O jardim de infância. Informações destinadas aos pais. na região de língua alemã do cantão de Berna. Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O jardim de infância. Informações destinadas aos pais. na região de língua alemã do cantão de Berna. Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna"

Transcrição

1 O jardim de infância na região de língua alemã do cantão de Berna Informações destinadas aos pais Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna

2 Ficha técnica: Edição e Copyright: Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna 1a edição, Agosto de 2001 Encomendas: Edições escolares do Cantão de Berna (Berner Lehrmittel und Medienverlag)

3 Prezados Pais A entrada para o jardim de infância é um momento de especial importância tanto para os Senhores como para os vossos filhos. Na verdade, a frequência do jardim de infância significa mais um passo no caminho para a autonomia. Trata-se da integração dos vossos filhos num grupo mais numeroso de crianças e da entrada no sistema escolar público. É, para nós, um prazer podermos dar-vos, através desta brochura, uma informação sobre a organização, os objectivos e as formas de trabalho no jardim de infância. A Direcção da Instrução Pública Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna 1

4 O que o jardim de infância oferece Comunidade de crianças Corpo docente Espaços de jogo e de aprendizagem No jardim de infância os vossos filhos vão integrar-se num grupo de crianças cujo nível de desenvolvimento, idade, língua ou situação familiar são diferentes dos deles. Passam a fazer parte de uma comunidade de crianças que brincam e aprendem juntas. O grupo está entregue a uma educadora ou a um educador de infância diplomado que detecta as capacidades e os interesses de cada criança e prepara materiais de jogo e de aprendizagem que lhes possibilitam novas experiências, apoiando e favorecendo ao mesmo tempo o seu desenvolvimento. A educadora ou o educador de infância orienta o seu trabalho de acordo com os objectivos do programa. No jardim de infância as crianças encontram as condições adequadas ao jogo e à aprendizagem. São motivadas para agir, experimentar e criar com toda a autonomia. Nas suas actividades são apoiadas e guiadas pela educadora ou pelo educador. Duração e horários do jardim de infância Duração do jardim de infância Cada criança tem direito a frequentar o jardim de infância durante pelo menos um ano antes de entrar para a escola primária. Nalgumas comunas as crianças podem fazê-lo mesmo durante dois anos. Embora a frequência do jardim de infância seja facultativa, quase todas as crianças o frequentam pelo menos durante um ano. Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna 2

5 Horários Faltas Caminho entre a casa e o jardim de infância O número de lições no jardim de infância depende do número de semanas de aulas na vossa localidade. Se tiverem 39 semanas de aulas terão, por exemplo, entre 22 e 25 lições por semana. O horário diário é fixado pela comissão responsável na vossa comuna. O horário semanal das crianças que frequentam o jardim de infância durante dois anos pode ser reduzido durante o primeiro ano. As crianças devem frequentar o jardim de infância regularmente. Faltas (motivadas, por exemplo, por doença da criança ou por férias dos pais fora do período de férias escolares) devem ser comunicadas com antecedência à educadora ou ao educador. Se uma criança faltar sem o ter comunicado previamente, a educadora ou o educador tem de se informar sobre as razões dessa ausência. Os pais são responsáveis pelos filhos durante o caminho entre a casa e o jardim de infância. Apoiar e favorecer o desenvolvimento das crianças Aptidões e interesses das crianças Ao entrarem para o jardim de infância, as crianças têm necessidades, experiências e aptidões diferentes. A educadora ou o educador avalia o seu nível de desenvolvimento através da observação atenta de cada criança e de uma conversa com os pais. Detecta, deste modo, os pontos fortes e as aptidões, as fraquezas e os pontos fracos, os interesses e as necessidades de cada uma das criança, compreendendo assim melhor o seu comportamento e as suas experiências. Estes elementos permitir-lhe-ão planear e organizar o trabalho no jardim de infância. Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna 3

