CLAS de Melgaço Plano de Desenvolvimento Social MELGAÇO, JULHO/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CLAS de Melgaço Plano de Desenvolvimento Social 2014-2016 MELGAÇO, JULHO/2013"

Transcrição

1 1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL MELGAÇO, JULHO/2013

2 2 ÍNDICE NOTA PRÉVIA Enquadramento e contextualização geográfica e temporal 3 Percurso dos documentos estratégicos 3 Metodologias utilizadas 3 Exposição e explicação dos eixos e prioridades 4 PLANO ESTRATÉGICO 6 PLANO OPERACIONAL 8 AXOS 16 ÍNDICE DE SIGLAS CLAS CPCJ CVP EPRAMI GIP GNR IPSS PDS RSI UCC Conselho Local de Ação Social Contrato Local de Desenvolvimento Social Mais Comissão de Proteção de Crianças e Jovens Cruz Vermelha Portuguesa Escola Profissional do Alto Minho Interior Gabinete de Inserção Profissional Guarda Nacional Republicana Instituto do Emprego e Formação Profissional Instituição Particular de Solidariedade Social Núcleo Executivo Plano de Desenvolvimento Social Rendimento Social de Inserção Unidade de Cuidados na Comunidade

3 3 NOTA PRÉVIA 1. Enquadramento e contextualização geográfica e temporal O concelho de Melgaço insere-se na Região Norte, mais precisamente na sub-região Minho-Lima. Limitado a Norte pelo Rio Minho, faz fronteira a Norte e a Leste com Espanha, e a Oeste e Sudoeste com os concelhos de Monção e Arcos de Valdevez. Esta localização no extremo noroeste de Portugal confere a esta região uma condição periférica. É um dos concelhos mais rurais do Minho, partilhando com os demais concelhos do arco interior do Minho, um cenário caracterizado por uma acentuada recessão e desvitalização demográfica, estreitamente associada a saídas migratórias pronunciadas e persistentes. Longe dos principais mercados e empreendimentos nacionais e regionais, torna-se difícil para Melgaço propiciar condições de vida e perspetivas de futuro cativantes aos mais jovens, o que acentua o decréscimo da população. O concelho tem 9213 residentes e 239,1 km2 de área, tendo uma densidade populacional de 38,5 pessoas por Km2. A população melgacense não só diminuiu como viu substancialmente reduzida a população jovem e aumentada, também substancialmente, a população idosa, denotando um duplo envelhecimento, quer na base, quer no topo da pirâmide etária, respetivamente, existindo um jovem para cada quatro idosos. Torna-se necessário fomentar ações que fixem a população jovem, apostando na promoção das potencialidades locais e na capacitação para o empreendedorismo. É fundamental promover o apoio social e a animação sociocultural aos idosos que se encontram isolados, devido não só à dispersão geográfica, mas também ao facto de não terem retaguarda familiar. 2. Percurso dos documentos estratégicos Volvidos dez anos desde a implementação da Rede Social no concelho de Melgaço, a assunção do modelo participativo configurou-se numa prática recorrente pelos parceiros, devido às vantagens identificadas no mesmo. Desde a sua implementação a Rede Social produziu vários documentos estratégicos, designadamente: três Diagnósticos Sociais nos anos de 2003, 2008 e 2013; três Planos de Desenvolvimento Social para os anos , e o atual documento referente aos anos Durante este período foram ainda elaborados Planos de Ação anuais, orientadores da intervenção social no concelho. 3. Metodologias utilizadas As orientações e as propostas deste Plano de Desenvolvimento Social emergiram no decurso das muitas reuniões que beneficiaram da participação dos parceiros do CLAS de Melgaço, no decurso das quais se procurou conjugar a abrangência dos problemas e das necessidades existentes com o

4 4 favorecimento de uma convergência tão consensual quanto possível em termos de objetivos, estratégias e iniciativas a adotar e a propor. O processo iniciou-se com a aplicação da nuvem de problemas, que contou com a participação de todos os parceiros do Conselho Local de Ação Social. A implementação desta metodologia permitiu a identificação de diversos problemas, agrupados pelos parceiros em cinco áreas problemáticas. No seguimento da informação obtida com a aplicação da nuvem de problemas e respetiva priorização através da matriz de Einsenhower procedeu-se, seguidamente e também com o contributo dos parceiros do CLAS, à elaboração da Matriz de Enquadramento Lógico, abaixo apresentada. O processo de identificação dos problemas e desenho da intervenção social concelhia plasmada no presente documento contou ainda com o contributo aportado pelos diversos elementos nas reuniões de trabalho do Núcleo Executivo e nos demais contextos de trabalho desenvolvidos em sede de CLAS para elaboração do presente documento. 4. Exposição e explicação dos eixos e prioridades A aplicação da nuvem de problemas com os parceiros originou a identificação de cinco áreas problemáticas, de acordo com os problemas elencados e sua posterior agregação por área temática. Isolamento e Envelhecimento: Isolamento / Solidão da população idosa Necessidade de mais apoio aos idosos Relações de vizinhança / voluntariado pouco difundido Elevado índice de envelhecimento e baixa natalidade Baixos rendimentos Baixa escolaridade Necessidade de intensificação da relação entre juventude e 3ª idade Elevada prevalência de doenças mentais Respostas Sociais: Falta de respostas sociais: centros de convívio, centros de dia, novo lar, apoio domiciliário, respostas sociais para a infância Falta de outros apoios: económicos, transportes Duplicação de respostas sociais (creche e apoio domiciliário) Falta de respostas de ocupação dos tempos livres para crianças e jovens Necessidade de melhor distribuição dos apoios Necessidade de análise mais rigorosa das candidaturas a apoios sociais

