Informática para Ciências e Engenharias 2014/15. Teórica 5
|
|
- Joaquim Paixão Rios
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Informática para Ciências e Engenharias 2014/15 Teórica 5
2 Na aula de hoje... Representação de imagens pixels, sistema RGB Gráficos em MATLAB Gráficos simples Imagens 2D Exemplo: difusão Gráficos 3D Exemplo: simulação estocástica de um incêndio
3 Ecrã, imagens e pixels
4 O ecrã O ecrã é uma matriz de picture elements (pixels) a resolução é normalmente indicada por linhas x colunas: 1024 x 768, 800 x 600,... (4:3), 1280 x 720, 1366 x 178, , (16:9) cada imagem é também uma matriz de pixels
5 A imagem
6 Pixels representam caracteres
7 Cores No formato True Color, cada pixel tem 3 bytes (24 bits) para representar a cor RGB 1 byte (8 bits) para vermelho 1 byte (8 bits) para verde 1 byte (8 bits) para azul Hexadecimal (Red) (Green) (Blue) números representados com 0, 1,, 9, A,, F dois dígitos = 16*16 = 256 combinações de 00 a FF
8 Cores
9 Cores Cubo das cores (0,0,0) preto (255,255,255) branco (255, 0, 0) vermelho (0, 255, 0) verde (0, 0, 255) azul
10 Manipulação do ecrã CPU dá instruções de escrita na RAM de vídeo, normalmente na placa gráfica. 3 bytes por pixel em true color
11 Manipulação do ecrã O controlador do ecrã na placa gráfica actualiza os pixels no ecrã, tipicamente 50 vezes por segundo (ou mais)
12 Gráficos em 2D: plot
13 Gráficos em MATLAB Função plot(x, y, opts) opts é uma string especificando símbolos e cores
14 Gráficos em MATLAB octave:1> x=-pi:0.1:pi; octave:2> y=sin(x); octave:3> plot(x,y,'*-r') octave:4>
15 Gráficos em MATLAB octave:1> octave:2> octave:3> octave:4> octave:5> x=-pi:0.1:pi; y=sin(x); plot(x,y,'*-r') plot(x,-y,'+b')
16 Gráficos em MATLAB octave:1> octave:2> octave:3> octave:4> octave:5> x=-pi:0.1:pi; y=sin(x); plot(x,y,'*-r') plot(x,-y,'+b') Nota: Em MATLAB (MATrix LABoratory) muitas operações comuns são estendidas a matrizes e vectores. No entanto, isto não é verdade na generalidade das linguagens de programação.
17 Gráficos em MATLAB octave:1> octave:2> octave:3> octave:4> octave:5> octave:6> octave:7> x=-pi:0.1:pi; y=sin(x); plot(x,y,'*-r') plot(x,-y,'+b') hold on plot(x,y,'*-r')
18 Gráficos em MATLAB Função fill(vx, vy, vcor) vx vy vcor vector com coordenadas x de 4 pontos vector com coordenadas y de 4 pontos vector com 3 valores RGB, entre 0 e 1
19 Gráficos em MATLAB
20 Gráficos em MATLAB colormap e image com colormap definimos um mapa de cores. Matriz de 3 colunas, com uma cor RGB por linha a função image representa uma matriz com as cores definidas Cada célula da matriz indica o índice (linha) da cor no mapa de cores.
21 Gráficos em MATLAB mapacores=([1,0,0;0,1,0;0,0,1]) imagem=floor(rand(50)*3)+1; colormap(mapacores) image(imagem)
22 Simulação: difusão
23 Simulação: difusão Vamos simular a difusão de X numa solução (em 2D) Uma matriz com concentrações A cada passo da simulação calcular quanto difunde para os 8 vizinhos:
24 Simulação: difusão Vamos simular a difusão de X numa solução (em 2D) Uma matriz com concentrações A cada passo da simulação calcular quanto difunde para os 8 vizinhos Condição fronteira (não há 8 vizinhos) As células nos extremos são constantes (há alternativas, como usar uma fronteira periódica)
25 Simulação: difusão Dividir em duas funções é bom ter os cálculos numa parte: função para calcular um passo de difusão function novaconc=passodifusao(matconc,coefdif) e os gráficos noutra: chama a anterior a cada passo e desenha o gráfico function difusao(matconcs,coefdif,iteracoes)
26 Simulação: difusão
27 Simulação: difusão Para todas as células internas da matriz
28 Percorrer a matriz
29 Percorrer a matriz
30 Simulação: difusão Para todos os vizinhos da célula em (l, c) (excepto o próprio)
31 Percorrer a vizinhança Matriz de 3x3 centrada em (l,c)
32 Simulação: difusão Normalmente evita-se aninhar muitos ciclos remetendo parte para outra função. Mas este caso exigiria copiar toda a matriz matconc, pelo que é mais eficiente deixar na mesma função.
