Estrutura do Ministério das Cidades
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- Marisa Melgaço Canedo
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2 Estrutura do Ministério das Cidades Ministro Conselho Nacional das Cidades Secretarias Gabinete Sec. Executiva Habitação Saneamento Ambiental Transporte e da Mobilidade Urbana Programas Urbanos PBQP-H Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat
3 Coordenação Compartilhada Público-Privada Coordenação Geral do PBQP-H GAT CTECH SiAC Certificação de Construtoras SiMaC Qulificação de Fornecedores SiNAT Avaliação Técnica de Produtos Inovadores SiCaP Qualificação e Certificação Profissional GAT Grupo de Assessoramento Técnico CTECH - Comitê Nacional de Desenvolvimento Tecnológico da Habitação
4 Atendimento às diretrizes do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade (PBQP-H) no Programa Minha Casa, Minha Vida Utilização de materiais de empresas Qualificadas nos PSQs do SiMaC; Contratação de empresas construtoras certificadas no SiAC do PBQP-H; Atendimento ao SiNAT para produtos inovadores. Portaria Nº /04/2013 1ª Fase: 1 milhão de moradias 2ª Fase: 2 milhões de moradias
5 SiNAT Sistema Nacional de Avaliação Técnica de Produtos Inovadores Portaria nº 345, do MCIDADES, de 3 de agosto de 2007
6 SiNAT Definições Sistema nacional de avaliação técnica de produtos inovadores empregados em edifícios, particularmente habitacionais, obras de saneamento e de infra-estrutura de transportes, baseado no conceito de desempenho. Objetivo do SiNAT Harmonização de procedimentos para a avaliação técnica de produtos e processos inovadores da construção civil no Brasil. Inovação Entende-se como produtos e processos inovadores que não possuem norma técnica brasileira para a análise de desempenho e não tenha tradição de uso no território nacional.
7 Emprego de novas Tecnologias
8 Meta do SiNAT PPA Programa Moradia Digna Conceder o Documento de Avaliação Técnica do Produto Inovador (DATec) para 100% dos produtos inovadores utilizados em empreendimentos de habitação de Interesse Social.
9 Estrutura do SiNAT Comissão Nacional (CN-SiNAT) Grupo Especializado A Secretaria Geral (SG-SiNAT) Comitê Técnico (CT-SiNAT) Grupo Especializado B Grupo Especializado X Instituição Técnica Avaliadora 1 Instituição Técnica Avaliadora 2 Instituição Técnica Avaliadora n Proponente
10 Comissão Nacional (CN-SiNAT) Comitê Técnico (CT-SiNAT) Funções É a instância superior do SiNAT, de caráter deliberativo, que tem a função principal de zelar pelo funcionamento do sistema, incluindo a autorização para a participação de Instituições Técnicas Avaliadoras no SiNAT, o referendo de Diretrizes SiNAT e a concessão da chancela SiNAT aos Documentos de Avaliações Técnicas analisados pelo Comitê Técnico. É a instância técnica do SiNAT que tem como atribuições principais a analise de Diretrizes SiNAT e de Documentos de Avaliações Técnicas encaminhados pelas ITA s. Instituição Técnica Avaliadora (ITA) Instituição técnica autorizada a participar no âmbito SiNAT, com funções principais de propor Diretrizes, realizar a avaliação técnica e elaborar Documentos de Avaliações Técnicas.
11 Estrutura do SiNAT CN-SiNAT Comissão Nacional do SiNAT CT-SiNAT Comitê Técnico do SiNAT Instituições Técnicas Avaliadoras ITA s ABRAMAT ANTAC CAIXA CBIC COHABs CB-02/ABNT BB FINEP SINAENCO MCidades/SNH IPT IFBQ TESIS LENC ITEP TECOMAT LACTEC CONCREMAT ABRAMAT ANTAC CAIXA CBIC SINAENCO
12 Localização das 8 ITAs TECOMAT (2011) ITEP (2011) LACTEC (2012) IPT (2008) IFBQ (2009) TESIS (2009) LENC (2010) CONCREMAT (2013)
13 Solicitaram credenciamento no SiNAT Instituição candidata Local 1 - NUTEC - Fundação Núcleo de Tecnologia do Ceará Fortaleza-CE 2 - CIENTEC - Fundação de Ciência e Tecnologia Porto Alegre-RS 3 - FUNDAÇÃO VANZOLINI São Paulo-SP 4 - SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Criciúma-SC 5 - UNISINOS - Universidade Vale do Rio dos Sinos São Leopoldo-RS
14 Principais critérios para Participar como ITA Natureza da Instituição: pessoas jurídicas (legalmente responsável), estabelecidas como Instituições de pesquisa, ensino e pesquisa, e/ou laboratórios de ensaio e controle tecnológico de produtos da construção civil; Capacidade para realizar análises relativas à avaliação de desempenho de produtos inseridos no seu escopo de atuação; Possuir laboratórios aparelhados; Conhecimento técnico e experiência na realização de ensaios e interpretação de resultados; Corpo próprio de técnicos e especialistas; Capacidade para elaborar documentos técnicos (Diretrizes, RTA s e DATec s); Ter políticas e procedimentos para assegurar a proteção das informações; Capacidade para realizar auditorias da qualidade; Capacidade de estabelecer, implementar e manter um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ).