6 Perturbações no desenvolvimento Consulta de serviços especializados Integração É no jardim de infância que se detectam muitas vezes perturbações no desenvolvimento de uma criança. Um apoio dirigido nesse sentido favorece o desenvolvimento e põe em marcha processos de aprendizagem. A educadora ou o educador pode recorrer a especialistas encarregados de examinar, de aconselhar e de oferecer apoios especiais. Regra geral, os especialistas são consultados com o acordo dos pais. No jardim de infância vão encontrar-se crianças com diferentes aptidões, de variadas línguas e culturas. Esta diversidade abre-lhes novas possibilidades de aprendizagem, pois vão poder aprender também umas com as outras. Objectivos pedagógicos Programa Competências sociais Competências pessoais O trabalho no jardim de infância é organizado de acordo com um programa que indica quais as competências e aptidões a estimular. No centro está o desenvolvimento da sociabilidade: estabelecer contactos, saber comunicar, saber ouvir, tentar compreender os sentimentos dos outros, respeitá-los, brincar e trabalhar em grupo, respeitar regras e resolver conflitos. As crianças aprendem a aceitar e a respeitar as regras da vida em sociedade. Aprendem a estabelecer em conjunto regras de convivência e a conciliar os seus interesses com os dos colegas do jardim de infância. No plano de estudos fala-se, neste caso, do desenvolvimento das competências sociais. No jardim de infância também são estimuladas capacidades como a tomada de consciência de si próprio e do meio ambiente, a capacidade de se exprimir e de se Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna 4

7 abrir aos outros. As crianças contam experiências, ouvem histórias, aprendem novas noções. Aprendem a ouvir e a observar com atenção e a exprimir o que apercebem. As actividades exercidas fazem sempre apelo aos sentimentos das crianças. O jardim de infância estimula a expressão verbal e gestual, o gosto pelos jogos e pelo movimento, permitindo à criança desenvolver e aperfeiçoar as suas capacidades motoras. No jardim de infância as crianças desenvolvem a capacidade de autonomia e a confiança em si próprias. Aprendem a gerir situações de sucesso e de insucesso e a melhorar a concentração e a persistência. Estas competências estão agrupadas no programa sob a noção de competências pessoais. Competências no saber-fazer No jardim de infância as crianças também desenvolvem e aperfeiçoam as suas capacidades na sua relação com o meio ambiente. Fazem experiências com diferentes materiais, descobrem e aprendem a conhecer e a manipular diferentes ferramentas, aparelhos e instrumentos de música. Alargam e assimilam as suas experiências com animais e plantas. Também é feito um trabalho de reflexão sobre as suas exoeriências com os media. Aprendem a orientar-se na zona mais próxima e familiarizam-se com as regras de circulação. São apoiadas na sua sede de aprender e na resolução dos problemas. Os seus progressos são reconhecidos e, se necessário, a educadora ou o educador de infância apoia-as na procura de soluções. Aprendem a reconhecer e a descrever relações e as leis que as governam. Exercitam a memória. Actividades lúdicas e formas de trabalho Brincar e aprender A actividade mais importante no jardim de infância é o jogo. As crianças aprendem quando estão a brincar e Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna 5

8 brincam quando estão a aprender. A sala do jardim de infância está arranjada e equipada de modo a oferecer as melhores possibilidades e estímulos para os mais variados jogos. Ao brincarem as crianças desenvolvem as suas competências, aprofundam e alargam as experiências e descobrem novos centros de interesse. Os jogos organizados pela educadora ou pelo educador possibilitam a introdução de novas formas de jogo ou o treino de competências previamente determinadas. Os jogos praticados livremente dão às crianças a possibilidade de escolherem elas próprias os instrumentos e o tipo de jogo, são elas a decidir quais as crianças com quem querem brincar e quais as regras de jogo. A educadora ou o educador acompanha-as e apoia-as enquanto jogam. Formas de aprendizagem variadas As crianças podem desenvolver as suas aptidões de várias maneiras: participando em projectos, grupos de trabalho, aprendendo canções, vendo livros de imagens e ouvindo histórias. Colaboração entre os pais e os educadores Informação mútua Encontros com os pais O jardim de infância apoia a família na educação e na instrução das crianças. Expectativas e objectivos podem ser esclarecidos através de uma troca regular de informações e de conversas. O comportamento das crianças no jardim de infância é muitas vezes diferente do comportamento em casa. Os pais e os educadores trocam observações e experiências a fim de melhor compreenderem as crianças e de poderem, assim, apoiá-las e encorajá-las melhor. Cada família é convocada para, pelo menos, um encontro por ano. Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna 6

