PERÍCIA CONTÁBIL JUDICIAL: Um levantamento empírico de perícias realizadas no Distrito Federal sob o enfoque do planejamento e laudos periciais 1

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1 PERÍCIA CONTÁBIL JUDICIAL: Um levantamento empírico de perícias realizadas no Distrito Federal sob o enfoque do planejamento e laudos periciais 1 Tânia Maria Hoepers 2 Prof. MSc. Idalberto José das Neves Júnior 3 Resumo É de grande importância que o perito contador realize o planejamento do trabalho pericial, observando a complexidade da matéria em questão bem como o tempo necessário para a sua execução, o qual influenciará diretamente na qualidade do laudo. Este trabalho tem por objetivo cruzar as informações da petição de honorários com o laudo pericial contábil para verificar se o perito após o planejamento do trabalho e proposta de honorários o tem realizado conforme exposto ao magistrado no início da realização da perícia e se o laudo pericial produzido apresenta quesitos que evidenciam um trabalho de qualidade. Para o desenvolvimento deste trabalho contou-se com a coleta de 20 perícias contábeis judiciais realizadas no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Justiça Federal e Justiça do Trabalho, sendo realizada a análise comparativa entre orçamento e laudo. Foi possível observar que os peritos do Distrito Federal fazem a leitura atenta dos autos realizando o planejamento do trabalho para fazer a proposta de honorários e executam este trabalho conforme exposto na petição de honorários. Contudo, a pesquisa mostrou que, ainda há trabalhos realizados sem a observância dos quesitos que evidenciam a qualidade da perícia contábil. Palavras-chave Perícia Contábil Judicial, Laudo Pericial, Petição de Honorários, Qualidade do Trabalho Pericial. 1 Trabalho desenvolvido na graduação do Curso de Ciências Contábeis na UCB. 2 Aluna do Curso de Ciências Contábeis - Universidade Católica de Brasília. 3 Professor Orientador do Trabalho.

2 2 1. INTRODUÇÃO Para Magalhães (2001, p. 23) a perícia é um meio elucidativo e de prova que a legislação admite, é o parecer de profissional entendido na matéria em julgamento. Como meio de prova é o testemunho humano da existência e veracidade de coisas e fatos, e como parecer, é a opinião autorizada de quem conhece a espécie questionada. Segundo Figueiredo (2003, p. 41), a perícia contábil é o conjunto de procedimentos técnicos e científicos destinados a levar informações de prova necessárias para auxiliar a decisão do juiz no processo, de acordo com as normas jurídicas e profissionais. Origina-se na esfera jurídica, podendo ser determinada pelo juiz do processo ou requerida pelas partes em litígio. Após a nomeação do perito e cumpridas as formalidades de rotina inerentes ao processo, aceito o encargo confiado, o perito irá confeccionar a petição de honorários. Neste momento o perito deverá definir, entre outros aspectos, o número de horas necessárias para a execução do trabalho pericial, demonstrando de maneira transparente e resumida os principais eventos do seu trabalho. É de grande importância fazer um bom planejamento do trabalho a ser realizado, levando-se em consideração a complexidade da matéria e o tempo necessário para a execução do trabalho a fim de apresentar uma proposta justa e satisfatória. Assim não estará aviltando os honorários, nem os valorizando excessivamente. (MORAIS e FRANÇA, 2000). Considerando o contexto acima o problema desta pesquisa pode ser formulado como sendo: O perito contábil do Distrito Federal tem realizado o seu trabalho dentro das condições expostas no orçamento e com a qualidade necessária no desenvolvimento do laudo pericial? Este trabalho tem por objetivo cruzar informações do orçamento com o laudo pericial contábil para verificar se o perito contábil do Distrito Federal, após o planejamento do seu trabalho e proposta de honorários, o tem realizado conforme o exposto no orçamento e se o laudo pericial produzido apresenta quesitos que evidenciam um trabalho de qualidade. A pesquisa é classificada como básica, qualitativa, descritiva e exploratória sendo considerada predominantemente estudo de caso (SILVA, 2001). Para encaminhamento deste estudo tem-se a suposição de que os peritos contábeis do Distrito Federal realizam o planejamento do trabalho a ser realizado, considerando o tempo necessário para a execução e a complexidade da matéria, fazendo assim uma definição justa de seu orçamento e produzindo um laudo pericial de qualidade. O desenvolvimento do trabalho contou com a coleta de 20(vinte) perícias contábeis realizadas no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Justiça Federal, e Justiça do Trabalho. Espera-se ao término desta pesquisa, demonstrar se há o cumprimento das etapas expostas na petição de honorários e identificar quesitos que indicam um trabalho de qualidade. 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Conceituação da perícia contábil O termo perícia vem do latim peritia (habilidade, saber) que na linguagem jurídica, designa, no seu sentido lato, diligência realizada por perito, a fim de evidenciar determinados

