JARDIM DE INFÂNCIA MISERICÓRDIA S.TIRSO
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- Caio Ferrão Palma
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1 JARDIM DE INFÂNCIA MISERICÓRDIA S.TIRSO
2 p / 01 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação O Jardim de Infância Comendador Abílio Ferreira de Oliveira é um equipamento social da Irmandade e Santa Casa da Misericórdia de Santo Tirso, na área de apoio à infância, que integra duas valências: a) Creche destinada a crianças com idades compreendidas entre 4 meses e 2 anos; b) Pré-escolar destinado a crianças com idades compreendidas entre os 3 e 5 anos; único. As idades referidas são consideradas em relação à data de 31 de Dezembro a seguir ao início do ano lectivo. Artigo 2º Legislação Aplicável Artigo 3º Objectivos Este equipamento social rege-se pelo Despacho Normativo nº 75/92, do Ministério do Emprego e da Segurança Social, de 20 de Maio. São atribuições específicas do estabelecimento: a) Promover o desenvolvimento integral da criança, através da estimulação das suas capacidades e habilidades; b) Colaborar com a família na educação e promoção da saúde e bemestar da criança; c) Estimular o convívio entre crianças, como forma de integração social; d) Assegurar os cuidados de higiene e alimentação adequados à idade da criança; e) Preparar a transição da criança para o Ensino Básico.
3 p / 02 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 4º Serviços 1 O Jardim de Infância assegura a prestação dos seguintes serviços: a) Orientação técnica de acção de desenvolvimento integral da criança; b) Apoio na realização de tarefas da vida diária da criança, promovendo a sua autonomia; c) Alimentação (almoço e lanche, sendo o suplemento alimentar do período da manhã, da responsabilidade dos pais); d) Transporte (em condições a determinar pela Mesa Administrativa). 2 Poderão ainda ser promovidos ateliers ocupacionais, de carácter regular e opcional, na área desportiva, recreativa ou cultural, de acordo com os interesses das crianças e em condições a definir pela Mesa Administrativa. 3 A valência Pré-escolar promove anualmente actividades designadas complementares: a) Período de Praia, com a duração de duas semanas consecutivas, proporciona às crianças o contacto com um contexto ambiental diferente, que traz benefícios para a sua saúde e desenvolvimento psico-social; b) Passeio final, a realizar nos últimos meses do ano lectivo, constitui uma visita a um local de interesse recreativo ou cultural das crianças; c) Iniciativas pontuais de carácter educativo, podem realizar-se na instituição ou fora desta, com objectivos específicos. único. As actividades complementares serão extensíveis a todos os utentes da valência pré-escolar, salvo excepções devidamente justificadas pelos pais. Durante a concretização, destas actividades, a instituição inibe-se da responsabilidade pelas crianças que não participam nas iniciativas. As condições de frequência das actividades complementares serão previamente definidas pela Mesa Administrativa e comunicadas aos pais.
4 p / 03 Capítulo II Selecção e Admissão Artigo 5º Condições de Admissão 1 - O Processo de admissão dos utentes será organizado pela coordenação da valência, mediante inscrição a efectuar em período a definir anualmente. 2 - A renovação da inscrição, para os que já frequentaram o estabelecimento, deverá igualmente ser feita, em período a definir, sob pena de não ser considerada. 3 - Manter-se-á uma lista de espera actualizada, sempre que as inscrições excedam a capacidade do estabelecimento. Artigo 6º Critérios de Selecção Artigo 7º Candidatura Têm preferência de admissão: a) Os utentes que frequentaram o estabelecimento no ano anterior; b) Crianças em situação de risco social; c) Os familiares directos de utentes da Instituição; d) Os candidatos Irmãos da Santa Casa, ou seus familiares directos; e) Os filhos dos funcionários da Santa Casa; O processo de inscrição, ou renovação de inscrição, deverá ser instruído com os seguintes documentos: a) Boletim de nascimento; b) Cartão de utente do SNS; c) Boletim de saúde da criança; d) Boletim de vacinas actualizado; e) Declaração do médico assistente, da qual conste a sua história individual e que comprove que não sofre de doença infecto-contagiosa; f) Documentos comprovativos dos rendimentos do agregado familiar; g) Declaração do IRS do ano anterior; h) Documento comprovativo da situação de desemprego ou de carência económica, respeitante aos elementos do agregado familiar que estiverem nessas condições; i) Declaração comprovativa de despesas fixas respeitantes à renda de casa ou empréstimos para a aquisição de habitação.
