CLAS de Melgaço Plano de Desenvolvimento Social MELGAÇO, JULHO/2013
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- Maria de Lourdes Rosa Regueira
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1 1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL MELGAÇO, JULHO/2013
2 2 ÍNDICE NOTA PRÉVIA Enquadramento e contextualização geográfica e temporal 3 Percurso dos documentos estratégicos 3 Metodologias utilizadas 3 Exposição e explicação dos eixos e prioridades 4 PLANO ESTRATÉGICO 6 PLANO OPERACIONAL 8 AXOS 16 ÍNDICE DE SIGLAS CLAS CPCJ CVP EPRAMI GIP GNR IPSS PDS RSI UCC Conselho Local de Ação Social Contrato Local de Desenvolvimento Social Mais Comissão de Proteção de Crianças e Jovens Cruz Vermelha Portuguesa Escola Profissional do Alto Minho Interior Gabinete de Inserção Profissional Guarda Nacional Republicana Instituto do Emprego e Formação Profissional Instituição Particular de Solidariedade Social Núcleo Executivo Plano de Desenvolvimento Social Rendimento Social de Inserção Unidade de Cuidados na Comunidade
3 3 NOTA PRÉVIA 1. Enquadramento e contextualização geográfica e temporal O concelho de Melgaço insere-se na Região Norte, mais precisamente na sub-região Minho-Lima. Limitado a Norte pelo Rio Minho, faz fronteira a Norte e a Leste com Espanha, e a Oeste e Sudoeste com os concelhos de Monção e Arcos de Valdevez. Esta localização no extremo noroeste de Portugal confere a esta região uma condição periférica. É um dos concelhos mais rurais do Minho, partilhando com os demais concelhos do arco interior do Minho, um cenário caracterizado por uma acentuada recessão e desvitalização demográfica, estreitamente associada a saídas migratórias pronunciadas e persistentes. Longe dos principais mercados e empreendimentos nacionais e regionais, torna-se difícil para Melgaço propiciar condições de vida e perspetivas de futuro cativantes aos mais jovens, o que acentua o decréscimo da população. O concelho tem 9213 residentes e 239,1 km2 de área, tendo uma densidade populacional de 38,5 pessoas por Km2. A população melgacense não só diminuiu como viu substancialmente reduzida a população jovem e aumentada, também substancialmente, a população idosa, denotando um duplo envelhecimento, quer na base, quer no topo da pirâmide etária, respetivamente, existindo um jovem para cada quatro idosos. Torna-se necessário fomentar ações que fixem a população jovem, apostando na promoção das potencialidades locais e na capacitação para o empreendedorismo. É fundamental promover o apoio social e a animação sociocultural aos idosos que se encontram isolados, devido não só à dispersão geográfica, mas também ao facto de não terem retaguarda familiar. 2. Percurso dos documentos estratégicos Volvidos dez anos desde a implementação da Rede Social no concelho de Melgaço, a assunção do modelo participativo configurou-se numa prática recorrente pelos parceiros, devido às vantagens identificadas no mesmo. Desde a sua implementação a Rede Social produziu vários documentos estratégicos, designadamente: três Diagnósticos Sociais nos anos de 2003, 2008 e 2013; três Planos de Desenvolvimento Social para os anos , e o atual documento referente aos anos Durante este período foram ainda elaborados Planos de Ação anuais, orientadores da intervenção social no concelho. 3. Metodologias utilizadas As orientações e as propostas deste Plano de Desenvolvimento Social emergiram no decurso das muitas reuniões que beneficiaram da participação dos parceiros do CLAS de Melgaço, no decurso das quais se procurou conjugar a abrangência dos problemas e das necessidades existentes com o
4 4 favorecimento de uma convergência tão consensual quanto possível em termos de objetivos, estratégias e iniciativas a adotar e a propor. O processo iniciou-se com a aplicação da nuvem de problemas, que contou com a participação de todos os parceiros do Conselho Local de Ação Social. A implementação desta metodologia permitiu a identificação de diversos problemas, agrupados pelos parceiros em cinco áreas problemáticas. No seguimento da informação obtida com a aplicação da nuvem de problemas e respetiva priorização através da matriz de Einsenhower procedeu-se, seguidamente e também com o contributo dos parceiros do CLAS, à elaboração da Matriz de Enquadramento Lógico, abaixo apresentada. O processo de identificação dos problemas e desenho da intervenção social concelhia plasmada no presente documento contou ainda com o contributo aportado pelos diversos elementos nas reuniões de trabalho do Núcleo Executivo e nos demais contextos de trabalho desenvolvidos em sede de CLAS para elaboração do presente documento. 