Plano Institucional de Formação de Quadros Docentes da UFES PLANFOR UFES
|
|
- Manuel da Rocha de Barros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Plano Institucional de Formação de Quadros Docentes da UFES PLANFOR UFES Sumário 1. Bases do Plano Institucional de Formação de Quadros Docentes Planejamento Acadêmico-Institucional Políticas de ensino, pesquisa e extensão Avaliação Acadêmico-Institucional e Ações de natureza acadêmica e institucional que geram necessidades de expansão e de qualificação dos quadros docentes Plano de Gestão de Pessoas Áreas estratégicas a serem contempladas pelo Programa Prodoutoral Definição dos objetivos e metas do Planfor da instituição Processo seletivo dos docentes participantes do programa Solicitação de apoio no âmbito do Programa Prodoutoral Plano de avaliação e de acompanhamento de desempenho da instituição e dos bolsistas Condições de infraestrutura, de apoio e de financiamento... 13
2 1. Bases do Plano Institucional de Formação de Quadros Docentes A UFES (Universidade Federal do Espírito Santo) ao longo dos seus 54 anos de história, constituiu-se na principal instituição de ensino superior do Espírito Santo. É uma das mais sólidas instituições públicas do Estado, responsável por exercer um papel fundamental no seu desenvolvimento. Possui 4 campi, dois deles sediados em Vitória (situada no centro do Estado), um em Alegre (no sul do Estado), e um em São Mateus (no norte do Estado). Oferece 67 cursos de graduação, 36 de Mestrado e 8 de Doutorado. Seu quadro de docentes efetivos é de 1075 professores, sendo 626 doutores, 288 mestres, e 161 com especialização, aperfeiçoamento, ou graduação. Conta com servidores técnico-administrativos. Atende cerca de mil alunos de graduação presencial e de pós-graduação stricto sensu. Uma das principais estratégias da UFES para a área de Ensino é Expandir o ensino de graduação e pós-graduação. Tal estratégia foi estabelecida no Planejamento Estratégico da UFES. Assim, dentro do escopo dos Objetivos Estratégicos Institucionais, a UFES vem apoiando as iniciativas dos seus grupos de pesquisa para a melhoria da formação de seus quadros e da sua produção científica e tecnológica. Na direção de Expandir o ensino de graduação e pós-graduação, temos contado com o apoio do MEC e da CAPES, participando dos projetos de incentivo do Governo Federal na implementação de expansão das universidades federais via o Programa Novos Campi, o Programa REUNI, e diversos programas implementados pela CAPES em consonância com o preconizado no PNPG No Programa de Expansão da Interiorização das IFES, a UFES criou 15 novos cursos de graduação. No REUNI a UFES planeja ampliar a oferta de cursos de graduação em 23 cursos. O total de vagas ofertadas no vestibular passará de em 2006, para em 2012, um aumento de 55,3%. O número de cursos no turno noturno passará de 9 em 2006, para 22 em 2012, sendo que o número de vagas ofertadas no turno noturno passará de 430 para 1.330, um aumento de 209,3%. Na pós-graduação, como forma de alavancar o desenvolvimento regional e nacional, além de ampliar as contribuições científicas da Universidade neste campo, a UFES vem apoiando fortemente a criação de novos cursos de pós-graduação stricto sensu em todas as áreas de atuação da Instituição, conseguindo um dos maiores crescimentos entre as IFES do país (cerca de 100% de aumento nos cursos de mestrado e de doutorado nos últimos 4 anos). Em 2006 e 2007, a UFES teve aprovados pela CAPES 15 novos cursos de mestrado (Arquitetura e Urbanismo, Artes, Biotecnologia, Direito Processual, Educação Física, Lingüística, Matemática, Psicologia Institucional, Oceanografia, Filosofia, Geografia, Ciências Sociais, Ciências Veterinária, Ciências Florestais, e Engenharia Sanitária e Desenvolvimento Sustentável) e 3 cursos de doutorado (Engenharia Ambiental, Biotecnologia, através da Renorbio, e Oceanografia Ambiental). Recentemente, em 2008, tivemos a aprovação de mais dois doutorados (Doenças Infecciosas e Biologia Animal). A partir de 2009 a UFES vem oferecendo para a sociedade 36 cursos de mestrado e 10 cursos de doutorado. Assim, a UFES considera relevante melhorar cada vez mais a qualidade dos seus cursos de graduação e de pós-graduação para poder cumprir com melhor retorno à sociedade as suas metas e as do governo federal, que coincidem com um ensino público de qualidade. 2
3 Desta forma, é fundamental que a instituição procure ampliar o percentual de docentes com a titulação de doutorado. Neste contexto, o objetivo geral deste programa é promover a qualificação em nível de doutorado dos docentes da UFES em áreas e subáreas de conhecimento que ainda não possuem doutorado na UFES com vistas a formar novos grupos de pesquisa em áreas estratégicas e prioritárias, além de atender a outros objetivos tais como: consolidar grupos de pesquisa já existentes, fomentar a cooperação acadêmica, criar novos programas de pós-graduação e consolidar os programas já existentes, particularmente aqueles onde só temos, no momento, os cursos de mestrado. 2. Planejamento Acadêmico-Institucional Nesta seção são apresentados uma breve descrição das políticas de ensino, pesquisa e extensão da UFES e um resumo da Avaliação Acadêmico-Institucional, ressaltando as ações de natureza acadêmica e institucional geram necessidades de expansão e de qualificação dos quadros docentes, com vistas à ampliação e/ou consolidação da pósgraduação na instituição Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão A UFES tem como princípios: a universalidade de campo, pelo cultivo das áreas fundamentais dos conhecimentos humanos, estudados em si mesmos ou em função de ulteriores aplicações, e de áreas técnico-profissionais; e flexibilidade de métodos e critérios, considerando as diferenças individuais dos alunos, as peculiaridades regionais e as possibilidades de combinação dos conhecimentos para novos cursos e projetos de pesquisas. Todas as modalidades de ensino da Universidade devem ser voltadas para a busca, produção e socialização de conhecimentos e técnicas, e serão utilizadas como recurso de educação destinado à formação ética, crítica, técnica, científica, cultural e artística. A UFES oferece cursos de graduação em todas as áreas do saber nas habilitações de bacharelado, licenciatura e tecnólogo. Estes cursos, nas modalidades presencial e à distância, têm como objetivo principal garantir a formação integral e crítica para os discentes como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, formação para o trabalho e o seu pleno desenvolvimento pessoal. Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu são destinados ao treinamento e aprimoramento nas áreas que compõem um ramo profissional, técnico, científico ou artístico. Eles são oferecidos em dois formatos: Cursos de Especialização e Cursos de Aperfeiçoamento. Os Cursos de Especialização têm por objetivo preparar especialistas em setores específicos das atividades acadêmicas e profissionais, enquanto os Cursos de Aperfeiçoamento têm por objetivo atualizar e aperfeiçoar conhecimentos e técnicas de trabalho nos diversos campos do saber. Os Cursos de Especialização e Aperfeiçoamento oferecidos pela Universidade poderão ser permanentes ou de caráter eventual. Os cursos de pós-graduação Stricto Sensu, em todas as áreas do saber, têm por objetivo a formação de pessoal qualificado para as atividades de ensino, pesquisa, 3
4 desenvolvimento e inovação, e compreendem dois níveis: o de Mestrado e o de Doutorado. Os cursos de Mestrado podem ser Profissionais ou Acadêmicos. Os Mestrados Profissionais visam aprimorar a competência técnico-científica dos graduados para a atuação profissional. Os Mestrados Acadêmicos visam enriquecer a competência didática, científica, artística, cultural e profissional dos graduados, podendo ser encarados como fase preliminar do Doutorado ou como nível terminal, ou ainda revestir-se simultaneamente de ambas as características. Os cursos de Doutorado têm por fim proporcionar aprimoramento técnico, científico, artístico ou cultural, amplo e aprofundado, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e de inovação. Os cursos de extensão universitária constituem-se em ação pedagógica, de caráter teórico e/ou prático, planejada e organizada de modo sistemático, podendo desenvolverse em nível universitário ou não. São oferecidos à comunidade interna e externa, com o propósito de divulgação e criação de conhecimento, atendendo a necessidades de iniciação, de atualização ou de aperfeiçoamento científico, técnico, artístico, cultural e qualificação profissional. A pesquisa na Universidade deve ser voltada para a produção de novos conhecimentos, técnicas e soluções de problemas. Deve ser utilizada como recurso de educação e ensino destinados ao cultivo da atitude crítica indispensável à formação humana e ao progresso da ciência, tecnologia e cultura, sempre respeitando os princípios éticos. A Universidade incentivará a pesquisa por todos os meios ao seu alcance, entre os quais os seguintes (Artigo 78 do Estatuto da Universidade): Concessão de bolsas especiais de pesquisa em categorias diversas, principalmente na de iniciação científica; Formação de pessoal em cursos de pós-graduação próprios ou de outras instituições nacionais ou internacionais; Auxílios para execução de projetos específicos; Realização de convênios com entidades nacionais ou internacionais, visando a promoção da investigação científica; Intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos conjuntos; Divulgação das pesquisas realizadas pela Universidade; e Promoção de congressos, simpósios e seminários para estudo e debate de temas científicos. A Universidade deverá investir na sustentabilidade dos grupos de pesquisa e programas de pós-graduação, bem como provê-los de infra-estrutura compatível com as suas necessidades. A extensão universitária está baseada nos princípios de reciprocidade, emancipação, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e multiprofissionalidade. É uma atividade acadêmica identificada com os fins da Universidade, desenvolvendo processos educativos, artísticos, culturais e científicos, articulados com o ensino, a pesquisa e a assistência de forma indissociável. Tem como propósito contribuir para a promoção da 4
5 interação dialógica dentro da Universidade e com outros setores da sociedade, favorecendo o surgimento de respostas inovadoras aos desafios locais, regionais e nacionais. Na UFES, docentes, discentes, servidores técnico-administrativos e colaboradores externos podem propor ações de extensão, que são realizadas sob a forma de Programas, Projetos, Cursos, Eventos, Prestação de Serviços e Publicações originadas da sua produção acadêmica. A coordenação dessas ações deve ser exercida por docente ou servidor técnico-administrativo da Instituição. A extensão na UFES deverá atender às diretrizes de natureza acadêmica, possuir relevância social, cultivando relações bi e multilaterais, com impacto na formação dos estudantes e na geração de produtos Avaliação Acadêmico-Institucional e Ações de natureza acadêmica e institucional que geram necessidades de expansão e de qualificação dos quadros docentes Conforme citado anteriormente, a UFES é a principal instituição de ensino do Espírito Santo. Desta forma, a formação de pessoal com qualificação técnica e científica mais elevada no Espírito Santo, depende quase que exclusivamente do empenho da UFES em alocar seus recursos humanos e materiais na realização satisfatória desta tarefa. Pela análise do sistema nacional de Pós-Graduação, observando-se particularmente a última avaliação trienal (recentemente concluída em dezembro de 2007), percebe-se que alguns estados destacam-se bastante em termos numéricos e de qualidade dos cursos, o que tem ajudado bastante na consolidação e ampliação das suas vantagens competitivas em relação aos demais estados. Já o Espírito Santo, onde a UFES, em particular, embora tenha tido um dos maiores aumentos no número de programas de pós-graduação (PPG) aproximadamente 100% de aumento nos últimos 4 anos, possui avaliação apenas regular na maioria deles. O Espírito Santo conta hoje com 40 Programas de Pós- Graduação (PPG) reconhecidos pela CAPES, sendo que 36 deles estão na UFES (Tabela 1). Um dos objetivos específicos deste Programa é fornecer meios para a consolidação e a melhoria dos PPG das instituições públicas do Espírito Santo de modo a reduzir nossa distância em relação aos outros estados da região sudeste, de forma que possamos contribuir ainda mais para o desenvolvimento do Estado nesta nova era do conhecimento. Dentro do escopo dos Objetivos Estratégicos Institucionais, estabelecidos no Planejamento Estratégico da Universidade, a administração da UFES vem apoiando as iniciativas dos seus grupos de pesquisa para a melhoria da formação de seus quadros e da sua produção científica e tecnológica. Nesse sentido, como forma de alavancar o desenvolvimento regional e nacional, e ampliar as contribuições científicas nacionais e internacionais da Universidade, a UFES vem apoiando fortemente a criação de novos cursos de pós-graduação stricto sensu em todas as áreas de atuação da Instituição. Em 2006, 2007 e 2008 a UFES teve aprovados pela CAPES 15 novos cursos de mestrado (Arquitetura e Urbanismo, Artes, Biotecnologia, Direito Processual, Educação Física, Lingüística, Matemática, Psicologia Institucional, Oceanografia, Filosofia, Geografia, Ciências Sociais, Ciências Veterinária, Ciências Florestais, e Engenharia de Saúde Pública e Desenvolvimento Sustentável) e 5 cursos de doutorado (Engenharia Ambiental, Biotecnologia através da Renorbio, Oceanografia, Biologia Animal, e 5
6 Doenças Infecciosas). Representando um crescimento considerável da área de pesquisa e pós-graduação na Instituição. Tabela 1. Cursos de pós-graduação da UFES. Conceito PROGRAMA ÁREA (ÁREA DE AVALIAÇÃO) M D F ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO (ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO) ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO (ARQUITETURA E URBANISMO) ARTES ARTES (ARTES / MÚSICA) BIOLOGIA VEGETAL AGRONOMIA (CIÊNCIAS AGRÁRIAS) BIOTECNOLOGIA BIOTECNOLOGIA (BIOTECNOLOGIA) CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ZOOLOGIA (CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I) CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS FISIOLOGIA (CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II) RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA CIÊNCIAS FLORESTAIS FLORESTAL (CIÊNCIAS AGRÁRIAS) CIÊNCIAS SOCIAIS SOCIOLOGIA (SOCIOLOGIA) MEDICINA VETERINÁRIA (MEDICINA CIÊNCIAS VETERINÁRIAS VETERINÁRIA) CLINICA ODONTOLÓGICA ODONTOLOGIA (ODONTOLOGIA) DIREITO PROCESSUAL DIREITO PROCESSUAL CIVIL (DIREITO) DOENÇAS INFECCIOSAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS (MEDICINA II) ECONOMIA TEORIA ECONÔMICA (ECONOMIA) EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO (EDUCAÇÃO) EDUCAÇÃO FÍSICA EDUCAÇÃO FÍSICA (EDUCAÇÃO FÍSICA) ENGENHARIA AMBIENTAL ENGENHARIA SANITÁRIA (ENGENHARIAS I) ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA CIVIL (ENGENHARIAS I) ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ENGENHARIA SANITÁRIA (ENGENHARIAS I) ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA (ENGENHARIAS IV) ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA MECÂNICA (ENGENHARIAS III) FILOSOFIA (FILOSOFIA / TEOLOGIA:subcomissão FILOSOFIA) FILOSOFIA FÍSICA FÍSICA (ASTRONOMIA / FÍSICA) GEOGRAFIA GEOGRAFIA (GEOGRAFIA) HISTÓRIA HISTÓRIA (HISTÓRIA) INFORMÁTICA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO) LETRAS LETRAS (LETRAS / LINGUÍSTICA) LINGÜÍSTICA LINGÜÍSTICA (LETRAS / LINGUÍSTICA) MATEMÁTICA (MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA) MATEMÁTICA OCEANOGRAFIA AMBIENTAL BIOLOGIA GERAL (CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I) POLÍTICA SOCIAL SERVIÇO SOCIAL (SERVIÇO SOCIAL) PRODUÇÃO VEGETAL AGRONOMIA (CIÊNCIAS AGRÁRIAS) PSICOLOGIA PSICOLOGIA (PSICOLOGIA) PSICOLOGIA INSTITUCIONAL PSICOLOGIA (PSICOLOGIA) QUÍMICA QUÍMICA (QUÍMICA) SAÚDE COLETIVA SAÚDE COLETIVA (SAÚDE COLETIVA) Cursos: M - Mestrado Acadêmico, D - Doutorado, F - Mestrado Profissional Fonte: Portal da CAPES No âmbito do ensino de graduação, a UFES planeja ampliar a oferta de cursos de graduação em 23 cursos, conforme descrito na Tabela 2. Dos cursos de graduação que a UFES planeja oferecer em 2012, 23 contemplarão a modalidade Licenciatura, contra 13 no ano de 2006, e nestes cursos serão ofertadas vagas, contra 930 em um aumento de 62,0%. 6
7 Tabela 2. Cronograma de ampliação da oferta na graduação. Ano Número de Cursos Vagas Anuais Matrícula Projetada (MAT) Total Noturno Total Noturno Total Noturno FONTE: Reuni/UFES No âmbito da Pesquisa e Pós-Graduação, a UFES tem como objetivo central a consolidação de grupos de pesquisa para posterior criação de novos programas de pósgraduação, com ênfase em programas de doutoramento. O PLANFOR em conjunto com outras ações da UFES visa dar sustentabilidade a um plano evolutivo de melhoria da qualidade, criação de linhas de pesquisa, e expansão da pós-graduação da UFES de 2008 a 2016, conforme apresentado na Tabela 3. Tabela 3. Plano evolutivo de melhoria da qualidade, da criação de linhas de pesquisa, e da expansão da pós-graduação da UFES de 2008 a CENTRO DE ENSINO ARTES M D M D M D Programa de Pós-graduação em Artes 4 4 4* 5 5 Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo 4 4 4* 5 5 Programa de Pós-graduação em Comunicação (a ser implantado) CIÊNCIAS DA SAÚDE Programa de Pós-Graduação em Atenção à Saúde Coletiva 4 4 4* 5 5 Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Programa de Pós-Graduação em Doencas Infecciosas Programa de Pós-Graduação em Clínica Odontológica (MP) Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia 4 4 4* 5 5 Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica (a ser implantado) CIÊNCIAS AGRÁRIAS Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal 4 4* Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais * Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal * CIÊNCIAS EXATAS Programa de Pós-Graduação em Física Programa de Pós-Graduação em Matemática 4 4 4* 5 5 Programa de Pós-Graduação em Química 4 4 4* 5 5 Programa de Pós-Graduação em Estatística (a ser implantado) * Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências EAD (a ser implantado) - MP
8 Tabela 3. Continuação. CENTRO DE ENSINO CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS M D M D M D Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal 4 4 4* 5 5 Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas -Biologia Animal Programa de Pós-Graduação em História 4 4 4* 5 5 Programa de Pós-Graduação em Letras - Estudos Literários 4 4* Programa de Pós-Graduação em Lingüística * Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Programa de Pós-Graduação em Psicologia Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional * Programa de Pós-Graduação em Geografia * Programa de Pós-Graduação em Filosofia * Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais * CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS Programa de Pós-Graduação em Administração 4 4 4* 4 4 Programa de Pós-Graduação em Direito Processual * Programa de Pós-Graduação em Economia 4 4* Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais 4 4 4* 4 4 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (a ser implantado) EDUCAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Educação EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS Programa de Pós-Graduação em Educação Física TECNOLÓGICO Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil 4 4 4* 4 4 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 4 4 4* 4 4 Programa de Pós-Graduação em Informática 4 4 4* 4 4 Programa de Pós-Graduação em Eng. de Saúde Púb. e Desenv.Sust. (MP) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (a ser implantado) - M CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ES Programa de Pós-Graduação em Agricultura Tropical (a ser implantado) * Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical (a ser implantado) * Programa de Pós-Graduação na área de Engenharias (a ser implantado) * * Doutorado a ser implantado. 3. Plano de Gestão de Pessoas Para viabilizar a expansão e reestruturação da UFES descrita na seção anterior deste plano (Seção 2.2), será necessária a contratação de servidores docentes e técnicoadministrativos e promover a qualificação em nível de doutorado dos docentes da UFES em áreas e subáreas de conhecimento, que ainda não possuem doutorado na UFES, com vistas a formar novos grupos de pesquisa em áreas estratégicas e prioritárias, a 8
9 consolidar grupos já existentes, a fomentar a cooperação acadêmica, a criar programas de pós-graduação e a consolidar programas já existentes. No contexto da contratação de servidores docentes e técnico-administrativos para a criação de novos cursos ou ampliação de vagas em cursos existentes, a política é de expansão é fortemente baseada nos planos desenvolvidos no âmbito do REUNI, conforme a apresentado na Tabela 4. Tabela 4. Número cumulativo de professores necessários a partir de 2009, eles são incluídos também em 2010, 2011 e Centro Número cumulativo de professores a serem contratados Totais Ciências Agrárias Centro Universitário do Norte do Espírito Santo Artes Ciências Ciências da Jurídicas e Saúde Econômicas Educação Física e Desportos Ciências Exatas Outros Centros No contexto da qualificação em nível de doutorado dos docentes da UFES, a Comissão Gestora do PLANFOR deverá fazer um acompanhamento para que o docente recémdoutor possa se inserir o melhor possível nas metas pré-estabelecidas. Deve-se observar que o docente da UFES que aderir ao Programa PRODOUTORAL deverá se comprometer a ter uma atuação institucional futura compatível com as metas do PLANFOR. 