15 DIRETRIZ SiNAT A Diretriz para avaliação técnica de produtos inclui os requisitos e critérios de desempenho, bem como métodos de avaliação a serem adotados na avaliação técnica. Aspectos de Desempenho Considerados na Avaliação SEGURANÇA Segurança estrutural Segurança contra o fogo Segurança no uso e operação HABITABILIDADE Estanqueidade à água Desempenho térmico Desempenho acústico SUSTENTABILIDADE Durabilidade Manutenibilidade
16 Como Propor uma DIRETRIZ? Proponente Instituição Técnica Avaliadora (ITA) Elaboração da Diretriz Apreciação da Diretriz pelo Comitê Técnico Referendo da Diretriz pela Comissão Nacional Publicação da Diretriz SiNAT no Portal do PBQP-H
17 Diretrizes SiNAT Publicadas Resultados Nº Paredes de concreto armado moldadas no local julho/2009; Nº Painéis estruturais pré-moldados novembro/2009; Nº Light Steel Framing abril/2010; Nº Paredes de concreto com formas de PVC incorporadas set/2010; Nº Light Wood Framing - agosto 2011; Nº Argamassa decorativa para revestimento monocamada julho/2012; Nº Telhados constituídos de telhas plásticas - julho 2012; Nº Alvenaria interna não-estrutural de blocos de gesso dez/2012; Nº Sistema de vedação vertical externa dez/2012.
18 nº de Diretrizes Publicadas Nº acumulado de Diretrizes publicadas
19 nº de Diretrizes Publicadas Nº de Diretrizes x ITA s IPT IFBQ TESIS TECOMAT ITEP/LENC LACTEC CONCREMAT
20 Documento de Avaliação Técnica - DATec É uma síntese de um Relatório Técnico de Avaliação (RTA*) do produto e do Relatório de Auditoria do processo de produção e instalações do produto. Válido para um produto ou sistema construtivo de uma determinada empresa. * resultados dos ensaios de desempenho e das avaliações de projeto.
21 3ª Fase 2ª Fase 1ª Fase Como Obter Um DATec? Diretriz SiNAT O sistema construtivo passa por análises técnicas e ensaios que avaliam o desempenho do produto inovador. É elaborado um Relatório Técnico de Avaliação (RTA) Avaliação Técnica Relatório Técnico Atende Diretriz Não atende Diretriz Adequações técnicas no sistema construtivo O processo de produção do sistema construtivo da empresa é avaliado in loco e, eventualmente, em unidade fabril. Auditoria Técnica obra/fábrica/em uso Atende Não atende Adequações no processo de produção ou de controle minuta do DATec O texto do DATec é elaborado e submetido à avaliação no âmbito do Comitê Técnico e na Comissão Nacional do SiNAT. Avaliação no SiNAT Não aprovado Adequações no texto do DATec Aprovado A Empresa recebe a chancela do SiNAT e o DATec é publicado no Portal do PBQP-H. Concessão do DATec (Chancela SiNAT) Manutenção e renovação DATec Auditorias em obra e unidades em uso
22 nº de DATec's Publicados Nº acumulado de DATec s publicados
23 nº de DATec's Publicados Nº de DATe s x ITA s IPT IFBQ LENC TESIS TECOMAT ITEP LACTEC CONCREMAT
24 Nº de DATec s x Diretrizes 7 DATec's Diretriz DATec's Diretriz DATec Diretriz DATec's Diretriz DATec Diretriz Paredes de Concreto Painéis Prémoldados Paredes de Concreto com PVC Steel Framing Wood Framing Argamassa Decorativa Telhas Plásticas Paineis Verticais Externos Blocos de Gesso
25 Manutenção do DATec Validade do Documento de Avaliação Técnica: 2 anos Condições para renovação: Não existir modificações no produto que alterem o desempenho; Manter o produto e o processo de produção sob controle,conforme constatação da Instituição Técnica Avaliadora responsável pelo controle periódico. A periodicidade das auditorias técnicas é definida de acordo com os seguintes aspectos: Grau de incerteza na avaliação, na fabricação ou no uso do produto; Grau de confiança técnica em relação ao desempenho potencial do produto; Grau de confiança no controle da qualidade do produto exercido pelo Proponente.
26 Ações Estratégicas para Aprimorar o SiNAT 1 - Revisão do Regimento Incluir penalidades; Incluir documento para regular o monitoramento realizado pelas ITAs; Centralizar o registro das consultas realizadas por proponentes na SG-SiNAT; Adotar documentos de referência para as ITAs enviarem informações à SG-SiNAT. 2 Adequação das DIRETRIZES SiNAT à Norma de Desempenho 3 Realização de Workshop com a participação das ITAs 4 Programa de Capacitação para as ITAs
27 Portal do PBQP-H
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