Financiamento de Longo Prazo via Mercado de Capitais: o Novo Mercado de Renda Fixa. Julho de 2011

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1 Financiamento de Longo Prazo via Mercado de Capitais: o Novo Mercado de Renda Fixa Julho de 2011

2 Desafio Para crescer 5% ao ano, Brasil precisa investir 22% a 25% do PIB Isso significa algo como R$ 280 bilhões a mais de investimentos ao ano Grande parte desses recursos devem ir para infraestrutura e construção residencial Desafio: como intermediar a poupança, nacional e externa, para esses investimentos de prazo longo?

3 Metodologia Tema é discutido há bastante tempo: idéias e propostas que precisam ser analisadas e discutidas Cerca de 40 entrevistas com emissores, investidores, instituições de mercado e autoridades Identificação de pontos críticos e formas de superá-los Construção de conjunto de propostas complementares, abrangentes e que contem com apoio do mercado e das autoridades

4 Visão Macro Investidores, emissores e demais agentes de mercado adaptaram-se à situação atual: como tirá-los de sua atual zona de conforto? Queda dos juros nominais para patamares internacionais pode promover mudanças, mas essa meta transcende o mercado de capitais Mudanças institucionais, tributárias e de política, que estimulem emissores e investidores a buscar novo equilíbrio, onde o mercado de renda fixa privada tenha menores custos de transação, mais transparência e liquidez, e, maiores volume e prazo Compromisso entre ambição e atrair agentes para novo modelo

5 Principais áreas de ação Novo Mercado de Renda Fixa Ambiente Institucional Fundos de Liquidez Fundos de Apoio à Liquidez (FAL) Fundo Garantidor de Liquidez (FGL) Parcerias com o BNDES Agenda Tributária

6 Novo Mercado de Renda Fixa Autorregulação Adesão voluntária Mercado primário Tipos de valores mobiliários Pulverização Padronização Rating Prazo médio ponderado superior a 4 anos, sem recompra nos dois primeiros anos Rendimento por taxa fixa, índice de preço ou Libor brasileira Atuação de market maker Research Túnel de preços

7 Novo Mercado de Renda Fixa Mercado secundário Mercado de balcão organizado e/ou bolsa, prioritariamente com direito à interferência Critérios de negociação que assegurem transparência e competição Transparência pré-trade e pós-trade

8 Fundos de Apoio à Liquidez (FAL) Estimular a liquidez no mercado secundário na fase de transição Duplo mandato Liquidez Rentabilidade Patrimônio do fundo Recursos públicos (BNDES) Recursos privados Regras de governança Regras de alavancagem Gestores privados Critérios de seleção, remuneração e substituição

9 Fundo Garantidor de Liquidez (FGL) Fundo Privado Garantia de liquidez (com custo) Financiamento do fundo Carteira de títulos públicos com elevada liquidez A definir: Qual o tamanho e duração do fundo Formas de acesso ao fundo Limites e prazos para o acesso de cada instituição Custo de acesso Governança do fundo 9

10 Parcerias BNDES Adoção dos padrões do Novo Mercado de RF para políticas de aquisição de ativos do banco Lançamento de títulos no Novo Mercado de RF Financiamento compartilhado de projetos, estimulando lançamentos Novo Mercado de RF Securitização dos recebíveis em projetos, como os de infraestrutura, na fase operacional Atuação como market maker ou como co-patrocinador de Fundo de Apoio à Liquidez Linhas de crédito para intermediários e market makers, lastreadas em títulos privados, com sobrecolaterais em função do rating dos ativos

11 Agenda Tributária para 2011 Homogeneidade entre os tributos de papéis e fundos de investimento com características semelhantes (com participação mínima de papéis longos) Benefício de tributação regressiva transferida do investidor para o papel Desonerações previstas nas medidas de dezembro ainda têm restrições

12 Próximos passos Detalhamento das propostas Discussão com autoridades, entidades de mercado e outros parceiros

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