9 Diferentes formas de colaboração Visitas O corpo docente contacta os pais logo no início do ano no jardim infantil. Esse contacto tem como finalidade a criação de uma base sólida de colaboração para o futuro. A educadora ou o educador pode recorrer a diferentes formas de colaboração (reuniões de pais, cartas aos pais, mesas-redondas, encontros organizados com os pais e com as crianças). Os pais devem visitar os filhos no jardim de infância. Essas visitas devem ser combinadas com a educadora ou o educador. Passagem do jardim de infância para a escola primária Colaboração Entrada para a escola primária As crianças iniciam no jardim de infância um caminho que prosseguirão na escola primária. O jardim de infância e a escola têm objectivos comuns: desenvolvem nas crianças as cpmpetências pessoais, sociais e as do saber-fazer. Ainda que os programas e as várias formas de ensinar e de aprender variem, o jardim de infância e a escola primária realizam uma missão comum e empenham-se em facilitar às crianças a passagem de um para outro. Em princípio, todas as crianças que tenham atingido os 6 anos antes do dia 1 de Maio iniciam a escola primária em Agosto. O jardim de infância e a escola velam para que as crianças entrem na escola primária com a idade apropriada. Depois de consultados os pais, o corpo docente e um serviço especializado, a comissão escolar pode adiar a admissão de uma criança ou escolarizá-la numa turma especializada. A comissão escolar pode também autorizar uma criança a ser escolarizada antes de atingida a idade Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna 7

10 legal. Para tal é necessário um pedido dos pais, acompanhado de uma proposta fundamentada do serviço psicológico escolar. Competências Educadoras e educadores do jardim de infância Comissão escolar Inspecção escolar Serviços especializados Caso tenham perguntas a fazer sobre o jardim de infância ou sobre o desenvolvimento dos vossos filhos podem dirigir-se à educadora ou ao educador respectivo assim como à direcção escolar, concretamente à direcção do jardim de infância da localidade onde residem. Logo que os vossos filhos estejam colocados num jardim de infância, o vosso primeiro interlocutor é a educadora ou o educador para todas as perguntas relacionadas com o desenvolvimento ou com a escolarização do vosso filho ou da vossa filha. As questões administrativas e organizatórias são da competência da comissão escolar ou da comissão do jardim de infãncia que distribui as crianças pelas várias classes. A inspecção escolar é responsável pela inspecção das actividades do jardim de infância. O serviço de aconselhamento sobre questões de educação da vossa região, o serviço de pedopsiquiatria e o médico escolar aconselham-vos se o vosso filho ou a vossa filha sofrer de perturbações de desenvolvimento ou se tiverem perguntas particulares sobre a sua educação. Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna 8

A leitura, um bem essencial

A leitura, um bem essencial A leitura, um bem essencial A leitura, um bem essencial A leitura é uma competência básica que todas as pessoas devem adquirir para conseguirem lidar de forma natural com a palavra escrita. Mas aprender

Leia mais

Experiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais

Experiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais Na Direção Regional de Educação As equipas de educação especial da Direcção Regional de Educação (DRE) atendem uma população variada, com diferentes problemáticas que determinam a necessidade de diferenciar

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM3º CICLO DE LOUSADA. Avaliação Interna. Questionário aos Pais Encarregados de Educação

ESCOLA SECUNDÁRIA COM3º CICLO DE LOUSADA. Avaliação Interna. Questionário aos Pais Encarregados de Educação ESCOLA SECUNDÁRIA COM3º CICLO DE LOUSADA Avaliação Interna Questionário aos Pais Encarregados de Educação Reconhece-se a importância da família e da sua colaboração no processo educativo. Com este questionário