33 Simulação: difusão A indentação é muito importante nestes casos. Sem indentação correcta o código fica ilegível e muito mais propenso a erros (por exemplo, faltar o end).
34 Simulação: difusão Calcular quanto se difunde e actualizar na matriz da nova concentração. Actualizamos na nova para não alterar os valores a usar para as outras células.
35 Simulação: difusão octave exe:12> testmat=zeros(5); octave exe:13> testmat(3,3)=1 testmat = testar passodifusao octave exe:14> tesmat=passodifusao(testmat,0.1) tesmat =
36 Simulação: difusão
37 Simulação: difusão Gradiente de 100 tons de branco até azul
38 Simulação: difusão Para cada iteração calcular um passo de difusão e desenhar a imagem. O comando axis square força os eixos iguais e o refresh obriga a desenhar o gráfico durante a simulação.
39 Simulação: difusão Gota concs=zeros(30); concs(14:16,14:16)=500; difusao(concs,0.1,100);
40 Simulação: difusão Gota concs=zeros(30); concs(14:16,14:16)=500; difusao(concs,0.1,100);
41 Simulação: difusão Salpicos concs=zeros(30); concs(2:end-1,2:end-1)=... (rand(28)>0.9)*500; difusao(concs,0.05,100);
42 Simulação: difusão Salpicos concs=zeros(30); concs(2:end-1,2:end-1)=... (rand(28)>0.9)*500; difusao(concs,0.05,100);
43 Simulação: difusão (print não faz parte da matéria) Para gravar o resultado como uma série de imagens print(nome) (sprintf veremos mais tarde) Na função difusao
44 Gráficos em MATLAB: 3D
45 Gráficos em MATLAB Para fazer um gráfico em 3D precisamos de Matrizes X, Y, Z para associar um valor z a cada par (x,y) x = y = z =
46 Gráficos em MATLAB Nota: matrizes são indexadas por (linha, coluna) mas x varia na horizontal e y na vertical logo, x é a coluna e y a linha é preciso atenção a esta convenção x = y = z =
47 Gráficos em MATLAB Para fazer um gráfico em 3D precisamos de Matrizes X, Y, Z as matrizes x e y podem ser criadas com a função meshgrid e.g. [xx,yy]=meshgrid(1:5,1:5) chamar a função mesh(x,y,z) surf(x,y,z) traça uma rede 3D traça uma superfície 3D
48 Gráficos em MATLAB
49 Gráficos em MATLAB Especificar cores: Podemos acrescentar uma matriz para indicar quais as cores a usar tem de ter a mesma dimensão das outras as cores são as do colormap corrente, interpoladas. o menor valor da matriz C corresponde à primeira cor do mapa de cores o maior valor da matriz C corresponde à última cor do mapa de cores os valores intermédios são interpolados
50 Gráficos em MATLAB c=ones(5) c(2,2)=2; c(3,3)=3; colormap([1,0,0;0,1,0;0,0,1]); surf(x,y,z,c)
51 Gráficos em MATLAB Para mudar a orientação: view(azimute, elevação) octave:118> view(45,20) octave:119> view(85,60)
52 Gráficos em MATLAB view(10,30)
53 Gráficos em MATLAB view(15,30)
54 Gráficos em MATLAB view(20,30)
55 Gráficos em MATLAB view(20,15)
56 Gráficos em MATLAB view(20,35)
57 Gráficos em MATLAB view(20,90)
58 Simular um incêndio
59 Simular um incêndio Objectivo Temos uma matriz com a elevação do terreno
60 Simular um incêndio Objectivo Queremos simular como um incêndio se propaga no terreno pode haver vento ou outros factores
61 Simular um incêndio Simulação numa matriz, cada célula indica que a vegetação está 1- normal 2- queimada 3- a arder a que está a arder pode propagar o fogo aos 8 vizinhos com uma probabilidade que depende do declive, vento, etc
62 Simular um incêndio Simulação a probabilidade de propagar o fogo a cada vizinho pode ser dada por uma matriz de 3x3 assim podemos simular vento ou outros factores dando valores diferentes para direcções diferentes modificada pelo declive
63 Simular um incêndio Simulação probabilidade de propagar o fogo: modificada pelo declive somar um factor dependente da diferença de elevação mais provável propagar-se a subir
64 Simular um incêndio Simulação a cada iteração da simulação temos de propagar o fogo de todas as áreas a arder testar as áreas a arder para determinar quais se apagam para a simulação temos de calcular cada iteração representar graficamente o progresso do incêndio 3 funções
65 Simular um incêndio Simulação Assinaturas das funções: function novoestado=propaga(estado,... mapa,probpropagar,efeitodeclive) function estado=extingue(estado,probapagar) function incendio(mapa,focoinicial,... probpropagar,probapagar,... efeitodeclive,iteracoes)
66 Simular um incêndio Propagar os focos de incêndio
67 Simular um incêndio Para todas as células internas da matriz que estejam a arder. (Não queremos propagar as da fronteira para evitar sair dos limites da matriz).