5 p / 04 Capítulo II Selecção e Admissão Artigo 8º Matrícula 1 - Será realizado, até ao mês de Agosto que antecede o início do ano lectivo de referência, um contacto da coordenação da valência para informar os candidatos seleccionados, desencadeando o período das matrículas. 2 - O processo de matrícula é reservado aos candidatos seleccionados, exigindo a liquidação no acto, de uma taxa anualmente fixada pela Mesa Administrativa, respeitante ao custo do seguro escolar. 3 - Será ainda nesse momento liquidada a comparticipação mensal respeitante ao mês de Julho do ano seguinte, último de actividade. 4 - No acto da matrícula deverá ser indicado o Encarregado de Educação da criança, sendo este um adulto responsável pelo cumprimento do presente regulamento, pela participação em reuniões para as quais for convocado e por informações pertinentes sobre o desenvolvimento da criança. Artigo 9º Agregado Familiar O agregado familiar a considerar é constituído pelos ascendentes e outros parentes, ou ainda, por outras pessoas que tenham a seu cargo a criança e que vivam em economia comum com aqueles.
6 p / 05 Capítulo III Comparticipação Familiar Artigo 10º Cálculo das Comparticipações 1 - A comparticipação familiar mensal pela frequência do equipamento será calculada com base no valor do rendimento per capita do respectivo agregado familiar, comprovado no acto da inscrição e de acordo com os escalões fixados anualmente pela Mesa Administrativa e respectivas orientações da Segurança Social. 2 - O cálculo da capitação é obtido por aplicação da fórmula: C = R H F (C representa o valor da capitação, R o rendimento mensal do agregado familiar, H a renda mensal da casa ou do valor médio mensal pago relativamente a empréstimos bancários obtidos para aquisição de habitação própria, e F o número de elementos do agregado familiar). único. Haverá um valor máximo a considerar relativamente a encargos com a habitação, fixado anualmente pela Mesa Administrativas da Santa Casa. 3 - O pagamento das mensalidades deverá efectuar-se impreterivelmente até ao dia oito do mês a que se disserem respeito, sob pena de interdição de frequência do utente.
7 p / 06 Capítulo III Comparticipação Familiar Artigo 11º Rendimentos 1 - O rendimento mensal do agregado familiar é definido pela soma dos vencimentos e das pensões de invalidez, de velhice ou de sobrevivência dos elementos do agregado familiar, acrescidos de outros rendimentos, que se apresentem com carácter de regularidade, incluindo valores das diuturnidades e dos subsídios de refeição, férias e de Natal. 2 - Sempre que hajam fundadas dúvidas sobre a veracidade das declarações de rendimentos, deverão se feitas as diligências complementares, que se considerem mais adequadas ao esclarecimento das situações. 3 - A alteração de rendimentos deverá ser comunicada aos serviços competentes. 4 - As situações especiais dos agregados familiares decorrentes da perda ou diminuição grave de rendimentos poderão determinar, temporariamente, a redução ou suspensão do pagamento das comparticipações, mediante avaliação técnica e aprovação da Mesa Administrativa. Artigo 12º Deduções das Comparticipações São consideradas as seguintes reduções nas comparticipações mensais: a) 20% a partir da segunda criança, nos casos em que se verifique a frequência de mais do que uma do mesmo agregado familiar; b) 20% a filhos de funcionários da Santa Casa.
8 p / 07 Capítulo III Comparticipação Familiar Artigo 13º Tabela de Comparticipações 1 - A tabela de comparticipações destinada a definir os valores a cobrar pelos serviços abrangidos em acordo de cooperação, encontrase afixada em local bem visível. 2 - O valor fixo a pagar pelos serviços não abrangidos em acordo de cooperação será definido pela Mesa Administrativa da Santa Casa e comunicado aos interessados. 3 - As prestações referidas nos números anteriores serão alvo de actualização anual. Artigo 14º Ausências e Desistências 1 - As ausências, apenas por motivo de doença, devidamente comprovadas, darão direito a redução de 50% do valor da comparticipação, quando por um período igual ou superior a 30 dias consecutivos. 2 - Na falta de justificação apresentada, as ausências superiores a 30 dias, serão consideradas desistências. 3 - A desistência de frequência do estabelecimento, em definitivo, deverá ser comunicada por escrito com uma antecedência mínima de 15 dias, antes de terminar o respectivo mês, sob pena de ser devida a comparticipação do mês imediato. 4 - Nos casos que a desistência ocorre por motivos de doença, devidamente comprovada, os utentes ficam dispensados do aviso prévio exigido no número anterior. 5 - As desistências ocorridas depois de 31 de Dezembro de cada ano lectivo não darão direito a qualquer restituição.
9 p / 08 Capítulo IV Funcionamento Artigo 15º Lotação Artigo 16º Período de Funcionamento Artigo 17º Entrega de Crianças A actual capacidade do estabelecimento é de 110 crianças, sendo 35 na valência creche e 69 no pré-escolar, de acordo com o definido em Acordo de Cooperação com a Segurança Social. O estabelecimento funcionará de 1 de Setembro de cada ano a 31 de Julho do ano imediato, de segunda a sexta-feira, das 7,30 às 18:30 horas. a) Para além dos sábados, domingos e feriados, o estabelecimento encerrará na segunda-feira de Páscoa e nos dias 24 e 31 de Dezembro, bem como sempre que tal se justifique por circunstâncias determinadas pela Mesa Administrativa. b) A impossibilidade do cumprimento dos horários estipulados deverá ser informada à coordenação para respectiva avaliação. c) O não cumprimento dos horários definidos implica no pagamento por parte dos pais ou encarregados de educação, de todas as despesas resultantes. As crianças não poderão ser entregues: a) A estranhos e a menores de 14 anos, excepto se existir autorização expressa dos pais ou encarregados de educação para o efeito; b) Ao pai sem autorização escrita da mãe da criança, quando esta lhe estiver legalmente entregue, ou à mãe, em igualdade de circunstâncias.
10 p / 09 Capítulo IV Funcionamento Artigo 18º Instalações 1 - O Jardim de Infância Comendador Abílio Ferreira de Oliveira, também designado, a Ilha dos Encantos, está localizado no complexo da Misericórdia, junto ao Centro Eng. Eurico de Melo, sito Rua da Misericórdia, nº Santo Tirso. Constitui uma estrutura com espaços diversificados, à disposição das crianças, consoante as respectivas idades, dividindo-se em duas valências: creche e préescolar. 2 - Fazem parte integrante do equipamento os seguintes espaços: a) Recepção b) Gabinetes Técnicos c) Sala de Reuniões d) Instalações Sanitárias para adultos e) Balneários para funcionários f) Cozinha g) Sala Polivalente h) Creche: a. Berçário b. Sala de Actividades do Berçário c. Sala de Actividades do Ano d. Sala de Actividades dos 2 Anos e. Copa / Refeitório f. Instalações Sanitárias g. Parque Exterior i) Pré-escolar: a. Sala de Actividades dos 3 anos b. Sala de Actividades dos 4 anos c. Sala de Actividades dos 5 anos d. Sala de Ateliers Ocupacionais e. Refeitório f. Instalações Sanitárias para crianças g. Parque Exterior
11 p / 10 Capítulo IV Funcionamento Artigo 19º Quadro de Pessoal Artigo 20º Coordenação Técnica O quadro de pessoal encontra-se afixado em local visível, contendo a informação do número de recursos humanos, formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação em vigor. 1 - A coordenação técnica da valência compete a um técnico com formação académica na área das Ciências Sociais e Humanas, cujo nome, formação e conteúdo funcional se encontra afixado em local visível. 2 - Todos os aspectos técnico-pedagógicos dos serviços serão tratados com a coordenação do estabelecimento, que distribuirá as actividades pelo pessoal e atenderá os encarregados de educação nas questões que estes queiram colocar. Artigo 21º Atendimento Artigo 22º Reuniões Os encarregados de educação devem dirigir-se, dentro do período que será afixado para cada grupo etário, à Educadora de Infância responsável pela criança, sempre que queiram obter informações sobre o seu desenvolvimento. Serão realizadas reuniões periódicas entre o pessoal técnico e os encarregados de educação, de modo a promover momentos informativos e formativos sobre o funcionamento das valências e o desenvolvimento das crianças.