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

Encarregados de Educação. Plano de Actividades 2007/2008

Encarregados de Educação. Plano de Actividades 2007/2008 Associação de Pais e Encarregados de Educação Plano de Actividades 2007/2008 A nível interno 1. Promover o bom Funcionamento administrativo da Associação Objectivo: Continuar a melhorar a organização e

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem? Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

A Escola obrigatória no Cantão de Zurique

A Escola obrigatória no Cantão de Zurique Portugiesisch A Escola obrigatória no Cantão de Zurique Informação para os pais Objectivos e linhas gerais A escola obrigatória oficial, no Cantão de Zurique, é obrigada a respeitar os valores fundamentais

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

Acesso à Educação para Filhos de Imigrantes Folheto Informativo

Acesso à Educação para Filhos de Imigrantes Folheto Informativo Acesso à Educação para Filhos de Imigrantes Folheto Informativo 1 INTRODUÇÃO O Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas em colaboração com o Secretariado Entreculturas elaborou esta brochura

Leia mais

Preparado para o infantário. Portugais

Preparado para o infantário. Portugais Preparado para o infantário Portugais As crianças precisam de tarefas que as façam crescer, De um modelo pelo qual se possam guiar, De comunidades que as façam sentir-se seguras. Prof. Dr. Gerald Hüther

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos)

METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos) METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos) 1. CONHECIMENTO DO MUNDO Revelar curiosidade e desejo de saber; Explorar situações de descoberta e exploração do mundo físico; Compreender mundo exterior mais próximo e do

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Crianças

Leia mais

ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM?

ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM? ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM? As Áreas de Conteúdo são áreas em que se manifesta o desenvolvimento humano ao longo da vida e são comuns a todos os graus de ensino. Na educação pré-escolar

Leia mais

Deutsch für die Schule. Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância. Informações para pais

Deutsch für die Schule. Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância. Informações para pais Deutsch für die Schule Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância Informações para pais 22.04.2015 Quando uma criança com cinco anos inicia o jardim de infância (Kindergarten), deve

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem

Avaliação da Aprendizagem Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação

Leia mais

CENTRO DE BEM ESTAR INFANTIL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

CENTRO DE BEM ESTAR INFANTIL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA CENTRO DE BEM ESTAR INFANTIL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Projecto Pedagógico 2007/2008 Sala 9- Sala Aventura Estão habituadas à convivência com outras crianças e adultos não pertencentes à família. Aprenderam

Leia mais

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

Projecto Educativo de Estabelecimento. Triénio de 2010-2013

Projecto Educativo de Estabelecimento. Triénio de 2010-2013 Projecto Educativo de Estabelecimento Triénio de 2010-2013 Creche Mundo Infantil Queremos que juntos, Equipa Educativa, Crianças e Familias, possamos proporcionar boas experiencias e aprendizagens. Só

Leia mais

Objectivos Proporcionar experiências musicais ricas e diversificadas e simultaneamente alargar possibilidades de comunicação entre Pais e bebés.

Objectivos Proporcionar experiências musicais ricas e diversificadas e simultaneamente alargar possibilidades de comunicação entre Pais e bebés. O estudo do desenvolvimento musical da criança é um campo de trabalho privilegiado pela CMT, tendo em conta o perfil curricular de alguns dos seus elementos, com ligações ao meio universitário. Um pouco

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 10º Ano Planificação 2014/2015 Índice Finalidades... 2 Objectivos e competências

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR REGISTO DE OBSERVAÇÃO / AVALIAÇÃO Nome Data de Nascimento / / Jardim de Infância de Educadora de Infância AVALIAÇÃO

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS

CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS ANO LETIVO DE 2012/2013 CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS SUMÁRIO A PRINCÍPIOS GERAIS B - CRITÉRIOS

