Tecnologias da comunicação alternativa: recursos e procedimentos para

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tecnologias da comunicação alternativa: recursos e procedimentos para"

Transcrição

1 Tecnologias da comunicação alternativa: recursos e procedimentos para alunos com paralisia cerebral na escola Débora Deliberato; Francine Pereira de Souza ; Ellen V. N. Amoris Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília Departamento de Educação Especial Agência de Fomento: CNPq; PIBIc/CNPq Eixo Temático: Aquisição de leitura e escrita com Comunicação Alternativa A complexidade da estrutura do desenvolvimento da linguagem de crianças com paralisia cerebral e sem a possibilidade de falar tem sido objeto de investigação de diferentes áreas do conhecimento, principalmente dos pesquisadores preocupados com o processo de aquisição da leitura e escrita das crianças usuárias de sistemas de comunicação suplementar e alternativa (SMITH, 2003; VON TETZCHNER; GROVE, 2003). A busca pelo entendimento das questões biológicas e ambientais envolvidas no processamento da linguagem tem permitido aos pesquisadores o entendimento da dificuldade em estabelecer e padronizar programas de intervenção para as crianças e jovens com deficiência matriculados no ensino regular (DELIBERATO, 2009, 2013). Programas de intervenção são elaborados e realizados para crianças e jovens que podem ou não apresentar alterações na linguagem, muito embora com possibilidades de utilizar a linguagem falada como meio de comunicação. A garantia de programas mais adequados à diversidade de cada aluno com pouca ou nenhuma fala funcional poderia viabilizar acesso ao conhecimento, ampliação dos processos interacionais, educacionais e sociais e, assim propiciar uma maior independência e favorecer a qualidade de vida das crianças e jovens com paralisia cerebral. A política nacional da inclusão de pessoas com deficiência tem promovido a inserção das crianças e jovens com deficiência em diferentes ambientes, mas destaca a necessidade de mudanças de paradigmas da sociedade. As mudanças de paradigma envolvem não só a necessidade de

2 esclarecer e capacitar os familiares e cuidadores dos alunos com deficiência no olhar as diferenças frente às habilidades de cada um, mas formar profissionais habilidosos no envolvimento com esta diversidade humana, buscando caminhos para a garantia ao acesso à informação. As Tecnologias de Comunicação e Informação, assim com os diferentes serviços, técnicas e recursos das tecnologias assistivas têm sido apontados como caminhos para as adequações e favorecimentos ao desenvolvimento da criança e jovem com deficiência. Neste contexto de discussão seria possível estabelecer metas fundamentais para o trabalho direcionado à criança com deficiência, mais especificamente a criança com paralisia cerebral usuária de sistemas suplementares e alternativos de comunicação: formação profissional, capacitação de familiares e cuidadores e programas de atuação e intervenção mais apropriados. Pensar a respeito da formação, capacitação e nos programas de intervenção para a criança e jovem com deficiência e severa complexidade de comunicação é direcionar ações para a linguagem humana. À medida que os profissionais da saúde e educação entenderem a função da linguagem quer no contexto da comunicação ou no contexto da aprendizagem será possível estabelecer metas de atuação mais efetiva, principalmente no que se refere ao uso da tecnologia para a funcionalidade e qualidade de vida da pessoa com deficiência. Avaliar, selecionar, implementar, acompanhar, reavaliar os diferentes recursos, técnicas e serviços utilizados para as crianças e jovens com deficiência deverá estar vinculado aos programas de atuação que são mediados pela função da linguagem. A linguagem é uma função mental superior que faz interface e é mediadora com as demais funções mentais e com a vida (DELIBERATO, 2010). A garantia de programas mais adequados à diversidade de cada criança com pouca ou nenhuma fala funcional poderia garantir o aprendizado da leitura e escrita e, assim propiciar uma maior independência e favorecer a qualidade de vida das crianças e jovens com deficiência (SMITH, 2003). As pesquisas a respeito da contribuição das tecnologias da comunicação suplementar e alternativa na escola ainda são escassas, principalmente como

3 instrumento de ações inclusivas para os alunos com deficiências, como no caso do aprendizado da leitura e escrita. Neste contexto, os objetivos desse trabalho foram: Analisar a contribuição do uso das tecnologias de comunicação alternativa nas habilidades comunicativas de alunos com deficiência na escola e Analisar o uso das tecnologias de comunicação alternativa para o aprendizado da leitura e escrita. Material e Método Participantes Inicialmente foram estabelecidos os seguintes critérios para a seleção dos participantes: Alunos com paralisia cerebral e severa complexidade de comunicação matriculados no ensino regular; participar do setor de comunicação alternativa de um centro de atendimento especializado; os responsáveis pelos alunos com paralisia cerebral estarem de acordo com a participação do aluno na pesquisa e as escolas dos alunos participantes concordarem com a participação na pesquisam. A partir desses critérios foram identificados nove alunos com paralisia cerebral. Instrumentos de coleta para a caracterização dos alunos Foram utilizados como material de coleta o instrumento que avalia a classificação motora funcional: o GMFCS (Gross Motor Function Measure System) que classifica o nível de função motora grossa (PALISANO ET al., 1997); e o MACS (Manual Ability Classification System for Children With Cerebral Palsy) classifica a habilidade manual de crianças com paralisia cerebral (ELIASSON et al., 2006). Estes instrumentos caracterizam-se como escalas ordinais de cinco níveis que retratam, em ordem decrescente, o nível de independência e funcionalidade das crianças. Em relação ao GMFCS, a classificação é feita de acordo com a idade da criança (PALISANO et al,. 1997). Já o MACS, a classificação não depende da idade. Em relação a esses dois instrumentos, as crianças são classificadas da