4. Exposição e explicação dos eixos e prioridades A aplicação da nuvem de problemas com os parceiros originou a identificação de cinco áreas problemáticas, de acordo com os problemas elencados e sua posterior agregação por área temática. Isolamento e Envelhecimento: Isolamento / Solidão da população idosa Necessidade de mais apoio aos idosos Relações de vizinhança / voluntariado pouco difundido Elevado índice de envelhecimento e baixa natalidade Baixos rendimentos Baixa escolaridade Necessidade de intensificação da relação entre juventude e 3ª idade Elevada prevalência de doenças mentais Respostas Sociais: Falta de respostas sociais: centros de convívio, centros de dia, novo lar, apoio domiciliário, respostas sociais para a infância Falta de outros apoios: económicos, transportes Duplicação de respostas sociais (creche e apoio domiciliário) Falta de respostas de ocupação dos tempos livres para crianças e jovens Necessidade de melhor distribuição dos apoios Necessidade de análise mais rigorosa das candidaturas a apoios sociais
5 5 Emprego / Desemprego: Falta de emprego Dificuldade de fixação de jovens Ausência de indústria Necessidade de maior apoio aos desempregados (económico, formação, oportunidades de emprego) Problemas Habitacionais: Falta de habitação social Necessidade de melhorias habitacionais em situações que não se inserem nos programas de apoio existentes Rendas / impostos avultados Habitação degradada Necessidade de melhor controlo da habitação social Infraestruturas: Falta de saneamento Rede de transportes públicos inexistente / insuficiente Falta de pavimentação dos caminhos Deficiente manutenção da rede viária Necessidade de construção de melhores redes viárias nas freguesias da montanha Necessidade de criação de melhores acessos viários Falta de rentabilização / ocupação dos espaços públicos A aplicação da Matriz de Enquadramento Lógico (ver anexo 1) conduziu à identificação dos eixos de intervenção prioritários para o triénio , a seguir descriminados: Eixo 1: Emprego e formação Prioridade 1: Promover o aumento dos níveis de empregabilidade e qualificação Eixo 2: Voluntariado Prioridade 2: Estimular a dinâmica do voluntariado Eixo 3: Família e Comunidade Prioridade 3: Melhorar as condições sociais das pessoas em situação de vulnerabilidade social
6 6 i) Plano Estratégico Eixos Objetivo Geral Objetivos Específicos Indicadores de Verificação Fonte de Verificação Pressupostos (Potencialidades / Constrangimentos e Recursos 1a. Até dezembro de 2016 informar e capacitar os empresários e as entidades empregadoras locais, através de ações de sensibilização sobre emprego e empreendedorismo. N.º de ações de sensibilização realizadas Gabinete de Apoio ao Investidor ; Eixo 1: Emprego e formação Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 1b. Até dezembro de 2016 aumentar em 50% o número de pessoas integradas em medidas de políticas ativas de emprego no concelho. 1c. Até dezembro de 2016 envolver 20% de população ativa não empregada em ações de formação % de pessoas ocupadas; N.º de candidaturas N.º de pessoas a frequentar formação; N.º de ações de formação; N.º de pessoas que aumentaram a sua qualificação ; ; Entidades formadoras; Eixo 2: Voluntariado 2a. Até dezembro de 2016 aumentar em 100% o número de voluntários no concelho. N.º de ações de sensibilização; N.º voluntários; N.º de inscritos no BLVM; N.º de entidades inscritas. BLVM da CVP; Fichas de inscrição; Programa das ações;
7 7 Eixos Objetivo Geral Objetivos Específicos Indicadores de Verificação Fonte de Verificação Pressupostos (Potencialidades / Constrangimentos e Recursos Eixo 3: Família e Comunidade 3a. Até dezembro de 2016 promover o acompanhamento de 50% de pessoas em situação de vulnerabilidade social. N.º de pessoas idosas identificadas em situação de vulnerabilidade; N.º de pessoas com demência; N.º de famílias disfuncionais; N.º de pessoas acompanhadas; Equipa técnica; Parceiros sociais;
8 8 Eixo ii) Objetivo Geral Objetivo Especifico Plano Operacional Ações 1. Emprego e formação Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 1a. Até dezembro de 2016 informar e capacitar os empresários e as entidades empregadoras locais, através de ações de sensibilização sobre emprego e empreendedorismo. Entidade Cronograma Avaliação Indicadores de Resultados (Entidade Responsável Responsável Monitorização Esperados e Periodicidade) 1a1. Criação de manuais de apoio ao investidor Gabinete de Apoio ao Investidor do Município N.º de material de divulgação Aumentar a divulgação e a informação disponível aos potenciais investidores 1a2. Criação de 2 fóruns anuais de apresentação das medidas de apoio ao emprego e ao empreendedorismo junto da população em geral Gabinete de Apoio ao Investidor do Município % de participantes N.º de dinamizadores Aumentar a divulgação e as medidas de apoio disponíveis Semestral Gabinete de Apoio ao Investidor
9 9 1a3. Apoiar a criação de pontos de venda no concelho de produtos locais e recordações do território Gabinete de Apoio ao Investidor do Município N.º de produtores aderentes Quantidade de produtos vendidos Aumentar a divulgação dos produtos locais e típicos Gabinete de Apoio ao Investidor 1a4. Realização de concurso anual para apresentação de ideias / projetos inovadores com vista à estimulação das capacidades empreendedoras dos alunos do ensino secundário EPRAMI Agrupamento de Escolas de Melgaço % de participantes Aumento das iniciativas empreendedoras entre os jovens Anual EPRAMI Agrupamento de Escolas de Melgaço
10 10 Eixo Objetivo Geral Objetivo Especifico Ações 1. Emprego e formação Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 1b. Até dezembro de 2016 aumentar em 50% o número de pessoas integradas em medidas de políticas ativas de emprego no concelho. Entidade Cronograma Avaliação Indicadores de Resultados (Entidade Responsável Responsável Monitorização Esperados e Periodicidade) 1b1. Divulgação junto das potenciais entidades promotoras das medidas de apoio ao emprego N.º de candidaturas rececionadas e aprovadas Aumentar o conhecimento do tecido empresarial das medidas existentes 1b2. Sensibilização junto dos destinatários das medidas com vista à sua integração % de participantes N.º de ações de sensibilização Aumentar o conhecimento das medidas existentes pela população não empregada
11 11 Eixo Objetivo Geral Objetivo Especifico Ações 1c1. Levantamento junto do tecido empresarial das necessidades de formação (GIP) Entidade Responsável 1. Emprego e formação Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 1c. Até dezembro de 2016 envolver 20% de população ativa não empregada em ações de formação Cronograma Indicadores de Monitorização Necessidades identificadas Resultados Esperados Maior conhecimento das necessidades de formação Avaliação (Entidade Responsável e Periodicidade) 1c2. Ações de formação para desempregados e jovens inscritos no Serviço de Emprego de Valença N.º de ações de formação N.º de formandos Aumentar a qualificação dos jovens inscritos e da população desempregada
12 12 Eixo Objetivo Geral Objetivo Especifico Ações Entidade Responsável 2. Voluntariado Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 2a. Até Dezembro de 2016 aumentar em 100% o número de voluntários no concelho Cronograma Indicadores de Monitorização Resultados Esperados Avaliação (Entidade Responsável e Periodicidade) 2a1. Ações de sensibilização sobre a temática do voluntariado CVP- Delegação de Melgaço Município N.º de ações; % de participantes Aumento do n.º de voluntários Semestral 2a2. Criação do banco local de voluntariado CVP- Delegação de Melgaço Comissão Nacional para o Voluntariado N.º de voluntários inscritos N.º de entidades promotoras N.º de horas efetivas de voluntariado Dinamizar a prática do voluntariado no concelho Continua CVP
13 13 Eixo Objetivo Geral Objetivo Especifico Ações Entidade Responsável 2. Voluntariado Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 2a. Até Dezembro de 2016 aumentar em 100% o número de voluntários no concelho Cronograma Indicadores de Monitorização Resultados Esperados Avaliação (Entidade Responsável e Periodicidade) 2a3. Ações de voluntariado de proximidade CVP- Delegação de Melgaço N.º de ações % de voluntários % de pessoas abrangidas pelo voluntariado Diminuir o n.º de idosos em situação de isolamento e aumentar o seu bem estar psicossocial Quadrimestral CVP Delegação de Melgaço 2a4. Ações de formação para os voluntários CVP Delegação de Melgaço N.º de ações N.º de participantes Aumentar os conhecimentos inerentes à função de voluntariado CVP Delegação de Melgaço
14 14 Eixo Objetivo Geral Objetivo Especifico Ações 3. Família e Comunidade Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 3a. Até Dezembro de 2016 promover o acompanhamento de 50% de pessoas em situação de vulnerabilidade social Entidade Cronograma Avaliação Indicadores de Resultados (Entidade Responsável Responsável Monitorização Esperados e Periodicidade) 3a1. Gabinete de apoio a pessoas com demência Santa Casa da Misericórdia de Melgaço; UCC N.º de pessoas identificadas N.º de pessoas acompanhadas N.º de encaminhamentos N.º de atendimentos Maior articulação entre serviços com resposta para as pessoas com demência 3a2. Criação da comissão de proteção ao idoso em risco Município Segurança Social Regulamento interno Nº Técnicos envolvidos Constituição de comissão de proteção ao idoso em risco
15 15 Eixo Objetivo Geral Objetivo Especifico Ações Entidade Responsável 2. Família e Comunidade Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável 3a. Até Dezembro de 2016 promover o acompanhamento de 50% de pessoas em situação de vulnerabilidade social Cronograma Indicadores de Resultados Monitorização Esperados Avaliação (Entidade Responsável e Periodicidade) 3a3. Dinamização de comissão de proteção ao idoso em risco Município Segurança Social N.º de idosos identificados N.º de casos acompanhados Identificação e diminuição de idosos em situação de risco 3a4Desenvolvimento de programa de formação parental CPCJ Equipa do RSI % de famílias Promover o acompanhamento parental aos filhos Semestral CLAS
16 16 Anexos 1. Matriz de Enquadramento Lógico
17 17 Matriz de Enquadramento Lógico Objetivo Geral: Fomentar as potencialidades do concelho com vista ao desenvolvimento sustentável Eixo de Intervenção: Isolamento e Envelhecimento Objetivo Específico Até Dezembro de 2015 promover o voluntariado no concelho através da criação de uma bolsa de voluntariado Ações: Quem? Quando? Delegação de Melgaço da Cruz Vermelha Desenvolvimento de ações de sensibilização sobre Portuguesa a temática do voluntariado Comissão Nacional para o Voluntariado Criação do banco local de voluntariado Objetivo Específico Delegação de Melgaço da Cruz Vermelha Portuguesa Comissão Nacional para o Voluntariado 2º Semestre de º Semestre de 2013 Até Dezembro de 2015 promover a fixação da população jovem e a criação de emprego através do empreendedorismo Ações: Quem? Quando? Criação de 2 fóruns anuais de apresentação das medidas de apoio ao emprego e ao empreendedorismo junto da população em geral (população desempregada) Gabinete de Apoio ao Investidor da Autarquia Melgaço Investe Divulgação nos meios de comunicação social das medidas / apoios existentes Realização de fórum de incubação de ideias sobre empreendedorismo junto da população escolar do ensino secundário e superior Gabinete de Apoio ao Investidor da Autarquia Melgaço Investe Semestralmente até Dezembro de 2015 Atualizações constantes até 2015 Escola Profissional do Alto Minho Interior 1º período do ano letivo 2013/2014 Objetivo Específico Até final de 2015 promover respostas de apoio ao doente de Alzheimer e seus cuidadores Ações: Quem? Quando? Criação de gabinete de atendimento ao doente St.ª Casa da Misericórdia de Melgaço Até final de 2013 de Alzheimer Associação Alzheimer Portugal
18 18 Identificação do número de doentes de Alzheimer existentes no concelho Dinamização de ação de informação sobre a doença Criação de linha telefónica de atendimento aos cuidadores formais/ informais Dinamização de dispositivo de formação destinado à promoção de competências no cuidador UCC Melgaço 1º Semestre de 2013 St.ª Casa da Misericórdia de Melgaço Associação Alzheimer Portugal St.ª Casa da Misericórdia de Melgaço Associação Alzheimer Portugal St.ª Casa da Misericórdia de Melgaço Associação Alzheimer Portugal UCC Melgaço 2º Semestre de º Semestre de º Semestre de 2014 Eixo de Intervenção: Respostas Sociais Objetivo Específico Até final de 2015 promover respostas de apoio aos idosos e doentes mentais em situação de vulnerabilidade social Ações: Quem? Quando? Constituição de uma equipa multidisciplinar de apoio a idosos e doentes mentais em situação de vulnerabilidade social Coordenação: Município de Melgaço Parcerias: UCC Melgaço, Segurança Social, IPSS locais, Educação, GNR Levantamento (identificação e caraterização) das situações de doentes mentais e idosos em situação de vulnerabilidade social 1º Semestre de 2014 Equipa multidisciplinar de apoio 1º Semestre de 2014 Ações de divulgação junto da comunidade em geral utilizando os canais de informação existentes Equipa multidisciplinar de apoio 2º Semestre de 2014
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