12 p / 11 Capítulo V Cuidados Gerais Artigo 23º Alimentação Artigo 24º Cuidados de Saúde Sendo a alimentação um factor muito importante para o equilibrado desenvolvimento da criança, observar-se-á o seguinte: a) A alimentação dos lactentes, quando fornecida pelos encarregados de educação, deverá por estes ser entregue em recipientes devidamente identificados e com as necessárias indicações sobre porções e horários das refeições a cumprir; b) Às crianças que já tomem refeições variadas, estas serão fornecidas pelo estabelecimento, que afixará as respectivas ementas semanais, elaboradas sob competente orientação técnica; c) As dietas, seu tipo e duração, deverão ser atempadamente comunicadas pelos encarregados de educação. 1 Sempre que as crianças tenham de ser medicadas, deverão os encarregados de educação assinalar o nome da criança no respectivo medicamento, bem como informar por escrito as indicações necessárias à administração daquele. 2 As crianças em estado febril, com parasitas, convalescentes ou ainda no período de contágio, são impedidas de frequentar o estabelecimento. Artigo 25º Cuidados de Higiene 1 Para os utentes da Creche deverá observar-se o seguinte: a) Trazer suficientes mudas de roupas, incluindo fraldas e toalhetes e um saco de roupa suja, tudo dentro de um outro devidamente identificado. b) Trazer, sempre que solicitado, outros produtos que serão guardados no estabelecimento. 2 Os utentes do estabelecimento, e sempre que isso se justifique terão de possuir, devidamente marcados com o seu nome, os seguintes artigos: a) Copo, escova dos dentes e pasta dentífrica; b) Pente ou escova para o cabelo; c) Uma bata de modelo adoptado pelo estabelecimento.
13 p / 12 Capítulo VI Direitos e Deveres Artigo 26º Direitos dos Utentes Artigo 27º Deveres dos Utentes Artigo 28º Disciplina Constituem direitos dos utentes do Jardim de Infância: a) O respeito pela sua identidade pessoal e reserva da intimidade privada e familiar; b) A satisfação das necessidades de ordem física, psíquica e social previstas no serviço prestado; c) O esclarecimento de eventuais dúvidas relativas ao funcionamento dos serviços, bem como aconselhamento técnico em situações que envolvam os utentes. Constituem deveres dos utentes do Jardim de Infância: a) Cumprir o regulamento da valência; b) Liquidar a contribuição mensal e as despesas que lhe sejam imputadas dentro do prazo previsto; c) Exigir do pessoal técnico apenas as funções do âmbito das suas competências, sem contudo, prescindir dos serviços a que tem direito; d) Obedecer às normas de organização e funcionamento da valência; e) Assumir comportamentos compatíveis com as regras de convivência social; f) Zelar pela conservação e boa utilização dos equipamentos e dos espaços; g) Participar nas reuniões periódicas. Sempre que o comportamento do utente, familiar ou representante legal prejudique o funcionamento da valência ou o bem-estar dos restantes utentes, haverá lugar às seguintes situações, consoante a gravidade e reincidência das ocorrências: a) Advertência verbal; b) Repreensão por escrito; c) Expulsão.
14 p / 13 Capítulo VI Direitos e Deveres Artigo 29º Obrigações da Entidade Artigo 30º Livro de Reclamações Constituem obrigações do Jardim de Infância: a) Prestar os serviços constantes do respectivo regulamento interno; b) Garantir a qualidade dos serviços prestados através do recrutamento de profissionais com formação e qualificação adequadas; c) Avaliar o desempenho do pessoal; d) Manter os ficheiros do pessoal e utentes actualizado; e) Garantir o sigilo dos dados constantes nos processos dos utentes; f) Zelar pelo bem-estar dos utentes de acordo com os recursos humanos, materiais e financeiros da instituição; g) Proceder ao seguro escolar contra acidentes e responsabilidade civil para com terceiros. De acordo com a legislação em vigor, o Jardim de Infância possui um livro de reclamações, que pode ser solicitado nos serviços Administrativos da Santa Casa.
15 p / 14 Capítulo VII Disposições Finais Artigo 31º Prejuízos Artigo 32º Alterações ao Regulamento Artigo 33º Lacunas ou Casos Omissos Artigo 34º Entrada em Vigor A Santa Casa não responde pelos prejuízos derivados do eventual encerramento do estabelecimento, temporário ou definitivamente, por razões independentes da sua vontade. Das alterações introduzidas no presente regulamento serão informados os utentes, seus familiares ou representantes legais com antecedência mínima de 30 dias a contar da data em que passa a vigorar. Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pela Mesa Administrativa da Santa Casa. O presente regulamento entra em vigor em Setembro de A Mesa Administrativa
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