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

2014/2015. 9º Ano Turma A. Orientação Escolar e Vocacional

2014/2015. 9º Ano Turma A. Orientação Escolar e Vocacional 2014/2015 9º Ano Turma A Orientação Escolar e Vocacional Programa de Orientação Escolar e Profissional 9.º Ano e agora??? Serviço de Apoios Educativos Ano Lectivo 2014/2015 Orientação Escolar e Profissional

Leia mais

Atividades Pedagógicas. Abril2014

Atividades Pedagógicas. Abril2014 Atividades Pedagógicas Abril2014 I A ADAPTAÇÃO Estamos chegando ao final do período de adaptação do grupo IA e a cada dia conhecemos mais sobre cada bebê. Começamos a perceber o temperamento, as particularidades

Leia mais

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI Ano lectivo 2009/2010 1 Princípios Orientadores de acordo com o Projecto Educativo A Lei

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência Despacho O calendário escolar constitui um elemento indispensável à planificação das atividades a desenvolver por cada agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a execução do seu projeto

Leia mais

II ENCONTRO DA CPCJ SERPA

II ENCONTRO DA CPCJ SERPA II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos

Leia mais

A ESCOLARIDADE EM FRANÇA

A ESCOLARIDADE EM FRANÇA Portugais P.R.I.P.I Programa Regional de Integração das Populações Imigradas C.A.S.N.A.V Centro Académico Para a Escolarização Dos Recém-Chegados E das Crianças em Viagem A ESCOLARIDADE EM FRANÇA Documento

Leia mais

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional Em março de 2014, o Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) da Escola Secundária de Felgueiras iniciou a sua missão de informar,

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

Introdução. Os comportamentos adquiridos serão mais sólidos e duradouros, se tiverem início nos primeiros anos de escolaridade.

Introdução. Os comportamentos adquiridos serão mais sólidos e duradouros, se tiverem início nos primeiros anos de escolaridade. Conteúdos Introdução Objectivos Projecto O camião O circuito Os veículos Descrição da Acção O jogo da Educação Rodoviária Conclusão Equipamento e serviços Introdução Introdução Sendo as crianças um dos

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade

Leia mais

Projecto. M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação. Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga

Projecto. M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação. Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga Projecto M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação 1. IDENTIFICAÇÃO 2. CONTEXTUALIZAÇÃO E PROBLEMÁTICA 3. PROPOSTA 4. OBJECTIVOS E RESULTADOS

Leia mais

Material Folhas brancas e caneta. Duração Aproximadamente 25 min. Apresentação da instrutora e quebragelo Apresento o meu colega ;

Material Folhas brancas e caneta. Duração Aproximadamente 25 min. Apresentação da instrutora e quebragelo Apresento o meu colega ; Sessão nº 1 comportamento assertivo Apresentação da instrutora e dos membros; Desenvolvimento da coesão do grupo; Apresentação e discussão do programa, colheita de sugestões dos alunos para enriquecer

Leia mais

PROJECTO PEDAGÓGICO Sala 1-2 anos

PROJECTO PEDAGÓGICO Sala 1-2 anos PROJECTO PEDAGÓGICO Sala 1-2 anos Ano letivo 2015/2016 «Onde nos leva uma obra de arte» Fundamentação teórica (justificação do projeto): As crianças nesta faixa etária (1-2 anos) aprendem com todo o seu

Leia mais

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO Centro de Apoio Psicopedagógico gico do Funchal Intervenção precoce Medida de apoio integrado, centrado na

Leia mais

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014

PROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014 Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita PROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014 1-Introdução Atendendo ao estipulado no despacho normativo n.º7/2013 de 11

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência) SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

Área - Relações Interpessoais

Área - Relações Interpessoais Área - Relações Interpessoais Eu e os Outros ACTIVIDADE 1 Dar e Receber um Não. Dar e Receber um Sim. Tempo Previsível 60 a 90 m COMO FAZER? 1. Propor ao grupo a realização de situações de role play, em

Leia mais

Projeto de Música Pop e Rock

Projeto de Música Pop e Rock Projeto de Música Pop e Rock Docentes: Ângelo Cunha Paulo Bispo Teresa Laranjeira Externato Marista de Lisboa Introdução A Música é única para os seres humanos e como as outras artes, é tão básico como

