEE - Brasil
27 ~350 Fontes Emissoras ~1400 Fontes Emissoras
28 Fontes Emissoras de CO 2 Localização Setor da indústria Produção Volume de CO 2 emitido Tecnologia de Captura sugerida (Setor e tipo de combustível) Setores Emissores de CO 2 no Brasil Fonte: CARBMAP/CEPAC
29 Transporte de CO 2 Mapa de dutos de terminais existentes e planejados
30 Armazenamento Geológico de CO 2 Bacias Sedimentares - Campos de petróleo - Jazidas de carvão - Aquíferos salinos
31 Armazenamento Geológico de CO 2 Caracterização e identificação do potencial das bacias sedimentares brasileiras e dos reservatórios geológicos Aquífero Guarani Identificação do potencial - Bacias petrolíferas - Jazidas de carvão - Aquíferos salinos Aquíferos Salinos
32 Capacidade de Armazenamento de CO 2 Aquíferos Salinos Fonte: CSLF Capacidade Efetiva (restrições geológicas): ~2000 Gt (Ketzer el at, 2007)
33 Capacidade de Armazenamento de CO 2 Camadas de Carvão (Bacia do Paraná) Reservas de carvão profundas (> 300m): ~11,691 milhões toneladas Capacidade teórica preliminar: ~200 Mt CO 2 (Ketzer el at, 2007)
34 Capacidade de Armazenamento de CO 2 Campos de Petróleo Reservas óleo e gás (dados ANP) Capacidade teórica preliminar Brasil: 2500 MtCO 2 (dado Reservas óleo+gás) 4,32 GtCO 2 (Reservas+Produzido) Fonte: Ketzer et al (2007a)
35 Capacidade de Armazenamento de CO 2 no Brasil Bacia Sedimentar Capacidade em campos de petróleo* (MtCO 2 ) Capacidade em aquíferos salinos (MtCO 2 ) Capacidade em camadas de carvão (MtCO 2 ) Bacia de Campos (offshore) Bacia de Santos (offshore) Bacia de Solimões (onshore) Bacia do Espírito- Santo (offshore) Bacia do Paraná (onshore) * Capacidade de armazenamento com base nas reservas de petróleo (óleo e gás) por bacia Fonte dados: Ketzer et al. (2007)
36 Associação Fontes-Reservatórios (Análise Espacial-Técnica-Econômica) Sobreposição Raio de 300km IPCC, 2005
37 Ketzer et al, (2007) * Fontes com maiores emissões de CO 2 (> kt) setores: cimento, termelétrico e siderúrgico
38 Associação Fontes-Reservatórios (Análise Espacial-Técnica-Econômica) (Ketzer et al., 2007) Fonte: Ketzer et al, 2007/ Rockett et al. 2010
39 Bacia do Paraná (Caporale et al., 2007) Critérios: -Profundidade da Formação Rio Bonito - Espessura da Fm. --> Potencial relacionado à Aquíferos salinos e Camadas de Carvão
40 Rio Grande do Sul (Bacia do Paraná) Caporale et al. (2006)
41 Associação Fontes-Reservatórios Outros critérios de avaliação: Custo de captura; Volume e concentração do CO 2 emitido Geoquímica dos reservatórios; Infra-estrutura existente Recuperação avançada (EOR/EGR/ECBM)
42 Estudo de Caso: Bacia de Santos Rockett et al. (2011) Important sedimentary basin in Brazil (oil production) Enhanced Oil Recovery (possibility) Has the largest area of PRE-SALT layers in which is expected the geological storage of CO 2 (according to Naumann, 2010). Análises até distâncias de 100, 200 and 300 km do limite da Bacia
43 CO2 Emissions (Mt/year) 384 CO 2 stationary sources (<300km) 110,8 MtCO 2 per year available at close CO 2 stationary sources (<300km) Santos Basin's associated CO2 emissions 57% of the CO 2 emissions are up to 100km distance up to 100 km up to 200 km up to 300 km Distance from Santos Basin boundary
44 Siderúrgico/ Iron&Steel 8% CO2 emissions close to Santos Basin (< 300km) Biomassa/ Biomass 16% Etanol/ Ethanol 1% Amônia/ Ammonia 0% Energia/ Power 48% Cimento/ Cement 14% Etileno/ Ethylene 3% Refinaria/ Refinery 10%
45 Infraestrutura de dutos: até 100 km dos limites da Bacia de Santos km de dutovias (em São Paulo e Rio de Janeiro) Até 300 km distancia extensão de dutos: ~3.110 km
46 BACIA DE SANTOS: 8 campos de óleo/ gás mapeados Mais de 20 blocos de exploração de Petróleo mapeados Specific oil/gas fields data are not in the GIS (impossible to assess more accurate results)
47 Final Remarks and Conclusion This study shows a great potential for CO 2 geological storage in Santos Basin, regarding -availability of CO 2 from close stationary sources and -pipelines already in place Accurate analysis will be possible when site specific data were assessed Preliminary assessment (Ketzer et al, 2007): Theoretical storage capacity oil and gas fields: ~167 Mt (reserves) saline aquifers: ~ 148,000 Mt Accurate estimative on CO 2 storage capacity is needed in the Basin, in order to assess the injection lifetime Santos Basin seems to be a good opportunity for EOR in Brazil.
48 Estudo de Caso: RCCS Oliveira et al. (2011) Renewable Carbon Capture and Storage (RCCS) Focus on Renewable CO 2 Emission Sources (CO 2 from Biomass) -Ethanol Plants -Sugar Plants - Steel Plants (coal) Advantage: RCCS Negative Emission
49 2) Spatial Analysis Distance Analysis (up to 300km distance) Renewable CO 2 Source-Sink Matching
50 Results 475 Renewable CO 2 sources mapped 172 Ethanol Plants 56 Sugar Plants 247 Ethanol & Sugar Plants Legend Sugar Plants Ethanol Plants Sugar & Ethanol Plants Sedimentary Basins
51 Results Renewable CO 2 Source-Sink Matching: Paraná Basin - Greater number of Emission sources - Larger amount of matched CO 2 Sergipe-Alagoas Basin Pernambuco-Paraíba Basin Legend Sugar Plants Ethanol Plants Sugar & Ethanol Plants Sedimentary Basins
52 Results Available Renewable CO 2 Sources up to 300 km distance from sedimentary basins: CO 2 emissions close to Paraná Basin CO 2 emissions close to Sergipe-Alagoas Basin CO 2 emissions close to Pernambuco- Paraíba Basin ~ 80 Mt/yr ~ 14 Mt/yr ~ 12 Mt/yr
53 Final Remarks The RCCS GIS can be used as an aid to decision making in the selection of geological sites for renewable carbon storage RCCS Projects can contribute for CO 2 emission reduction in Brazil This preliminary study show a great potential for RCCS in Brazil Paraná Basin is the most promissing sedimentary basin in Brazil for RCCS More accurate studies should be developed
54 Associação Fontes de CO 2 e Reservatórios Geológicos ESTUDO DE CASO: BACIA DE CAMPOS (Rockett, 2010) Área: km²
55 Estudo de caso: Bacia de Campos (RJ, Brasil) - Sistemas de rochas reservatório/selo comprovadas (Mecanismo de armazenamento) - Geologia bem conhecida (ind. Petróleo) - 84% da produção de petróleo (PETROBRAS, 2010a) Modificado de Bruhn (1998) - Bacia que mais produz petróleo terá campos maduros nos próximos anos -- mais de 50 campos conhecidos Alvos potenciais para: armazenamento geológico de CO 2 EOR (recuperação avançada de óleo)
56 1- Coleta de dados bibliográficos e georreferenciamento dos dados: a) Fontes emissoras CO 2 (só fontes no continente) b) Dutos c) Reservatórios geológicos 17 campos de petróleo Bacia de Campos (60% das reservas totais da Bacia) - Localização - Profundidade e espessura - Porosidade e permeabilidade -Temperatura reservatório - Densidade API do óleo (EOR) - Reservas de petróleo e Volume original de óleo in situ - Poços existentes - Injectividade/ taxa de injeção
57 Todos os campos de óleo e gás considerados possuem profundidades > 800 metros Análise à nível de campos de petróleo
58 2 Estimativa da Capacidade de Armazenamento de CO 2 MCO 2 t = CO2 r [(Rf x OOIP / Bf) Viw + Vpw] Bachu et al. (2007) CO 2 r = densidade do dióxido de carbono nas condições do reservatório (kg/m³) dados de profund.+grad.geotérmico(t)+pressãohidro+prof(p) Rf = fator de recuperação, Bf = fator do volume de formação, Viw = volume de água injetada e Vpw = volume de água produzida Reservas de Petróleo e Volume Original de Óleo in situ O fator de recuperação da Bacia de Campos com a aplicação de novas tecnologias (35,4% conforme Bosco, 2007) foi utilizado para estimar as reservas dos campos os quais só estavam disponíveis valores do volume original de óleo in situ Tr = h x GBCampos + 4ºC
59 3 Modelagem econômica para implementação de CCS em larga escala na Bacia de Campos 1. Inventário de dados georreferenciados - Fontes de CO 2 - Reservatórios geológicos - Trajetória preferencial para dutos - Agrupamento/regionalização (fontes e reservatórios) 2. Interface da planilha para modelagem - Cálculo de custos 2025 (captura, transporte, armazenamento de CO 2 ) - Cenários de armazenamento de CO Cenários de redução de emissões - Cálculo de custos para cada cenário estipulado (10 Mt, 20 Mt, 30 Mt, 35 Mt) 4. Elaboração de mapas - Mapas de potencialidade
60 Armazenamento Excluídos Campos de petróleo com capacidade < 4Mt CUSTOS DE ARMAZENAMENTO
61 Captura Fontes emissoras a até 800km de distância (possibilidade EOR) Fontes com emissão >100 kt CO 2 /ano Biomassa não foi considerada Assumiu-se que Termelétricas serão substituídas por NGCC (2025) CUSTOS DE CAPTURA derivados de Damen et al. (2009) Compressão: CO 2 estado supercrítico
62 Transporte Agrupamento de Fontes / Agrupamento Reservatórios (Brederode, 2008) Redução de custos com o transporte de CO 2 (ex. Broek et al., 2009; Broek et al., 2010; Brederode, 2008; Wildenborg et al., 2009). dutos satélites com maiores diâmetros (necessários para os maiores fluxos de CO 2 ) serão menos extensos.
63 Transporte Agrupamento de Fontes / Agrupamento Reservatórios (clusters) Clusters de fontes e reservatórios 48 fontes emissoras ArcGIS: - alocação de HUBS pontos centrais para concentração de CO 2 - Mensuração de distâncias (fonte-hubfontes-hubreservatórios)
64 Transporte Agrupamento de Fontes / Agrupamento Reservatórios - Definição das rotas de transporte - Distâncias dos dutos satélites e dutos-tronco -Estações de recompressão -(250km) CUSTOS DE TRANSPORTE I T = d X D x cf T D = comprimento do duto e na taxa de fluxo de CO 2 cf: 1600 /m 2 Tudos-tronco: + Estação de recompressão: Euros/un
65 Modelagem Custos TRANSPORTE
66 Definição de cenários de reduções de emissão p/ armazenamento na bacia de Campos (ano 2025): 10Mt, 20Mt, 30 Mt e 35Mt por ano MODELAGEM DE CUSTOS
67 4.1 Estimativa da quantidade de óleo recuperável através da recuperação terciária de petróleo (EOR) e abatimento de custo (1) Óleo Residual = Volume Original de Óleo in place Reservas Total (2) Óleo recuperável por EOR (óleo do campo >25º API) = Óleo residual x 0,4 (Blunt et al., 1993) (3) Óleo recuperável por EOR (óleo do campo <25º API) = Óleo residual x 0,2 (Nelms et al., 2004) 2,58 tco 2 = 1m³ óleo Estimativa de despesas com CCS: Armazenamento Captura (fontes emissoras consideradas na Modelagem cenários) Transporte (duto-tronco 1)
68 Resultados... Capacidade de Armazenamento Total: 949 Mt Roncador, Marlim, Albacora, Barracuda = 76% da capacidade (reservatórios siliciclásticos) 27,9% Linguado, Garoupa, Malhado e Badejo: capacidade inferior à 5Mt 18,4% 17,2%
69 3. Modelagem de custo para implementação de CCS em larga escala no Brasil em 2025 Bacia de Campos -Total emitido pelas 48 fontes: 49,8 Mt/ano -Potencial cumulativo de captura: 36 Mt/ano
70 3. Modelagem de custo para implementação de CCS em larga escala no Brasil em 2025 Bacia de Campos
71 3. Modelagem de custo para implementação de CCS em larga escala no Brasil em 2025 Bacia de Campos Potencial de injeção anual: 40,2 Mt* Marlim: 9Mt/ano - 19 anos Barracuda: 5,25 Mt/ano - 22 anos Albacora: 7,5 Mt/ano Roncador: 7,5 Mt/ano Grande número de poços 30 Mt/ano: custo < 4 /t 80% capacidade total Bacia de Campos (15 campos analisados) Custo de armazenamento < 5 /t** * Com base no número de poços, injectividade por poço e período de injeção (tempo de vida do campo) **IMPORTANTE: leva em consideração a reutilização das plataformas e poços atualmente instalados nos campos de petróleo da Bacia de Campos
72 3. Modelagem de custo para implementação de CCS em larga escala no Brasil em 2025 Bacia de Campos Custo de ARMAZENAMENTO de CO 2 nos campos de petróleo da Bacia de Campos EUA (Dahowski et al, 2005): 9,3-11,7 /tco 2 (considerando EOR)
73 3. Modelagem de custo para implementação de CCS em larga escala no Brasil em 2025 Bacia de Campos Custo de TRANSPORTE de CO 2 nas linhas de dutos-tronco 2x mais extenso 2 estações recompressão Fluxo CO 2 4x maior
74 Cenários de redução de emissões 3.1 Cenários de redução de emissões Custo médio para implementação de CCS em larga escala na Bacia de Campos 35 Mt/ano 30 Mt/ano 20 Mt/ano 10 Mt/ano Metodologia 1 Metodologia Custo médio ( /tco 2 )
75 M /ano Estimativa da quantidade de óleo recuperável por EOR e receita possivelmente gerada Quantidade de óleo recuperável nos 7 campos avaliados* = milhões de barris Quantidade CO 2 necessário: MtCO2 Roncador: milhões de barris Albacora: milhões de barris Estimativa de custos para 2025 (despesas CCS e receita EOR) Marlim Barracuda Albacora Roncador Jubarte Receita anual gerada pela venda do óleo recuperável por EOR Despesa anual para a implantação de CCS Caratinga Enchova/Bonito * Marlim, Barracuda, Albacora, Roncador, Jubarte, Caratinga, Enchova/Bonito
76 Conclusões CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO: - Bacia de Campos: grande capacidade de armazenamento de CO 2 (950 Mt) ca. 5x fontes emissoras IEA - Roncador, Marlim, Albacora e Barracuda: 75% da capacidade de armazenamento de CO 2 - ~ 26 anos de armazenamento (considerando 35 Mt/ano) AVALIAÇÃO DO POTENCIAL P/ CCS: - Pampo, Linguado, Badejo (localiz. Geográfica) - Metodologia necessita aprimoramento (peso maior Armazenamento)
77 Conclusões MODELAGEM DE CUSTOS 2025 (BACIA DE CAMPOS): - Captura: 10 Mt/ano (amônia, etanol e siderúrgicas) 28 /tco 2 - Poucas emissões provenientes de fontes com baixo custo de captura - Armazenamento: 84% capacidade < 6 /tco 2 [ Marlim (9Mt/ano) < 2 /tco 2 + Barracuda, Albacora, Roncador (20Mt/ano) 2-4 /tco 2 ] - Infra-estrutura já instalada -Transporte: - 5,7 8,7 /tco 2 (grande extensão + estações recompressão) * CENÁRIOS DE REDUÇÃO DE EMISSÕES BACIA DE CAMPOS - Custo CCS varia de 46,5 à 81,5 /tco 2 (seleção de fontes + baratas)
78 Conclusões **ESTIMATIVA DE ÓLEO RECUPERÁVEL POR EOR - > 5,8 bilhões barris -(Marlim, Barracuda, Albacora, Roncador, Jubarte, Caratinga, Enchova/Bonito). - > 2,4 Gt CO 2 necessários Considerando injeção anual de 35 Mt CO 2 (disponível no raio de 800 km) - Marlim (21,9 milhões barris/ano) // Albacora e Roncador (18,3 milhões barris/ano) - CCS-EOR = Lucro!! - Estimativas preliminares
79 Banco de dados em atualização (dados novos) aprimoramento das análises Avaliação de todas as bacias brasileiras 1-Fontes associadas 2-sistema petrolífero/carvão 3-produção ativa de petróleo 4- capacidade de armazenamento 5- infraestrutura 6- conhecimento geológico Atlas de Captura, Transporte e Armazenamento de CO2 (em elaboração)
80 OBRIGADA PELA ATENÇÃO! Gabriela Camboim Rockett
81 Referência Bibliográficas ARONOFF, Stanley. Geographic Information Systems: A Management Perspective. Ottawa: WDL Publications p. BLUNT, M.; FAYERS, F.J.; ORR, F.M. Carbon dioxide in enhanced oil recovery. Energy Conversion and Management, v. 34, p , BRADSHAW, John; DANCE, Tess. Mapping geological storage prospectivity of CO2 for the world s sedimentary basins and regional source to sink matching. In: 7th International Conference on Greenhouse Gas Control Technologies (GHGT- 7): 2004, Vancouver (Canada), september 5-7. Proceedings v.i, p BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução nº357, de Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 mar. 2005, n. 53, Seção 1, p CAPORALE, Giancarlo; MACALOS, Carolina Lacerda; ROCKETT, Gabriela Camboim; ROCHA, Luiz Henrique Souza da; KETZER, João Marcelo. Construção do Mapa de Seqüestro de Carbono, Bacia do Paraná. In: VIII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 8., 2007, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: EDIPUCRS, CD-ROM. CAPORALE, G.; ROCKETT, G.C.; ROCHA, L.H.S.; BRAUN, H.; GIRAFFA, L. KETZER, J.M Building the Rio Grande do Sul s Carbon Sequestration Map. In: VII Salão de Iniciação Científica da PUCRS. Anais... Porto Alegre: EDIPUCRS, v. 7. (in Portuguese) DAHOWSKI, RT; DOOLEY, JJ; DAVIDSON, CL; BACHU, S; GUPTA, N. Building the Cost Curves for CO2 Storage: North America Technical Report 2005/3. IEA Greenhouse Gas R&D Programme, Cheltenham, United Kingdom, p. HANSEN, James E. A slippery slope: how much global warming constitutes dangerous anthropogenic interference?. Climatic Change, v. 68, p , 2005.
82 Referência Bibliográficas ANP. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (National Agency of Petroleum, Natural Gas and Biofuels) Brazilian petroleum, natural gas and biofuels statistic yearbook. 225p. IPCC - Intergovernmental Panel on Climate Change, 2005: IPCC Special Report on Carbon Dioxide Capture and Storage. Prepared by Working Group III of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Metz, B., O. Davidson, H. C. de Coninck, M. Loos, and L. A. Meyer (eds.)]. Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom and New York, NY, USA. 431 p. KETZER, João Marcelo. Redução das emissões de gases causadores do efeito estufa através da captura e armazenamento geológico de CO2. In: SANQUETA, C.R.; ZILIOTTO, M.A.; CORTE, A.P.D. (Eds). Carbono: desenvolvimento tecnológico, aplicação e mercado global. Curitiba: UFPR, 2006, p KETZER, J.M.M.; Villwock, J.A.; Caporale, G.; Rocha, L.H.S.; Rockett, G.; Braun, H.; Giraffa, L. 2007a. Opportunities for CO2 capture and logical storage in Brazil: The Carbmap Project. In: Annual Conference on Carbon Capture & Sequestration, 6, Pittsburgh, Pensilvânia. Resource Book. Pittsburgh. Disponível em: KETZER, J.M.M.; VILLWOCK, J.A.; CAPORALE, G.; ROCHA, L.H.S.; ROCKETT, G.; BRAUN, H.; GIRAFFA, L The CARBMAP Project: CO2 source-sink matching and opportunities for carbon sequestration in Brazil. In: Carbon Sequestration Leadership Forum Annual Meeting, Paris, France, 27 mar. Poster. Available at:
83 MACHADO, C. X.; KETZER, J. M. M.; MARASCHIN, A. J.; ROCKET, G. C.; SBRISSA, G. F.; CAPORALE, G.; MACALOS, C. L.; ROCHA, L. H. S.; CENTENO, C. I.; CRUZ, A. O Building a GIS for CO 2 stationary sources and geological storage matching in Brazil. In: Ziliotto, M.A.. (Org.). Mudanças Climáticas, Sequestro e Mercado de Carbono no Brasil. Curitiba/PR: Instituto Ecoclima/UFPR, p (in Portuguese) OLIVEIRA, W. S. ; MACHADO, C. X. ; ROCKETT, G. C. ; KETZER, J.M.. Mapa Brasileiro de Captura, Transporte e Armazenamento de Carbono Renovável. In: 1 Congresso Brasileiro de CO2 na Indústria do Petróleo, Gás e Biocombustíveis, 2011, Rio de Janeiro. 1 Congresso Brasileiro de CO2 na Indústria do Petróleo, Gás e Biocombustíveis, v. 1. p. IBP148_11. ROCKETT, G. C. ; MACHADO, C. X. ; KETZER, J.M.. Avaliação do Potencial da Bacia de Santos para Armazenamento Geológico de Carbono. In: 1 Congr. Brasileiro de CO2 na Indústria do Petróleo, Gás e Biocombustíveis, 2011, Rio de Janeiro. 1 Congresso Brasileiro de CO2 na Indústria do Petróleo, Gás e Biocombustíveis, v. 1. p. IBP132_11. ROCKETT, G. C.. Associação de Fontes Emissoras e Reservatórios Potenciais para Armazenamento Geológico de CO2 na Bacia de Campos, Brasil, Através de Sistema de Informações Geográficas e Modelagem de Custos. Porto Alegre, p. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Eng. e Tecnol. de Materiais, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/PUCRS). Referência Bibliográficas
Mecanismos de Armazenamento de CO 2 e Estimativas de Capacidade para Reservatórios Geológicos
Mecanismos de Armazenamento de CO 2 e Estimativas de Capacidade para Reservatórios Geológicos Rodrigo S. Iglesias FENG/CEPAC/PUCRS 23/09/2013 1 Captura e o Armazenamento de Carbono Como o CO 2 é armazenado
Leia maisArmazenamento de CO 2 Tipos de reservatórios e selecção de locais. Júlio Carneiro Centro de Geofísica de Évora
Armazenamento de CO 2 Tipos de reservatórios e selecção de locais Júlio Carneiro Centro de Geofísica de Évora Injecção de CO 2-40 anos de prática?! Injecção de CO 2 efectuada desde 1972 como tecnologia
Leia maisCaptura e Armazenamento de Carbono: Alternativas Tecnológicas para um Mundo Dependente de Combustíveis Fósseis
Captura e Armazenamento de Carbono: Alternativas Tecnológicas para um Mundo Dependente de Combustíveis Fósseis Rodrigo S. Iglesias FENG/CEPAC/PUCRS rodrigo.iglesias@pucrs.br 1 Agenda Efeito estufa e aquecimento
Leia maisOpções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Setores-Chave do Brasil
Opções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Setores-Chave do Brasil Régis Rathmann e Maurício Francisco Henriques Jr. Identificação do Projeto Agência implementadora: PNUMA Financiamento: Doação
Leia maisA Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras
A Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras Emilio Lèbre La Rovere Coordenador, CentroClima/LIMA/PPE/COPPE/UFRJ 2º Encontro dos Secretários
Leia mais1. Mudanças climáticas : Aumento da temperatura da Terra. Fonte: IPCC, 2000)
Novas Tecnologias para o desenvolvimento sustentável: a viabilidade da produção de gás natural à partir do armazenamento geológico de CO 2 na Jazida de Charqueadas Letícia Hoppe Agenda 1. Contextualização
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisGás Natural em Terra Rodada de Licitações 2013
Gás Natural em Terra Rodada de Licitações 2013 XI Seminário Internacional Britcham de Energia Não Convencionais Olavo Colela Júnior Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) 10
Leia maisGERAÇÃO ELÉCTRICA SEGURA E COMPETITIVA Gás Natural e Carvão Limpo
GERAÇÃO ELÉCTRICA SEGURA E COMPETITIVA Gás Natural e Carvão Limpo 21.Abril.2009 Victor Baptista O Futuro Energético em Portugal Museu da Electricidade - Lisboa «Current global trends in energy supply and
Leia maisEconomia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos?
