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1 Introdução e Conceitos Fundamentais Definiçõesda qualidadee da melhoriada qualidade. Prof. Dr. Fernando Luiz Pereira de Oliveira Sala1 ICEB I DEMAT fernandoest@ig.com.br

2 Breve evolução histórica do Controle da Qualidade (1) Na produção primitiva, a qualidade do artigo fabricado resultava da perícia do artesão.

3 (2) A produção industrial motivou a busca de procedimentos para se aferir a qualidade de produtos. a) Períodos: Tipo passa ou não passa b) Recusa em admitir lotes com qualquer peça defeituosos c) Inspeção completa Aumentando o custo, tempo, etc.

4 (3) Normalização e Controle Estatístico de Fabricação As primeiras ideias aparecem por volta de1900 na indústria americana. 1. Criação de técnicas de controle de processo produtivo de modo a reduzir ao mínimo o número de defeitos ou peças fora da especificação. 2. Reduzir a um mínimo a quantidade de peças inspecionadas (inspeção por amostragem). 3. American War Standards (Controle de Qualidade como exigência governamental americana no decorrer da segunda guerra mundial).

5 Controle de Qualidade

6 (4) Made in Japan antes de 1950 preço barato, mas qualidade muito ruim. Made in Japan após 1950 produto de alta qualidade. Após a segunda guerra diversos grupos de cientistas foram formados no Japão com a finalidade de reconstruir o país.

7 Willian Deming foi um grande incentivador dos métodos de controle de qualidade que abrangessem mais do que o controle de fabricação R. A. Fisher publica uma série de artigos fundamentais sobre planejamento de experimentos e suas aplicações às ciências da agriculta] Walter A. Shewhart(1924)...

8 Mudanças principais na ênfase da Qualidade: (1) Antes: Inspetores surpreendiam falhas e achavam defeituosas. Agora: Operadores previnem a ocorrência de defeitos e defeituosas. (2) Antes: Posto de pedágio para a qualidade. Agora: Controle do processo de fabricação.

9 (3) Antes: Produtividade e qualidade eram distintamente separadas. Agora: Produtividade e qualidade são quase sinônimos. (4) Antes: Qualidade do produto versus custo. Agora: Alta qualidade pode significar um custo baixo.

10 (5) Antes: Erros eram reduzidos para um mínimo aceitável. Agora: Erros podem ser reduzidos a zero. (6) Antes: A automação era usada para reduzir os custos do trabalho. Agora: A automação pode ser usada para melhorar a qualidade bem como para reduzir os custos de trabalho.

11 (7) Antes: A melhoria da qualidade era provocada internamente. Agora: A melhoria da qualidade é impelida do exterior pelas necessidades do consumidor. (8) Antes: A qualidade estava concentrada na fabricação. Agora: A qualidade está concentrada em todas as atividades da empresa.

12 (9) Antes: O gerente da qualidade tinha a autoridade parapararaproduçãoeoenviodoproduto. Agora: O diretor de produção tem a responsabilidade e a autoridade para interromper a produção e o envio do produto. (10) Antes: Qualidade era uma função. Agora: Qualidade é um ponto de convergência para todos.

13 A definição de qualidade pode ser de várias maneiras. Uma compreensão conceitual muito usado de qualidade é de algo relacionado a uma ou mais características desejáveis que um produto ou serviço deva ter. A qualidade tornou-se um dos mais importantes fatores de decisão dos consumidores na seleção de produtos e serviços que competem entre si.

14 O fenômeno é geral, independente do fato de o consumidor ser um indivíduo, uma organização industrial, uma loja, uma instituição de ensino, etc. Compreender e melhorar a qualidade é um fator determinante que conduz ao sucesso, crescimento e uma melhor posição de competitividade.

15 Trilogia de Juran Planejar a qualidade desejada pelos clientes Manter a qualidade desejada pelo cliente Melhorar a qualidade desejada pelo cliente Não existe controle sem padronização (J.M. Juran)

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17 A qualidade de um produto pode ser avaliada de várias maneiras. Podemos diferenciar essa várias dimensões da qualidade. Garvin (1987) fornece uma discussão de oito componentes da qualidade. Sendo: 1. Desempenho: o produto realizará a tarefa pretendida? 2. Confiabilidade: qual frequência de falhas do produto? 3. Durabilidade: quanto tempo o produto durará? 4. Assistência técnica: qual a facilidade para se consertar o produto? 5. Estética: qual a aparência do produto? 6. Característica: o que o produto faz? 7. Qualidade percebida: qual é a reputação da companhia ou de seu produto? 8. Conformidade com Especificações: o produto é feito como o projetista pretendia?

18 Respostas simples para questões como O que é qualidade? ou O que é melhoria da qualidade? não são fáceis. SegundoFalconi (1992) Qualidade pode ser definida como: um produto ou um serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo às necessidades do cliente.

19 Uma definição moderna de Qualidade seria: Qualidade é inversamente proporcional à variabilidade (variabilidade não desejada ou danosa). Amedidaqueavariabilidadedeumprodutodecresce,a qualidade do produto aumenta. Variabilidade reduzida se traduz diretamente em menores custos.

20 Definição Melhoria da qualidade é a redução da variabilidade nos processos e produtos. Todo produto possui um número de elementos que, em conjunto, descrevem o que o consumidor considera como qualidade. Estes parâmetros são, em geral, chamados características da qualidade. Podem ser de diversos tipos: Físicas, Sensoriais e Orientação Temporal.

21 A engenharia da qualidade é o conjunto de atividades operacionais, de gerenciamento e de engenharia que uma companhia usa para garantir que as características da qualidade de um produto estejam nos níveis nominais ou exigidos. As diversas técnicas que serão vistas no curso são utilizadas para alcançar esses objetivos.

22 Muitas organizações consideram difícil fornecer ao consumidor produtos que tenham as características de qualidade sempre idênticas de uma para outra unidade, ou que estejam em níveis aceitáveis pelo consumidor. A razão disso é a VARIABILIDADE. VARIABILIDADE. Ainda bem que temos os métodos estatísticos.

23 Há certa quantidade de variabilidade em todo produto; assim, dois produtos nunca são exatamente idênticos. Os métodos estatísticos desempenham papel central nos esforços para a melhoria da qualidade. Pois a variabilidade pode ser descrita em termos estatísticos.

24 Na aplicação de métodos estatísticos é tipo classificar os dados sobre característica de qualidade como atributos ou como variáveis. As características são, quase sempre, avaliadas em relação a especificações. O método estatístico para o controle e a melhoria da qualidade mais utilizado neste curso será o Controle Estatístico de processo.

25 Controle Estatístico de processo. Técnicas (procedimentos) de análise Sete Ferramentas Estatísticas de Qualidade gráficos de controle índices de capacidade

26 As cartas de controle foram propostas inicialmente por Walter A. Shewhart (1924) onde se deu o início formal do controle estatístico de processos. Shewhart desenvolveu e aplicou gráficos de controle na Bell Telephone Laboratories como um dispositivo para auxiliar na eliminação de variações anormais em processos produtivos pela diferenciação das causas comuns e das causas especiais.

27 f(x) Tempo f(x) f(x) T 4 f(x) T 2 T 3 X T 1 X X X Figura: Processo Isento de Causas Especiais

28 f(x) T 1 f(x) T 2 f(x) T 3 f(x) T 4 X Tempo X X X f(x) T 1 f(x) f(x) T 3 f(x) X T 4 Tempo T 2 X X X Figura: Causa Especial Altera a Média do Processo Figura: Causa Especial Altera a Média e a Variabilidade do Processo

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30 Tempo f(x) T 3 T 4 T 3 X T 2 T 1 X X X Figura: Distribuição do Volume dos Saquinhos de Leite ao Longo do Tempo (processo instável)

31 LÍQUIDO IMPUREZAS ACÚMULO DE GORDURA VOLUME DE LEITE ENTUPIMENTO DO BOCAL TUBULAÇÃO Figura: Diagrama de Causa e Efeito (causas especiais que afetam o volume de leite)

32 Tabela: Causas Especiais e Medidas Corretivas/Preventivas Causa especial Medida corretiva/preventiva Gordura na tubulação Entupimento do bocal Impurezas no leite Limpeza mensal da tubulação Troca semanal do bocal Utilização de filtros

33 X (ml) Número das observações especificações Figura: Volume dos Saquinhos de Leite ( processo estável e ajustado)

34 Outros aspectos do controle e melhoria da qualidade. A gestão pela qualidade total (GQT) é um método de gestão para implementação e gerenciamento das atividades para melhorar e aperfeiçoar a qualidade em toda parte da organização. Ela se preocupa em enfocar todos os elementos dentro de uma organização, desde o foco no cliente, melhoria da qualidade do fornecedor até aplicação de técnicas estatísticas para controlar o processo, isto tudo para a melhoria da qualidade. Apesar de criado pelos norte-americanos e ingleses, foi um dos principais programas implantados no Japão. Com a implantação deste programa, a indústria japonesa ganhou em qualidade, competitividade e produtividade tornando-se um modelo para os outros países.

35 O GQT tem sido um sucesso apenas moderado, frequentemente porque é insuficiente o esforço devotado à utilização em larga escala das ferramentas técnicas de redução da variabilidade. Outra razão para o insucesso do GQT é que muitos gestores encaram-no como apenas mais um programa para melhorar a qualidade.

36 Padrões e Registro da Qualidade A International Standards Organization (ISO Organização Internacional de Padrões) desenvolveu uma série de padrões de qualidade, incluindo a série ISSO 9000, que é também um padrão do American National Standards Institute e da ASQ. Muitas organizações têm exigido que seus fornecedores tenham certificados ISSO Grande parte do foco do ISSO 9000 ( e outros derivados) se concentra na documentação formal do sistema da qualidade.

37 Pesquisa Ler o Capítulo 1 do livro do Montgomery Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. Padrões e Registro da Qualidade ISO 9000 e outros derivados

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