4 seguinte forma: Nível I: são capazes de manipular objetos facilmente; nível II: são aquelas que manipulam objetos com menor qualidade; nível III: são as crianças que manipulam objetos com dificuldade necessitando de ajuda ou adaptação da atividade; nível IV: são crianças que executam atividades manuais com êxito limitado, necessitando de supervisão contínua; e nível V: enquadram-se as crianças severamente comprometidas nas habilidades manuais, necessitando de assistência total (ELIASSON et al., 2006). O protocolo para avaliação de habilidades comunicativas em situação escolar proposto por Paula (2007) tem como objetivo identificar habilidades comunicativas de alunos não falantes em ambiente escolar e, após essa identificação, auxiliar profissionais e professores a adaptarem ou elaborarem recursos alternativos de comunicação, como também auxiliar no planejamento de programas de intervenção e orientações aos professores. O protocolo de avaliação de vocabulário proposto por Paura (2009), com o objetivo de identificar o vocabulário relatado por pais e professores durante a rotina de crianças e jovens com deficiência não oralizados. Além da lista de palavras, foi feita a avaliação de vocabulário por meio do Peabody (DUNN; DUNN, 1981) A partir dos instrumentos selecionados e informações dos prontuários, os quadros 1 e 2 descrevem os participantes da pesquisa: Quadro 1: Identificação dos alunos participantes Aluno* Idade Gênero Escola Olivia Ivan Olavo Olga 14 anos F 9 anos M 13anos 14 anos M F 6ª série - Escola regular 3ª série - Escola Regular 5ª série - Escola regular Classe especial Atendimentos realizados Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional Fonoaudiologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional Fonoaudiologia, Fisioterapia, Terapia Tempo CSA 6 anos 5a8m 4a 3m 5a 9m

5 Ocupacional Iara Marcos Melissa Mônica Maria 9 anos F 10a 2m 10a 3m 10a 1m 12 anos M F F F 2ª série - Escola regular Classe especial Classe especial Classe especial Classe especial *Nomes dos alunos selecionados são fictícios Fonoaudiologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional Fonoaudiologia Fonoaudiologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional Fonoaudiologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional 5a 5m 2a 9m 6a 1m 6a 1m 2a 10m Quadro 2: Caracterização dos participantes Nome Diagnóstico MAC GMFMC Peabody Fictício S Olivia P.C. II I Pontuação baixa inferior Ivan P.C. IV V Pontuação alta inferior Olavo P.C. I I Pontuação baixa inferior Olga P.C. IV V Pontuação baixa inferior Iara P.C. IV V Pontuação baixa inferior Marcos P.C. I I Pontuação baixa inferior Melissa P.C. V V Pontuação baixa inferior Mônica P.C. I II Pontuação baixa inferior Maria P.C. V V Pontuação baixa inferior Procedimentos A presente pesquisa seguiu o programa proposto por Deliberato (2009). O programa descrito por Deliberato (2009) propõe três etapas fundamentais e discute a necessidade de estratégias específicas e adaptadas para cada escola: 1ª Etapa do programa nas escolas: nesta etapa é realizado o contato com a escola, ou seja, o vínculo entre os profissionais da saúde e educação. É um

6 momento importante para o estabelecimento da equipe de trabalho. Nessa etapa, a equipe deve realizar estratégias de capacitação dos professores a respeito da linguagem e das linguagens alternativas, recursos e instrumentos adaptados às necessidades das crianças e jovens com deficiência. É necessário entender os sistemas de representação para estabelecer o vínculo com as atividades pedagógicas e o aprendizado da leitura e escrita. Nesta etapa também é realizada a identificação da proposta pedagógica da escola e o planejamento alvo da sala de aula, na qual o aluno com deficiência frequenta e a identificação das habilidades dos alunos com deficiência, por meio do uso do protocolo das habilidades de comunicação proposto por Paula (2007). Na segunda etapa deve ser estabelecida a rotina da sala de aula que o aluno frequenta como descrita por Deliberato (2009). Por meio da identificação da rotina seria possível prever o conteúdo da disciplina a ser desenvolvido: vocabulário, fonemas alvos, assim como identificar os interlocutores e locais da ação. Desta maneira, poder-se-ia garantir os materiais mais adequados aos alunos, inclusive o recurso para as pranchas de comunicação, quer as pranchas básicas ou as temáticas. 3ª Etapa é o momento no qual devem ser elaboradas as adequações das tarefas pedagógicas nas diferentes disciplinas. A 3ª etapa pode ser realizada concomitante com as etapas 1 e 2. A etapa de adequação das tarefas deve prever o vínculo com o sistema linguístico desenvolvido com os alunos, desta forma, os recursos e estratégias devem conter elementos semânticos, sintáticos, fonológicos e pragmáticos da língua alvo de trabalho. Deliberato (2010) discutiu a importância do envolvimento dos diferentes profissionais da escola e da saúde para que se possam garantir o uso dos domínios dos alunos com deficiência para o aprendizado da leitura e escrita. Os profissionais devem estar atentos para a organização e sistematização das adequações para atender a diversidade de características dos alunos. Na etapa de elaboração e adaptação de atividades da rotina da escola, Deliberato (2009) e Sameshima (2011) destacaram a necessidade de três momentos para os profissionais estarem atentos às tarefas de produção de texto:

7 a) Adequações dos conteúdos relacionados à produção de texto: conteúdo do vocabulário adequado ao momento acadêmico dos alunos; adequações das estruturas frasais; extensão do conteúdo e a adequação dos materiais por meio de objetos e/ou das figuras dos sistemas suplementares e alternativos de comunicação; b) Adequações por meio dos sistemas de comunicação alternativa: confeccionar materiais por meio dos sistemas de comunicação alternativa (objetos, fotos, figuras, PCS, PIC, entre outros) para as atividades, envolvendo interpretação dos livros e textos confeccionados; associação entre as figuras e palavras escritas para a produção do texto; c) Produção de textos por meio de sistemas de comunicação alternativa: confeccionar materiais adaptados por meio dos sistemas suplementares e alternativos de comunicação; a adaptação das histórias, textos por meio dos símbolos gráficos; impressão dos textos dos livros em tamanho médio e grande para que os alunos possam acompanhar as atividades. Convém ressaltar que os recursos adaptados, adequados e inseridos na rotina escolar foram construídos no processo de formação dos professores envolvidos, ou seja, a capacitação no contexto de sistemas de comunicação suplementar e alternativa foi constante e envolveu ações direcionadas aos profissionais e familiares participantes no programa. Procedimentos de análise Formas de registro Para atingir os objetivos propostos nesta tese, durante a fase de coleta de dados foi imprescindível a utilização de cinco formas de registro, sendo elas: a observação, o registro contínuo, gravação em áudio, filmagem e caderno de registro. Procedimento de análise de dados Após a organização do conteúdo obtido por meio dos cinco instrumentos de pesquisa, foi necessário pensar em procedimentos que viabilizassem a

8 análise de todo o conteúdo coletado. Para este fim, foi utilizada a técnica de triangulação de dados proposta por Triviños (1992). Segundo este mesmo autor, esta técnica possibilita o agrupamento de informações advindas de diferentes instrumentos, gerando um documento único. Seguindo esta proposta, a pesquisadora reuniu as informações coletadas por meio da observação, do registro contínuo, das gravações em áudio, das filmagens e do caderno de registro, em um único documento para a análise. Após a organização do texto escrito foi feita a análise de categorias, estabelecendo as seguintes categorias vocabulário (adequação do vocabulário, Caracterização, Vocabulário e construção frasal), produção de texto adaptado. Nesse momento serão apresentados os resultados relacionados à categoria de produção de textos Resultados e discussões A produção de texto é uma tarefa importante na rotina pedagógica. Planejar e organizar o material para o aluno com deficiência é de fundamental importância, como pode ser visualizado a seguir: Atividade: História Cachinhos de Ouro. Objetivo: Permitir que a aluna faça a leitura e compreenda a história no âmbito da sala de aula. Recurso: Seria trabalhado na sala a história da Cachinhos de Ouro, e como a aluna não apresenta leitura na forma convencional foi solicitado a adaptação do texto. A seguir, um trecho da história na íntegra: Figura 1: História Cachinho de ouro Ao entrar, se deparou com uma mesa forrada com uma bela toalha xadrez e em cima da mesa havia três tigelinhas de mingau. Como estava com muita fome, e não viu ninguém na casa, resolveu provar a iguaria. Provou, então, o mingau da tigela maior, mas achou-o muito quente. Provou o da tigela do meio e achou-o muito frio. Provou o mingau da tigelinha menor e achou-o delicioso, não resistiu e comeu-o todo. Após comer o mingau, Cachinhos de Ouro foi em direção à sala. Lá

9 encontrou três cadeiras, como estava muito cansada, resolveu sentar-se. O texto foi adaptado de forma a deixá-lo em estrutura frasal simples (sujeito, verbo e completo) e de fácil compreensão. Ponsoni (2010) estudou a necessidade do professor e demais profissionais estabelecerem critérios de seleção das histórias desenvolvidas no contexto escolar. A autora argumentou que os critérios de seleção do livro ou mesmo de um texto deve estar vinculado as questões de forma e conteúdo. A seguir será possível identificar que o texto foi modificado de forma e conteúdo para que o participante desta tarefa pudesse participar de forma adequada a proposta de conteúdo da sala de aula. A seguir as adequações das estruturas das frases e do vocabulário frente ao momento do desenvolvimento do participante Maria: Figura 2: Conteúdo adaptado da história Cachinhos de ouro Meu nome é Cachinhos de Ouro. Eu vi uma casa. Eu vi três pratos de sopa. Cachinhos de Ouro comeu a sopa. Cachinhos de Ouro viu três cadeiras. Cachinhos de Ouro sentou na cadeira. Após a adaptação do texto, foi confeccionado o livro e as figuras utilizando sistema suplementar e alternativo de comunicação por meio de BoardMaker. Cada página do livro continha uma frase simples. Figura 3: Conteúdo adaptado da história Cachinhos de ouro por meio do sistema PCS

10 Estratégia para participante Maria: A aluna faria a leitura da história por meio do recurso para se apropriar do conteúdo proposto para posterior tarefa. Seriam perguntas relacionadas a história no livro e, também por meio do uso do software powerpoint. Herculiani e Deliberato (2010) sistematizaram o uso do software power point para a atividade de conto e reconto de histórias para alunos com deficiência. Os autores verificaram que o recurso favoreceu o interesse e atenção dos alunos com deficiência durante a tarefa estabelecida. Soto e Kelson (2008) estudaram programas de intervenção para crianças e jovens com deficiência no contexto de contos e recontos de histórias. Os resultados indicaram a necessidade dos profissionais estabelecerem metas de forma e conteúdo para cada aluno em questão, principalmente em decorrência das competências linguísticas. Deliberato, Ponsoni e Manzini (2011) descreveram o uso de sistemas gráficos em situações de contos e recontos de histórias em situação escolar. As autoras também destacaram a necessidade do trabalho direcionado ao vocabulário da temática desenvolvida e o envolvimento dos alunos com deficiência no contexto da sintaxe da língua estabelecida na comunidade. Atividade: Anúncios Publicitários e suas Intenções. Objetivo: Inserir a aluna no conteúdo curricular de seu ano escolar. Recurso: Foi adaptado um anúncio de jornal retirado do livro da série que a aluna está matriculada. Texto: A prefeitura de uma cidade quer saber como está a sua saúde.

11 Profissionais da Prefeitura irão visitar as casas das famílias para pegar os dados pessoais dos moradores para fazer o cadastro do cartão Nacional de Saúde para atendimento no SUS. O cartão Nacional de Saúde serve para ajudar no atendimento e melhorar a qualidade da saúde. Figura 4: Conteúdo adaptado do texto por meio do sistema PCS Estratégia para participante Olivia: Foi realizada a leitura do texto adaptado por meio de sistemas suplementares e alternativos de comunicação para aluna, logo após foi feito atividades de interpretação em forma de múltipla escolha. A adequação do texto foi feita por meio do sistema Picture Communication System (PCS), por ser o sistema de uso da aluna. As questões eram: O que a Prefeitura de Marília quer saber sobre as pessoas? ( ) Família ( ) Moradia ( ) Saúde O que os profissionais da Saúde foram pegar na casa das pessoas? ( ) Dados pessoais ( ) Cartão Nacional de Saúde ( ) Doentes Figura 5: Questões do texto adaptadas por meio do sistema PCS A partir desse texto, também foram desenvolvidas atividades de Matemática em forma de problemas (contas de adição e subtração).

12 Questões: Na casa de Maria tem 3 pessoas e na casa de Fabiana tem 4 pessoas. De quantas pessoas os profissionais da saúde irão pegar os dados pessoais? ( ) 7 ( ) 6 ( ) 8 Os profissionais da Saúde têm 10 cartões Nacionais de Saúde. Se eu pegar 6 cartões Nacionais da Saúde. Quantos cartões da Saúde sobraram? ( ) 6 ( ) 4 ( )5 Figura 6: Questões de matemática do texto adaptadas por meio do sistema PCS A participante demonstrou um bom entendimento em relação ao texto e às questões propostas, principalmente frente ao conteúdo das imagens e da construção das estruturas frasais. Deliberato (2009, 2013) discutiu a necessidade dos professores utilizarem os sistemas suplementares e alternativos de comunicação nas atividades de leitura e escrita para os alunos com deficiência que ainda não conquistaram tais habilidades. Por meio dessas adaptações, o aluno com paralisia cerebral poderia participar da rotina de atividades pedagógicas. Atividade: Atendimento ao Público. Objetivo: Inserir a aluna em atividades de seu ano curricular.

13 Recurso: Foi adaptado um texto retirado do conteúdo curricular da disciplina de seu ano escolar. Texto: Em um prédio de atendimento ao público tem muitas salas. Cada sala tem sua atividade. A dificuldade das pessoas é de encontrar a sala que precisam entrar para fazer cada atividade. Uma solução para acabar com o problema foi fazer um cartaz com instruções com o nome de cada atividade e a sala. Figura 7: Texto adaptado por meio do sistema PCS Estratégia para participante Olivia: Foi realizada a leitura do texto para aluna, logo após foi feito atividades de interpretação bem concretas em forma de múltipla escolha. O texto foi adequado por meio dos sistema PCS (JOHNSON, 2004). As questões eram: Qual foi a dificuldade das pessoas? ( ) Entrar no prédio ( ) Encontrar as sala ( ) Fazer as atividades Qual foi a solução para acabar com o problema? ( ) Fazer um cartaz com instruções ( ) Fechar o prédio ( ) Fazer um cadastro Nessa atividade a aluna também demonstrou grande facilidade de interpretação do texto e das questões propostas.

14 Figura 8: Questões do texto adaptadas por meio do sistema PCS Atividade: Intertextualidade. Objetivo: Inserir a aluna no contexto curricular de seu ano escolar. Recurso: Foi adaptado um texto da disciplina de Português de seu ano escolar. Eram dois trechos de notícias de jornal que discorriam sobre uma catástrofe que ocasionou o desmoronamento de muitas casas. O segundo trecho falava sobre o abandono de animais. Texto: Trecho A: As chuvas de Santa Catarina deixaram muitas pessoas sem casa. As pessoas que perderam suas casas vão morar em prédios públicos ou na igreja. Trecho B: Muitas pessoas compram animais. Quando os animais crescem, as pessoas não cuidam deles. A veterinária Maria da Conceição Verges diz que as pessoas devem cuidar dos animais. A veterinária diz: - Os animais sofrem. - Os animais ficam doentes. - Os animais passam doenças para as pessoas. Figura 9: Texto adaptado por meio do sistema PCS

15 Estratégia para participante Olivia: Foi realizada a leitura do texto para aluna, logo após foi feito atividades de interpretação em forma de múltipla escolha. Convém ressaltar que as adequações textuais foram realizadas em conjunto com o professor e os elementos semânticos de cada imagem foram trabalhados com a aluna. Von Tetztchner (2009), Nunes (2003), Light (2003) argumentaram a necessidade dos alunos com deficiência e sem o uso da oralidade desenvolver competências no uso dos sistemas gráficos. Nesse contexto, os profissionais devem ter o cuidado no uso das imagens dentro do contexto de funcionalidade. As questões eram: Quem fala no trecho A? ( ) Uma mulher ( ) Notícia de Jornal e chefe ( ) Apenas notícia de jornal Quem fala no trecho B? ( ) Apenas notícia de jornal ( ) Um homem ( ) Notícia de Jornal e a veterinária Maria da Conceição Verges Existe intertextualidade no trecho A? ( ) Não existe intertextualidade ( ) Sim, a professora diz ( ) Sim, o chefe diz. Existe intertextualidade no trecho B? ( ) Sim, a veterinária Maria da Conceição Verges diz ( ) Sim, o homem diz ( )Não existe intertextualidade As duas últimas questões eram mais complexas, a partir daí, foi adaptado uma forma de explicá-la o que era intertextualidade, de forma bem concreta. Era feito a releitura de todo o texto. E foi explicado diversas vezes o contexto intertextualidade sempre que necessário.

16 Intertextualidade é uma conversa que aparece no texto. São pedaços de outros textos. São falas de outras pessoas. Como a aluna está em processo de alfabetização e por ser uma atividade considerada de difícil entendimento, ela demonstrou uma grande dificuldade em relação a esse tema. Após o término da atividade, as colamos em seu caderno para registrar as atividades realizadas no dia. Figura 10: Questões adaptadas do texto por meio do sistema PCS Além das atividades vinculadas ao planejamento das disciplinas selecionadas para serem trabalhadas na sala de recursos, foi estabelecido que as habilidades comunicativas seriam estimuladas, principalmente para reforçar a importãncia do uso da pasta de comunicação nas diferentes situações dialógicas. Conclusões Por meio dos resultados apresentados foi possível identificar que: a) Os sistemas suplementares e alternativos de comunicação permitiram os alunos com paralisia cerebral participar nas atividades pedagógicas previstas no planejamento do professor. b) Os alunos com paralisia cerebral realizaram as tarefas de produção de texto de diferentes complexidades. c) Os alunos com paralisia cerebral participaram de atividades de matemática e de interpretação de textos. d) Os recursos de comunicação alternativa favoreceram as habilidades comunicativas dos alunos com paralisia cerebral.

17 e) As atividades do programa utilizado favoreceu a adequação das atividades pedagógicas. f) As atividades do programa favoreceram a capacitação de professores. Referências DELIBERATO, D.. Comunicação alternativa na escola: possibilidades para o ensino do aluno com deficiência. In: Ana Paula Zaboroski, Jáima Pinheiro de Oliveira. (Org.). Atuação da Fonoaudiologia na escola: reflexões e práticas. 1ed.Rio de Janeiro: WAK Editora, 2013, v., p Caracterização das habilidades expressivas de um aluno usuário de comunicação alternativa durante intervenção fonoaudiológica f. Tese de Livre-Docência Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, Comunicação alternativa na escola: habilidades comunicativas e o ensino da leitura e escrita. In: DELIBERATO, D.; GONÇALVES, M. J.; MACEDO, E. C. (Org.). Comunicação alternativa: teoria, prática, tecnologias e pesquisa. São Paulo: Memnon Edições Científicas, p DELIBERATO, D. ; MANZINI, E. J.. Identification of the Communicative Abilities of Brazilian Children With Cerebral Palsy in the Family Context. Communication Disorders Quarterly, v. 33, p , DELIBERATO, D.; PONSONI, A. ; MANZINI, M. G.. Conto e Reconto de Histórias por meio da Comunicação Alternativa. In: Sheila Zambello de Pinho, José Brás Barreto de Oliveira. (Org.). Núcleos de ensino da Unesp: artigos dos projetos realizados em Núcleos de ensino da Unesp: artigos dos projetos realizados em São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2011, v., p DUNN, L. M.; DUNN, L. M. Peabody Picture Vocabulary Test - Revised. Circle Pines, MN: American Guidance Service, HERCULIANI, C. E. ; DELIBERATO, D. O uso do software powerpoint como recurso de comunicação alternativa. In: MANZINI, E.J.; FUJISAWA. D.S.. (org.). Jogos e recursos para comunicação e ensino na educação especial. Marília: ABPEE, 2010, v. p JOHNSON, R.. Boardmaker: The Picture Communication symbols libraries on disk - Solana Beach: Mayer Johnson Co, LIGHT, J. C. Development of communicative competence by individuals who use AAC. In: LIGHT, J. C.; BEUKELMAN, D. R; REICHLE, J. (Org.).

18 Communicative competence for individuals who use AAC: from research to effective practice. Baltimore: Paul H. Brookes Publishing, p NUNES; L.R.P. Favorecendo o desenvolvimento da comunicação em crianças e jovens com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: Dunya, PAULA, R. Desenvolvimento de um protocolo para avaliação de habilidades comunicativas de alunos não-falantes em ambiente escolar Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, PAURA, A.C Estudo de vocábulos para proposta de instrumento de avaliação do vocabulário de crianças não-oralizadas f. Tese de Doutorado (Tese em Educação) Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília, Universidade Estadual Paulista, Marília, PONSONI, Adriana. Comunicação Suplementar e Alternativa no Discurso Narrativo do Aluno com Paralisia Cerebral f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, SAMESHIMA, F. S. Capacitação de professores por meio de sistemas de comunicação suplementar e alternativa f. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, SORO-CAMATS, E. Uso de ajudas técnicas para a comunicação, o jogo, a mobilidade e o controle do meio: uma abordagem habilitadora. In: ALMIRALL, C. B.; SORO-CAMATS, E.; BULTÓ, C. R. (Org.). Sistemas de sinais e ajudas técnicas para a comunicação alternativa e a escrita: princípios teóricos e aplicações. São Paulo: Livraria Santos Editora, p SOTO, G.; YU, B.; HENNEBERRY, S. Supporting the development of narrative skills of an eight-year-old child who uses an augmentative and alternative communication device. Child Language Teaching and Therapy, v. 23, n. 1, p , TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. 3 ed. São Paulo: Atlas, VON TETZCHENER, S. Suporte ao desenvolvimento da comunicação suplementar e alternativa. In: DELIBERATO, D.; GONÇALVES, M. J.; MACEDO, E. C. (Org.). Comunicação alternativa: teoria, prática, tecnologias e pesquisa. São Paulo: Memnon Edições Científicas, p

19 VON TETZCHENER, S; BREKKE, K.M., SJOTHUN, B.; GRINDHEIM, G. Inclusão de crianças em educação pré-escolar regular utilizando comunicação suplementar e alternativa. Revista Brasileira de Educação Especial, Marilia, v. 11, n. 2, p , maio/ago VON TETZCHNER, S.; GROVE, N. The development of alternative languages forms. In:. (Ed.). Augmentative and alternative communication: developmental issues. London: Whurr, p

Débora DELIBERATO* 1 Andréa Carla PAURA** 2 Munique MASSARO*** 3 Vanessa RODRIGUES*** INTRODUÇÃO

Débora DELIBERATO* 1 Andréa Carla PAURA** 2 Munique MASSARO*** 3 Vanessa RODRIGUES*** INTRODUÇÃO COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E OU ALTERNATIVA NO CONTEXTO DA MÚSICA: RECURSOS E PROCEDIMENTOS PARA FAVORECER O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA Débora DELIBERATO* 1 Andréa Carla PAURA** 2 Munique

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY Daiyane Akemi Morimoto- Graduanda em Pedagogia- Unisalesiano de Linsday_akemi@hotmail,com

Leia mais

O uso da Comunicação Suplementar e/ou Alternativa em sala de aula Uma abordagem interdisciplinar

O uso da Comunicação Suplementar e/ou Alternativa em sala de aula Uma abordagem interdisciplinar O uso da Comunicação Suplementar e/ou Alternativa em sala de aula Uma abordagem interdisciplinar Carla Menezes da Silva Janaina Maria Maynard Marques Eixo Temático: Relato de experiência e Comunicação

Leia mais

Eixo Temático: Formação de professores e outros profissionais dirigida à linguagem e comunicação.

Eixo Temático: Formação de professores e outros profissionais dirigida à linguagem e comunicação. ANÁLISE DE RECURSOS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA POR ALUNOS DE TERAPIA OCUPACIONAL Munique Massaro, Débora Deliberato Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Filosofia e Ciências

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

RECURSOS PEDAGÓGICOS CONFECCIONADOS POR ESTAGIÁRIOS DE PEDAGOGIA EM PROJETO DE EXTENSÃO

RECURSOS PEDAGÓGICOS CONFECCIONADOS POR ESTAGIÁRIOS DE PEDAGOGIA EM PROJETO DE EXTENSÃO RECURSOS PEDAGÓGICOS CONFECCIONADOS POR ESTAGIÁRIOS DE PEDAGOGIA EM PROJETO DE EXTENSÃO EDUCATIONAL RESOURCES MADE-UP IN PEDAGOGY OF TRAINEES IN EXTENSION PROJECT Ariélen Camaçari Thomaz- Graduanda em

Leia mais

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS

DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS A Educação Especial da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis/SC visa garantir as condições de o aluno, com deficiência

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES A PREFEITURA MUNICIPAL DE SABINO, Estado de São Paulo, resolve RETIFICAR itens do Edital do processo Seletivo 01/2014, conforme segue: Nomenclatura Carga

Leia mais

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos

Leia mais

A Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo e a formação em Comunicação Suplementar e Alternativa: estratégias e desafios

A Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo e a formação em Comunicação Suplementar e Alternativa: estratégias e desafios A Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo e a formação em Comunicação Suplementar e Alternativa: estratégias e desafios Barbara Martins Tânia Sheila Griecco Carolina Lourenço Reis Quedas Núcleo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Alfabetização de Crianças O Professor Alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem,

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

A INSTITUIÇÃO A Aquarela é uma associação sem fins lucrativos que visa prestar orientação adequada e atendimento direcionado para crianças, adolescentes, jovens e adultos com Autismo, bem como dar orientações

Leia mais

BULLYING EI! QUEM É VOCÊ?

BULLYING EI! QUEM É VOCÊ? CONCURSO PARA PROFESSORES do EM das Etecs: Trabalhando com os roteiros de aprendizagem ROTEIRO DE APRENDIZAGEM BULLYING EI! QUEM É VOCÊ? a) APRESENTAÇÃO: Este roteiro tem como objetivo geral, trabalhar

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Autorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

Autorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. 3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos

Leia mais

O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA

O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA Wander Gustavo Botero (ORIENTADOR) Doutor em Química Professor Adjunto da Universidade Federal de Alagoas Campus

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

Projeto Laboratório de Ensino de Genética Jogo Memorizando a Genética

Projeto Laboratório de Ensino de Genética Jogo Memorizando a Genética Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Instituto de Ciências Biológicas ICB Projeto Laboratório de Ensino de Genética Jogo Memorizando a Genética Alunos: Bárbara Luiza Júlia Miranda Marina Amaral Priscilla

Leia mais

DINÂMICA CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA - 2008. Disciplinas Teórica Prática Estágio Total. 1º Período

DINÂMICA CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA - 2008. Disciplinas Teórica Prática Estágio Total. 1º Período MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 DINÂMICA CURRICULAR DO CURSO DE

Leia mais

Comunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar. Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS. Resumo

Comunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar. Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS. Resumo Comunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar Communication for All - In Search of the Social and Pertaining to School Inclusion Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS Carolina

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª Msc. Clara Maria Furtado PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURRÍCULO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANEJAMENTO DO CURSO OBJETIVOS

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE RECURSOS E PROCEDIMENTOS DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

IMPLEMENTAÇÃO DE RECURSOS E PROCEDIMENTOS DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO IMPLEMENTAÇÃO DE RECURSOS E PROCEDIMENTOS DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Fabiana Sayuri Sameshima - fabianasameshima@yahoo.com.br Felipe Raphael Paiva da Silva - felipepv3@gmail.com

Leia mais

PROGRAMA DE HABILIDADES SOCIAIS COMO ESTRATÉGIA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR E SOCIAL

PROGRAMA DE HABILIDADES SOCIAIS COMO ESTRATÉGIA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR E SOCIAL PROGRAMA DE HABILIDADES SOCIAIS COMO ESTRATÉGIA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR E SOCIAL PATRÍCIA LORENA QUITÉRIO patylorenaq@gmail.com PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PROPED/UERJ) 1 INTRODUÇÃO A oficina

Leia mais

Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor

Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor Ariane Baffa Lourenço 1, Maria Lúcia V. dos S. Abib 2 e Salete Linhares Queiroz 3 1 Programa de Pós-Graduação Interunidades

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Constituição Federal/88 Artigo 208, III - atendimento preferencialmente

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br

PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos?

Leia mais

PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL

PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL Lígia Maria Presumido Braccialli. (bracci@marilia.unesp.br) Aila Narene Dahwache Criado Rocha.

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

CETEB. A adolescência e o ensino da língua inglesa 60. A aprendizagem criativa e o prazer de aprender 45. A comunicação em sala de aula 300

CETEB. A adolescência e o ensino da língua inglesa 60. A aprendizagem criativa e o prazer de aprender 45. A comunicação em sala de aula 300 Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Gestão dos Profissionais da Educação Coordenação de Administração de Pessoas Instituição CETEB A adolescência e o ensino da

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO P a s s o F u n d o - R S RESOLUÇÃO nº 11 CME, de 14 de outubro de 2008. COMISSÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Regula a elaboração do Projeto Político Pedagógico, Regimentos Escolares

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Apresentadoras: Francine Ramos (3º ano) Isabela Alves de Quadros (2º ano)

Apresentadoras: Francine Ramos (3º ano) Isabela Alves de Quadros (2º ano) Apresentadoras: Francine Ramos (3º ano) Isabela Alves de Quadros (2º ano) Orientadora: Profa. Dra. Aline Aceituno da Costa Fga. Géssyka Gomes Marcandal (mestranda Saúde Coletiva) Data: 08/08/2012 Horário:

Leia mais

ANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO

ANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO ANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO PALAVRAS CHAVE: DEFICIENCIA AUDITIVA, EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO. INTRODUÇÃO Discute-se no panorama nacional, na área da Educação,

Leia mais

Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA

Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Em ação! PARTE 1: (5 minutos) Procure alguém que você não conhece ou que conhece

Leia mais

PRÁTICA PEDAGÓGICA NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ENUNCIADOS DE PROFESSORES EM BLOGS

PRÁTICA PEDAGÓGICA NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ENUNCIADOS DE PROFESSORES EM BLOGS 962 PRÁTICA PEDAGÓGICA NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ENUNCIADOS DE PROFESSORES EM BLOGS Gabriela Alias Rios PPGEEs, UFSCar, bihalias@gmail.com Enicéia Gonçalves Mendes PPGEEs, UFSCar, egmendes@ufscar.br

Leia mais

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS:

ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS: ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS: Início: 10/03/2014 Término: 30/05/2014 INFORMAÇÔES GERAIS: 1) Todo participante do congresso poderá inscrever trabalhos. 2) O link para inscrições de trabalhos

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

Programa Educativo Individual

Programa Educativo Individual Programa Educativo Individual Ano Lectivo / Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas: Nome: Data de Nascimento: Morada: Telefone: Nível de Educação ou Ensino: Pré-Escolar 1ºCEB 2º CEB 3ºCEB E.

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Curso: Bacharelado em Administração de Empresas São Paulo 2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Política de Nivelamento... 3 4. Diretrizes do Nivelamento...

Leia mais

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS Revista Interdisciplinaridade INTERDISCIPLINARIDADE é uma revista de periodicidade anual, cujo volume de cada ano será publicado em outubro e poderão ser realizadas

Leia mais

CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES

CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES Iuanda Silva Santos, Faculdades Integradas de Patos, yuanda_@hotmail.com; Rúbia Karine Diniz Dutra, Faculdades Integradas

Leia mais

USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO FERRAMENTA MEDIADORA DE COMUNICAÇÃO

USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO FERRAMENTA MEDIADORA DE COMUNICAÇÃO 1 USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO FERRAMENTA MEDIADORA DE COMUNICAÇÃO Eixo Temático: Tecnologia Assistiva promovendo o processo ensino-aprendizagem das Pessoas com Deficiência Intelectual. Modalidade

Leia mais

A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva A Construção do Projeto Político Pedagógico. Três Corações - MG Julho de 2011

A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva A Construção do Projeto Político Pedagógico. Três Corações - MG Julho de 2011 A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva A Construção do Projeto Político Pedagógico Três Corações - MG Julho de 2011 PENSAR E FAZER ESCOLA NA PERSPECTIVA DA ESCOLA TRADICIONAL? NO CONTEXTO DA ESCOLA

Leia mais

PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA

PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA A UniCarioca, por meio do Núcleo de Ação Socioambiental (NASA) convida seus alunos a participarem da SEGUNDA EDIÇÃO do projeto IMAGINAR (inicialmente

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

Pesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010

Pesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010 Pesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010 As Instituições de Ensino Superior se vêem, cada vez mais, diante do desafio de criar estratégias eficazes que promovam a inclusão,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática. PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio

Leia mais

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL

CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL Ana Claudia Tenor Secretaria Municipal de Educação de Botucatu e-mail: anatenor@yahoo.com.br Comunicação Oral

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

PNAIC. CEAD-UFOP: Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa

PNAIC. CEAD-UFOP: Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa PNAIC POLO DE POÇOS OS DE CALDAS Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP: Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa Supervisão de avaliação ão: Profa. Dra. Carla

Leia mais

BIBLIOTECA VIRTUAL DE FILOSOFIA DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA CECÍLIA ROSA LOPES AMBIENTE WIKI

BIBLIOTECA VIRTUAL DE FILOSOFIA DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA CECÍLIA ROSA LOPES AMBIENTE WIKI Universidade Federal do Rio Grande NEAD - Núcleo de Educação à Distância Curso Mídias na Educação Projeto Final do Ciclo Básico Tutora Carolina Larrosa de Oliveira BIBLIOTECA VIRTUAL DE FILOSOFIA DA ESCOLA

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA JUNTO A UM PROGRAMA DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE: O PAPEL DOS PROFESSORES E DA FAMÍLIA Ana Paula Marques Leal Barbosa 1 Adriana Garcia Gonçalves 2 1 Aluno do Curso de Pedagogia; Campus

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO

Leia mais

VII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR.

VII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR. VII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR. Resumo: CARNEIRO, Alana Caroline 1. SIVEIRA, Adriane 2. SOUZA,

Leia mais

Adaptação de Livros de Histórias: Recurso de Imersão nos Símbolos

Adaptação de Livros de Histórias: Recurso de Imersão nos Símbolos Adaptação de Livros de Histórias: Recurso de Imersão nos Símbolos Stories Books Adaptation: A Resource to Symbols Immersion Miryam Bonadiu Pelosi Vera Lúcia Vieira de Souza Ana Helena Schreibe Claudia

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado: Educação Infantil 4 e 5 anos Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Fundamental Educação Especial (Ensino

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem O Projeto e-jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação

Leia mais

Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc

Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc O Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina no uso de suas atribuições e considerando: - a autonomia didático-científica, administrativa

Leia mais