Leia mais

Comissão de Reabilitação de Massachusetts

Comissão de Reabilitação de Massachusetts Comissão de Reabilitação de Massachusetts Vida Comunitária Trabalho Elegibilidade para Benefícios por Deficiência Criar oportunidades para uma vida e trabalho independentes A Comissão de Reabilitação de

Leia mais

Apoio para crianças de préescola. necessidades especiais

Apoio para crianças de préescola. necessidades especiais Parent Partnership (Sociedade de pais) Trabalhando juntos para atender as necessidades educacionais especiais em Lincolnshire Informação aos pais e responsáveis Apoio para crianças de préescola que podem

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

Documentação Empreendedora

Documentação Empreendedora Aula 1 Documentação Empreendedora Crescer a Empreender - Programa de Empreendedorismo para o 2º Ciclo do Ensino Básico - Aula 1 - Página: 1 / 12 Programa de Empreendedorismo para o 2º Ciclo do Ensino Básico

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

FINESSE II. Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais

FINESSE II. Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais FINESSE II Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais R. A. McWilliam 2011 Siskin Children s Institute, Chattanooga, Tennesse, EUA Versão original de 2000 Instruções: Ao

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

4.1. PLANO DE ACÇÃO TUTORIAL (Individual) - 1 a Fase

4.1. PLANO DE ACÇÃO TUTORIAL (Individual) - 1 a Fase ACÇÃO - C 340-0 PAPEL DO PROFESSOR TUTOR NA ORIENTAÇÃO EDUCATIVA E NA GESTÃO DA DIVERSIDADE" 4.1. PLANO DE ACÇÃO TUTORIAL (Individual) - 1 a Fase Etapas Implementação de actividades Responsáveis Calendarização

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões

Leia mais

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo.

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo. Atualizar e divulgar a composição da equipa. Divulgar as atividades. Atualizar e divulgar diversos materiais. ano lectivo Informação/divulgação dos serviços especializados na página da escola /EE Representar

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. www.dombosco.sebsa.com.br/colegio

ENSINO FUNDAMENTAL. www.dombosco.sebsa.com.br/colegio ENSINO FUNDAMENTAL www.dombosco.sebsa.com.br/colegio Sala de aula 1º ao 5ª ano Os alunos do Colégio Dom Bosco desfrutam de uma ampla estrutura física, totalmente projetada para atender todas as necessidades

Leia mais

ACADEMIA SPORTING POLÍTICAS EDUCATIVAS E SOCIAIS NO DESPORTO. Um projecto de uma Escola de Formação Desportiva. Setúbal, 28 de Janeiro de 2005

ACADEMIA SPORTING POLÍTICAS EDUCATIVAS E SOCIAIS NO DESPORTO. Um projecto de uma Escola de Formação Desportiva. Setúbal, 28 de Janeiro de 2005 POLÍTICAS EDUCATIVAS E SOCIAIS NO DESPORTO Pedro Mil-Homens Santos Setúbal, 28 de Janeiro de 2005 ACADEMIA SPORTING Um projecto de uma de Formação Desportiva Sumário Introdução Missão e Organização Recrutamento

Leia mais

CATL-Oficina da Criança

CATL-Oficina da Criança Santa Casa da Misericórdia Mértola Centro Infantil Toda A CRIANÇA É UM ARTISTA AO SEU MODO. Precisamos oferecer um monte de possibilidades muitos materiais, muitas linguagens, pois possuir muitas linguagens

Leia mais

Estágio em empresas. Relatório do

Estágio em empresas. Relatório do Estágio em empresas 2016 Relatório do Aos Departamentos de Recursos Humanos e Firmas com Estágios em 2016 Estágio em empresas de 20.06. a 01.07.2016 Estimados Senhores A Escola Alemã de Lisboa tem levado

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

PISTAS PARA UM ESTUDO COM SUCESSO. à vossa maneira

PISTAS PARA UM ESTUDO COM SUCESSO. à vossa maneira PISTAS PARA UM ESTUDO COM SUCESSO à vossa maneira # MOTIVAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Eu consigo, 2 # MOTIVAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM importância de diferentes estilos de motivação intrínseca extrínseca 3 #

Leia mais

A Arte e as Crianças

A Arte e as Crianças A Arte e as Crianças A criança pequena consegue exteriorizar espontaneamente a sua personalidade e as suas experiências inter-individuais, graças aos diversos meios de expressão que estão à sua disposição.