68 Simular um incêndio Para todos os vizinhos por arder dessa célula. Nota: não precisamos excluir a própria célula porque essa está a arder.
69 Simular um incêndio Calculamos a probabilidade de propagação modificando o valor da matriz pelo declive (mais provável propagar-se para cima).
70 Simular um incêndio Se propaga, marcamos no novoestado (e não no estado para evitar propagar imediatamente esse novo foco). Nota: rand devolve um valor pseudoaleatório entre 0 e 1.
71 Simular um incêndio Extinguir as zonas a arder
72 Simular um incêndio Para simular preparar o gráfico ciclo das iterações propagar extinguir desenhar
73 Simular um incêndio
74 Simular um incêndio Cria a matriz com o estado inicial da vegetação e o mesmo tamanho da matriz com a elevação do terreno. Podia ser: ones(size(mapa,1),size(mapa,2)) Depois inicia o incêndio.
75 Simular um incêndio Prepara as matrizes para o gráfico 3D. Nota: x é colunas, y linhas. Cria o mapa de cores (verde para normal, preto para queimado, laranja para fogo).
76 Simular um incêndio A cada iteração propaga e extingue os fogos activos com as probabilidades respectivas.
77 Simular um incêndio Depois desenha o gráfico, orienta-o adequadamente e força a sua actualização. (Sem o refresh só veríamos o gráfico no final da simulação)
78 Simular um incêndio Sem vento nem declive probpropagar = efeitodeclive =
79 Simular um incêndio Só declive probpropagar = efeitodeclive =
80 Simular um incêndio probpropagar = efeitodeclive = Declive e vento
81 Resumindo Gráficos 2D (pontos, linha) plot(vectorx, vectory, hold on hold off clf opções)
82 Resumindo Imagens 2D fill(coordsx, coordsy,corrgb) colormap(matrizcoresrgb) image(matrizindicescores) Gráficos 3D meshgrid(x,y), mesh ou surf (x,y,z), ou (x,y,z,c) view(azimute, declinacao)
83 Para estudar esta aula Manual Octave Capítulo 15, plotting MATLAB plotting functions ng_plots/using-high-level-plottingfunctions.html
84 Dúvidas
Informática para Ciências e Engenharias 2013/14. Teórica 5
Informática para Ciências e Engenharias 2013/14 Teórica 5 Na aula de hoje... Representação de imagens pixels, sistema RGB Gráficos em MATLAB Gráficos simples Imagens 2D Exemplo: difusão Gráficos 3D Exemplo:
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 6
Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 6 Na aua de hoje Representação de imagens pixes, sistema RGB Gráficos em MATLAB Gráficos simpes Imagens 2D Exempo: difusão Gráficos 3D Exempo:
Leia maisMinicurso de MATLAB. Programa de Educação Tutorial de Engenharia Elétrica 28/03/15. lmax Rodrigues. lcaroline Pereira.
Minicurso de MATLAB Programa de Educação Tutorial de Engenharia Elétrica lmax Rodrigues lcaroline Pereira lnayara Medeiros 28/03/15 Gráficos no Matlab O Matlab possui várias rotinas para plotagens gráficas
Leia maisPeriféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 20
Sumário: Os subsistemas vídeo. A RAM vídeo. Aula Teórica 20 Leitura Recomendada: Capítulo 37 - Hans-Peter Messmer, The Indispensable PC Hardware Book, Addison-Wesley. Capítulos 4 e 11 - Peter Norton, Peter
Leia maisMATLAB Avançado. Melissa Weber Mendonça 1 2011.2. 1 Universidade Federal de Santa Catarina. M. Weber Mendonça (UFSC) MATLAB Avançado 2011.
MATLAB Avançado Melissa Weber Mendonça 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina 2011.2 M. Weber Mendonça (UFSC) MATLAB Avançado 2011.2 1 / 37 MATLAB Básico: Números reais >> a = 1 >> b = 2 >> a + b M.
Leia maisAtividade: matrizes e imagens digitais
Atividade: matrizes e imagens digitais Aluno(a): Turma: Professor(a): Parte 01 MÓDULO: MATRIZES E IMAGENS BINÁRIAS 1 2 3 4 5 6 7 8 Indique, na tabela abaixo, as respostas dos 8 desafios do Jogo dos Índices
Leia maisDispositivos de Entrada e Saída
Dispositivos de Entrada e Saída Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof. Robson Lins Dispositivos de Entrada Teclado, Mouse, Trackball,
Leia maisDesenho e Apresentação de Imagens por Computador
Desenho e Apresentação de Imagens por Computador Conteúdo s: Aspetos genéricos sobre o trabalho com imagens computacionais. Imagens computacionais e programas que criam ou manipulam esse tipo de imagens.
Leia maisIntrodução à Organização de Computadores Entrada e Saída. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007
Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Processadores Memória Principal Memória Secundária
Leia maisMódulo 3 Amostragem de Imagens Sistema Multimédia Ana Tomé José Vieira
Módulo 3 Amostragem de Imagens Sistema Multimédia Ana Tomé José Vieira Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Universidade de Aveiro 1 Imagens Digitais 2 Sumário O olho Humano Sistemas
Leia maisConsiderações: Leia a lista toda, o quanto antes, para evitar más interpretações e muitas dúvidas em cima da hora
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Lista 4 Introdução a Programação Prof: Adriano Sarmento Data: 16/12/2013 Data de entrega: 07/01/2014 Considerações: Leia a lista toda, o quanto
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar o funcionamento do computador Apresentar a função da memória e dos dispositivos
Leia maisUtilidades Diversas. Aplicações Informáticas para Engenharia. SérgioCruz
Utilidades Diversas Habitualmente os comandos que compõem um dado programa desenvolvido em matlab não são introduzidos usando a janela de comando mas sim escritos e gravados num ficheiro.m Para criar um
Leia maisManual Processamento de Imagem. João L. Vilaça
Manual Processamento de Imagem João L. Vilaça Versão 1.0 31/1/2014 Índice 1. Sistema de eixo e movimentos possíveis do Drone... 3 2. Imagem... 3 3. Espaços de cor... 4 4.1 RGB... 5 4.2HSV... 5 4.3 GRAY...
Leia maisLaboratório de Sistemas e Sinais L1: Matrizes, Sons e Imagens
Laboratório de Sistemas e Sinais L1: Matrizes, Sons e Imagens Luís Caldas de Oliveira Março de 2009 O objectivo deste laboratório é o de explorar a utilização de matrizes em Matlab e de usá-las para construir
Leia maisAula 2 Aquisição de Imagens
Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando
Leia maisE ainda uma terceira com as opções deste último exemplo, em que a cor de fundo deve ser verdeescuro.
E ainda uma terceira com as opções deste último exemplo, em que a cor de fundo deve ser verdeescuro. Atenção a cor de fundo deve estar definida no antes de criar a nova imagem. Comprovação do trabalho
Leia maisZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011
Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Iniciar ZSRest Backoffice... 3 4. Confirmar desenho de mesas... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5. Desenhar
Leia maisAula 2P - Comandos básicos do Matlab aplicados a PDS
Aula 2P - Comandos básicos do Matlab aplicados a PDS Bibliografia HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B. Sinais e sistemas, Bookman, 2001. ISBN 8573077417. Páginas 71-76. INGLE, V. K.; PROAKIS, J. G. Digital signal
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias 2012/13. Teórica 10
Informática para Ciências e Engenharias 2012/13 Teórica 10 Na aula de hoje... Introdução aos sistemas de bases de dados (parte 2): Combinar MATLAB e SQL Um exemplo prático 2 MATLAB + SQL 3 MATLAB + SQL
Leia maisCapítulo Tabelas e Gráficos
Capítulo O menu de tabelas e gráficos torna possível criar tabelas numéricas de funções guardadas na memória. Poderá também utilizar funções múltiplas para criar tabelas. Como utiliza a mesma lista de
Leia maisImagem e Gráficos. vetorial ou raster?
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap1.html Imagem e Gráficos vetorial ou raster? UFF Computação Visual tem pelo menos 3 grades divisões: CG ou SI, AI e OI Diferença entre as áreas relacionadas
Leia maisPARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS
1 PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS Apresentamos dois materiais feitos por estudantes do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde para construção de gráficos. As instruções das páginas
Leia maisRedução de imagem no domínio espacial
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5º Ano, 1º Semestre Televisão Digital - 2002/2003 Redução de imagem no domínio espacial Armando
Leia maisCURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS
CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS Relembrando... Gabinete Ligando o computador São três passos básicos O ambiente Windows O Windows é um tipo de software chamado sistema operacional
Leia maisINTRODUÇÃO AO WORD Processamento de texto
Ficha de trabalho n.º1 Objectivos: Escrever/formatar texto Formatar imagens Inserir uma tabela Criar uma pasta Guardar um documento INTRODUÇÃO AO WORD Processamento de texto - No processo de introdução
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012
Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1º ano 2º semestre Trabalho Final Reservas de viagens
Leia maisInformação Geográfica (SIG) Inês Pinto Instituto de Investigação Cientifica Tropical
Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) Inês Pinto Instituto de Investigação Cientifica Tropical DEFINIÇÃO DE SIG As definições são condicionadas pelo ambiente em que surgem e pela realidade
Leia maisRepresentação Binária de Dados
Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Departamento de Eletrônica e Computação - DELC Introdução à Informática Prof. Cesar Tadeu Pozzer Janeiro de 2006 Representação Binária de Dados O computador utiliza
Leia maisCriando e usando Gráficos
DANDO A LARGADA Criando e usando Gráficos Mathcad torna fácil para você criar um gráfico de x-y de uma expressão. Para isto, digite uma expressão que depende de uma variável, por exemplo, sin(x), e então
Leia maisFAZENDO PELES PARA O. PUXA RÁPIDO v0.8
FAZENDO PELES PARA O PUXA RÁPIDO v0.8 O sistema de Peles do Puxa Rápido é bem simples. É composto por diversas figuras, em geral duas para cada botão. Podem ser com extensões JPG ou GIF (animado ou não).
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho
Leia maisArchive Player Divar Series. Manual de Utilização
Archive Player Divar Series pt Manual de Utilização Archive Player Índice pt 3 Índice 1 Introdução 4 2 Operação 5 2.1 Iniciar o programa 5 2.2 Conhecer a janela principal 6 2.3 Botão Abrir 6 2.4 Vistas
Leia maisInformática Aplicada a Radiologia
Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar
Leia maisDisplay de 7. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Display de 7 Segmentos Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisINTRODUÇÃO À TRIDIMENSIONALIDADE Step by step Maja`s House 16 11 2015
INTRODUÇÃO À TRIDIMENSIONALIDADE Step by step Maja`s House 16 11 2015 PARTE II: luminação. Visualizações realistas (renders). ILUMINAÇÃO Por omissão, o AutoCAD ilumina o desenho 3D com duas luzes distantes
Leia maisCentro de Competência Entre Mar e Serra. Guia
SMART Notebook Software Guia O Software Notebook permite criar, organizar e guardar notas num quadro interactivo SMART Board (em modo projectado e não-projectado), num computador pessoal e, em seguida,
Leia maisAula 02 Excel 2010. Operações Básicas
Aula 02 Excel 2010 Professor: Bruno Gomes Disciplina: Informática Básica Curso: Gestão de Turismo Sumário da aula: 1. Operações básicas; 2. Utilizando Funções; 3. Funções Lógicas; 4. Gráficos no Excel;
Leia maisAnálise de Sistemas Não Lineares por Plano de Fase Recorrendo ao MATLAB
MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores MCSDI Guião do trabalho laboratorial nº Análise de Sistemas Não Lineares por Plano de Fase Recorrendo ao MATLAB Análise de Sistemas Não Lineares
Leia mais[RÓTULO:] MNEMÔNICO [OPERANDOS] [;COMENTÁRIO]
Instruções de uso do montador DAEDALUS (baseadas em texto extraído da monografia apresentada como trabalho de diplomação no curso de Bacharelado em Ciência da Computação por Luís Ricardo Schwengber, sob
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA RESOLUÇÃO
COMPUTAÇÃO GRÁFICA RESOLUÇÃO Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA RESOLUÇÃO Associada à quantidade e a qualidade de
Leia maisEndereçamento IP 09/05/2014. Endereçamento IP CLASSE B CLASSE A CLASSE A CLASSE C
Endereçamento IP Endereçamento IP Prof. Marcel Santos Silva marcel@magres.com.br É uma sequência de números composta de 32 bits. Esse valor consiste num conjunto de quatro grupos de 8 bits. Cada conjunto
Leia maisN.A.T@E.A.V. julio lucio 2015 outono-inverno
N.A.T@E.A.V julio lucio 2015 outono-inverno 1.cores de luz refletida e emitida. Cores refletidas Neste caso falamos das cores que vemos como resultantes da reflexão da luz nos materiais. Cores refletidas
Leia maisMicrosoft Access 2010. Para conhecermos o Access, vamos construir uma BD e apresentar os conceitos necessários a cada momento
Microsoft Access 2010 Para conhecermos o Access, vamos construir uma BD e apresentar os conceitos necessários a cada momento 1 Principais objetos do Access Tabelas Guardam a informação da BD (Base de Dados)
Leia maisConceitos importantes
Conceitos importantes Informática Informação + Automática Tratamento ou processamento da informação, utilizando meios automáticos. Computador (Provem da palavra latina: computare, que significa contar)
Leia maisGuia de Estudo Criação de Apresentações Microsoft PowerPoint
Tecnologias da Informação e Comunicação Guia de Estudo Criação de Apresentações Microsoft PowerPoint Aspectos genéricos sobre o trabalho com imagens computacionais Imagens computacionais e programas que
Leia maisSSS Slide Show System
SSS Slide Show System Licenciatura em Ciências da Computação Programação Imperativa 2009 Segundo Projecto Versão de 21 de Março de 2009 Alberto Simões José C. Ramalho Instruções Este projecto deve ser
Leia maisConfiguração do Ambiente de Trabalho
pag. 1 Configuração do Ambiente de Trabalho 1. Utilização da Área de Trabalho Criação de Atalhos: O Windows NT apresenta um Ambiente de Trabalho flexível, adaptável às necessidades e preferências do utilizador.
Leia maisFOLHA DE CÁLCULO EXCEL
1 FOLHA DE CÁLCULO EXCEL segunda-feira, 25 de Abril de 2011 SUMÁRIO 1. Características e Potencialidades de uma folha de cálculo. 2. Ambiente de trabalho do Excel. 3. Noção de livro e de folha de cálculo.
Leia maisGeoprocessamento e Cartografia Prof. MSc. Alexander Sergio Evaso
Geoprocessamento e Cartografia Prof. MSc. Alexander Sergio Evaso Aula 02 Componentes de um GIS (SIE, ou SIG) Ideias dependem de pessoas. Pessoas trazem o conhecimento para uma equipe, que engendra ideias.
Leia maisUsando o Excel ESTATÍSTICA. A Janela do Excel 2007. Barra de título. Barra de menus. Barra de ferramentas padrão e de formatação.
Barra de deslocamento ESTATÍSTICA Barra de menus Barra de título Barra de ferramentas padrão e de formatação Barra de fórmulas Conjuntos e Células (Intervalos) Área de trabalho Separador de folhas Barra
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisConstrução do Boxplot utilizando o Excel 2007
1 Construção do Boxplot utilizando o Excel 2007 (1 Passo) Vamos digitar os dados na planilha. Para isso temos três banco de dados (Dados 1, Dados 2 e Dados 3), no qual irão gerar três Boxplot. Figura 1
Leia maisTécnicas espectrofotometricas
Folhas de Cálculo O uso de uma folha de cálculo é útil quando se tratam centenas de valores de cinética enzimática. Alguns atalhos para a execução de tarefas rotineiras encontram-se aqui documentados.
Leia maisAutor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 19/12/2005 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Barra de LEDs Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 19/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisTrabalho Prático n. 2
Trabalho Prático n. 2 Programação com Quadtrees Métodos de Programação I 2003/04 Preâmbulo Este trabalho prático é constituído por duas secções. A primeira contém questões obrigatórias, e a segunda questões
Leia maisUruaçu - 2009. Professoras Formadoras do NTE Uruaçu
Professoras Formadoras do NTE Uruaçu Uruaçu - 2009 Núcleo de Tecnologia Educacional de Uruaçu Rua Maranhão Quadra 02 Lote 01 Bairro JK Uruaçu Goiás Telefone: (62)3357-4237 - Fax : 3357-4217 E-mail nteuruacu@hotmail.com
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira
Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Imagem Prof. Thales Vieira 2014 O que é uma imagem digital? Imagem no universo físico Imagem no universo matemático Representação de uma imagem Codificação
Leia maisCurso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária
1- Apresentação Binária Os computadores funcionam e armazenam dados mediante a utilização de chaves eletrônicas que são LIGADAS ou DESLIGADAS. Os computadores só entendem e utilizam dados existentes neste
Leia maisBarra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas
Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material
Leia maisFotografia Digital. Aula 1
Fotografia Digital Aula 1 FOTOGRAFIA DIGITAL Tema da aula: A Fotografia 2 A FOTOGRAFIA A palavra Fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa
Leia maisMICROSOFT POWERPOINT
MICROSOFT POWERPOINT CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES. O QUE É O POWERPOINT? O Microsoft PowerPoint é uma aplicação que permite a criação de slides de ecrã, com cores, imagens, e objectos de outras aplicações,
Leia mais8. Perguntas e Respostas
Arquimedes Manual do Utilizador 185 8. Perguntas e Respostas 8.1. Aparência Para conservar a disposição na qual estão expostas as B.D. no ecrã e para que em posteriores sessões de trabalho tenham a mesma
Leia maisInstituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Instituto Politécnico de Beja Escola Superior de Tecnologia e Gestão Curso de Engenharia Informática Disciplina de Estrutura de dados e Algoritmos 2º Ano - 1º Semestre Relatório Connected Component Labeling
Leia maisMicrosoft Office 2010
Microsoft Office 2010 Passo-a-passo para Professores Criar um gráfico no Excel 2010 Os gráficos são usados para mostrar informação variada de dados numéricos em formato gráfico, tornando os dados, e a
Leia maisNenhum dado é perdido durante o processo de compressão. Preserva todas as informações que permitirão a reconstrução exata da imagem. Reversível.
Compressão sem Perda Explora a redundância entre pixels na codificação. Nenhum dado é perdido durante o processo de compressão. Preserva todas as informações que permitirão a reconstrução exata da imagem.
Leia maisFigura 1 - O computador
Organização e arquitectura dum computador Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 2. Representação da informação no computador... 4 3. Funcionamento básico dum computador... 5 4. Estrutura do processador...
Leia maisProfa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung
Introdução ao Processamento de Imagens Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung Introdução Processamento de Imagens: processamento de sinais bidimensionais (ou n-dimensionais).
Leia maisProjecto de Programação MEEC - 2010/2011-1ºSemestre. Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Programação 2010/2011 Enunciado do projecto O projecto a desenvolver pelos alunos consistirá numa sistema de monitorização do estado de
Leia maisEMP Multi Screen Adjustment. Guia de Funcionamento
EMP Multi Screen Adjustment Guia de Funcionamento Simbologia Utilizada no Manual 1 IMPORTANTE Indica operações que podem provocar danos ou ferimentos se não se tiver os cuidados devidos. NOTA Indica informações
Leia maisMANUAL DE NORMAS GRÁFICAS
ESCOLA SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL MANUAL DE NORMAS GRÁFICAS VERSÃO 1.0 > INTRODUÇÃO ESTE MANUAL APRESENTA AS REGRAS BÁSICAS DE UTILIZAÇÃO DA NOVA IDENTIDADE VISUAL DA ESCOLA SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO
Leia maisFluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos
Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de código de barras e de separação de documentos no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se
Leia maisPortal AEPQ Manual do utilizador
Pedro Gonçalves Luís Vieira Portal AEPQ Manual do utilizador Setembro 2008 Engenharia Informática - Portal AEPQ Manual do utilizador - ii - Conteúdo 1 Introdução... 1 1.1 Estrutura do manual... 3 1.2 Requisitos...
Leia maisAULA 6 - Operações Espaciais
6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 703/7 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2007 1.ª FASE PROVA PRÁTICA DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS
Leia maisTarefa Orientada 16 Vistas
Tarefa Orientada 16 Vistas Objectivos: Vistas só de leitura Vistas de manipulação de dados Uma vista consiste numa instrução de SELECT que é armazenada como um objecto na base de dados. Deste modo, um
Leia maisSISTEMAS DE UNIDADES DO COMPUTADOR
SISTEMAS DE UNIDADES DO COMPUTADOR Sistemas de unidades do computador Unidade de Armazenamento e informação Unidade de Frequência Unidade de Transmissão Unidade de velocidade de transmissão Unidade de
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Automação de Escritório AULA 05. Prof. Fábio Diniz
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Automação de Escritório AULA 05 Prof. Fábio Diniz Na aula anterior: Dropbox. Conceito de Macro. Habilitando a Guia Desenvolver. Gravando uma Macro. Definindo
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO Laboratório de Controle I - MATLAB
NOME: UNIVERSIDADE GAMA FILHO Laboratório de Controle I - MATLAB O que é o Matlab? O Matlab é um sistema para cálculo científico que proporciona um ambiente de fácil utilização com uma notação intuitiva,
Leia maisMICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS. Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira
MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira - Access - Programa de base de dados relacional funciona em Windows Elementos de uma Base de Dados: Tabelas Consultas Formulários
Leia maisPor que aprender a fazer tabelas? Tabelas auxiliam na formatação da página, e é por essa razão que eles foram acrescentados à linguagem html
Por que aprender a fazer tabelas? Tabelas auxiliam na formatação da página, e é por essa razão que eles foram acrescentados à linguagem html Tabela de dados Tabelas para alinhar texto Tabelas para conter
Leia maisHit dos Bits. Série Matemática na Escola
Hit dos Bits Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o sistema de numeração binário; 2. Mostrar aplicações de sistemas de numeração diferentes do decimal; Hit dos Bits Série Matemática na Escola
Leia maisWorkshop Processing: Visualização de Dados e Interatividade
Workshop Processing: Visualização de Dados e Interatividade Imagens Claudio Esperança Programa de Engenharia de Sistemas e Computação COPPE / UFRJ Escola de Belas Artes Claudio Esperança (PESC/COPPE/UFRJ)
Leia maisA barra de menu a direita possibilita efetuar login/logout do sistema e também voltar para a página principal.
MANUAL DO SISCOOP Sumário 1 Menu de Navegação... 3 2 Gerenciar País... 5 3- Gerenciamento de Registro... 8 3.1 Adicionar um registro... 8 3.2 Editar um registro... 10 3.3 Excluir um registro... 11 3.4
Leia maisFórmulas e Funções 7
Fórmulas e Funções 7 7.9. Visualização automática do resultado Para visualizar rapidamente o resultado das funções mais simples média, soma, contar, mínimo e máximo: 1. Menu de contexto sobre a barra de
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisTamanho e resolução da imagem
Tamanho e resolução da imagem Para se produzir imagens de alta qualidade, é importante compreender como é que os dados dos pixels da imagem são medidos e mostrados. Dimensões dos pixels O número de pixels
Leia maisA VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO
DOMINE A 110% ACCESS 2010 A VISTA BACKSTAGE Assim que é activado o Access, é visualizado o ecrã principal de acesso na nova vista Backstage. Após aceder ao Access 2010, no canto superior esquerdo do Friso,
Leia maisDOCBASE. 1. Conceitos gerais. 2. Estrutura da pasta de associações. 3. A área de documentos reservados. 4. Associação de Imagens
Documentação, Informática e Desenvolvimento 1 DOCBASE ASSOCIAÇÔES MULTIMÉDIA 1. Conceitos gerais 2. Estrutura da pasta de associações 3. A área de documentos reservados 4. Associação de Imagens 5. Procedimentos
Leia maisRepresentação de Informação -- Texto -- Representação de Informação. Representação de Caracteres
Representação de Informação -- Texto -- Sistemas Informáticos I, 2004/2005 (c) Paulo Marques SLIDES 5 Representação de Informação Como é que se representa texto? Como é que se representam imagens? Como
Leia maisMEMÓRIA. 0 e 1 únicos elementos do sistema de numeração de base 2
MEMÓRIA CONCEITO Bit- 0 1 Essência de um sistema chamado BIESTÁVEL Ex: Lâmpada 0 apagada 1 acesa 0 e 1 únicos elementos do sistema de numeração de base 2 A que se destina a memória: Armazenamento das instruções
Leia maisCaracterísticas do vídeo. Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo. Características do vídeo analógico. Características do vídeo analógico
Características do vídeo Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo Vídeo media dinâmico Vídeo corresponde a um movimento sequencial de um conjunto de imagens, chamados fotogramas ou frames. Frame
Leia maisO AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS
O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS O Windows funciona como um Sistema Operativo, responsável pelo arranque do computador. Um computador que tenha o Windows instalado, quando arranca, entra directamente
Leia maisQUESTÃO 1 ALTERNATIVA B
1 QUESTÃO 1 Marcos tem 10 0,25 = 2,50 reais em moedas de 25 centavos. Logo ele tem 4,30 2,50 = 1,80 reais em moedas de 10 centavos, ou seja, ele tem 1,80 0,10 = 18 moedas de 10 centavos. Outra maneira
Leia maisActividade 1 Uma direcção, dois sentidos...
1 Actividade 1 Uma direcção, dois sentidos... Duas partículas A e B movem-se rectilineamente, de acordo com as equações: x A = 4,0-2,0 t (SI) x B = -2,0 + 4,0 t (SI). a) Esboce as trajectórias das partículas
Leia maisCorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN
CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais
Leia mais1. Lançamento em Contas Bancárias Liquidação de Clientes
Título: MÓDULO DE GESTÃO DE BANCOS & CONTROLO LETRAS Pag.: 1 Módulo Gestão Contas Bancárias O módulo Gestão de Contas Bancárias, tem como principal objectivo, permitir ao utilizador saber num exacto momento,
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 6
Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 6 Sumário Representação de imagens num ecrã. Píxeis. Sistema RGB. Gráficos em Matlab. Gráficos de pontos e de linhas. Gráficos de barras. Gráficos
Leia mais