3 3 fatos. A perícia é uma declaração da ciência sobre fatos relevante à causa, emitida por pessoa entendida, com o objetivo de esclarecer aspectos técnicos inerente aos fatos. (MORAIS e FRANÇA, 2000, p. 29). A perícia pode ser entendida como sendo qualquer trabalho de natureza específica. Pode haver em qualquer área, sempre onde existir a controvérsia ou a pendência, inclusive em algumas situações empíricas. Sua origem é no interesse de pessoas litigantes, no interesse da justiça e no interesse público, podendo ser: arbitral, judicial, extrajudicial, administrativa ou operacional. As mais conhecidas são classificadas como sendo de natureza criminal, contábil, trabalhista e outras que necessitem de constatação, prova ou demonstração, científica ou técnica, da veracidade de situações, coisas e fatos (YAMAGUCHI, 2001, p.47). Sob esta perspectiva, Alberto (1996, p. 19) afirma que: A perícia é um instrumento especial de constatação, prova ou demonstração, científica ou técnica, da veracidade de situações, coisas ou fatos. Perícia é um modo definitivo e delimitado, é um instrumento, portanto, e este por sua vez, é especial porque se concretiza por uma peça ou um relatório com características formais, intrínsecas e extrínsecas, também definidas (o laudo pericial). Esta peça contém o resultado materializado, fundamentado científica e tecnicamente, dos procedimentos utilizados para a constatação, prova ou demonstração conclusiva sobre a veracidade do estado do objeto sobre o qual se recaiu. A perícia judicial tem sua origem na ação posta em juízo, ou seja, origina-se sob a esfera jurídica, podendo ser determinada diretamente pelo juiz dirigente do processo ou a ele requerido por uma das partes 4 interessadas. Na perícia judicial, os exames são, na maioria das vezes específicos e recaem sobre os fatos que já se encontram em discussão no processo (SANTOS, 2004 p. 86). O objetivo da perícia é trazer aos autos provas materiais ou científicas obtidas por meio de procedimentos como: exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, mensuração, avaliação e certificação (NBC T 13 da Perícia Contábil) Segundo Alberto (2002, p. 51) o maior objetivo da perícia contábil é a verdade sobre o objeto examinado, é a transferência da verdade contábil para o ordenamento da instância decisória. 2.2 A figura do expert (Perito) As atividades de Perícia Contábil são prerrogativas do Bacharel em Ciências Contábeis e reguladas pelas Resoluções nº 857/99 - Normas Brasileiras de Contabilidade NBC - P2 - Normas Profissionais do Perito e nº 858/99 - Normas Brasileiras de Contabilidade NBC - T 13 - da Perícia Contábil, do Conselho Federal de Contabilidade. O profissional no desempenho da função pericial deve considerar os efeitos em benefício da sociedade, propiciando bem estar a todos que têm interesse no esclarecimento da controvérsia. As características de excelência moral, intelectual e técnica são condições essenciais para o encargo a ser confiado pelo Juízo. Dentre as principais qualidades que formarão o conjunto de capacitação do perito, temos como exemplo, a ética que conduz a um trabalho honesto e eficaz em decorrência de uma formação sadia do profissional. É acrescida também ao perito a capacidade de estar sempre atualizado, pesquisando novas técnicas e estar sempre preparado para a execução de trabalhos de boa qualidade. (YAMAGUCHI, 2001, p.47). 4 Partes envolvidas no processo, autor e réu.

4 4 2.3 Ciclo do trabalho pericial Na realização dos trabalhos periciais considera-se como etapa preliminar a retirada dos autos para análise, momento em que o perito fará a leitura do processo e tomará conhecimento da causa, a realização do planejamento e a petição dos honorários. A etapa de execução corresponde aquela em que após a nomeação, o perito retira os autos para realização do trabalho até a manifestação das partes sobre o laudo pericial, onde poderão ser solicitados esclarecimentos ao perito. Estes poderão ser por escrito ou em audiência. A figura 1 demonstra as principais etapas do trabalho pericial (SANTOS, 2004, p. 92). Manifestação das partes sobre o laudo pericial Solicitar ao juiz o levantamento dos honorários Solicitação do juiz para realizar a perícia Retirar os autos para conhecimento Planejar os recursos e a metodologia Entregar o laudo ao juiz Etapa Preliminar Fazer a Petição de Honorários Revisar o laudo Etapa de Execução Coletar dados Escrever o laudo Visualizar o pré-laudo Analisar os dados Figura 1 Modelo de ciclo de serviço pericial Adaptado de Santos (2001, p. 91) 2.4 Plano do Trabalho Pericial Para Sá (2004, p. 31) o Plano de trabalho em perícia contábil é a previsão, racionalmente organizada, para a execução das tarefas, no sentido de garantir a qualidade dos serviços, pela redução dos riscos sobre a opinião ou resposta. O plano de trabalho tem por finalidade conhecer as diversas alternativas que possam levar à concretização dos objetivos e consiste na quantificação do tempo necessário à realização da perícia e na estimação do valor dos honorários. Nesta quantificação do tempo, o

5 5 trabalho deverá ser demonstrado por fases ou etapas, atribuindo a cada uma delas a carga horária que entender suficiente para a sua realização. (MORAIS e FRANÇA, 2000, p. 111). No esboço da proposta de honorários, o perito deve fazer um planejamento para a realização do trabalho pericial, assim considerando vários parâmetros. Ao planejar o trabalho pericial, é necessário ter clara compreensão dos objetivos a serem atingidos. (MORAIS e FRANÇA, 2000, p 112). A etapa de planejamento está descrita na NBC T 13 do item Esta seção relata que o planejamento deverá considerar os seguintes fatores relevantes na execução dos trabalhos: a) o conhecimento detalhado dos fatos concernentes a demanda; b) as diligências a serem realizadas; c) os livros e documentos a serem compulsados; d) a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de perícia a serem aplicados; e) a equipe técnica necessária para a execução do trabalho; f) os serviços especializados, necessários para a execução do trabalho; g) os quesitos, quando formulados; e h) o tempo necessário para a elaboração do trabalho. O planejamento elaborado, aliado aos métodos e recursos disponibilizados, determina os procedimentos utilizados pela perícia no desempenho de sua função. Nesse sentido, o trabalho pericial é garantido pelo artigo 429 do Código de Processo Civil, que estabelece ao perito utilizar de todos os meios técnicos necessários e disponíveis à solução técnica de seu trabalho. 2.5 Orçamento e honorários periciais O perito contábil quando nomeado pelo magistrado, no âmbito judicial, deve fixar sua remuneração, na qual representa o seu esforço. Do ponto de vista das normas técnicas e funcionais de perícia contábil o magistrado pode determinar, primeiramente, seus honorários mediante a avaliação dos serviços (NBC P-2 Normas Profissionais do Perito). É comum, os juizes fixarem prazos para a realização do trabalho. A lei nº fixa o limite desses prazos. A melhor forma para poder acompanhar as etapas e tempo gasto é fazer um cronograma de tarefas com o tempo previsto para cada uma. Os cronogramas devem ter uma margem de segurança para cobrir imprevistos, que são naturais (SÁ, 2004, p. 35). A fixação da remuneração pericial é um ato arbitral do magistrado, que, normalmente, ao decidir, leva em consideração a relevância e a qualidade do trabalho pericial, a complexidade técnica da perícia, o orçamento apresentado pelo perito, as possibilidades econômico-financeiras e as eventuais reações das partes. (ORNELAS 2003, p. 104), A primeira comunicação do perito com os autos ocorre após a nomeação. Intimado pelo magistrado a apresentar a proposta de honorários, comparece ao cartório da vara correspondente e pede carga dos autos. No curto tempo que lhe for concedido, geralmente cinco dias, o perito deverá estudar os mesmos com a finalidade de interar-se de seu conteúdo, avaliar o seu grau de complexidade, a extensão e o tempo necessário para o desempenho do seu trabalho, para então estimar o valor dos honorários (MORAIS e FRANÇA, 2000, p. 109).

6 6 A petição de verbas honorárias deve trazer todos os fundamentos necessários para evidenciar as etapas de realização do trabalho pericial. Pode ainda requerer o depósito judicial prévio do valor dos honorários até a data de instalação da perícia, para que, após a entrega do laudo pericial, a importância depositada seja levantada mediante a expedição de alvará judicial. A questão remuneratória obriga o perito a se comunicar com o magistrado, em várias oportunidades, requerendo o arbitramento de sua remuneração, apresentando orçamento, pedindo o levantamento de depósito prévio e suplementar ou de levantamento do depósito integral de seus honorários (YAMAGUCHI, 2001, p. 48). Yamaguchi (2001, p. 49)0, afirma que a falta da apresentação de um planejamento detalhado do trabalho pericial, incluindo planilha de custos justificada, é uma das principais dificuldades enfrentadas pelos juízes no arbitramento dos honorários de peritos judiciais. Dificuldades como esta, obrigam os juizes a fixarem valores baseados em avaliação própria, muitas vezes não representando a remuneração justa pelo trabalho pericial. Segundo Morais e França (2000, p. 118) para que as partes não encontrem falhas que gerem controvérsias quanto ao valor cobrado, e para que, também o magistrado possa encontrar subsídio de provas e análises suficientes para não arbitrar os honorários do perito, é conveniente que a petição seja formalizada observando no mínimo: a) Volume de documentos dos autos; b) Possível necessidade de diligências; c) Possíveis deslocamentos e viagens; d) O tempo necessário à realização do trabalho; e) Quantidade de pessoas necessárias; f) Necessidade do uso de laudos de empresas especializadas; g) Necessidades de uso de trabalhos interprofissionais; h) Pesquisas complementares; i) Cálculos financeiros e elaboração de planilhas; j) Avaliação da responsabilidade, em função do conhecimento técnico empregado e ainda da relevância da causa; k) Complexidade do trabalho; l) Necessidade de desembolso financeiro antes do levantamento dos honorários. Complementando Morais e França, Yamaguchi (2001, p.47) afirma que o perito não pode aviltar os honorários, nem valorizá-los excessivamente. A proposta deve trazer todos os fundamentos necessários a evidenciar as etapas de realização do trabalho pericial dando suporte aos honorários, evitando assim a adoção de petições simplórias para o requerimento dos honorários, pois estas contribuem de forma negativa para a valorização do seu trabalho.

7 7 Quanto à fixação dos honorários, cabe ressaltar que os mesmos poderão ser impugnados pelas partes ou sofrer reduções. O perito, embora não sendo parte no processo, pode e deve requerer reconsideração, se a remuneração fixada representar, em seu entender, aviltamento de seu trabalho. Em hipótese alguma, o perito, na função judicial, pode ser pago diretamente pela parte responsável pela remuneração pericial. Este é um ato financeiro que precisa ser e estar comprovado nos autos do processo (MORAIS e FRANÇA, 2000, p. 119). 2.6 Laudo Pericial Segundo Sá (2004, p. 45) Laudo pericial contábil é uma peça tecnológica que contém opiniões do perito contador, como pronunciamento, sobre questões que lhe são formuladas e que requerem seu pronunciamento. O Laudo Pericial é o produto final da perícia que tem por objetivo auxiliar as partes no entendimento e propiciar ao Juízo a possibilidade de fazer justiça. O Laudo deverá conter no mínimo: a) Cabeçalho (Identificação do Juiz e da Vara responsável pelo processo, nº do processo e tipificação da ação e nome das partes); b) Metodologia aplicada na execução dos trabalhos; c) Os quesitos serão transcritos e as respostas serão ofertadas de forma objetiva e clara a não deixar dúvida quanto à matéria, evitando respostas diretas como "sim" e "não", iniciando pelos do Juízo, se houver, passando para os do Requerente e/ou os do Requerido, conforme a ordem em que se encontram no processo; d) Se possível, uma conclusão técnica. As diversas modalidades de perícia contábil demandam laudos diferenciados. Na perícia contábil judicial normalmente o laudo é constituído mediante perguntas oferecidas pelo magistrado e pelas partes e atendidas mediante respostas oferecidas pelo perito. Este tipo de laudo pode ser ordenado em quatro partes principais e distintas, porém todas comprometidas com o entendimento da prova, são elas: (MORAIS E FRANÇA, 2000, p. 114). 1. Das condições preliminares a) Aspectos gerais dos autos b) Diligências c) Procedimentos técnicos adotados d) Responsabilidade profissional 2. Dos quesitos a) Do magistrado b) Do Autor c) Do réu 3. Das considerações finais 4. Do encerramento a) Anexos b) Documentos