4. Áreas estratégicas a serem contempladas pelo Programa Prodoutoral Além dos critérios gerais especificados no Art. 15 do Regulamento do PRODOUTORAL (DOU de 04/04/2008), os docentes da UFES que terão prioridade no Programa são: a) Docentes que forem obter seu doutoramento apenas em sub-áreas de conhecimento com cursos de doutorado não existentes na UFES; b) Docentes que forem formar ou se agregar a grupos de pesquisa em áreas estratégicas necessárias à criação de novos programas de pós-graduação em áreas estratégicas ainda não existentes na UFES em sua sede, como engenharia de produção; contabilidade, comunicação, ciência de informação e clínica médica; em seu campus do norte, como ciências agrárias, biodiversidade e engenharia de petróleo; ou em seu campus do sul, como geologia; c) Docentes que forem formar ou se agregar a grupos de pesquisa em áreas estratégicas necessárias à consolidação de programas de pós-graduação já existentes, com o objetivo de uma implantação futura de um curso de doutorado e/ou melhoria do conceito CAPES; Com base nas três diretrizes acima, são indicadas como áreas estratégicas contempladas pelo programa: 9
10 Arte, Lingüística e Letras Ciências Agrárias Ciências Biológicas Ciências da Terra Ciências Farmacêuticas Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Educação e Educação Física Enfermagem Engenharias e Informática Matemática e Estatística Medicina Odontologia Química Os docentes selecionados em cada uma destas áreas deverão estar inseridos ou relacionados à pelo menos uma da três diretrizes de prioridade indicadas nesta seção. 5. Definição dos objetivos e metas do Planfor da instituição Objetivo Geral deste programa é promover a qualificação em nível de doutorado dos docentes em áreas e sub-áreas de conhecimento que ainda não possuem doutorado na UFES com vistas a formar novos grupos de pesquisa em áreas estratégicas e prioritárias, a consolidar grupos já existentes, a fomentar a cooperação acadêmica, a criar programas de pós-graduação e a consolidar programas já existentes. O número atual de docentes da UFES que têm o mestrado é 271. Em regime permanente, a nossa meta geral é proceder a uma qualificação destes mestres de aproximadamente 6,5% ao ano no PLANFOR. Considerando as aposentadorias de docentes, e a qualificação de docentes em cursos de doutorado na própria UFES, nossa meta é de que o número de mestres cairá à metade em 5 anos, passando o percentual de mestres do corpo docente dos atuais 22 % para cerca de 11%. O PLANFOR em conjunto com outras ações da UFES visa dar sustentabilidade a um plano evolutivo de melhoria da qualidade, criação de linhas de pesquisa, e expansão da pós-graduação da UFES de 2008 a 2016, conforme apresentado na Tabela 3. O Quadro 1 sumariza as metas para os objetivos de ensino, pesquisa, extensão, quadros docentes e projetos. 10
11 Quadro 1 Resumo de Indicadores, Objetivos e Metas Variáveis Indicadores Objetivos Específicos Metas Criar novas vagas de pósgraduação 400 novas vagas em 5 anos 1 Vagas na pósgraduação Ensino Pesquisa Programas de pósgraduação Áreas de concentração Grupos de pesquisa Linhas de pesquisa Criar novos programas de pósgraduação Consolidar os programas de pósgraduação existentes 10 novos Programas em 5 anos 1 9 em 5 anos (passando de nota 3 para 4 ou criando o doutorado) 1 Criar novas áreas de concentração 30 em 5 anos 1 Consolidar as áreas existentes 27 em 5 anos 1 Criar novos grupos de pesquisa 60 em 5 anos 2 Consolidar grupos existentes 54 em 5 anos 2 Criar novas linhas de pesquisa 120 em 5 anos 2 Consolidar linhas existentes 108 em 5 anos 2 Extensão Programas de extensão Criar novos programas de extensão Consolidar programas de extensão existentes 300 em 5 anos 300 em 5 anos Quadros Docentes Quadros Docentes Formados Formar docentes da instituição em nível de doutorado Reduzir o percentual de mestres do corpo docente de 22% para 11% em 5 anos 3 Projetos da Lei das ICTS Projetos Produzir processos, produtos e patentes 15 em 5 anos 1 - Metas indicadas com base no Plano evolutivo de melhoria da qualidade, da criação de linhas de pesquisa, e da expansão da pós-graduação da UFES de 2008 a 2016 (Tabela 3). 2 Meta baseada na expansão da pós-graduação da UFES de 2008 a 2016 (Tabela 3). 3 Meta baseada nas novas contratações no âmbito do REUNI (Tabela 4), priorizando docentes com doutorado, e com a melhoria da qualificação dos docentes através do PLANFOR. 6. Processo seletivo dos docentes participantes do programa Foi constituída uma Comissão Gestora multidepartamental para o acompanhamento do Programa com a seguinte composição: Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação (presidente) Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Diretor do Departamento de Pós-Graduação e Recursos Humanos da PRPPG Diretor do Departamento de Pesquisa da PRPPG 3 representantes indicados pela Câmara de Pós-Graduação 3 representantes indicados pela Câmara de Pesquisa 11
12 Esta Comissão se reúne pelo menos duas vezes por ano para fazer acompanhamento integrado do PLANFOR da UFES, verificando o cumprimento das metas préestabelecidas e propondo eventuais mudanças. Cabe a essa Comissão a aprovação dos nomes dos bolsistas selecionados dentro da Cota da Instituição com base na aderência das propostas aos objetivos institucionais e às áreas prioritárias descritas na Seção 4. A Tabela 5 apresenta um breve descrição dos docentes solicitantes, respectivas áreas de conhecimento, justificativa para seleção e cronograma de ações para o período de abrangência do programa. Tabela 5. Descrição dos docentes solicitantes, respectivas áreas de conhecimento, justificativa para seleção e cronograma de ações para o período de abrangência do programa. Docente Área Estratégica Ação estratégica prevista na Seção 4 (a) (b) (c) 1 - Roberta Paresque Ciências Biológicas X 2 - Rita Luciana Berti Bredariolli Artes, Linguistica e Letras X X X 3 - Marcelo Antonio de Oliveira Química X X 4 - Ana Carolina Giuberti C. Sociais Aplicadas X X 5 - Rosane Vasconcelos Zanotti C. Sociais Aplicadas X X 6 - Gabriel Moreira Campos C. Sociais Aplicadas X X 7 - Junia C. S. de Mattos Zaidan Artes, Linguistica e Letras X X 8 - Vilmar José Borges Educaçcão e Educação Física X 9 - José Antono da Rocha Pinto Engenharia e Informática X 10 - Flavia Ruschi M. de Oliveira C. Sociais Aplicadas X X 11 - Patrick Borges Matemática e Estatística X X 12 - Karla Moreira Conde C. Sociais Aplicadas X X 13 - Denizar Leal C. Sociais Aplicadas X X 14 - Monalessa Perini Barcellos Engenharia e Informática X Uma planilha adicional anexa a este documento apresenta uma listagem completa dos atuais bolsista e candidatos a bolsistas para 2009/2, incluindo seus nomes, as áreas estratégicas, as instituições de destino e nomes dos orientadores se encontram na tabela de atuais bolsistas e candidatos, bem como as distâncias de deslocamento. 7. Solicitação de apoio no âmbito do Programa Prodoutoral Atualmente, a cota da UFES no âmbito do Programa Prodoutoral é de 14 bolsas, sendo que estão sendo implementadas apenas 13 bolsas, devido a um problema de enquadramento de um dos bolsistas. Para atingirmos em 5 anos a meta de qualificação docente detalhada na Seção 5, estimamos que a cota em regime permanente com o número de bolsas do PLANFOR da UFES deva ser de 64 bolsas. Para atingir este patamar pleiteamos um gradual aumento do número de cotas, da seguinte maneira: Cota atual: 14 bolsas Cota 2º semestre 2009: 14 bolsas adicionais (total de 28 bolsas) Cota 1º semestre 2010: 12 bolsas adicionais (total de 40 bolsas) Cota 2º semestre 2010: 12 bolsas adicionais (total de 52 bolsas) Cota 1º semestre 2011: 12 bolsas adicionais (total de 64 bolsas) 12
13 Considerando um valor médio R$ 500,00 por trecho e diárias para 5 dias no valor de R$ 673,47, temos que o custo adicional previsto por cota de bolsa de aproximadamente R$ 5346,94, além do valor das bolsas e mensalidades (que são descritas no item b, inciso II, Art. 17 do regulamento do PRODOUTORAL). 8. Plano de avaliação e de acompanhamento de desempenho da instituição e dos bolsistas O docente em formação doutoral deverá preencher um formulário-modelo de inscrição do projeto informando os dados que justifiquem a necessidade de formação doutoral docente, de modo a demonstrar como essa formação contribuirá para o fortalecimento dos grupos de pesquisa e para a criação ou consolidação de cursos de pós-graduação da UFES. O docente da UFES que aderir ao Programa PRODOUTORAL deverá se comprometer a ter uma atuação institucional futura compatível com as metas do PLANFOR, conforme especificado na sua inscrição. Após a aprovação no Programa o docente deverá encaminhar relatórios semestrais, com históricos parciais da IES de destino dos aproveitamentos em disciplinas, com a assinatura do parecer do orientador, colocando um com o de acordo no relatório. Este relatório deverá ser encaminhado ao Departamento de origem para a aprovação técnica. Posteriormente o relatório será encaminhado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PRPPG). Todos os bolsistas receberão um manual impresso Manual do Bolsista, que também poderá ser encontrado na página Web da PRPPG. O Bolsista poderá ter sua bolsa cancelada caso seu relatório não seja aprovado. Caberá ao Comitê Gestor decidir sobre o cancelamento de bolsa. Ao fazer o acompanhamento das metas do PLANFOR, a Comissão Gestora referida no item anterior deverá fazer uma integração com as unidades acadêmicas e administrativas para um comprometimento efetivo, visando uma melhor execução física e orçamentária do Plano, bem como uma realimentação para eventuais correções de rumo. 9. Condições de infraestrutura, de apoio e de financiamento A UFES se compromete a dispor de recursos de infra-estrutura de ensino e de pesquisa considerados indispensáveis à formação docente nas áreas contempladas no Planfor, e suas unidades acadêmicas e administrativas da UFES se comprometem com a elaboração e a execução física e orçamentária ligadas ao Programa. Os docentes aprovados terão apoio das unidades acadêmicas em relação à absorção dos encargos didáticos durante o período de participação do programa e disponibilização da infra-estrutura local necessária para o desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa. 13
C A P E S COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS DOCENTES PLANFOR Dezembro de 2008 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisPolíticas para a Educação Superior
Políticas para a Educação Superior A experiência da UFERSA Prof. Augusto Carlos Pavão Pró-Reitor de Graduação A Universidade Políticas Públicas Expansão Acesso Interiorização SISU Lei das Cotas PIBID Bolsas
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisArt. 2º Revogar a Portaria nº 112, de 01 de agosto de 2008. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA Nº 140, DE 1º DE JULHO DE 2010 O PRESIDENTE DA COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR -
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisPOLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisPLANO DE GESTÃO 2015-2017
UNIFAL-MG FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE GESTÃO 2015-2017 Profa. Fernanda Borges de Araújo Paula Candidata a Diretora Profa. Cássia Carneiro Avelino Candidata a Vice Diretora Índice Apresentação...
Leia maisPrograma UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,
Leia maisPanorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV
Pós-Graduação da UFV em debate 2012 26-27 de Novembro de 2012 Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV Profa. Simone EF Guimarães Pós Graduação em Genética e Melhoramento UFV
Leia maisMETA MUNICIPAL 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.
META MUNICIPAL 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores.
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2014
EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:
Leia maisEDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Rubens Guilhemat, Secretário Geral do Centro Universitário Sant Anna, no uso de suas atribuições torna público o presente EDITAL que regerá o Processo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA UNILA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO CONSUN Nº 029 DE 1º DE OUTUBRO DE 2014 Aprova as Diretrizes da Política de Mobilidade Acadêmica da Universidade Federal da Integra ção Latino-Americana UNILA. O Conselho Universitário da Universidade
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO REITORIA. EDITAL N.º 001/2015 de 07/01/2015 PROCESSO SELETIVO 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO REITORIA EDITAL N.º 001/2015 de 07/01/2015 PROCESSO SELETIVO 2015 O reitor em exercício da reitoria da Universidade Federal de Mato Grosso
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisUnB adota SiSU como forma de ingresso
UnB adota SiSU como forma de ingresso No total, 88 cursos de graduação foram ofertados. Medicina foi o mais concorrido do País Neste ano, a Universidade de Brasília (UnB) adotou, pela primeira vez, ao
Leia maisPROGRAMA JOVENS TALENTOS PARA A CIÊNCIA - PJTC/CAPES/2015 SELEÇÃO DE PROFESSORES ORIENTADORES EDITAL Nº 01/2015
PROGRAMA JOVENS TALENTOS PARA A CIÊNCIA - PJTC/CAPES/2015 SELEÇÃO DE PROFESSORES ORIENTADORES EDITAL Nº 01/2015 O Departamento de Apoio Acadêmico (DAA), da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), da Universidade
Leia maisCEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES
CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES SÉCULOS XV A XIX O CEDOPE tem como objetivo central constituir-se em centro de pesquisas relativas à história do universo
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA O projeto deve, OBRIGATORIAMENTE, ser elaborado pelo Coordenador do Projeto (titulação mínima Mestre PBIC/UniEVANGÉLICA; titulação mínima Doutor
Leia maisNORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I
RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa
Leia maisBoletim Informativo 0
Boletim Informativo 0 ADMISSÃO 25.570 inscritos no 1º Vestibular de 2012 UnB ofereceu 2.343 vagas em 96 cursos nos quatro campi. Provas foram aplicadas nos dias 10 e 11 de dezembro de 2011 No dia 7 de
Leia maisNORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE
NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE As Pró-Reitorias de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação, CONSIDERANDO a necessidade
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe
Leia maisPORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.
PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO
Leia maisEDITAL N 003/2015 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE UNIDADES AUXILIARES DA UNESP
EDITAL N 003/2015 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE UNIDADES AUXILIARES DA UNESP Seleção de propostas de extensão universitária de Unidades Auxiliares no âmbito da PROEX/UNESP para
Leia maisPOR DENTRO DO ENADE CURSO DE CAPACITAÇÃO 2014. Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG
POR DENTRO DO ENADE CURSO DE CAPACITAÇÃO 2014 Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG Avaliação Institucional Processos de avaliação institucional Interna Relatórios da CPA Externa
Leia maisMEC e MCTI. Programa Quero ser professor Quero ser cientista
MEC e MCTI Programa Quero ser professor Quero ser cientista Contexto: Censo da Educação Superior 2012 Posição Nome OCDE Total % Matrícula % Acumulado 1 Administração 833.042 11,9 11,9 2 Direito 737.271
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Os grupos de pesquisa são uma
Leia maiswww.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS?
A Pós-Graduação da PUCRS é a porta de entrada para um novo momento da sua vida profissional e acadêmica. Você pode ampliar habilidades, fomentar ideias e adquirir conhecimento com experiências inovadoras
Leia maisSALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO SUPERIOR
SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO SUPERIOR Metas PNE - Meta 12 Elevar a taxa bruta de matrícula na Educação Superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população
Leia maisUNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA URCAMP PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL Nº 02/2014
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA URCAMP PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL Nº 02/2014 A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Universidade da Região de Campanha
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisO que é Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade)?
O que é Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade)? O Enade é componente curricular obrigatório aos cursos de graduação, conforme determina a Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. É aplicado
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa Institucional de Iniciação Científica (Pró-Ciência) tem por objetivo geral o desenvolvimento
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional
Leia maisMetas Indicadores Ação para o Alcance das Metas Produto Esperado Fonte dos Dados
PDI 20111 / 201 15 Pós-Graduação 1. Formar pessoas competentes e éticas, com alta qualificação científica, tecnológica e artística, comprometidas com o bem-estar social, adaptáveis às mudanças, capazes
Leia maisEdnei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.
PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor
Leia mais8. Excelência no Ensino Superior
8. Excelência no Ensino Superior PROGRAMA: 08 Órgão Responsável: Contextualização: Excelência no Ensino Superior Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI O Programa busca,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E METAS Art. 1º. O Programa de Capacitação Institucional PCI tem por objetivo promover a melhoria da qualidade das funções
Leia maisPor Talamira Taita Rodrigues Brito
Programas acadêmicos e o ensino de graduação: estratégias para o fortalecimento da formação - Panorama da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Por Talamira Taita Rodrigues Brito Localização
Leia maisRESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS
RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior
Leia maisEDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS)
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 O Programa Institucional de Bolsas e Auxílios
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisRegulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,
Leia maisCONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO Nº 14/2008, DE 25 DE JULHO DE 2008 Regulamenta o planejamento, acompanhamento e registro das Atividades Complementares, necessárias à integralização
Leia maisPROCEDIMENTOS E GRADE CURRICULAR MESTRADO (ACADÊMICO E PROFISSIONAL) E DOUTORADO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Rua Professor Aristides Novis, nº 02 Federação EP/UFBA
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisEDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015
EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 O Reitor do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS CEULP, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Resolução de n 374/2010
Leia maisPROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;
Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício
Leia maisEstrutura Acadêmica e Administrativa da PUC Goiás
Estrutura Acadêmica e Administrativa da PUC Goiás Estruturas Organizacionais da Instituição: histórico 1950 1960 Universidade de Goiás Incorporadas: - Faculdade de Filosofia (1948) - Faculdade de Ciências
Leia maisPrograma Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB
Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisDireito Civil (Parte Geral e Obrigações) Direito Civil (Teoria Geral dos Contratos) Direito Civil (Contratos em Espécie)
A Universidade Candido Mendes tem como mantenedora a Sociedade Brasileira de Instrução, a mais antiga instituição particular de ensino superior do país, fundada em 1902 pelo Conde Candido Mendes de Almeida,
Leia maisRegimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional
Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Escola de Governo em Saúde Programa de Educação à Distância IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Equipe da Coordenação
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisFORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO
FORMAÇÃO PLENA NA PÓS-GRADUAÇÃO Desde a criação do primeiro Programa de Pós- Sricto Sensu, em Fitotecnia, em 1975, a UFLA ocupou-se de pautar as suas ações em fundamentos morais sólidos e em valores que
Leia maisA estruturação de Grupos de Pesquisa
A estruturação de Grupos de Pesquisa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação O que é um Grupo de Pesquisa? Um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas
Leia maisCURSOS DE PROGRESSÃO LINEAR (C P L)
CURSOS DE PROGRESSÃO LINEAR (C P L) (VESTIBULAR EM DUAS FASES) São aqueles tradicionalmente oferecidos pela UFBA, acrescidos de 26 novas opções de curso, das quais 18 no noturno, nas modalidades Licenciatura,
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisAVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015
AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 METAS AÇÕES PRAZOS Expansão do número de vagas do curso de Engenharia de Produção. SITUAÇÃO MARÇO DE 2015 AVALIAÇÃO PROCEDIDA EM 12.03.2015 CPA E DIRETORIA
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Designamos atividades complementares o conjunto de eventos oferecidos aos alunos de
Leia maisEDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI
SELEÇÃO DE PROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO - ProAEx/IFPI SUBPROGRAMA IFPI EM AÇÃO SOCIAL PROJETOS DE INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA - PRO-IC EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI A Pró-Reitoria
Leia maisEDITAL DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR PDSE 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR PDSE 2015 O Programa de
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: CENECT Centro Integrado de Educação, Ciência e UF: PR Tecnologia S/C Ltda. ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PESQUISA CACOAL 2014 Art. 1º - A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal Facimed, por compreender que a pesquisa
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO
CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As atividades de Pesquisa da Universidade de Santo Amaro UNISA buscam fomentar o conhecimento por meio da inovação técnica, científica, humana, social e artística,
Leia maisEste documento não substitui o original aprovado pelo Conselho de Administração da FEST. Página 1/7
RESOLUÇÃO FEST Nº 001/2004 Dispõe sobre a concessão de bolsas de apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Extensão Universitária pela Fundação Espírito-Santense de Tecnologia FEST. A Fundação Espírito-Santense
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015 APROVA O PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA E INOVAÇÃO DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE O DIRETOR GERAL DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE, no uso de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS Art. 1º. O Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, doravante
Leia maisPLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata
PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015.
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Faculdade Sete de Setembro PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Considerando que a extensão universitária constitui um processo
Leia maisFACULDADE CASTANHAL-FCAT COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FCAT
1 FACULDADE CASTANHAL-FCAT COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FCAT Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Programa de Iniciação Científica
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 13 /PRPPGI/2015 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM FINALIDADE DIDÁTICO- PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO EXECUÇÃO: MAIO A NOVEMBRO DE 2015. A Reitora
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO Estabelece as diretrizes da Política de Mobilidade Acadêmica da Universidade Federal da Integração Latino-Americana UNILA. O CONSELHO SUPERIOR
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Programas e ações da Capes
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Programas e ações da Capes CAPES - atribuições (Lei 11.502/2007) No âmbito da educação superior Subsidiar o Ministério da Educação na formulação de políticas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS
Leia maisRegulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1
Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino
Leia maisPlano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015
Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Apresentação: O presente plano de trabalho incorpora, na totalidade, o debate e indicativo do coletivo docente e discente do Centro de Educação e
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia mais1ª Retificação do Edital Nº 024/2015
1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 O Diretor Geral do Câmpus Juiz de Fora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), no uso de suas atribuições
Leia maisREFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional
REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS Projeto de Lei nº 8.035, de 2010 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional O PNE é formado por: 10 diretrizes; 20 metas com estratégias
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia mais