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente

Leia mais

Jardim Infantil Popular da Pontinha. Projeto Educativo Creche

Jardim Infantil Popular da Pontinha. Projeto Educativo Creche Jardim Infantil Popular da Pontinha Projeto Educativo Creche Crianças de 1 ano Educadora : Célia Ano Letivo:2013 /14 1 Introdução Um Projeto Educativo assume-se como um documento orientador que define

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

Departamento de Psicologia e de Educação Especial

Departamento de Psicologia e de Educação Especial Departamento de Psicologia e de Educação Especial 1- Avaliação e acompanhamento psicológico Avaliação e acompanhamento psicológico e psicopedagógico individual (promoção da autoestima e comportamentos

Leia mais

Serviço de Reabilitação

Serviço de Reabilitação Serviço de Reabilitação Relatório de Actividades.1.2.3.4 Tratamento de casos Implementação da política de reabilitação Desenvolvimento de equipamentos sociais Desenvolvimento de actividades 31 Relatório

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

Schulleiterbrief. Herbst 2010. Carta do Director

Schulleiterbrief. Herbst 2010. Carta do Director Schulleiterbrief Herbst 2010 Carta do Director Outono 2010 1 Índice: 1. Prefácio:... 3 2. Informações gerais... 4 2.1. Regulamento de entrada e controlo dos acessos... 4 2.2. Saída das instalações do colégio

Leia mais

ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO

ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO (Secção 2 da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. NOME DO DOENTE 2. NOME DO RESPONSÁVEL PELO SEU TRATAMENTO (O SEU MÉDICO RESPONSÁVEL ) 3. NOME DO HOSPITAL E ENFERMARIA Porque

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais O Conselho Técnico-Científico do ISCE Douro, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

Teambuilding (Habitat for Humanity Portugal)

Teambuilding (Habitat for Humanity Portugal) Teambuilding (Habitat for Humanity Portugal) A Habitat for Humanity Portugal é uma organização não governamental sem fins lucrativos de base cristã e ecuménica e procura lutar contra o problema da pobreza

Leia mais

A Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro

A Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro A Sessão de Treino 2008 Temas a abordar A Sessão de Treino Preocupações do Treinador no treino Instrução Gestão Clima Disciplina Formas de organização da sessão de treino Para que servem Critérios de selecção

Leia mais

TRANSPARÊNCIA INSTITUCIONAL PROJETO BOA SEMENTE OFICINA SEMEANDO MOVIMENTO

TRANSPARÊNCIA INSTITUCIONAL PROJETO BOA SEMENTE OFICINA SEMEANDO MOVIMENTO TRANSPARÊNCIA INSTITUCIONAL PROJETO BOA SEMENTE OFICINA SEMEANDO MOVIMENTO O Orfanato Evangélico, através do Projeto Boa Semente, desenvolveu atividades direcionadas as crianças de 1 mês a 1 ano de idade,

Leia mais

Plano de Transição 2012

Plano de Transição 2012 Plano de Transição 2012 A transição entre ciclos de ensino é hoje reconhecida por todos como um dos pontos críticos dos sistemas educativos, não só em virtude de envolver a transição de alunos de uma escola

Leia mais

Programa Educativo Individual

Programa Educativo Individual Programa Educativo Individual Ano Lectivo / Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas: Nome: Data de Nascimento: Morada: Telefone: Nível de Educação ou Ensino: Pré-Escolar 1ºCEB 2º CEB 3ºCEB E.

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais