Banco do Brasil Técnico Bancário Conhecimentos Bancários Fernandes Souza

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1 Banco do Brasil Técnico Bancário Conhecimentos Bancários Fernandes Souza 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

2 Elementos do SFN 1.POUPADOR, também chamado de agente superavitário, são pessoas que guardam moeda, para posteriormente exerçam o pode de compra. 2.TOMADOR, também chamado de agente deficitário, são pessoas que exercem o poder de compra maior do que a sua disponibilidade. Poupador transfere o poder de compra do presente para o futuro e querem por isso receber juros. Tomador de recursos querem usar hoje o poder de compra a ser obtido no futuro e por isso pagam juros.

3 Elementos do SFN 3. MOEDA : Ativo amplamente utilizado e aceito como meio de pagamento. 4. JUROS : O juro pode ser compreendido como uma espécie de "aluguel sobre o dinheiro". A taxa seria uma compensação paga pelo tomador do empréstimo para ter o direito de usar o dinheiro até o dia do pagamento.

4 Elementos do SFN 5. INTERMEDIARIO FINANCEIRO: O Sistema Financeiro Nacional SFN é formado pelo conjunto de instituições dedicadas a proporcionar condições satisfatórias para a manutenção de um fluxo de recursos entre poupadores e investidores, no País. Seu principal objetivo e viabilizar a intermediação entre poupança e investimento, possibilitando ao setor produtivo maior eficiência.

5 Legislação Básica a) Lei n /64: Lei da Reforma Bancária: Reformou o Sistema Financeiro Nacional; Criou o Conselho Monetário Nacional; Criou o Banco Central do Brasil. b) Lei n /64 Instituiu o Sistema Financeiro da Habitação; Criou o extinto Banco Nacional de Habitação(BNH); Instituiu a Correção Monetária.

6 Legislação Básica C) Lei No 4.728/65 Lei do Mercado de capitais: Reformulou o Mercado de Capitais. D) Lei No 6.385/76 Lei da CVM: Criou a Comissão de Valores Mobiliários(CVM) E) Lei Nº 9.613/98 Lei da lavagem de dinheiro: Criou o COAF e dispõe sobre os crime de lavagem de dinheiro no SFN. OBS: Lei que alterou a lei nº 9.613/98, Lei nº /2012

7 Legislação Básica F) Lei Nº /2009 sobre previdência privada fechada: Altera a estrutura na previdência privada fechada, criando a PREVIC, câmara de recurso da previdência complementar e o CNPC. OBS: Decreto lei nº 7075/2010: Regulamentou as funções da PREVIC, como regimento, funções e etc. G) Lei 7357/85 > Lei do Cheque.

8 Histórico do SFN Estruturado e regulado pela lei 4595/64. Lei da reforma Bancária, divididos em duas fases: 1ª Fase: tese de especialização das instituições por atuação, tanto na captação como na aplicação de recursos. Criação do CMN e BACEN. Exemplos: a) operações de curto prazo, empréstimos para capital de giro: bancos comerciais. b)operações de médio e longo prazo: BI; c)operação de CDC: SCFI d)operações de crédito imobiliário: SFH/SBPE. e)operações de longo prazo para setor produtivo: BNDES

9 2ª Fase (fase atual): A partir de 1967 com a evolução do sistema financeiro, com as fusões e incorporações e incentivos a capitalização das empresas, surgiram: SDTVM; Sociedade de arrendamento mercantil; Organização do financiamento do setor público. (união, estados, municípios e empresas estatais) OBS: Em 1988 o CMN/BACEN.(Resolução154). - Instituiu os Bancos múltiplos.

10 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - Conjunto de instituições financeiras e instrumentos financeiros que visam transferir recursos dos agentes econômicos (Pessoas,Empresas e Governo) superavitário para deficitário. (Fonte BACEN). - O Sistema Financeiro Nacional é um conjunto de instituições, órgãos e afins que controlam, fiscalizam e fazem as medidas que dizem respeito à circulação da moeda e de crédito dentro do país. - O Sistema Financeiro do Brasil é composto por entidades supervisoras e por entidades operadoras que atuam no mercado nacional e que são orientadas por três órgãos normativos: o Conselho Monetário Nacional (CMN), o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e o Conselho Nacional da Previdência Complementar (CNPC).

11 INTEGRAM O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL I) AUTORIDADES MONETÁRIAS Conselho Monetário Nacional (CMN); Banco Central do Brasil (BACEN). II) AUTORIDADES DE APOIO Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN); Comissão de Valores Mobiliários (CVM); Banco do Brasil S.A (BB); Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Caixa Econômica Federal (CEF).

12 INTEGRAM O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL III) INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS MONETÁRIAS Bancos Múltiplos com carteira comercial; Bancos Comerciais (BC); Caixas Econômicas Estaduais (CEF); Cooperativas de Crédito (CC); Bancos Comerciais Cooperativos (BCC). IV) INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO - MONETÁRIAS Bancos Múltiplos sem Carteira Comercial; Bancos de Desenvolvimento (BD); Bancos de Investimento (BI); Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI); Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI) Associações de Poupança e Empréstimo (APE).

13 INTEGRAM O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL V) INSTITUIÇÕES AUXILIARES Bolsas de Mercadorias e de Futuros (BM&F); Bolsas de Valores (BV); Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários (CTVM); Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM); Sociedades de Arrendamento Mercantil (Leasing). VI) AUTORIDADES DO SISTEMA DE SEGURO, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP); Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC); Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) Superintendência de Previdência complementar (PREVIC); Instituto de Resseguros do Brasil (IRB).

14 INTEGRAM O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL VII) ENTIDADES DO SISTEMA DE SEGURO, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO Entidades Abertas de Previdência Complementar (EAPC) Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) Sociedades Seguradoras (SS); Sociedades de Capitalização. VIII) ENTIDADES ADMINISTRADORAS DE RECURSOS DE TERCEIROS Fundos Mútuos de Investimento; Administradores de seguro de saúde.

15 INTEGRAM O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES ATIPICAS Não são instituições financeiras, mas atuam no âmbito do SFN. a) Sociedade de Fomento Mercantil (FECTORING); a) Sociedade Administradora de Cartão de Crédito.

16 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL AUTORIDADES MONETÁRIAS 1. Conselho monetário nacional (CMN) 2. Banco central do Brasil (BACEN) 1)Conselho monetário nacional (CMN) Crédito, Câmbio e Moeda Os seus membros reúnem-se uma vez por mês para deliberarem sobre assuntos relacionados com as competências do CMN. Em casos extraordinários pode acontecer mais de uma reunião por mês. As matérias aprovadas são regulamentadas por meio de Resoluções, normativo de caráter público, sempre divulgado no Diário Oficial da União e na página de normativos do Banco Central do Brasil. OBS: Conselho de Política Econômica.

17 CARACTERÍSTICAS Criado pela lei 4595/64 Órgão normativo central Não possuem funções executivas Vinculado ao presidente da república. Não tem personalidade jurídica: Composição Lei de 29/06/95, dispõe sobre o plano real e a atual composição do CMN. Ministério da fazenda- presidente Ministro do planejamento, orçamento e gestão Presidente do BACEN

18 SUBORDINADO AO CMN Junto ao CMN funciona a Comissão Técnica da Moeda e do Crédito (Comoc) como órgão de assessoramento técnico na formulação da política da moeda e do crédito do País. A Comoc manifestase previamente sobre os assuntos de competência do CMN. Além da Comoc, a legislação prevê o funcionamento de mais sete comissões consultivas. Composição Presidente do BACEN Presidente da CVM Secretario do tesouro nacional e da política econômica do ministério da fazenda. Diretores da política monetária de assuntos internacionais e de normas e organização do SFN (todos do BACEN).

19 Funcionam também junto ao CMN as seguintes comissões consultivas: Está previsto o funcionamento também junto ao CMN comissões consultivas de: 1-Normas e Organização do Sistema Financeiro, 2-Mercado de Valores Mobiliários e de Futuros, 3-Crédito Rural, 4-Crédito Industrial, 5-Crédito Habitacional e para Saneamento e Infra- Estrutura Urbana, 6-Endividamento Público e 7-Política Monetária e Cambial.

20 Competências do CMN Adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia nacional e seu processo de desenvolvimento; Regular o valor interno da moeda, prevenindo ou corrigindo os surtos inflacionários ou deflacionários de origem interna ou externa; Regular o valor externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos do País; Orientar a aplicação dos recursos das instituições e dos instrumentos financeiros, de forma a tornar mais eficiente o sistema de pagamento e mobilização de recursos. Propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros, de forma a tornar mais eficienteo sistema de pagamento e mobilização de recursos; Zelar e pela solvência das instituições financeiras e pela liquidez; Coordenar as políticas monetárias, creditícia orçamentária, fiscal e da dívida política interna e externa. Em resumo: Sua principal função é promover o desenvolvimento de forma equilibrada, tomando decisões (normas) para perseguir a meta inflacionária do país.

21 Atribuições responsabilidade especifica CMN Autorizar as emissões de moeda Aprovar os orçamentos monetários preparados pelo o Bacen Fixar normas de política cambial e determinar o monopólio das reservas cambiais ao Bacen. Disciplinar crédito em geral BACEN Emitir moeda Fazer os orçamentos e acompanhar a execução, depois de aprovado para C.M.N Controlar os capitais estrangeiros e ser depositário das reservas oficiais de moedas estrangeiras. Controlar crédito, fiscalizar as instituições financeiras.

22 Estabelecer limites para remuneração das operações e serviços bancários ou financeiros. Estabelecer normas a serem seguidas para o BACEN nas operações com títulos públicos. Determinar as taxas de recolhiment. compulsório e regulamentar as operações de redesconto de liquidez. Controlar crédito, operações e fiscalizações (Selic, redesconto e compulsório). Efetuar como instrumento de política monetária, operações com títulos públicos. (COMPRA\VENDA) Execução do recolhimento do compulsório e as operações de redesconto de liquidez. Regular a constituição, o funcionamento e a fiscalização das instituições financeiras. Expede normas gerais de contabilidade, estatísticas das inst. financeiras Fiscalizar, autorizar o funcionament,estabelecer as condições gerais de cargos de direção. Administrar o COSIF Plano contábil das instituições do sistema financeiro nacional

23 BANCO CENTRAL DO BRASIL Órgão Executivo Central do Sistema Financeiro Criado pela lei 4595/64 Possui funções normativas e executivas. Autarquia federal Personalidade jurídica de direito publico. Vinculado ao ministério da fazenda. Função Cumprir e fazer cumprir as disposições, as normas que regulam o funcionamento do sistema financeiro e as normas expedidas pelo CMN. É por meio do Bacen que o estado intervém diretamente no SFN e indiretamente na economia.

24 Atividades Administrativas/ Normativas: Executar os servidos dos meios circulantes. Regular e supervisionar os serviços de compensação. Representar o governo junto as instituições financeiras internacionais. Determinar, via copom, a taxa de juros de referência para as operacões de um dia Taxa Selic. Com Sede em Brasília e escritórios regionais em: Belém Rio de Janeiro Belo horizonte São Paulo Curitiba Salvador Fortaleza Recife Porto Alegre

25 Importância do BACEN É o instrumento usado pelo qual o governo Federal controlar o sistema financeiro. É o instrumento de intervenção na economia Manter a estabilidade da moeda, mantendo o seu valor, seja no mercado interna ou externo. Manter estabilidade de preços. BACEN/Presidência Presidente do BACEN e seus Diretores Função do senado na nomeação.

26 Segundo Eduardo Fortuna o BACEN Banco dos bancos Recolhe os Depósitos compulsórios Opera o Redesconto de liquidez Gestor do SFN Aplica as Normas e autoriza o funcionamento do SFN Fiscaliza as instituições e decreta as intervenções. Executor da política monetária Controle dos meios de pagamentos (liquidez no mercado) Executa o Orçamento monetário e utiliza os Instrumentos de política monetária no controle da circulação da moeda. Determina, via o COPOM a taxa SELIC

27 Banco emissor Emissão dos meios circulantes Saneamento do meio circulante Banqueiro do governo federal Financiamento do tesouro nacional (operando com compra e venda dos títulos públicos federais) Administração da divida pública interna e externa. É o gestor e fiel depositário das reservas internacionais do país. Representando o SFN junto as instituições financeiras internacionais. É o centralizador de todo o fluxo cambial: Normatizando, autorizando as operações, controlando o registro das operações, fiscalizando as operações e intervindo no mercado de câmbio quando necessário.

28 AUTORIDADES DE APOIO Comissão de valores mobiliários CVM Características Autarquia federal,personalidade jurídica de direito público Vinculado ao ministério da fazenda Criada pela lei nº /76 ( LEI DA CVM) Órgão normativo voltado para o desenvolvimento, disciplina e a fiscalização do mercado de valores mobiliários, não emitidos pelo sistema financeiro e pelo tesouro nacional Os poderes de fiscalização e disciplinadores da CVM foram ampliados para incluir às BM&F, Mercado de Balcão Organizado e as entidades de Compensação e Liquidação das operações de valores mobiliários da mesma forma que as BV S

29 Atribuições da CVM a) Estimular a formação de poupança e sua posterior aplicação em valores mobiliários; b) Promover a expansão e o funcionamento eficiente do mercado de ações; c) Estimular as aplicações permanentes de ações de empresas privadas nacionais; d) Assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados da bolsa e de balcão; e e) Proteger os titulares de valores mobiliários e os investidores de mercado. Obs.: é a autoridade das operações com títulos e valores mobiliários que não são emitidos pelo SFN e pelo tesouro nacional

30 BANCO DO BRASIL S/A (ações ordinárias e ações preferenciais negociadas nas Bolsas de Valores) Mista por ter o Governo federal o controle acionário Personalidade jurídica de direito privado Vinculado ao ministério da fazenda. Banco comercial múltiplo Atuando no país e no exterior Função do Banco do Brasil Executar a política oficial de crédito rural do governo federal Agente financeiro do governo federal(pagando e recebendo). Prestar serviços ao sistema financeiro quando de interesse do governo federal. Ex. operando a compensação. Executar a política de comércio exterior do governo federal.

31 BNDES Empresa pública. Personalidade jurídica de direito privado. Vinculado ao ministério do desenvolvimento, industria e comércio. Criado pela lei nº /52. Responsável pela política de investimento de longo prazo do governo federal (Principal Instituição financeira de Fomento do País) Objetivos básicos Impulsionar o desenvolvimento econômico e social do país; Fortalecer o setor empresarial nacional; Atenuar os desequilíbrios regionais; Promover o desenvolvimento integrado das atividades agrícolas, industriais e de serviços; Promover o crescimento e a diversificação das exportações; Gerente das privatizações.

32 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Empresa pública. Forma jurídica de direito privado. Criada pelo decreto lei nº /1861. Órgão auxiliar da execução da política de crédito social do governo federal. Funções Como Autoridade de Apoio Órgão auxiliar de execução da política de crédito social do governo federal; Financia a habitação e o saneamento básico, com recursos do FGTS; Monopólio das operações de penhor pessoais; Administrador das loterias (explora com exclusividade) Coordenar e executar o plano nacional de habitação popular e o plano de saneamento básico; Administrador do FGTS, PIS, FDS; Seguro desemprego.

33 Conselho de recursos do SFN O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN) é um órgão colegiado, de segundo grau, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda, conforme disposto na Lei nº 9.069, de , e cuja Secretaria-Executiva funciona no Setor de Autarquias Sul Função: julgar em segunda e última instância os recursos interpostos das decisões (penalidades) administrativas: BACEN, CVM e secretaria de comércio exterior. Composição ( 8 conselheiros) 2 representantes do ministério da fazenda um será o presidente do CRSFN 1 representante BACEN 1 representante da CVM 4 representantes das entidades de classe do SFN um será o vicepresidente do CRSFN. Obs.: Mandato de 2 anos com uma reeleição. Obs.: 3 procuradores federais (zelar pela lei) Obs.: 1 Secretario executivo.

34 SUB- SISTEMA OPERATIVO Instituições financeiras. Conforme a Lei consideram-se instituições financeiras, para efeitos da legislação em vigor, as pessoas jurídicas públicas ou privadas que tenha como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valores de propriedade de terceiros.

35 BANCOS MÚLTIPLOS Banco Múltiplo Os bancos comerciais deixaram de ser a principal classe de instituição financeira no Brasil a partir de 1988, quando, por resolução do Banco Central, as instituições financeiras que atuavam em operações de banco comercial e de banco de investimento foram autorizadas a se organizar como bancos múltiplos. Nos anos seguintes, praticamente todos os bancos comerciais acabaram por de transformar em múltiplos, permanecendo comerciais apenas pequenas instituições de importância regional ou ocupantes de pequenos nichos de mercado. O banco múltiplo pode operar simultaneamente com carteiras de banco comercial, de investimento, de crédito imobiliário, de crédito, financiamento e investimento, de arrendamento mercantil (leasing) e de desenvolvimento. Constitui-se em uma só instituição financeira de carteiras múltiplas, com personalidade jurídica própria e com um único caixa e balanço. Para configurar-se como banco múltiplo, o banco deve possuir pelo menos duas das carteiras acima mencionadas, sendo, obrigatoriamente, uma delas comercial ou de investimento.

36 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS MONETÁRIAS Suas principais características são: A Captação de recursos em depósitos à vista, conta corrente de depósitos à vista e o poder de multiplicar a moeda. Bancos comerciais; Caixas econômicas estaduais e a Federal; Cooperativas de crédito; Bancos comerciais cooperativados; Bancos múltiplos comerciais e Banco de Câmbio.

37 BANCOS COMERCIAIS BC S/A aberta Leva na razão social a denominação: Banco Objetivo: proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários para financiar à curto e médio prazo: * Comércio * Industria * Empresas prestadoras de serviço * Pessoas físicas

38 CAIXA ECONÔMICA ESTADUAL SBPE/SFH, Vinculadas a um estado da federação; Equiparam-se em certo sentido aos bancos comerciais (basicamente dirigida às pessoas físicas), mas suas operações são regionalizadas; Operam o CDC (crédito direto ao consumidor); Emprestam sob garantia de penhor industrial e caução de títulos; Monopólio das operações de empréstimo sob penhor de bens pessoais e sob consignação.

39 COOPERATIVAS DE CRÉDITO São sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeita a falência, constituída para prestar serviços aos associados. Sem finalidade lucrativa, prestam serviços financeiros e de crédito aos seus associados. Tipos de cooperativas 1. Rurais: Atuam basicamente no setor primário da economia(ex:cooperativas de produtores rurais). 2. Pessoal: Coorporativos que nascem a partir da associação de funcionários de uma determinada empresa. Para efeito da constituição, a lei cooperativista No 5.764, de 16/12/1971, estabeleceu que as cooperativas de crédito singulares são constituídas pelo número mínimo de 20 pessoas físicas. Segundo Eduardo Fortuna: A cooperativa só se tornará viável economicamente, a partir de pelo menos 200 cooperados.

40 BANCOS COMERCIAIS ou MULTIPLOS COOPERATIVOS S/A fechada ; Participação exclusiva de cooperativas de crédito singular (pessoa); Banco cooperativo é um banco comercial, cujo controle acionário pertence a um grupo de cooperativas centrais de crédito(mínimo de 3); Atuação restrita à unidade da federação de sua sede; PR (patrimônio de referência) enquadrado no acordo de Basiléia; Podem participar no capital social de instituições financeiras com mínimo más de 50 % do capital. Não podem realizar operações de SWAP por conta de terceiros; Obs.: fazem tudo o que os bancos comerciais fazem, mais restrito aos cooperados

41 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO- MONETÁRIAS Captam recursos (títulos próprios) Emprestam e financiam(capital captado) Ganho: spread (diferença entre o preço da captação e o preço dos financiamentos). TIPOS BANCOS DE INVESTIMETOS BANCOS DE DESENVOLVIMENTO SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ASSOCIAÇÃO DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO

42 BANCO DE INVESTIMENTO (BI) São instituições financeiras na forma de S/A, que canalizam recursos de médio e longo prazo para suprir o capital de giro e fixo das empresas; 1.Capitalizar as empresas (financiando máquinas e equipamentos); Subscrição de debêntures e ações; Captação:CDB e RDB; Recursos internos e externos (repasses); 2.Venda de cotas de fundos de investimento de sua administração par usar os recursos nas operações: - via operações de corporete finance a) aquisição de títulos e de empresas; b) ampliação na capacidade produtiva; c) reorganização das empresas; d) fusões, cisões ou incorporações de empresas; OBS. São restritos as operações públicas e não podem realizar operações com empreendimentos imobiliários.

43 BANCO DE DESENVOLVIMENTO BNDES é o principal agente do governo federal para financiar: * setor primário. * setor secundário. * setor terciário. Prazos: médio e longo prazos. BANCOS MULTIPLOS DE DESENVOLVIMENTO BNB (Banco do Nordeste) BASA (Banco da Amazônia) Obs. O que é fomentar no SFN?

44 SOCIEDADE DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO As sociedades de crédito, financiamento e investimento, também conhecidas por financeiras, foram instituídas pela Portaria do Ministério da Fazenda 309, de 30 de novembro de São instituições financeiras privadas que têm como objetivo básico a realização de financiamento para a aquisição de bens, serviços e capital de giro. Devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão "Crédito, Financiamento e Investimento". Tais entidades captam recursos por meio de aceite e colocação de Letras de Câmbio (Resolução CMN 45, de 1966) e Recibos de Depósitos Bancários (Resolução CMN 3454, de 2007).

45 SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO Constituída com a forma de S.A, especializadas em operações de financiamento imobiliário. Integrantes do SBPE. Instrumentos de Captação Depósitos de poupança; Letras Imobiliárias; Letras Hipotecárias; Repasses e Refinanciamentos contraídos no País, inclusive os provenientes de fundos nacionais; Empréstimos e financiamentos contraídos no exterior; Depósitos interfinanceiros; Outros autorizados pelo BACEN.

46 ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E EMPRESTIMO São constituídas sob a forma de sociedade civil, sendo de propriedade comum de seus associados (sem fins lucrativos). Suas operações ativas: mercado imobiliário e ao Sistema Financeiro da Habitação(SFH). As operações passivas: Emissão de letras e cédulas hipotecárias, depósitos de cadernetas de poupança, depósitos interfinanceiros e empréstimos externos. Os depositantes dessas entidades são considerados acionistas da associação.

47 INSTITUIÇÕES AUXILIARES Colocam em contato poupadores com investidores, Quem quer comprar com quem quer vender. Sua remuneração é a comissão. TIPOS Bolsa de Mercadorias e futuros BM&F; Bolsas de Valores BV; Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários CTVM; Distribuidoras de títulos e valores mobiliários DTVM; Sociedades de arrendamento mercantil Leasing e Agencia de Fomento.

48 BOLSAS DE MERCADORIAS E DE FUTUROS-BM&F -Não é uma instituição financeira, constituída na forma de S/A de capital aberto. -É o local onde se negociam mercadorias que tem cotação a nível internacional(commodities) e outros ativos financeiros. -Na BM&F: Opera tanto com estoques prontos quanto com estoques com entregas futuros. -Negociações: Mercadorias, Ouro, Derivativo. Exs. Café, soja, ouro, açucar, algodão, petróleo -Outra função da BM&F: É sob a supervisão da CVM, fiscaliza as operações e os operadores que operam o referido mercado.

49 BOLSAS DE VALORES-BV Não é uma instituição financeira, constituída na forma de S/A de capital aberto. Local onde se negocia Ações e títulos de S/A; Instrumento importante para a economia, principalmente para o mercado de capitalização das s.a Operações : Ações das S/A abertas (Mercado Secundário de venda nas bolsas); Outra função das BV: É Sob a supervisão da CVM, quem fiscaliza as operações e os operadores desse mercado; No Brasil a Bovespa é BM&F se fundirão criando a BM&FBOVESPA; - OBS: A BM&FBOVESPA foi criada em 2008, com a sequinte estrutura organizacional : - CBLC, BSM, Banco BM&F e Bolsa de mercadorias

50 CORRETORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Sociedades corretoras de títulos e constituídas sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada, devendo constar na sua denominação social a expressão Corretora de Títulos e Valores Mobiliários". sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários são constituídas sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada, devendo constar na sua denominação social a expressão "Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários".

51 Administradores de Recursos de Terceiros Fundos de Investimentos É uma concentração de recursos financeiros captados de pessoas físicas e jurídicas, fracionados em cotas e destinados as aplicações financeiras, em títulos público, privados e com com renda fixa, variáveis e derivativos. De acordo com o regulamento e a política de investimento do administrador do fundo. Pessoa Jurídica sem personalidade jurídica definida.

52 SISTEMA LIGADO A PREVIDÊNCIA PRIVADA, CAPITALIZAÇÃO E SEGUROS. Autoridades Normativas Conselho nacional da previdência Complementar(CNPC); Conselho Nacional de Seguros Privados.(CNSP). Autoridades Executivas Superintendência nacional de previdência complementar(previc); Superintendência de Seguros Privados.(SUSEP); Instituto de Resseguros do Brasil (IRB).

53 CONSELHO NACIONAL DA PREVIDENCIA COMPLEMENTAR Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) é um órgão colegiado que integra a estrutura do Ministério da Previdência Social e cuja competência é regular o regime de previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão).

54 CONSELHO NACOONAL DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Foi instituído em 23 dezembro de 2009 pela Lei , juntamente com a Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC), para substituir o extinto Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC). O CNPC é composto por seis conselheiros do setor público e três conselheiros do setor privado, sendo o Ministro da Previdência Social o presidente.

55 SUP. NAC. DE PREV. COMPLEMENTAR (PREVIC) - Autarquia de natureza especial, vinculado ao ministério da Previdência Social A Previc atua como entidade de fiscalização e de supervisão das atividades das entidades fechadas de previdência complementar e de execução das políticas para o regime de previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar, observando, inclusive, as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar.

56 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) é o órgão normativo das atividades securitícias do país, foi criado pelo Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, diploma que institucionalizou, também, o Sistema Nacional de Seguros Privados, do qual o citado Colegiado é o órgão de cúpula.

57 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS Composição:Ministro de Estado da Fazenda ou seu representante, na qualidade de Presidente; Superintendente da Superintendência de Seguros Privados- SUSEP, na qualidade de Vice- Presidente; Representante do Ministério da Justiça Representante do Banco Central do Brasil Representante do Ministério da Previdência e Assistência Social e um Representante da Comissão de Valores Mobiliários.

58 SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS A SUSEP é o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro. Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, foi criada pelo Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966; Secretária executiva do CNSP;. Personalidade jurídica de direito público; Vinculada ao Ministério da Fazenda.

59 INSTITUTO DE RESSEGURO DO BRASIL IRB - É uma sociedade de economia mista, vinculada ao Ministério da Fazenda e com sede no Rio de Janeiro (RJ). Pode fazer operações de resseguros no Brasil e regula as operações de co-seguro e de retrocessão. A composição acionária do IRB é distribuída da seguinte forma: 50% são de propriedade do Governo Federal, e 50%, obrigatoriamente, de propriedade de todas as seguradoras que operam no país.

60 OPERADORES DO SISTEMA SOCIEDADE SEGURADORA É a empresa que recebe o prêmio de seguro e que assume o risco, ou seja tem a obrigação de pagar ao beneficiário a indenização prevista na hipótese de sinistro. As Seguradoras são reguladas pelo Código Civil e fiscalizadas pelo SUSEP. Constituídas na forma de S.A.(não sujeita a falência e a recuperação judicial); São autorizadas a funcionar pela SUSEP; A autorização, por sua vez, será específica quanto ao ramo de seguros permitidos à sociedade explorar. A sociedade seguradora também fica vedada de explorar qualquer outro ramo de atividade econômica. Função: Empresa que tem como atribuição administrar eficientemente os seguros que lhe é confiado. Opera na aceitação de riscos de seguro e responde junto ao segurado pelas obrigações assumidas. Atua respeitando a política traçada pelo CNSP..

61 OPERADORES DO SISTEMA Previdência Privada Aberta São empresas que operam a previdência privada aberta (com fins de lucro); O produto é ofertado pelos Bancos e seguradoras O segmento aberto da previdência complementar é acessível a qualquer pessoa, tendo como produtos de destaque os chamados Plano Gerador de Benefício Livre PGBL e Vida Gerador de Benefício Livre VGBL. Sua regulamentação é feita pelo Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP e sua fiscalização cabe à Superintendência de Seguros Privados SUSEP, respectivamente órgão do e entidade vinculada ao Ministério da Fazenda.

62 OPERADORES DO SISTEMA Previdência Privada Fechada Na forma de fundos de pensões e caixas de previdência par seus empregados. São empresas públicas ou privadas que operam a aposentadoria complementar. Os patrocinadores são: a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, inclusive suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente pelo poder público. a empresa ou grupo de empresas.

63 Sociedades de capitalização Sociedades de capitalização - são entidades, constituídas sob a forma de sociedades anônimas, que negociam contratos (títulos de capitalização) que têm por objeto o depósito periódico de prestações pecuniárias pelo contratante, o qual terá, depois de cumprido o prazo contratado, o direito de resgatar parte dos valores depositados corrigidos por uma taxa de juros estabelecida contratualmente; conferindo, ainda, quando previsto, o direito de concorrer a sorteios de prêmios em dinheiro.

64 Sociedades corretoras de seguros definição: empresa que estabelece a ligação entre os tomadores de seguro e as companhias de seguros, prestando assistência a esses contratos e podendo desempenhar funções de consultoria sobre seguros, realizar estudos e emitir pareceres técnicos. - Constituíção:Pessoas físicas ou Pessoas jurídicas, legalmente autorizadas a operarem pela SUSEP.

65 CONTA CORRENTE Definição Contrato segundo o qual duas pessoas convencionam fazer remessas recíprocas de valores As partes contratantes têm nome de correntista ou correspondentes (remetente) e o recipiente (instituição financeira). Tipos de conta correntes Conta de depósito à vista; Conta de depósito a prazo; Conta de poupança.

66 CONTA CORRENTE Conta corrente de deposito à vista saque a qualquer momento; conta mais usual do SFN; deposito a custo zero (sem remuneração); incide depósito compulsório; Incídencia de um percentual para o crédito rural em alguns tipos de deósitos bancários.

67 PRODUTOS DE MOVIMENTAÇÃO DA CONTA CORRENTE Depósitos e Saques; Cheque: ordem de pagamento à vista; Ordem de pagamento: transferência no mesmo banco; DOC: Documento de ordem de crédito, transferência interbancária; TED: Transferência eletrônica disponível, transferência interbancária.

68 DOC E TED Afinal o que é uma TED e o que é um DOC e qual a diferença entre esses dois serviços bancários? Tanto o DOC (documento de crédito) e a TED (transferência eletrônica disponível) são maneiras de realizar transferências interbancárias, isso é, transferência envolvendo dois bancos distintos, elas se diferem no tempo de compensação e no valor em que podem ser emitidas. Até maio desse ano (2010) a TED só podia ser realizada com valor igual ou superior a R$5000,00, a partir dessa data o valor inicial foi reduzido para R$3000,00. O valor entra na conta do destinatário de forma on-line - entre 5 e 30 minutos da emissão. A transferência somente é realizada com valor disponível na conta do emitente, portanto, não há riscos de devolução por insuficiência de fundos; esse tipo de transferência pode ser efetuado até as 17 horas e não é estornavel.

69 TED - DOC - ORPAG O DOC pode ser realizado para valores até R$4999,99 - no momento fica a critério do cliente enviar DOC ou TED nos valores entre R$3000,00 e R$4999,99 - o valor é disponibilizado para o favorecido no próximo dia útil a sua emissão - em alguns casos o crédito pode ocorrer em até dois dias úteis, isso acontece caso ela seja emitida após o horário limite, geralmente entre em 19 e 20 horas, ou em feriados e finais de semana. Ordem de pagamento Com a Ordem de Pagamento - ORPAG, você realiza transferências de valores que ficam disponíveis para o beneficiário no mesmo dia, em qualquer agência do mesmo Banco.. O emitente da ORPAG tem de ser correntista ou poupador do Banco.

70 O CHEQUE Definição: Ordem de pagamento a vista e título de crédito - QUANTO A SUA CIRCULAÇÃO *Portador ou Nominal. - TIPOS DE CHEQUES * Administrativo; * Visado; * Avulso; * Cruzado; O endosso no cheque(preto e branco). O cruzamento no cheque(preto e branco).

71 PRAZO DE VALIDADE DO CHEQUE Prazo para depósitos: Se da praça (30 dias). Se fora da praça(60 dias). Para a Prescrição: 30 dias + 6 meses (da praça). 60 dias + 6 meses (fora da praça). Prescrição é a perda do direito para depositar o cheque na conta. se o cheque for depositado após o prazo de prescrição o banco é obrigado a devover o cheque pela L. 44.

72 SISTEMA DE PAGAMENTO BRASILEIRO-SPB Conceito Conjunto de regras, procedimentos, instrumentos de controle e sistema operacionais usado na transferência de recursos financeiros entre clientes, bancos, câmaras de liquidação e compensação e o BACEN. Quem utiliza Bancos, empresas, pessoas, entes governamentais e órgãos em geral para transferir fundos e/ou liquidar operações entre instituições financeiras. Função Criado pelo para garantir a liquidez do mercado.

73 COMPENSAÇÃO É o local onde os bancos se reúnem para trocar cheques outros papéis. Regulamentada pelo BACEN execução é feita pelo Banco do Brasil. Como ficou a compensação: Agora, com a implantação do sistema chamado Compensação Digital por Imagem, com o qual promete-se extinguir o descolamento físico do cheque, os prazos serão reduzidos para um dia maior ou igual a R$ 300 e dois dias com valore menor que R$ 300, EM TODAS AS REGIOES DO PAÍS.

74 Tipos de compensação Sistema Local Abrange Bancos localizados em qualquer praça onde o BB mantenha agência de compensação. Sistema Integrado Regional Abrange os bancos localizados na mesma região (determinado pelo BB). Sistema Nacional Acontece quando a agência bancária do banco sacado não faz parte da mesma câmara do banco sacador.

75 DEPÓSITOS À PRAZOS CDB (Certificado de depósito bancário); RDB (Recibo de depósito bancário); Instrumento de captação dos Bancos e das Caixas econômicas; Diferença entre CDB e RDB é a sua forma de transferência (endosso em preto); Outra diferença é a sua forma de emissão CDB (físico e escritural), RDB (na forma escritural). RENTABILIDADE DO CDB E RDB Pré-fixada (embutido a expectativa da inflação); Pós-fixada (parte dos juros é definido na aplicação + indexadores) TR, TJLP, TBF e IGPM: Com prazo variados. Com índice pelo CDI (interbancário) e Pré-fixado os prazo mínimo é de um dia.

76 DEPOSITOS A PRAZO Prazos Mínimos de emissão CDB pré-fixado ou corrigido pela variação da taxa DI: a partir de 1 dia CDB corrigido pela TR ou TJLP: prazo mínimo de 1 Mês CDB corrigido pela TBF: prazo mínimo de 2 meses CDB corrigido pelo IGP-M: prazo mínimo de 1 ano O CDB é garantido pela instituição financeira emissora que tem a obrigação de resgatar o título na data do vencimento. Caso isso não ocorra, o investidor conta com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos. Ele garante as aplicações em CDB até R$ ,00, por CPF ou CNPJ, em caso de inadimplência da instituição financeira emissora.

77 V a n t a g e n s Negociação diferenciada da taxa de juros; Conhecimento prévio do valor do resgate, no caso de aplicação prefixada; Remuneração garantida por indexador estabelecido pelo Banco Central, no caso de aplicação pós-fixada. A partir de 02/08/1999 algumas modificações nas normas do BACEN, permitiram: Os títulos pré ou com taxa flutuante deixaram de ter prazo mínimo, mas, ficaram sujeitos a uma tabela regressiva de IOF, em função do prazo de aplicação; O prazo mínimo em TR para 30 dias e em TBF para 60 dias; Pode-se também pós-fixar em TJLP, com prazo mínimo de 30 dias.

78 LETRA FINANCEIRA É um titulo de capitação emitida por instituições financeiras, como: Bancos múltiplos, Bancos comercias, Bancos de investimento, Sociedades de crédito,financiamento e investimento,caixas econômicas, Companhias hipotecária, Sociedades de crédito imobiliário e o BNDES. Nominativo Transferível por endosso em preto Valor mínimo: R$ ,00 Prazo mínimo: 24 meses e proibido resgate antecipado Remuneração: Pré fixada, pode ser combinado com taxa flutuante ou índices de preço, não pode ter variação cambial. Pode ter cupons para receber juros semestral.

79 CADERNETA DE POUPANÇA Caderneta de poupança Tradicional. Aplicação simples e tradicional, sendo uma das poucas que trata os poupadores iguais. Características: Liquidez imediata; Rendimento mensal para PF e PJ sem fins lucrativo; Trimestral para PJ com fins lucrativos; IR isento para PF e PJ com lucro presumido; Rendimento TR+6% a.a.; Data de aniversario ( 28 Cadernetas de poupança ); Quem pode operar com caderneta de poupança para o SBPE/SFH; SCI, APE, CEF, CEE e Bancos múltiplos com carteira de SCI.

80 Caderneta de poupança O QUE MUDOU NA CADERNETA DE POUPANÇA Apenas as regras da rentabilidade dos novos depósitos, feitos a partir de 04 de maio, foram alteradas. A remuneração passa a ser vinculada à SELIC: enquanto a SELIC for maior que 8,5%, a remuneração continua 0,5% ao mês + TR. Quando a SELIC for igual ou menor que 8,5%, a correção será de 70% da SELIC + TR..

81 CADERNETA DE POUPANÇA (tipos) Caderneta de Poupança com finalidade específica O Rendimento dessa poupança é idêntico a tradicional mensal (TR + 0,5%) ou trimestral (TR + 1.5%). A diferença é que sua utilização ocorre apenas em fins específicos, como por exemplo, a caução da fiança de um locatário As modalidades disponíveis são: Garantia locatícia; Revendedores de loterias; Trabalho de condenados e Leiloeiros.

82 CADERNETA DE POUPANÇA(tipos) CADERNETA DE POUPANÇA DE RENDIMENTOS CRESCENTE Único depósito; Rendimentos são creditados trimestralmente e as taxas de juros são crescentes; Taxa : 6.14% a.a.,até 9,00% a.a.(dependendo do trimestre). Principais características Não permitem saques parcelados, os depósitos são feitos sempre em múltiplos de 10 e os rendimentos são creditados retroativamente a cada mudança de taxa.

83 Caderneta de poupança(tipos) Caderneta de Poupança com rendimento trimestral Criada em 1993, esta caderneta só permite o resgate com prazo mínimo de 90 dias, para que o rendimento não seja perdido. Sua remuneração é dada pela variação da TR, mais 0,5% ao mês, alem de um uma nova aplicação só poderá ser feita na data do aniversario.

84 CADERNETA DE POUPANÇA(tipos) CADERNETA DE POUPANÇA RURAL Igual a caderneta de poupança tradicional; A única diferença é o destino dos recursos, (Credito rural) 40% dos depósitos. Hoje está autorizado pelo BACEN/CMN, que:10% dos depósitos de poupança rural, possa ser aplicado no SFH e o deposito da poupança do SFH possa ser aplicado 10% no crédito rural.

85 TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO É um investimento com característica de um jogo onde se pode recuperar parte do valor gasto na aposta. Os rendimentos dos títulos de capitalização e a poupança (comparação). O sorteio é o estímulo para o aplicador. Distribuição do valor do prêmio % para aplicação; % para a administração e despesas; % provisão para sorteio. Autoridades: CNSP e SUSEP

86 Características do contrato Capital nominal: Valor de resgate, incide juros + Correção. (poupança); Sorteios: Semanais, Mensais e etc; Prêmio: É quanto se paga pelo título, pode ser mensal ou de uma só vez; Prazo: Não podem ser inferior a uma ano; Provisão para sorteio: Valor destinado a sorteios, não pode ser maior que 25% do valor do premio ; Carregamento: Destinado as despesas e ao lucro da administração; Provisão matemática: Parcela da prestação mensal; Carência para resgate: Não pode ser superior a 24 meses; Se o prazo for inferior a 48 meses, cai para 12 meses; IR: 25% do valor do ganho por Sorteio; 20% nos demais casos(sem sorteios).

87 PLANOS DE APOSENTADORIAS E PENSÕES PRIVADOS PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA Semelhantes aos fundos de pensão das estatais, é um tipo de aposentadoria complementar. Administrador com fins de lucro. Podem participar empregados ou não. São oferecidos ao público por Bancos e Seguradoras e os planos são aprovados pela SUSEP e estão sujeitas as normas estabelecidas pelo CNSP. OPÇÕES DE PLANOS Benefício definido: Quando se define o valor da aposentadoria. Contribuição definida: Quando se define o valor da contribuição mensal. Existe dois tipos o PGBL e o VGBL IR: No PGBL tem o benefício de dedução de 12% da renda bruta. OBS: Por morte durante o período de contribuição, os dependentes recebem o saldo. OBS: Podem ser incluídos nos planos outros benefícios como: Renda por invalidez, pensão por morte ou pecúlio.

88 PREVIDÊNCIA PRIVADA FECHADA Fundos de pensão ou caixas de previdências; Operados por empresas públicas ou privadas (complemento de aposentadoria e pensão de seus empregados). Administrador sem fins de lucro; Contribuição é mensal feita pelo empregado e o empregador (patrocinador); O contribuinte vai gozar dos direitos de duas aposentadoria, uma pelo INSS e a outra, pela previdência complementa-se a aposentadoria pelo fundo de pensão; Participantes:Exclusivamente para funcionário da empresa que criou o plano (patrocinador). Autoridades: CNPC e a PREVIC

89 PREVIDÊNCIA PRIVADA FECHADA Os patrocinadores são: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, inclusive suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente pelo poder público (CF, art. 202, 4º, e LC 108/01, art. 1º); A empresa ou grupo de empresas (LC 109/01, art. 31, I). Os patrocinadores são, portanto, pessoas jurídicas de direito privado ou de direito público que decidem oferecer um plano de previdência para seus empregados ou servidores.

90 PLANOS DE SEGURO Seguro é um contrato pelo qual uma das partes se obriga para com a outra, mediante o pagamento de um prêmio, a indenizá-la do prejuízo resultante de riscos futuros, previstos no contrato. Define-se risco: a possibilidade de sofre um dano ou uma perda. O contrato é denominado: Apólice e pode ser emitida: nominal, ao portador e à ordem, que cabe endosso. Quando o dano futuro se torna presente, darse o sinistro. Autoridades desse segmento: CNSP,SUSEP E IRB quando o resseguro e retrocessão.

91 Características da apólice De acordo com a SUSEP no contrato do seguro deve constar (apólice): Nome do segurador (assume o risco); Nome do segurado (quem paga o prêmio); Valor da coisa segurada (bem envolvido); Natureza da coisa segurada (imóvel, vida); Natureza do risco (morte, incêndio e etc); Prazo do seguro (o mais comum é de um ano); Prêmio (valor do pagamento a seguradora)

92 ESPÉCIES DE SEGUROS Vida individual, vida em grupo, incêndio, automóveis, crédito, roubo, acidentes pessoais, lucro cessantes, transportes, responsabilidade civil e etc.( Ver apostila ) RAMOS DE SEGUROS As operações de seguros dividem-se em dois grandes grupos: - ramos elementares. - ramo de vida. TIPOS DE SEGUROS -Seguros simples: quando envolve uma seguradora; -Seguros especiais (Cosseguro e Resseguro), quando envolve mais de uma seguradora.

93 DINHEIRO DE PLÁSTICO Alternativas para substituir a moeda e o cheque, nas operações de compras e etc. TIPOS DE CARTÕES NO MERCADO CARTÕES DE DEBITOS Utilizados para saques nos quiosques dos bancos (Remote banking). Só permite o saque na conta corrente. Substitui o cheque.( cheque eletrônico ) Hoje já é possível para alguns serviços.

94 CARTÃO DE CRÉDITO Utilizados para aquisição de bem e serviços nos estabelecimentos credenciados. Vantagem para o lojista: Ser um indutor de vendas/crédito automático/moeda do futuro Desvantagens para o lojista: Seu custo e seu prazo de pagamento pela administradora que é de 40 dias e é cobrado uma comissão. Tipos de cartão de crédito (usuário) -Pessoa Física e Pessoa Jurídica. Quanto a utilização:nacional ou internacional. A fatura tem pagamento minimo de 20% do valor da fatura.

95 SOCIEDADE ADMISTRADORAS DE CARTÃO DE CRÉDITO São empresas de prestação de serviços. Não são instituições financeiras. Os termos técnicos utilizados no cartão de crédito: -Portador: Quem usa o cartão de crédito; -Bandeira: É a marca do administrador; -Emissor: É quem pode emitir o cartão; -Acquirer: Empresa de prestação de serviço da administradora; -Estabelecimento: Que pode receber o cartão; -Instituição Financeira: Quem pode financiar o saldo devedor; Suas Receitas: -Anuidade: Pago pelo portador; -Comissão: Pago pelo lojista; -Remuneração de garantia: Pago pelo portador (financiamento); -Taxa de Administração: Pago pelo lojista.

96 CRÉDITO RURAL É o suprimento de recursos financeiros para aplicação exclusiva nas atividades agropecuárias, desenvolvidas por produtores rurais. OPERADORES Apenas os bancos, comerciais e múltiplos com carteira comercial, compulsoriamente, operam neste segmento através de recursos próprios, oriundos de 25% dos volumes médios dos depósitos à vista e outros recursos de terceiros, conforme a exibilidade periodicamente apurada. As taxas praticadas no crédito rural com estes recursos são de 6,75% ao ano ou 0,56% ao mês. Os bancos podem optar por terem o recurso da exibilidade depositado no BC sem remuneração nenhuma. Muitos bancos privados que atuam na área urbana têm preferido cumprir a exigibilidade da aplicação obrigatória, através de repasses de recursos no interbancário para o Banco do Brasil, através do Depósito Interfinanceiro vinculado ao crédito Rural DIR.

97 RECURSOS UTILIZADOS NO CR. -Recursos obrigatórios: Bancos Comerciais com 25% dos saldos do depósitos á vista; -Os recursos livres; -Os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador; -Os recursos captados no exterior com base na Resolução nº 2.770; -Os recursos controlados obrigatórios oriundos das Operações Oficiais de Crédito sob a supervisão do Ministério da Fazenda (incluídas as operações com recursos do BNDES); -Os recursos da Caderneta de Poupança Rural (40% do saldo médio diário dos depósitos captados).

98 QUEM NÃO PODE OPERAR CRÉDITO RURAL Os estrangeiros residentes no exterior; Os sindicatos rurais ou parceiros, se o contrato de parceria restringir o acesso de qualquer das partes ao financiamento; Pessoas físicas ou jurídicas que tenham explorações rurais sem caráter produtivo; Criadores de cavalos. QUEM PODE OPERAR CRÉDITO RURAL Produtor rural (pessoa física ou jurídica); Mesmo que não seja produtor rural podem ter acesso ao Credito Rural: Cooperativa de produtores rurais (res. 3137)

99 QUEM PODE OPERAR CRÉDITO RURAL Pesquisa ou produção de mudas ou sementes fiscalizadas ou certificadas (res. 3137); Pesquisa ou produção de sêmen para inseminação artificial de embriões (res. 3137); Prestação de serviços mecanizados, de natureza agropecuária, em imóveis rurais, inclusive para proteção do solo (res. 3137); Prestação de serviços de inseminação artificial, em imóveis rurais (res. 3137); Exploração da pesca e aqüicultura, com fins comerciais (res. 3137) ; Medição de lavouras (res. 3137); Atividades florestais (lei 8171).

100 FASES DO CRÉDITO RURAL Custeio agrícola e pecuário. Recursos para o ciclo operacional das atividades, tendo como prazo máximo de financiamento o período de 24 meses para o custeio agrícola e 12 meses para o custeio pecuário. O mini ou pequeno produtor recebe financiamento de até 70% da receita prevista para a lavoura a ser financiada, limitado ao orçamento e para os demais produtores limitado a 80% do orçamento; Investimento agrícola e pecuário. Recursos para investimento semi-fixo (ex.: tratores e colhedeiras), tendo como prazo máximo de financiamento o período de 6 anos, e recursos para investimentos fixos (ex.: armazéns, açudes e estábulos), com prazo máximo de financiamento de 12 anos; e Comercialização agrícola e pecuária. Recursos para o beneficiamento e a industrialização dos produtos agropecuários, que sejam comercializados em até 180 dias após a liberação destes recursos, tem um prazo máximo de financiamento de 2 anos.

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