8 8 Concluído o Laudo Pericial dentro do prazo previamente definido pelo juiz, o Perito do Juízo fará, por meio de petição, o seu encaminhamento, a restituição do processo e solicitará a liberação do alvará de levantamento referente ao depósito de honorários periciais com os acréscimos legais. Após o laudo estar autuado, as partes poderão solicitar esclarecimentos ou a impugnação do Laudo com base nos pareceres de seus assistentes técnicos. Os esclarecimentos deverão ser na mesma ordem do laudo: do requerente; do requerido; e conclusão (YAMAGUCHI, 2001, p. 48). Esses esclarecimentos, quando em audiência, conforme prevê o artigo 435 do Código Processo Civil, deverão ser deferidos pelo Juízo a pedido da parte interessada que formulará as perguntas sob forma de quesitos. A Lei não permite que sejam quesitos genéricos, devem ser elucidativos, destinados a esclarecer as respostas dadas no laudo e não quesitos novos sobre matéria não suscitada anteriormente. (ALBERTO, 2002, p. 140). 2.7 Qualidade do laudo pericial Como o laudo pericial é uma peça de alta responsabilidade que requer qualidade, devendo atender a requisitos especiais e essenciais para que uma perícia seja considerada de qualidade. Um bom trabalho pericial deve ter: objetividade, precisão, clareza, fidelidade, concisão, confiabilidade inequívoca baseada em materialidades e plena satisfação da finalidade. O trabalho não deve desviar-se da matéria que motivou a questão, oferecendo respostas pertinentes e adequadas às questões formuladas ou finalidades propostas. A sua opinião deve estar clara, em linguagem acessível a quem vai utilizar-se de seu trabalho. (SÁ, 2004, p. 24). O perito não deve deixar-se influenciar por terceiros, nem por informes que não tenham materialidade e consistência competente. Deve ser conciso evitando o prolixo e emitir uma opinião que possa facilitar as decisões, transmitindo confiabilidade através de uma perícia apoiada em elementos inequívocos e válidos legal e tecnologicamente. A plena satisfação da finalidade é, exatamente, o resultado de seu trabalho estar coerente com os motivos que o ensejam. Dessa forma, a opinião do perito deve conter a justificativa que compreende a exposição da razão pela qual o perito conclui. Para chegar a essa conclusão o perito deve ter realizado seus testes e exames, com base em livros, além de examinado os sistemas empregados e realizados testes. Tudo deve ser exposto de forma clara, precisa e detalhado para dar segurança aos usuários da informação pericial (FERNANDO, 2004, p. 09). Quando na prática do trabalho pericial, o perito deverá conhecer as necessidades do juiz, tendo como propósito eliminar as dúvidas do questionamento. Vale ressaltar também o cumprimento de prazos estabelecidos para a entrega de laudos, e a presteza no atendimento da solicitação do juiz como cortesia e prontidão são atributos que devem ser considerados pelos peritos. Diante do exposto, há a necessidade de reafirmar dois pontos básicos: - indiscutível capacidade técnica; e - irrepreensível comportamento ético. Este conjunto de valores será responsável pela satisfação do cliente. A capacidade técnica do perito, aliada aos fatores segurança, pontualidade e confiabilidade será responsável por determinar a qualidade do laudo pericial. (CALDEIRA, 2001, p. 1-16).

9 9 Estudo realizado com 40 magistrados do Distrito Federal e do Rio de Janeiro, sobre a qualidade do trabalho pericial revelou aspectos relevantes, entre outros que os peritos precisam melhorar suas técnicas em diversos quesitos tais como: a utilização em excesso de termos técnicos. Os textos devem proporcionar uma leitura fácil, evitar palavras de sentido dúbio ou impreciso, uma vez que esses quesitos são relevantes para desenvolvimento dos trabalhos periciais com qualidade. (MEDEIROS, 2004, p. 13). 3. PESQUISA EMPÍRICA 3.1 Descrição da pesquisa O objetivo do trabalho de campo é proporcionar um maior horizonte na área contábil no que diz respeito à etapa de planejamento, elaboração do laudo pericial e qualidade do trabalho realizado pelo perito contador. Nesse sentido, coletaram-se petições de honorários e laudos de perícias contábeis realizadas no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Justiça Federal e Justiça do Trabalho. A coleta dos documentos ocorreu em Brasília-DF no período de novembro de 2004 a abril de 2005, nos cartórios dos juízos referenciados e diretamente com alguns peritos do Distrito Federal. A pesquisa aqui proposta pode ser classificada como não-probabilística de amostragem por julgamento, uma vez que se trabalhou com as perícias disponíveis, não permitindo a avaliação objetiva do erro amostral (STEVENSON,1999, p. 177). É importante ressaltar que essa pesquisa não tem a intenção de trazer conclusões, contudo é de grande relevância considerando-se a carência de publicações sobre o tema e as dificuldades encontradas para a realização da pesquisa empírica. 3.2 Procedimentos Adotados 1. As perícias contábeis analisadas foram realizadas na esfera judicial, envolvendo 11 (onze) magistrados, que ocorreram nos anos de 1989 a 2004, totalizando 20 petições de honorários e 20 laudos periciais contábeis; 2. Utilização da estatística para a tabulação dos dados: médias e percentual. 3. Análise comparativa entre os orçamentos e laudos para verificar se há o cumprimento das condições apresentadas no orçamento e se o laudo pericial produzido apresenta quesitos que evidenciam um trabalho de qualidade. Este procedimento consistiu em: a) Classificar a perícias contábeis pela controvérsia; b) Calcular o preço médio da hora trabalhada; c) Verificar se houve pedido de prorrogação de prazo para a entrega do laudo pericial; d) Verificar se o orçamento da perícia contábil possui a estrutura necessária para definição dos honorários; e) Verificar se os laudos periciais contêm quesitos que evidenciam um trabalho de qualidade; f) Cruzar as informações do orçamento com os relatórios periciais. 3.3 Análise de discussão da pesquisa

10 10 A análise e discussão dos resultados da pesquisa empírica foram estruturados observando aspectos relevantes ao pedido de arbitramento de honorários e elaboração do laudo pericial, vis a vis a fundamentação teórica de Sá (2004), Santos (2004) e Medeiros (2004) Petição dos honorários Ao fazer a análise das petições de honorários, foi possível observar nas perícias coletadas que 70% dos peritos utilizam a tabela de parâmetros do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis, Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Distrito Federal (SESCON-DF), para a confecção da petição dos honorários periciais. A tabela SESCON-DF sugere o valor de R$ 100,00 por hora trabalhada. Vale ressaltar que a referida tabela não sofre reajustes desde Nas petições em que foi utilizada a referida tabela como parâmetro, a média do valor da hora trabalhada foi de R$ 83,87. Em 15% das petições observadas não havia o número de horas estimadas para a realização do trabalho nem houve menção de utilização de algum parâmetro para estimar o valor dos honorários. Outras 15% não apresentavam petição de honorários. Nas petições de honorários analisadas foi possível observar que apenas 45% das petições apresentam requisitos para a definição dos honorários com fundamentos que evidenciam as etapas da realização do trabalho, apresentando o cronograma com o número de horas necessárias para a realização de cada fase, demonstrando assim mais transparência ao magistrado. Outras 35% justificam o valor requerido demonstrando apenas os procedimentos técnicos que serão utilizados, não apresentando o cronograma. Em 10% das petições os peritos somente solicitaram o valor, sem justificativas. 5% delas foram gratuitas, 5% ad êxito e em 5% não havia petição de honorários. Foi possível verificar na análise das petições de honorários algumas peculiaridades. Numa perícia trabalhista o perito foi nomeado e de imediato realizou seu trabalho apresentando o laudo pericial com a sugestão de valor para o magistrado arbitrar os honorários em anexo. Observou-se também uma perícia na qual o magistrado nomeou o perito do juízo para realizar perícia gratuita em razão do autor ser beneficiário da assistência judiciária gratuita, ficando o mesmo advertido no processo, que na hipótese de recebimento do valor requerido nos autos, fica condicionado a fazer o pagamento dos honorários periciais arbitrados pelo magistrado. Ao término da análise das petições pode-se dizer que os peritos do Distrito Federais têm realizado a leitura atenta dos autos para realizar o planejamento do trabalho realizado, pois as condições expostas sempre são correspondidas no desenvolvimento do trabalho, não ocorrendo em nenhum caso pedido de complemento de honorários por haver subestimado os mesmos, nem tão pouco pedido de prorrogação de prazo após o início dos trabalhos. Foi observado pedido de prorrogação de prazo, porém antes de dar início a perícia, fato este que ratifica o planejamento realizado, ou em caso de parcelamento dos honorários, onde o perito pediu para entregar o laudo somente após o depósito da última parcela dos honorários. Vale ressaltar ainda que 90% das perícias analisadas foram remuneradas.

11 11 A figura 2 apresenta a síntese dos pontos observados nas petições de honorários coletadas. Preço da hora Trabalhada: R$ 83,87 (preço médio) Leitura dos autos e Planejamento: 75% sim 10% não 15% outros Petição de Honorários Remuneração 90% são remuneradas 5% gratuitas 5% ad êxito Metodologia 45% metod. e Cronograma 30% procedimentos 10% nenhum Parâmetros: 70% tabela SESCON-DF 15% não cita 15% sem petição Figura 2 Requisitos observados nas petições de honorários Fonte: a autora Laudos periciais Como o laudo pericial tem o objetivo de auxiliar as partes e o magistrado, deverá sempre ser elaborado com o máximo em qualidade, devendo obrigatoriamente apresentar alguns quesitos que evidenciam a qualidade do trabalho. Nas perícias coletadas para este trabalho observou-se que, 100% dos laudos apresentam cabeçalho com identificação do juiz e do juízo, número do processo, tipificação da ação e nome das partes. Nos laudos periciais coletados, observou-se que em todos os quesitos foram transcritos e respondidos. Há alguns casos em que não há quesitos, apenas o objeto da perícia, fato este que ocorre com freqüência nas ações trabalhistas, pois normalmente tratam de dúvidas sobre os cálculos, não sendo necessário à formulação de outros quesitos. Em 75% dos laudos observados não houve pedido de esclarecimento sobre os mesmos, evidenciando um trabalho satisfatório que está relacionado a objetividade, precisão, clareza, fidelidade, concisão, confiabilidade inequívoca baseada em materialidade e plena satisfação da

12 12 finalidade. Estes aspectos são facilmente identificados nas respostas oferecidas aos quesitos do processo. Em 15% dos casos observados houve pedido de impugnação do laudo ou solicitação de esclarecimentos. A solicitação de esclarecimento ocorreu porque as partes não entendem da matéria contábil em questão, uma vez que as respostas são técnicas. Em 10% das perícias observadas houve a realização de nova perícia por motivos diversos, tais como o laudo ser impugnado pelo autor e réu ou por ter surgido novos quesitos no processo. Dentre estes se observou o parecer do assistente técnico em apenas 5% das perícias coletadas. É importante ressaltar que identificou-se perícias que não apresentam a conclusão técnica onde o objeto da perícia é simplesmente respondido através de cálculos e memórias destes cálculos apresentados em planilhas. Neste trabalho verificou-se que 70% dos laudos possuem a conclusão técnica e 30% não a apresentam, limitando-se o perito apenas a dar respostas aos quesitos. Ainda com relação ao laudo pericial, foi possível verificar neste trabalho que em 75% das perícias coletadas o perito executou o trabalho conforme a justificativa apresentada na petição de honorários. Em 25% dos laudos não foi possível observar se executou, uma vez que em 10% não houve na petição a justificativa para os honorários através da exposição do planejamento detalhado das etapas a serem realizadas e porque em 15% não foi apresentada a petição de honorários. Para a síntese dos resultados da análise dos laudos periciais é apresentado o quadro a seguir: Quesitos que evidenciam a qualidade do Laudo Pericial Metodologia Transcrição dos Quesitos Pedido de Esclarecimentos Conclusão Técnica Execução do trabalho conforme planejamento apresentado na petição de honorários 65% Apresentam a metodologia 35% Não apresentam a metodologia 30% Não foram apresentados quesitos 70% Houve a transcrição 75% Não 15% Sim Em 10% não há assistente técnico 10% Impugnação do laudo sem assistente técnico 70% Apresentam conclusão técnica 30% Não apresentam conclusão técnica 75% Executaram 15% Sem petição de honorários 10% Não foi possível observar Quadro 1: Observações feitas nos Laudos Periciais Fonte: a autora