5 5 Emprego / Desemprego: Falta de emprego Dificuldade de fixação de jovens Ausência de indústria Necessidade de maior apoio aos desempregados (económico, formação, oportunidades de emprego) Problemas Habitacionais: Falta de habitação social Necessidade de melhorias habitacionais em situações que não se inserem nos programas de apoio existentes Rendas / impostos avultados Habitação degradada Necessidade de melhor controlo da habitação social Infraestruturas: Falta de saneamento Rede de transportes públicos inexistente / insuficiente Falta de pavimentação dos caminhos Deficiente manutenção da rede viária Necessidade de construção de melhores redes viárias nas freguesias da montanha Necessidade de criação de melhores acessos viários Falta de rentabilização / ocupação dos espaços públicos A aplicação da Matriz de Enquadramento Lógico (ver anexo 1) conduziu à identificação dos eixos de intervenção prioritários para o triénio , a seguir descriminados: Eixo 1: Emprego e formação Prioridade 1: Promover o aumento dos níveis de empregabilidade e qualificação Eixo 2: Voluntariado Prioridade 2: Estimular a dinâmica do voluntariado Eixo 3: Família e Comunidade Prioridade 3: Melhorar as condições sociais das pessoas em situação de vulnerabilidade social

6 6 i) Plano Estratégico Eixos Objetivo Geral Objetivos Específicos Indicadores de Verificação Fonte de Verificação Pressupostos (Potencialidades / Constrangimentos e Recursos 1a. Até dezembro de 2016 informar e capacitar os empresários e as entidades empregadoras locais, através de ações de sensibilização sobre emprego e empreendedorismo. N.º de ações de sensibilização realizadas Gabinete de Apoio ao Investidor ; Eixo 1: Emprego e formação Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 1b. Até dezembro de 2016 aumentar em 50% o número de pessoas integradas em medidas de políticas ativas de emprego no concelho. 1c. Até dezembro de 2016 envolver 20% de população ativa não empregada em ações de formação % de pessoas ocupadas; N.º de candidaturas N.º de pessoas a frequentar formação; N.º de ações de formação; N.º de pessoas que aumentaram a sua qualificação ; ; Entidades formadoras; Eixo 2: Voluntariado 2a. Até dezembro de 2016 aumentar em 100% o número de voluntários no concelho. N.º de ações de sensibilização; N.º voluntários; N.º de inscritos no BLVM; N.º de entidades inscritas. BLVM da CVP; Fichas de inscrição; Programa das ações;

7 7 Eixos Objetivo Geral Objetivos Específicos Indicadores de Verificação Fonte de Verificação Pressupostos (Potencialidades / Constrangimentos e Recursos Eixo 3: Família e Comunidade 3a. Até dezembro de 2016 promover o acompanhamento de 50% de pessoas em situação de vulnerabilidade social. N.º de pessoas idosas identificadas em situação de vulnerabilidade; N.º de pessoas com demência; N.º de famílias disfuncionais; N.º de pessoas acompanhadas; Equipa técnica; Parceiros sociais;

8 8 Eixo ii) Objetivo Geral Objetivo Especifico Plano Operacional Ações 1. Emprego e formação Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 1a. Até dezembro de 2016 informar e capacitar os empresários e as entidades empregadoras locais, através de ações de sensibilização sobre emprego e empreendedorismo. Entidade Cronograma Avaliação Indicadores de Resultados (Entidade Responsável Responsável Monitorização Esperados e Periodicidade) 1a1. Criação de manuais de apoio ao investidor Gabinete de Apoio ao Investidor do Município N.º de material de divulgação Aumentar a divulgação e a informação disponível aos potenciais investidores 1a2. Criação de 2 fóruns anuais de apresentação das medidas de apoio ao emprego e ao empreendedorismo junto da população em geral Gabinete de Apoio ao Investidor do Município % de participantes N.º de dinamizadores Aumentar a divulgação e as medidas de apoio disponíveis Semestral Gabinete de Apoio ao Investidor

9 9 1a3. Apoiar a criação de pontos de venda no concelho de produtos locais e recordações do território Gabinete de Apoio ao Investidor do Município N.º de produtores aderentes Quantidade de produtos vendidos Aumentar a divulgação dos produtos locais e típicos Gabinete de Apoio ao Investidor 1a4. Realização de concurso anual para apresentação de ideias / projetos inovadores com vista à estimulação das capacidades empreendedoras dos alunos do ensino secundário EPRAMI Agrupamento de Escolas de Melgaço % de participantes Aumento das iniciativas empreendedoras entre os jovens Anual EPRAMI Agrupamento de Escolas de Melgaço

10 10 Eixo Objetivo Geral Objetivo Especifico Ações 1. Emprego e formação Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 1b. Até dezembro de 2016 aumentar em 50% o número de pessoas integradas em medidas de políticas ativas de emprego no concelho. Entidade Cronograma Avaliação Indicadores de Resultados (Entidade Responsável Responsável Monitorização Esperados e Periodicidade) 1b1. Divulgação junto das potenciais entidades promotoras das medidas de apoio ao emprego N.º de candidaturas rececionadas e aprovadas Aumentar o conhecimento do tecido empresarial das medidas existentes 1b2. Sensibilização junto dos destinatários das medidas com vista à sua integração % de participantes N.º de ações de sensibilização Aumentar o conhecimento das medidas existentes pela população não empregada

11 11 Eixo Objetivo Geral Objetivo Especifico Ações 1c1. Levantamento junto do tecido empresarial das necessidades de formação (GIP) Entidade Responsável 1. Emprego e formação Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 1c. Até dezembro de 2016 envolver 20% de população ativa não empregada em ações de formação Cronograma Indicadores de Monitorização Necessidades identificadas Resultados Esperados Maior conhecimento das necessidades de formação Avaliação (Entidade Responsável e Periodicidade) 1c2. Ações de formação para desempregados e jovens inscritos no Serviço de Emprego de Valença N.º de ações de formação N.º de formandos Aumentar a qualificação dos jovens inscritos e da população desempregada

12 12 Eixo Objetivo Geral Objetivo Especifico Ações Entidade Responsável 2. Voluntariado Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 2a. Até Dezembro de 2016 aumentar em 100% o número de voluntários no concelho Cronograma Indicadores de Monitorização Resultados Esperados Avaliação (Entidade Responsável e Periodicidade) 2a1. Ações de sensibilização sobre a temática do voluntariado CVP- Delegação de Melgaço Município N.º de ações; % de participantes Aumento do n.º de voluntários Semestral 2a2. Criação do banco local de voluntariado CVP- Delegação de Melgaço Comissão Nacional para o Voluntariado N.º de voluntários inscritos N.º de entidades promotoras N.º de horas efetivas de voluntariado Dinamizar a prática do voluntariado no concelho Continua CVP

13 13 Eixo Objetivo Geral Objetivo Especifico Ações Entidade Responsável 2. Voluntariado Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 2a. Até Dezembro de 2016 aumentar em 100% o número de voluntários no concelho Cronograma Indicadores de Monitorização Resultados Esperados Avaliação (Entidade Responsável e Periodicidade) 2a3. Ações de voluntariado de proximidade CVP- Delegação de Melgaço N.º de ações % de voluntários % de pessoas abrangidas pelo voluntariado Diminuir o n.º de idosos em situação de isolamento e aumentar o seu bem estar psicossocial Quadrimestral CVP Delegação de Melgaço 2a4. Ações de formação para os voluntários CVP Delegação de Melgaço N.º de ações N.º de participantes Aumentar os conhecimentos inerentes à função de voluntariado CVP Delegação de Melgaço

14 14 Eixo Objetivo Geral Objetivo Especifico Ações 3. Família e Comunidade Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 3a. Até Dezembro de 2016 promover o acompanhamento de 50% de pessoas em situação de vulnerabilidade social Entidade Cronograma Avaliação Indicadores de Resultados (Entidade Responsável Responsável Monitorização Esperados e Periodicidade) 3a1. Gabinete de apoio a pessoas com demência Santa Casa da Misericórdia de Melgaço; UCC N.º de pessoas identificadas N.º de pessoas acompanhadas N.º de encaminhamentos N.º de atendimentos Maior articulação entre serviços com resposta para as pessoas com demência 3a2. Criação da comissão de proteção ao idoso em risco Município Segurança Social Regulamento interno Nº Técnicos envolvidos Constituição de comissão de proteção ao idoso em risco

15 15 Eixo Objetivo Geral Objetivo Especifico Ações Entidade Responsável 2. Família e Comunidade Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 3a. Até Dezembro de 2016 promover o acompanhamento de 50% de pessoas em situação de vulnerabilidade social Cronograma Indicadores de Resultados Monitorização Esperados Avaliação (Entidade Responsável e Periodicidade) 3a3. Dinamização de comissão de proteção ao idoso em risco Município Segurança Social N.º de idosos identificados N.º de casos acompanhados Identificação e diminuição de idosos em situação de risco 3a4Desenvolvimento de programa de formação parental CPCJ Equipa do RSI % de famílias Promover o acompanhamento parental aos filhos Semestral CLAS

16 16 Anexos 1. Matriz de Enquadramento Lógico

17 17 Matriz de Enquadramento Lógico Objetivo Geral: Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável Eixo de Intervenção: Isolamento e Envelhecimento Objetivo Específico Até Dezembro de 2015 promover o voluntariado no concelho através da criação de uma bolsa de voluntariado Ações: Quem? Quando? Delegação de Melgaço da Cruz Vermelha Desenvolvimento de ações de sensibilização sobre Portuguesa a temática do voluntariado Comissão Nacional para o Voluntariado Criação do banco local de voluntariado Objetivo Específico Delegação de Melgaço da Cruz Vermelha Portuguesa Comissão Nacional para o Voluntariado 2º Semestre de º Semestre de 2013 Até Dezembro de 2015 promover a fixação da população jovem e a criação de emprego através do empreendedorismo Ações: Quem? Quando? Criação de 2 fóruns anuais de apresentação das medidas de apoio ao emprego e ao empreendedorismo junto da população em geral (população desempregada) Gabinete de Apoio ao Investidor da Autarquia Melgaço Investe Divulgação nos meios de comunicação social das medidas / apoios existentes Realização de fórum de incubação de ideias sobre empreendedorismo junto da população escolar do ensino secundário e superior Gabinete de Apoio ao Investidor da Autarquia Melgaço Investe Semestralmente até Dezembro de 2015 Atualizações constantes até 2015 Escola Profissional do Alto Minho Interior 1º período do ano letivo 2013/2014 Objetivo Específico Até final de 2015 promover respostas de apoio ao doente de Alzheimer e seus cuidadores Ações: Quem? Quando? Criação de gabinete de atendimento ao doente St.ª Casa da Misericórdia de Melgaço Até final de 2013 de Alzheimer Associação Alzheimer Portugal

18 18 Identificação do número de doentes de Alzheimer existentes no concelho Dinamização de ação de informação sobre a doença Criação de linha telefónica de atendimento aos cuidadores formais/ informais Dinamização de dispositivo de formação destinado à promoção de competências no cuidador UCC Melgaço 1º Semestre de 2013 St.ª Casa da Misericórdia de Melgaço Associação Alzheimer Portugal St.ª Casa da Misericórdia de Melgaço Associação Alzheimer Portugal St.ª Casa da Misericórdia de Melgaço Associação Alzheimer Portugal UCC Melgaço 2º Semestre de º Semestre de º Semestre de 2014 Eixo de Intervenção: Respostas Sociais Objetivo Específico Até final de 2015 promover respostas de apoio aos idosos e doentes mentais em situação de vulnerabilidade social Ações: Quem? Quando? Constituição de uma equipa multidisciplinar de apoio a idosos e doentes mentais em situação de vulnerabilidade social Coordenação: Município de Melgaço Parcerias: UCC Melgaço, Segurança Social, IPSS locais, Educação, GNR Levantamento (identificação e caraterização) das situações de doentes mentais e idosos em situação de vulnerabilidade social 1º Semestre de 2014 Equipa multidisciplinar de apoio 1º Semestre de 2014 Ações de divulgação junto da comunidade em geral utilizando os canais de informação existentes Equipa multidisciplinar de apoio 2º Semestre de 2014

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital

Leia mais

Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Redondo CLASRedondo

Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Redondo CLASRedondo Plano de Acção Conselho Local de Acção Social de CLAS 2014-2015 2 EIXO 1 - PROMOVER A EMPREGABILIDADE E QUALIFICAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL E INTEGRAÇÃO DE GRUPOS SOCIAIS (PRÉ-) DESFAVORECIDOS Combate

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Social de Ponte de Lima 2014-2017

Plano de Desenvolvimento Social de Ponte de Lima 2014-2017 Plano de Desenvolvimento Social de Ponte de Lima 2014-2017 Página 2 de 29 Plano de Desenvolvimento Social de Ponte de Lima 2014-2017 Índice Índice de Siglas. 4 Nota Prévia... 5 Exposição e Explicação dos

Leia mais

Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede

Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 E1_O3E1A1 E1_O3E1A2 E1_O3E1A3 E1_O3E1A4 Harmonizar os instrumentos de planeamento e avaliação, utilizados pelos diversos órgãos da

Leia mais

PROGRAMA REDE SOCIAL Co-financiado pelo Estado Português, Ministério da Segurança Social e do Trabalho PLANO DE ACÇÃO 2005-2006

PROGRAMA REDE SOCIAL Co-financiado pelo Estado Português, Ministério da Segurança Social e do Trabalho PLANO DE ACÇÃO 2005-2006 PROGRAMA REDE SOCIAL Co-financiado pelo Estado Português, Ministério da Segurança Social e do Trabalho PLANO DE ACÇÃO 2005-2006 Documento elaborado pelo: Conselho Local de Acção Social do Concelho do Núcleo

Leia mais

EIXO 1 - Empreendedorismo, Empregabilidade e Educação

EIXO 1 - Empreendedorismo, Empregabilidade e Educação PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL de ODEMIRA 2014-2015 EIXO 1 - Empreendedorismo, Empregabilidade e Educação Promover o conhecimento e o acesso dos empresários aos apoios e incentivos no âmbito do empreendedorismo

Leia mais

Plano de Ação MARÇO DE 2014

Plano de Ação MARÇO DE 2014 Plano de Ação 2014 MARÇO DE 2014 FICHA TÉCNICA Plano de Ação do Concelho de Águeda março de 2014 Equipa de elaboração: Núcleo Executivo do CLAS de Águeda Colaboraram neste documento os seguintes autores:

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018 Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos

Leia mais

Rede Social no Concelho de Azambuja Plano de Ação 2014 PLANO DE ACÇÃO 2014

Rede Social no Concelho de Azambuja Plano de Ação 2014 PLANO DE ACÇÃO 2014 PLANO DE ACÇÃO 2014 1 EDUCAÇÃO ÁREA ATIVIDADES RESPONSAVEIS PARTICIPANTES/ INTERVENIENTES Calendarização Manter os projetos existentes nos Agrupamentos de Escolas (Fénix, tutorias, Aprender a Estudar,

Leia mais

Proposta de Plano de Ação 2012/2013 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE PENALVA DO CASTELO

Proposta de Plano de Ação 2012/2013 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE PENALVA DO CASTELO Proposta de Plano de Ação 2012/ 1 Proposta de Plano de Ação 2012/ Eixo de Desenvolvimento: Promover a qualificação escolar/profissional, o empreendedorismo e a empregabilidade. Objetivo geral: Dinamização

Leia mais

Estrutura da Apresentação

Estrutura da Apresentação Capacitar para Qualificação e Inovação das Redes Sociais do Minho-Lima (CQIRS-ML) Seminário Redes Sociais, Desenvolvimento e Coesão Social do Alto Minho: Diagnóstico, Perspetivas e Ações 2014-2020 19 de

Leia mais

QUAL É O NOSSO OBJETIVO?

QUAL É O NOSSO OBJETIVO? QUAL É O NOSSO OBJETIVO? Criar um Modelo Inovador Sustentável, de participação ativa e compromisso comunitário, de Solidariedade Social Local, de forma a poder transferi-lo a outros contextos de Portugal

Leia mais

Rede Social - Conselho Local de Acção Social de Coruche (CLAS) PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009

Rede Social - Conselho Local de Acção Social de Coruche (CLAS) PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009 Rede Social - Conselho Local de Acção Social de Coruche (CLAS) PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009 1 1. ÁREA DE INTERVENÇÃO ACÇÃO SOCIAL Promover a integração social dos grupos socialmente mais vulneráveis * Romper

Leia mais

Plano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011

Plano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Trajectórias de envelhecimento Após os 65 anos de idade a estimulação cognitiva diminui significativamente. A diminuição da estimulação desencadeia/agrava o declínio

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO 2014 ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO 2014 ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL CLAS /2015 Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços 1 Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo

Leia mais

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA GRUPOS DE MISSÃO 03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-20152015 Contextualização O PDS é um instrumento de planeamento da Rede Social que formaliza o conjunto de opções

Leia mais

EMPREENDEDORISMO CÂMARA MUNICIPAL DE VIZELA

EMPREENDEDORISMO CÂMARA MUNICIPAL DE VIZELA EMPREENDEDORISMO CÂMARA MUNICIPAL DE VIZELA ATIVIDADE MUNICIPAL INOVAR VIZELA Fundo de apoio às micro e pequenas empresas do concelho CMV + IAPMEI + NORGARANTE + BES + ADRAVE CENTRO DE INCUBAÇÃO DE VIZELA

Leia mais

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.

Leia mais

Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta

Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta FICHA TÉCNICA Relatório do Plano de Acção de Freixo de Espada à Cinta Conselho

Leia mais

RELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015

RELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015 RELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015 Elaborado por: Rede Social de 0 Índice Sumário Executivo... 2 Capítulo I - Avaliação do Plano de Ação/2014... 4 Capítulo II - Plano de Ação de 2015... 10

Leia mais

Plano de Acção. Rede Social 2011/2012

Plano de Acção. Rede Social 2011/2012 Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização

Leia mais

Crescente incidência da doença de Alzheimer e das situações de pós-avc na região EDV

Crescente incidência da doença de Alzheimer e das situações de pós-avc na região EDV A Demência: O Outro Lado do Espelho Fundação Calouste Gulbenkian 23 de Setembro 2010 Enquadramento Geral Envelhecimento demográfico Crescente incidência da doença de Alzheimer e das situações de pós-avc

Leia mais

Rede Social Plano de Ação 2015

Rede Social Plano de Ação 2015 Rede Social Plano de Ação 2015 1 R E D E SOCIAL DO CONCELHO DE VILA DO BISPO Rede Social Rede Social do Concelho de Vila do Bispo PLANO DE AÇÃO 2015 Ficha Técnica Entidade Promotora: Câmara Municipal de

Leia mais

Microempreendedorismo Inclusivo. Para o Desenvolvimento Local Sustentável. Penacova, 06 de novembro de 2015 Liliana Simões

Microempreendedorismo Inclusivo. Para o Desenvolvimento Local Sustentável. Penacova, 06 de novembro de 2015 Liliana Simões Microempreendedorismo Inclusivo Para o Desenvolvimento Local Sustentável Penacova, 06 de novembro de 2015 Liliana Simões Introdução - Caracterização Institucional 2001 nasce Associação Cultural e Recreativa

Leia mais

Território e Coesão Social

Território e Coesão Social Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2014-2016

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2014-2016 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2014-2016 MARÇO DE 2014 FICHA TÉCNICA Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Águeda março de 2014 Equipa de elaboração: Núcleo Executivo do CLAS de Águeda Colaboraram

Leia mais

XXXII PLENÁRIO DO CLAS DE CASCAIS

XXXII PLENÁRIO DO CLAS DE CASCAIS XXXII PLENÁRIO DO CLAS DE CASCAIS 11 Agosto 2015 Centro Cultural de Cascais Candidatura CLDS 3G Enquadramento Legal - CLDS Os Contratos Locais de Desenvolvimento Social de 3ª Geração (CLDS3G), atentos

Leia mais

Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha

Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha A Cáritas continua com um trabalho de relevante interesse social no Bairro Social de Paradinha. No ano de 2008, a Cáritas continuou a desenvolver

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Castelo Branco 2014-2017

Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Castelo Branco 2014-2017 Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Castelo Branco 2014-2017 Índice Plano de Desenvolvimento Social... 3 Definição dos Eixos de intervenção... 3 Operacionalização dos Eixos de Intervenção...

Leia mais

NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESENHO E MONTEGEM DAS ACÇÕES...4. Eixo de Desenvolvimento 1: Situações de Risco Social... 5

NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESENHO E MONTEGEM DAS ACÇÕES...4. Eixo de Desenvolvimento 1: Situações de Risco Social... 5 INDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESENHO E MONTEGEM DAS ACÇÕES...4 Eixo de Desenvolvimento 1: Situações de Risco Social... 5 Eixo de Desenvolvimento 2: Empregabilidade de Formação Profissional... 13 Eixo

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Projecto co-financiado pelo FSE

Projecto co-financiado pelo FSE CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE ACÇÃO 2012 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 6 PLANO DE ACÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

Conselho Local de Ação Social de Vila Nova de Cerveira. Núcleo Executivo

Conselho Local de Ação Social de Vila Nova de Cerveira. Núcleo Executivo Conselho Local de Ação Social de Vila Nova de Cerveira Núcleo Executivo 2 CLAS de Vila Nova de Cerveira Plano de Ação de 2015 Índice Nota Prévia... 6 Sumário... 7 Metodologia... 7 Planificação... 8 EIXO

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO 2016. Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental

PROGRAMA DE AÇÃO 2016. Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental PROGRAMA DE AÇÃO 2016 Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 3 II EIXOS/OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 3 III AÇÕES E ATIVIDADES... 4 IV AVALIAÇÃO... 4 V

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO 2009 (Aprovado em CLASS de 13.3.2009) PARCEIRO RESPONSÁVEL

PLANO DE ACÇÃO 2009 (Aprovado em CLASS de 13.3.2009) PARCEIRO RESPONSÁVEL OBJECTIVO DO PDSS ACTIVIDADE/ACÇÃO PARCEIROS ENVOLVIDOS PARCEIRO RESPONSÁVEL INDICADORES DE AVALIAÇÃO EXECUÇÃO TEMPORAL SOLIDARIEDADE SOCIAL Reforçar o apoio alimentar concelhio Melhorar o conhecimento

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve

Programa Operacional Regional do Algarve Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

REGULAMENTO DA REDE DE PERCEÇÃO E GESTÃO DE NEGÓCIOS DO PROGRAMA IMPULSO JOVEM. CAPÍTULO I Âmbito de aplicação

REGULAMENTO DA REDE DE PERCEÇÃO E GESTÃO DE NEGÓCIOS DO PROGRAMA IMPULSO JOVEM. CAPÍTULO I Âmbito de aplicação REGULAMENTO DA REDE DE PERCEÇÃO E GESTÃO DE NEGÓCIOS DO PROGRAMA IMPULSO JOVEM CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo

Leia mais

Rede Social. Conselho Local de Ação Social do Entroncamento PLANO DE AÇÃO 2012

Rede Social. Conselho Local de Ação Social do Entroncamento PLANO DE AÇÃO 2012 Rede Social Conselho Local de Ação Social do Entroncamento PLANO DE AÇÃO 2012 2012 Índice Introdução... 3 1 - Eixo de Intervenção Famílias... 5 2 - Eixo de Intervenção Educação e Cidadania... 8 3- Eixo

Leia mais

Passaporte para o Empreendedorismo

Passaporte para o Empreendedorismo Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO 2010 O QUE É?

PLANO DE ACÇÃO 2010 O QUE É? O QUE É? O Plano de Acção é um documento anual que se desenha a partir das linhas de intervenção definidas no Plano de Desenvolvimento Social. Enquanto produto traduz-se num documento temporalmente finalizado

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

Plano de Ação 2013/2014. Conselho Local de Ação Social de Mesão Frio

Plano de Ação 2013/2014. Conselho Local de Ação Social de Mesão Frio Plano de Ação 2013/2014 Conselho Local de Ação Social de 2 Conselho Local de Ação Social de Núcleo Executivo Municipal de Agrupamento de Escolas de Centro de Saúde de Santa Casa da Misericórdia de Centro

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Social do Município de Gondomar 2015-2020

Plano de Desenvolvimento Social do Município de Gondomar 2015-2020 Plano de Desenvolvimento Social do Município de Gondomar 2015-2020 Reunião Plenária do Conselho Local de Ação Social de Gondomar 16 de março de 2015 Biblioteca Municipal de Gondomar Eixo 1 Capacitação,

Leia mais

Enquadramento Geral. Estrutura Organizacional. Objectivos. Estrutura Organizacional (Cont.) Região EDV

Enquadramento Geral. Estrutura Organizacional. Objectivos. Estrutura Organizacional (Cont.) Região EDV Entidade Promotora Entidade Co-Promotora e Co-Financiadora Entidade Co-Promotora e Co-Avaliadora Entidade Financiadora Entidade Co- Financiadora Enquadramento Geral Envelhecimento demográfico. Crescente

Leia mais

D6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL

D6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL ÍNDICE 1. OBJETIVOS E METODOLOGIA 1.1. Objetivos 1.2. Metodologia de Trabalho 2. IDENTIFICAÇÃO DAS INICIATIVAS PILOTO 3. INICIATIVAS PILOTO 4. IMPLEMENTAÇÃO DE INICIATIVAS PILOTO - MATERIAIS DE SUPORTE

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2015 PLANO DE AÇÃO 2013. INDÍCE Pág. 1. Introdução. 2 2. Metodologia. 3 3. Eixos de Intervenção do P.D.S. 2013 a 2015. 5 4. Eixo I Grupos Sociais Desfavorecidos P.D.S.

Leia mais

O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia

O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia 2011 Ano Europeu das Atividades de Voluntariado que Promovam uma Cidadania Ativa O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia Anti - Pobreza José Machado 22 Outubro 2011 Estrutura da Comunicação Pobreza

Leia mais

Ação Social e Inclusão

Ação Social e Inclusão Ação Social e Inclusão Ação Social O campo de actuação da Ação Social compreende, em primeira instância, a promoção do bem estar e qualidade de vida da população e a promoção duma sociedade coesa e inclusiva,

Leia mais

Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020

Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020 Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020 Rosa Maria Simões 31 de janeiro de 2013, Auditório CCDR Lisboa e Vale do Tejo Agenda Resultados da intervenção FSE Contributos do FSE

Leia mais

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL 3926-(2) Diário da República, 1.ª série N.º 116 17 de junho de 2015 MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL Portaria n.º 179-B/2015 de 17 de junho O Programa de Contratos Locais de Desenvolvimento

Leia mais

Guarda 27 06 2015 Eurico Nunes. Programa Operacional Inclusão Social e Emprego

Guarda 27 06 2015 Eurico Nunes. Programa Operacional Inclusão Social e Emprego Guarda 27 06 2015 Eurico Nunes Programa Operacional Inclusão Social e Emprego Programa 01 Enquadramento do PO ISE 02 Dados gerais PO ISE 03 Operações 04 Candidaturas 05 Alertas e Sugestões Enquadramento

Leia mais

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 II PLANO DE ATIVIDADES PARA 2016... 6 1. EIXO 1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS 6

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 II PLANO DE ATIVIDADES PARA 2016... 6 1. EIXO 1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS 6 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 1. Princípios de Ação.4 2. Recursos Organizacionais.4 3. Recursos Humanos 5 4. Recursos Físicos

Leia mais

II ENCONTRO DA CPCJ SERPA

II ENCONTRO DA CPCJ SERPA II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos

Leia mais

Plano de Ação 2013. I Eixo De Intervenção: QUALIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Plano de Ação 2013. I Eixo De Intervenção: QUALIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES E RESPONSABILIDADE SOCIAL 0 Plano de Ação I Eixo De Intervenção: QUALIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES E RESPONSABILIDADE SOCIAL OBJETIVO GERAL: Dotar as Instituições do Município de competências na área da qualidade para melhorar a resposta

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2013/2014

PLANO DE AÇÃO 2013/2014 Plano de Ação 2013/ PLANO DE AÇÃO 2013/ 1 Plano de Ação 2013/ Eixo de Desenvolvimento: Promover a qualificação escolar/profissional, o empreendedorismo e a empregabilidade. Objetivo geral: Dinamização

Leia mais

MANUAL DE SUPORTE À IMPLEMENTAÇÃO DA METODOLOGIA SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP. Manual de suporte à implementação da metodologia

MANUAL DE SUPORTE À IMPLEMENTAÇÃO DA METODOLOGIA SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP. Manual de suporte à implementação da metodologia SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP Manual de suporte à implementação da metodologia 1 SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP Manual de suporte à implementação da metodologia FICHA TÉCNICA Identificação do Projeto: Social Hub Fundação

Leia mais

BIS - Banco de Inovação Social

BIS - Banco de Inovação Social BIS - Banco de Inovação Social Natureza do BIS Missão do BIS Instrumentos do BIS Iniciativas e Programas do BIS Os Membros do BIS Orgânica Estratégico Executivo MEMBROS MEMBROS 5 Empresários inovadores

Leia mais

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE 2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas

Leia mais

1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)

1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI) Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,

Leia mais

ÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17

ÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17 CLAS de Boticas ÍNDICE Introdução página 2 Resumo do página 3 Eixo I Promoção da Qualidade de Vida de Grupos Vulneráveis página 7 Eixo II Qualificação e Empreendedorismo página 13 Eixo III Dinamização

Leia mais

15 de Dezembro de 2011_FF/DASAJ

15 de Dezembro de 2011_FF/DASAJ !"#!$! %&' ( 1 O Conselho Local de Ação Social de Évora, adiante designado por CLASE, é um órgão local de concertação e congregação de esforços, que emana da REDE SOCIAL e preconiza no seu objeto, assegurar

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI

Leia mais

Enquadramento e critérios de Candidatura

Enquadramento e critérios de Candidatura Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado

Leia mais

FICHA TÉCNICA NÚCLEO EXECUTIVO DO CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE AMARANTE (CLAS)

FICHA TÉCNICA NÚCLEO EXECUTIVO DO CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE AMARANTE (CLAS) FICHA TÉCNICA NÚCLEO EXECUTIVO DO CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE AMARANTE (CLAS) Instituto da Segurança Social, I.P. Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso Associação Humanitária de Santiago

Leia mais

PO AÇORES 2020 FEDER FSE

PO AÇORES 2020 FEDER FSE Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 8EIXO EMPREGO E MOBILIDADE LABORAL > Administração regional Objetivo Específico 8.1.1

Leia mais

UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO

UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO LIMITES DO TERRITÓRIO DE INTERVENÇÃO CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA - Acordo Parceria 2020 - PDR 2014-2020 - PORA 2020 - PROT OVT - EIDT

Leia mais

Criar Valor com o Território

Criar Valor com o Território Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP

Leia mais

Programa da Rede Social CLAS Mesão Frio. Plano de Acção. O Plano de Acção do CLAS de Mesão Frio é a componente do Plano de

Programa da Rede Social CLAS Mesão Frio. Plano de Acção. O Plano de Acção do CLAS de Mesão Frio é a componente do Plano de O do CLAS de Mesão Frio é a componente do Plano de Desenvolvimento Social, onde estão definidos alguns Projectos (com o desejo de uma projecção num futuro próximo), a serem desenvolvidos para se concretizarem

Leia mais

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO: GRUPO DE TRABALHO (ALTERAÇÃO):

GRUPO DE TRABALHO: GRUPO DE TRABALHO (ALTERAÇÃO): GRUPO TRABALHO: CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO ESTELA SILVA CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO JOANA VERGAS CRUZ VERMELHA PORTUGUESA DÁRIO COSTA GRUPO TRABALHO (ALTERAÇÃO): CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO CONCEIÇÃO

Leia mais

Projecto. M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação. Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga

Projecto. M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação. Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga Projecto M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação 1. IDENTIFICAÇÃO 2. CONTEXTUALIZAÇÃO E PROBLEMÁTICA 3. PROPOSTA 4. OBJECTIVOS E RESULTADOS

Leia mais

Solidariedade. Inovação. Oportunidade. Cultura. A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s. E m p r e s a s C o o p e rativa s. Inclusão Social e Emprego

Solidariedade. Inovação. Oportunidade. Cultura. A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s. E m p r e s a s C o o p e rativa s. Inclusão Social e Emprego Solidariedade A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s P a r c e r i a Oportunidade Cultura E m p r e s a s C o o p e rativa s Empreendedorismo PORTUGAL Inclusão Social e Emprego Inovação A c o r d o I

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento Posição Institucional 1 LARES DE IDOSOS Desde inicio

Leia mais

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Plano de Ação 2016 GRACE

Plano de Ação 2016 GRACE Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas

Leia mais

Normas do Banco de Manuais Escolares do Município de Ponte de Lima

Normas do Banco de Manuais Escolares do Município de Ponte de Lima Normas do Banco de Manuais Escolares do Município de Ponte de Lima O projeto Banco de Manuais Escolares do Município de Ponte de Lima tem como propósito fomentar a partilha de manuais escolares, mediante

Leia mais

Regulamento Interno. Preâmbulo

Regulamento Interno. Preâmbulo Regulamento Interno Preâmbulo A Resolução de Conselho de Ministros 197/97 de 18 de Novembro define a Rede Social como um fórum de articulação e congregação de esforços baseado na adesão livre das autarquias

Leia mais

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza

Leia mais

Fórum de Boas Práticas

Fórum de Boas Práticas Câmara Municipal de Torres Vedras Sandra Colaço Fórum de Boas Práticas Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis 28 de Outubro de 2009 TORRES VEDRAS População -72 259(2001) Área 407 Km2 O concelho no país Na

Leia mais

1 de dezembro de 2015

1 de dezembro de 2015 1 de dezembro de 2015 Contextualização Problema A demência no mundo O número de pessoas com demência vai continuar a crescer particularmente nas idades mais avançadas. 2010 estimava-se em 35,6 milhões,

Leia mais

Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique

Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,

Leia mais

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP PROJETO A inserção das Famílias no CAMP APRESENTAÇÃO O CAMP-Gna é uma entidade filantrópica sediada em Goiânia, no Setor Central, onde funciona ininterruptamente há 36 anos. Desde 01 de julho de 1973,

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

Plano de Atividades 2014-15. Gabinete de Serviço Social

Plano de Atividades 2014-15. Gabinete de Serviço Social Plano de Atividades 2014-15 Gabinete de Serviço Social 1. Voluntariado e Dinamização da Comunidade 1.1. Clube Social 1.2. Projeto Conhecer a Terceira Idade 1.3. Campanha de Natal 1.4. Campanha Papel por

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 Plano de Atividades 2014 Índice Nota introdutória ---------------------------------------------------------------------------------------------- 5 1. Programa Garis -------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

A singularidade do apoio aos idosos: cuidadores formais e informais, que articulação? Maria Laurência Gemito

A singularidade do apoio aos idosos: cuidadores formais e informais, que articulação? Maria Laurência Gemito 1 A singularidade do apoio aos idosos: cuidadores formais e informais, que articulação? Maria Laurência Gemito 2 Com início no século passado, foi efetivamente nos últimos anos que se tornou mais visível

Leia mais

O Plano de Desenvolvimento Social

O Plano de Desenvolvimento Social O Plano de Desenvolvimento Social Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social

Leia mais

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5 Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho

Leia mais

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação

Leia mais