Seminário sobre Sustentabilidade no Setor Elétrico Brasileiro Economia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos? 21 de novembro de 2014 Aneel Brasília O conteúdo deste relatório foi produzido
Leia maisESTUDO DA VALORAÇÃO DO SEQUESTRO DE CARBONO PARA A LITOSFERA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CIENAM CENTRO INTERDISCIPLINAR DE ENERGIA E AMBIENTE www.cienam.ufba.br ESTUDO DA VALORAÇÃO DO SEQUESTRO DE CARBONO PARA A LITOSFERA Qual o custo para reduzir 1 % da concentração
Leia maisTecnologia na captura e armazenamento de carbono em subsolo
Tecnologia na captura e armazenamento de carbono em subsolo Discentes: Juliane C. Prado Vinícius F. Bernardo Docente: Profº Dr. César A. Moreira Disciplina: Recursos Energéticos Índice 1) Introdução 2)
Leia maisRecuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono. Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade"
Recuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade" São Paulo, Brasil 15 de Outubro de 2013 Sumário MDL & Créditos de Carbono Panorama do Mercado
Leia maisInventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010
Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2013 Ford Nome fantasia: Ford - CNPJ: 03.470.727/0001-20 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico: C. Indústrias de transformação
Leia maisConceitos e definições do setor de gás natural
Conceitos e definições do setor de gás natural O que é o gás natural O gás natural é um combustível fóssil que se encontra na natureza, associado ou não ao petróleo, formado por hidrocarbonetos com predominância
Leia maisMÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais
MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais Fontes de Emissões Antropogênicas Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, 2007.
Leia maisPerspectivas da Produção de Óleo e Gás pelo Método de Fraturamento Hidráulico
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS Perspectivas da Produção de Óleo e Gás pelo Método de Fraturamento Hidráulico Wilson Trigueiro de Sousa Carlos Mouallem
Leia maisPETRÓLEO. Prof. Marcos Colégio Sta. Clara
PETRÓLEO Prof. Marcos Colégio Sta. Clara CONCEITO E ORIGEM Petróleo: do latim petrus (pedra) + oleum (óleo) = óleo de pedra É uma substância de origem orgânica, oleosa, inflamável, geralmente menos densa
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA. Metodologia, resultados e ações
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Metodologia, resultados e ações CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS CARTA ABERTA AO BRASIL Compromissos Assumidos A. Publicar anualmente o
Leia maisEstimativa de emissões de poluentes e GEE em frotas: Aplicação Prática.
Estimativa de emissões de poluentes e GEE em frotas: Aplicação Prática. Marcelo Pereira Bales (1) ; Cristiane Dias (1) ; Silmara Regina da Silva (1) (1) CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
Leia maisECOEFICIÊNCIA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CIMENTO: Gestão de carbono para a sustentabilidade. Yushiro Kihara Associação Brasileira de Cimento Portland
ECOEFICIÊNCIA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CIMENTO: Gestão de carbono para a sustentabilidade Yushiro Kihara Associação Brasileira de Cimento Portland Sumário Introdução Desafios da mitigação de Gases de
Leia maisEmissões de Gases de Efeito Estufa do Biodiesel de Soja
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Emissões de Gases de Efeito Estufa do Biodiesel de Soja Análise dos resultados da Environmental Protection Agency Renewable Fuel Standard 2 Daniel
Leia maisSegurança de suprimento. availability 3 A (WEC) Mix energético balanceado. Eficiência econômica. Compatibilidade ambiental.
Carvão Mineral: Ações de Mitigação das Mudanças Climáticas Eng. Fernando Luiz Zancan Presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral ABCM Brasília 27 de Junho de 2007 Segurança de suprimento availability
Leia maisALTERAÇÕES GEOQUÍMICAS EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS IMPACTADAS POR VAZAMENTOS DE CO 2 PROVENIENTES DE SEQUESTRO GEOLÓGICO
Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Núcleo Ressacada de Pesquisas em Meio Ambiente ALTERAÇÕES GEOQUÍMICAS EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS IMPACTADAS POR VAZAMENTOS
Leia maisUtilização de óleo diesel e emissões de CO 2 por veículos rodoviários pesados
Utilização de óleo diesel e emissões de CO 2 por veículos rodoviários pesados Brasília, 9 de abril de 2013 Milhões de tep Uso de energia fóssil no transporte rodoviário Título do Gráfico 60 50 GNV 40 2011
Leia maisPOTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL
POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal
Leia maisMonitoramento ambiental de superfície/subsuperfície aplicado a site piloto para o armazenamento de CO 2 em camadas de carvão Jazida de Charqueadas/RS
Monitoramento ambiental de superfície/subsuperfície aplicado a site piloto para o armazenamento de CO 2 em camadas de carvão Jazida de Charqueadas/RS Centro de Excelencia em Pesquisa e Inovação em Petróleo,
Leia maisMERCADO DE CARBONO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
MERCADO DE CARBONO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO III SISCA 21 e 22 de agosto de 2013 Felipe Jané Bottini Green Domus Desenvolvimento Sustentável felipe@greendomus.com.br +55 (11) 5093 4854 http://storymaps.esri.com//globalfootprint/
Leia maisInventário de Gases de Efeito Estufa
Inventário de Gases de Efeito Estufa Gerenciamento de Informações e Ações Dirigidas Nicole Celupi - Three Phase Gerenciamento de Informações e Ações Dirigidas Institucional A Three Phase foi criada em
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisRecursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 10 - Gás Natural. Sorocaba, Abril de 2015.