13 Resultado da pesquisa empírica X fundamentação teórica Os resultados da pesquisa empírica em relação às petições de honorários corroboram com a fundamentação teórica de Morais e França (2000, p. 111), os quais afirmam que o planejamento consiste na quantificação do tempo necessário à realização da perícia e na estimação dos honorários, devendo o perito demonstrar o trabalho por fases ou etapas, atribuindo a cada uma delas o tempo que entender suficiente para a sua execução. Complementando Morais e França, Sá (2004, p. 35) diz que a melhor forma para poder acompanhar as etapas e tempo gasto é fazer um cronograma de tarefas com o tempo previsto para cada uma, evitando assim problemas como perda de prazos, fundamentação teórica confirmada nos resultados obtidos na pesquisa empírica. Com relação à análise dos laudos periciais contábeis, a pesquisa empírica propiciou a apresentação de algumas questões que ratificam Sá (2004, p. 45). Segundo ele o Laudo pericial é o produto final da perícia e deve conter certos elementos que demonstram a qualidade do trabalho, dentre eles pode-se citar a metodologia aplicada na execução do trabalho, a transcrição dos quesitos com suas respectivas respostas e a conclusão técnica. Na realização da pesquisa empírica pôde-se que 65% apresentam a metodologia e 100% fazem a transcrição dos quesitos. No que tange a conclusão técnica, na pesquisa observou-se que a 70% dos peritos apresentaram a mesma. Contudo, foi possível verificar que ainda há profissionais realizando o trabalho pericial sem observar quesitos imprescindíveis para a qualidade do serviço prestado, tais como a ausência da metodologia aplicada em alguns trabalhos, respostas muito técnicas e a falta da conclusão técnica. Conforme Medeiros (2004, p. 13), os problemas poderiam ser minimizados caso os peritos atentassem para aspectos necessários para a produção de um trabalho de qualidade, entre eles: ser completo, claro, circunscrito ao objeto da perícia e fundamentado. Utilizar palavras que sem perder o significado contábil, sejam inteligíveis aos magistrados e aos advogados das partes, a fim de propiciar uma leitura fácil e dar agilidade à decisão, que depende da consistência do laudo. Se estivesse a luz do que diz Sá (2004, p. 45), que o Laudo Pericial deve ter no mínimo o cabeçalho com as devidas identificações, a metodologia aplicada ao trabalho, a transcrição dos quesitos com respostas pertinentes, claras e objetivas e apresentar uma conclusão técnica, certamente estariam minimizando alguns dos problemas encontrados. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante da fundamentação teórica exposta e dos resultados obtidos na pesquisa, conclui-se que 75% dos peritos realizaram a leitura atenda dos autos, apresentando uma petição de honorários com elementos que evidenciam as etapas de realização do trabalho, justificando o valor requerido, sendo que foi possível observar no processo que todas as etapas foram executadas, fato indicador de qualidade desde a fase de planejamento até a sua execução. Quanto a suposição de que os peritos contábeis do Distrito Federal realizam o planejamento do trabalho a ser realizado, considerando o tempo necessário para a execução e a complexidade da matéria, fazendo assim uma definição justa de seu orçamento é plena, pois após a análise de 20 perícias judiciais realizadas no Distrito Federal, pode-se concluir que os

14 14 peritos fazem a petição de honorários levando em consideração o tempo necessário para a execução do trabalho pericial, realizando um bom planejamento para a definição justa de seu orçamento. No entanto, apesar de haver o cumprimento das etapas de trabalho descritas na petição de honorários na grande maioria das perícias, ainda verificou-se trabalhos sem transparência, onde há ausência da metodologia tanto nas petições de honorários como nos laudos periciais e falta de conclusão técnica. Outro fato relevante é a linguagem muito técnica utilizada pelos peritos nas respostas aos quesitos. Tais quesitos requerem mais atenção por parte de alguns peritos, pois a observância da qualidade nos serviços prestados contribui para a valorização da classe contábil. Como sugestão para trabalhos futuros, poder-se-á sugerir um estudo sobre o perfil do perito contador do Distrito Federal para verificar se o fator experiência tem influenciado na qualidade do trabalho dos laudos periciais. 6. REFERÊNCIAS ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 2ª ed. São Paulo: Atlas, CALDEIRA, Sidenei. A influência do laudo pericial contábil na decisão dos juizes em processos nas varas cíveis. Santiago Disponível em : < Acesso em: 25 nov CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas Brasileiras de Contabilidade. Resolução n. 858/99 Conselho Federal de Contabilidade Publicada no DOU de Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T 13 Da Perícia Contábil. Disponível em: < t 13.htm> Acesso em: 24 nov FERNANDO, José Perícia Contábil - AVEC Associação Vilhense de Educação e Cultura Disponível em: < Acesso em: 24 nov FIGUEIREDO, Sandoval Nunes. Perícia contábil e a competência do profissional Revista Brasileira de Contabilidade, ano 32 n. 142 jul/ago 2003, p YAMAGUCHI, Achiles. Caminhos da perícia judicial - Revista Brasileira de Contabilidade ano 30, n. 127 jan/fev 2001, p Disponível em: <http// Acesso em: 24 nov MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias e outros. Perícia Contábil. 3ª ed. São Paulo: Atlas, MEDEIROS, Thaís Alves. A qualidade do laudo pericial elaborado pelo Perito-Contador na visão de magistrados do Rio de Janeiro e Brasília Trabalho de conclusão de

15 15 curso apresentado no curso de Ciências Contábeis da Universidade Católica de Brasília UCB. Brasília. MORAIS, Antonio Carlos. FRANÇA, José Antonio de. Perícia Judicial e Extrajudicial. 1ª ed. Brasília SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 4ª ed. São Paulo: Atlas, SANTOS, Cleusa Maria Alves dos. MELLO, Onice Maria de. Breve discussão sobre a qualidade total em serviços periciais Revista Brasileira de Contabilidade ano 33 n. 146 mar/abr 2004, p SILVA, Edna Lúcia da. MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3ª ed. Florianópolis: UFSC, STEVENSON, J. William. Estatística Aplicada à Administração.São Paulo: Harbra ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

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