Campus Experimental de Sorocaba Recursos Energéticos e Meio Ambiente Professor Sandro Donnini Mancini 10 - Gás Natural Sorocaba, Abril de 2015. Terminologia Líquidos de Gás Natural LGN - Hidrocarbonetos
Leia maisALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil. EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates
ALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates QUESTÕES PARA REFLEXÃO 1 2 Qual o padrão atual da oferta de eletricidade no Brasil? Qual o padrão
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisO Pré-Sal Brasileiro: Relevância para o Brasil e para o Mundo
O Pré-Sal Brasileiro: Relevância para o Brasil e para o Mundo Sylvie D Apote, Sócia-Diretora, 7mo. CONGRESO INTERNACIONAL BOLIVIA GAS & ENERGÍA 2014 Santa Cruz de la Sierra, 20-21 Agosto 2014 AGENDA O
Leia maisCURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA
CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA JULIETA BARBOSA MONTEIRO, Dra julieta@lepten.ufsc.br 2011-1 DISPONIBILIDADE DE RECURSOS ANEEL Potencial Instalado (MW) PROCESSOS DE CONVERSÃO DA BIOMASSA PNE 2030
Leia maisREDE PETRO BRASIL. A Rede das Redes Petro. Eng. Ana Maria Mendonça Rede PETROGÁS Sergipe Presidente da PENSE
REDE PETRO BRASIL A Rede das Redes Petro Eng. Ana Maria Mendonça Rede PETROGÁS Sergipe Presidente da PENSE as redes Amazonas Ceará Rio Grande do Norte Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Bacia
Leia maisGeopolítica do Petróleo:
Seminário Energia e Geopolítica: Os impactos da segurança energética nas relações internacionais Geopolítica do Petróleo: uma Década de Transformações Helder Queiroz Pinto Junior Diretor ANP CEBRI Rio
Leia maisInvestimentos em Prospecção: Bacia do São Francisco
Investimentos em Prospecção: Bacia do São Francisco Haroldo Lima Diretor-Geral da ANP Comissão de Serviços de Infra-Estrutura Senado Federal 27 de março de 2008 Situação atual do O&G no Brasil (2007) Reservas
Leia maisSistema de Informação Georreferenciada para obter Indicadores de Saúde em Comunidades carentes
Sistema de Informação Georreferenciada para obter Indicadores de Saúde em Comunidades carentes Dr. Romualdo Wandresen Programa de Pós-Graduação em Tecnologia da Saúde PUCPR SUMÁRIO 1. Introdução 2. Objetivos
Leia maisGT CONAMA Fontes Fixas limites emissões fontes existentes. Proposta Subgrupo INEA, ABRAGET, PETROBRAS
GT CONAMA Fontes Fixas limites emissões fontes existentes Proposta Subgrupo INEA, ABRAGET, PETROBRAS CONAMA 382 e Turbinas a Gás Abrangência (1): Ficam aqui definidos os limites de emissão para poluentes
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria Processo de Construção do Plano Indústria O art. 11 da Lei 12.187/2009 determinou realização de Planos setoriais
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.281.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisSegen F. Estefen Diretor de Tecnologia e Inovação Caminhos para a Inovação Painel Mecanismos de Financiamento Senado Federal, Brasília, 14 de junho
Segen F. Estefen Diretor de Tecnologia e Inovação Caminhos para a Inovação Painel Mecanismos de Financiamento Senado Federal, Brasília, 14 de junho de 2012 UFRJ Ilha da Cidade Universitária Campus da Universidade
Leia maisUniversidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica
Universidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica Computação Gráfica II Sistemas de Informação Geográfica Prof. Anselmo C. de Paiva Depto de Informática Introdução aos Sistemas de Informação Geografica
Leia maisReservas Brasileiras de gás convencional. e Potencial para gás não convencional
Reservas Brasileiras de gás convencional e Potencial para gás não convencional Gás Natural Reservas Gás Natural Provada 459 bcm (16 tcf) Total 907 bcm (32 tcf) Em 10 anos: x 2 Produção Gás Natural 65,9
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisGÁS NATURAL A PREÇO JUSTO!
GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO! 14º Encontro de Energia FIESP Matriz Segura e Competitiva Luis Henrique Guimarães São Paulo, 5 de agosto de 2013 1 AGENDA Princípios que norteiam a apresentação O que é Preço
Leia maisEMISSÕES DO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS (2009-2010)
EMISSÕES DO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS (2009-2010) Sumário Executivo De acordo com a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), adotada em 1992, as mudanças
Leia maisBrasil, Mudanças Climáticas e COP21
Brasil, Mudanças Climáticas e COP21 Carlos Rittl Secretário Executivo São Paulo, 10 de agosto de 2015 SBDIMA Sociedade Brasileira de Direito Internacional do Meio Ambiente Eventos climáticos extremos Desastres
Leia maisDiretor Financeiro, Associação Brasileira dos Produtores de Pinhão Manso (ABPPM) Diretor, Curcas Diesel Brasil (CDB)
Bioquerosene Rafael Abud Diretor Financeiro, Associação Brasileira dos Produtores de Pinhão Manso (ABPPM) Diretor, Curcas Diesel Brasil (CDB) Brasília, 11 de maio de 2010 Brazilian Biokerosene Platform
Leia maisSistema de Informação Geográfica
Sistema de Informação Geográfica Conteúdo Apresentação da Empresa Implementação do SIG na Prestiteca, porquê? SIG na Prestiteca Constituição do SIG Vantagens na implementação do SIG Principais dificuldades
Leia maisA ENERGIA SOLAR NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA
O PANORAMA MUNDIAL DA ENERGIA WORLD ENERGY OUTLOOK 2011 IEA SOLAR ENERGY PERSPECTIVES 2011 IEA O PROGRAMA DA UNIVERSIDADE DE ÉVORA PARA AS ENERGIAS RENOVÁVEIS INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ENSINO MESTRADO
Leia maisMarcio Halla marcio.halla@fgv.br
Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisMITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NA PETROBRAS E NO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO POLO PRÉ-SAL
COMISSÃO MISTA PERMANENTE SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS SENADO FEDERAL MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NA PETROBRAS E NO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO POLO PRÉ-SAL Beatriz Nassur Espinosa
Leia maisNECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS. Inventários de Emissões
NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS Inventários de Emissões O QUE É UM INVENTÁRIO? Um inventário corporativo de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa é a
Leia maisCélulas de combustível
Células de combustível A procura de energia no Mundo está a aumentar a um ritmo alarmante. A organização WETO (World Energy Technology and Climate Policy Outlook) prevê um crescimento anual de 1,8 % do
Leia maisInventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Relatório de Atividades em Evento de Sustentabilidade FIESC 2012
Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa Relatório de Atividades em Evento de Sustentabilidade FIESC 2012 Julho de 2012 A natureza criou o tapete sem fim que recobre a superfície da terra. Dentro
Leia maisPETRÓLEO E GÁS NATURAL Mundo e Brasil Pré-sal e desenvolvimento nacional. Guilherme Estrella, geólogo
PETRÓLEO E GÁS NATURAL Mundo e Brasil Pré-sal e desenvolvimento nacional Guilherme Estrella, geólogo Crescimento da população mundial CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA IEA-WEO-2012: 1,3 BILHÕES DE PESSOAS SEM
Leia mais8 PROGNÓSTICO AMBIENTAL
8 PROGNÓSTICO AMBIENTAL O prognóstico ambiental elaborado para a Atividade de Pesquisa Sísmica Marítima 3D na Bacia Sedimentar do Ceará -, contempla as possíveis alterações dos fatores ambientais analisados
Leia maisCGD. Relatório de Compensação de Emissões de GEE
CGD 1 RELATÓRIO DE COMPENSAÇÃO DE EMISSÕES DE GEE CGD S.A. 2014 2 CGD Relatório de Compensação de Emissões de GEE - CGD S.A. 2014 1.1 Introdução O Programa de Baixo Carbono, pioneiro no setor da banca
Leia maisIniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder
Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Sumário A Empresa - Petrobras A Exploração e Produção de Óleo e Gás Gestão Ambiental
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2012
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2012 Plural Editora e Gráfica Ltda. Nome fantasia: Plural - CNPJ: 01.306.088/0001-37 Tipo da empresa: Holding Setor econômico:
Leia maisPANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL
SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL AGENDA RUMOS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA 2011-2012 PANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL Prof. Dr. Rex Nazaré Alves 19 de setembro de 2011
Leia maisEstudo de Caso da Iniciativa Metano Global: o Estado do Kentucky
Estudo de Caso da Iniciativa Metano Global: o Estado do Kentucky JOHN A. ROGNESS III PH.D. DIRETOR, DIVISÃO DE ANÁLISE FINANCEIRA COMISSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DO KENTUCKY 1 A Comissão de Serviço
Leia maisJULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO
JULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO Agenda Introdução Definição dos limites de um inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa Limites Operacionais Identificando e Calculando emissões
Leia maisÍNDICE HISTÓRICO BAHIA EM NÚMEROS INCENTIVOS MERCADO INFRA-ESTRUTURA NOVOS PROJETOS. Seminário Jurídico-Fiscal Brasil Round 6
Seminário Jurídico-Fiscal Brasil Round 6 INFRA- ESTRUTURA PARA E&P NO ESTADO DA BAHIA Rio de Janeiro, 18 de março de 2004 ÍNDICE 1 HISTÓRICO 2 BAHIA EM NÚMEROS 3 INCENTIVOS 4 MERCADO 5 INFRA-ESTRUTURA
Leia maisMudança do Clima. Luiz Gylvan Meira Filho
SABESP São Paulo, 12 de novembro de 2008 Mudança do Clima Luiz Gylvan Meira Filho Pesquisador Visitante Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo A terra recebe energia do sol na forma de
Leia maisGEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.
GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica
Leia maisEstrutura da Indústria do
Estrutura da Indústria do Petróleo e Gás Professora Elaine Ribeiro EMENTA Noções de exploração e produção de petróleo e gás natural. PETRÓLEO EXPLORAÇÃO Art. 6º - lei 9478 de 1997 XV - Pesquisa ou Exploração:
Leia maisENERGY EFFICIENCY INDICATOR
ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Resultados 2011 Parceiros Brasil 1 A PESQUISA ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Em sua quinta edição, a pesquisa atingiu quase 4 mil respondentes A pesquisa global Energy Efficiency
Leia maisInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia Pós-Graduação Stricto Sensu Pós-Graduação Lato Sensu Extensão Graduação Diagnósticos Tecnológicos Soluções de Problemas Empresariais
Leia maisFortaleza, junho de 2015
Fortaleza, junho de 2015 All About Energy 2015 Política de Energia e Mudança Climática Luiz Pinguelli Rosa Diretor da COPPE UFRJ * Secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Membro da Academia
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 62 O PETRÓLEO EM DESTAQUE
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 62 O PETRÓLEO EM DESTAQUE Como pode cair no enem? (ENEM) No mundo contemporâneo, as reservas energéticas tornam-se estratégicas para muitos países no cenário internacional. Os
Leia maisMudanças Climáticas na Vale
30/09/2011 Mudanças Climáticas na Vale Gerência de Nova Economia e Mudanças Climáticas Departamento de Desenvolvimento Sustentável Política de Sustentabilidade Operador Sustentável Legado Econômico, Social
Leia maisEficiência Energética em tempos de COP-21. Nov 2015
Eficiência Energética em tempos de COP-21 Nov 2015 1 Schneider Electric, o especialista global em gerenciamento de energia e automação 25 bilhões receita em 2014 ~5% das receitas aplicadas em P&D ~170,000
Leia maisSeminário Ambientronic
Seminário Ambientronic 27/04/2011 11.06.2010 Perfil da Empresa PERFIL Empresa de Tecnologia 100% nacional, controlada pelo Grupo Itaúsa Mais de 30 anos de presença no mercado brasileiro Possui 5.891 funcionários
Leia maisThelma Krug thelma@dir.iai.int. Workshop: Propostas Metodológicas para Projetos de Sequestro de Carbono por Florestas Nativas
Resoluções e Decisões Técnicas com Relação ao Uso da Terra, Mudança no Uso da Terra Florestamento/Reflorestamento no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Thelma Krug thelma@dir.iai.int Workshop: Propostas
Leia maisInventários e monitoramento das emissões e remoções de GEE. Gustavo Luedemann Coordenação-Geral de Mudanças Globais de Clima
Inventários e monitoramento das emissões e remoções de GEE Gustavo Luedemann Coordenação-Geral de Mudanças Globais de Clima HISTÓRICO UNFCCC IPCC Comunicação Nacional do Brasil Política Nacional sobre
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisITAIPU E SUA IMPORTÂNCIA NA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
ITAIPU E SUA IMPORTÂNCIA NA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Fórum Internacional A Sustentabilidade no Século XXI Joel de Lima - Diretoria Geral Brasileira Pelotas, 11 de novembro de 2010 RETROSPECTO HISTÓRICO:
Leia maisCidade: Curitiba Data: 12 de Julho de 2012
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima - PSTM Cidade: Curitiba Data: 12 de Julho de
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisSistema Informação Geográfico
Sistema Informação Geográfico Autoridade Tributária e Aduaneira Judas Gonçalves IT Project Manager Agenda Enquadramento; Sistema de Informação Geográfico da AT: - Base de Dados Geográfica Centralizada;
Leia maisAvaliação dos projetos de E&P implantados sob a perspectiva da Análise de Riscos Econômicos
Avaliação dos projetos de E&P implantados sob a perspectiva da Análise de Riscos Econômicos REGINA DUARTE PLANEJAMENTO FINANCEIRO E GESTÃO DE RISCOS PETROBRAS Setembro/2011 Agenda Contexto Análise de Riscos
Leia maisEnergia no Bloco dos BRICS Ano de referência: 2013
Parâmetros Macroeconômicos O Produto Interno Bruto dos BRICS foi 9,1 trilhões dólares em 1 (PPP constante 11), mostrando crescimento 5,6% sobre 1. No mesmo ano, o mundial cresceu,1%. Em 1, os BRICS apresentaram
Leia maisExploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos
Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.
Leia maisPROJEÇÕES DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL PARA CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPEROÁ - PB
PROJEÇÕES DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL PARA CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPEROÁ - PB Madson T. SILVA 1, Edicarlos P. de SOUSA 2, Sonaly D. de OLIVEIRA 3, Vicente de Paulo
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC)
Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Bioenergia: energia renovável recicla o CO 2 E + CO 2 + H 2 O CO 2 + H 2 O Fotossíntese
Leia maisEMISSÕES DE GASES DE EFEITO DE ESTUFA NO CICLO DE VIDA DO BIODIESEL DE SOJA PRODUZIDO NO BRASIL
EMISSÕES DE GASES DE EFEITO DE ESTUFA NO CICLO DE VIDA DO BIODIESEL DE SOJA PRODUZIDO NO BRASIL R.,GRISOLI 1, A. NOGUEIRA 2, É. G. CASTANHEIRA 4, F. FREIRE 4, G. A. SILVA 2, S. COELHO 1 1 CENBIO/IEE/USP
Leia maisMudanças Climáticas Ameaças e Oportunidade para a Braskem. Jorge Soto 11/08/2015
Mudanças Climáticas Ameaças e Oportunidade para a Braskem Jorge Soto 11/08/2015 1 Braskem INTEGRAÇÃO COMPETITIVA EXTRAÇÃO Matérias Primas 1 ª GERAÇÃO Petroquímicos Básicos 2 ª GERAÇÃO Resinas Termoplásticas
Leia maisINVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada
Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa RL Sistemas de Higiene Ltda. 2009 INVENTÁRIO: Completo Preliminar INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisSistemas de Informação Geográfica Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc.
Sistemas de Informação Geográfica Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc. SUMÁRIO Apresentação da ementa Introdução Conceitos Básicos de Geoinformação Arquitetura de SIGs Referências Bibliográficas APRESENTAÇÃO
Leia maisAutomação, Controle e Otimização em Sistemas de Produção de Petróleo
Automação, Controle e Otimização em Sistemas de Produção de Petróleo Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina Apresentação da Rede Temática GeDIg, Março de 2008 Sumário
Leia maisDIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO
Leia maisEconomia de Floresta em Pé
Seminário Perspectivas Florestais para Conservação da Amazônia Economia de Floresta em Pé 12/Julho/2011 Porto Velho, Rondônia AGENDA MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO CARBONO DE FLORESTA REDD NA PRÁTICA
Leia maisCOPPE/UFRJ SUZANA KAHN
COPPE/UFRJ SUZANA KAHN Economia Verde Indicadores de Transporte Indicadores de desenvolvimento sustentável precisam ser desenvolvidos para fornecer bases sólidas para a tomada de decisão em todos os níveis
Leia mais