AVALIAÇÃO PRÉ-CONCEPCIONAL DE MULHERES COM IDADE FÉRTIL EM MUNICÍPIOS NO VALE PARAÍBA.
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1 AVALIAÇÃO PRÉ-CONCEPCIONAL DE MULHERES COM IDADE FÉRTIL EM MUNICÍPIOS NO VALE PARAÍBA. Mirielle Ravache Machado Dias; Vanessa Felix Da Hora ; Maria Conceição Furtado Lancia Faculdade de Ciências da Saúde Enfermagem UNIVAP Avenida Shishima Hifumi, 2911 Urbanova. São José dos Campos São Paulo mirielleravache@hotmail.com, vanessafelixdahora@hotmail.com, mcflancia@uol.com Resumo- A Rede Cegonha recomenda que o atendimento à mulher ou casal que desejar engravidar seja feito na fase pré concepcional, onde podem ser identificados fatores de riscos e doenças que comprometem a fertilidade e a concepção. Este estudo teve o objetivo de notificar o conhecimento das mulheres em idade fértil sobre consulta pré-concepcional em dois municípios do Vale Paraíba no interior de São Paulo. Foram entrevistadas 50 mulheres com idade entre 18 e 45 anos, usuárias do SUS que residem em dois municípios do Vale Paraíba. Foram convidadas para responderem de forma voluntaria um questionário composto por perguntas de identificação e de múltipla escolha onde foi questionado sobre o entendimento da consulta pre concepcional. A pesquisa mostrou que 42% das entrevistadas conhecem a consulta pré concepcional, mas não realizaram, 30% não conhecem a consulta, 28% conhecem e realizaram a consulta. Mesmo as que realizaram a avaliação não receberam as informações recomendadas pelo ministério da saúde. Destas apenas 22% se consultaram com enfermeiro. O enfermeiro tem um papel fundamental em resgatar e avaliar estes casais, garantindo uma assistência humanizada com qualidade. Palavras-chave: Avaliação pré- concepcional, enfermeiro e gestação. Área do Conhecimento: Ciências da saúde Introdução Um significante percentual das gestações atuais não está sendo planejadas e danos ao desenvolvimento do feto podem ocorrer antes que haja o diagnostico da gravidez, pois a primeira consulta do pré natal geralmente ocorre em torno de 6 à 8 semanas de idade gestacional, e alterações teratogênicas irreversíveis já podem ter ocorrido nesta fase (PEIXOTO, 2009). Na tentativa de intervir no insucesso da gravidez o Ministério da Saúde criou uma estratégia para estruturar e organizar a atenção materna infantil no país, a Rede Cegonha. O primeiro módulo recomenda que o atendimento à mulher ou casal que deseja engravidar inicie-se na fase pré concepcional. Esta assistência deve ser realizada às mulheres ou casais em idade fértil de 10 aos 49 anos, onde preconiza a identificação de fatores de riscos e doenças que possam comprometer a fertilidade e a concepção. (BRASIL, 2012). Seu principal objetivo é proporcionar uma melhor assistência no planejamento familiar, garantindo ao casal o direito e conhecimento para planejar o momento mais oportuno para gestação, consecutivamente reduzir a mortalidade materna infantil no país (NARCHI, 2010). A gravidez é uma experiência única e social que necessita do suporte de uma equipe interdisciplinar, na qual o enfermeiro é um dos integrantes, para orientar, apoiar à gestante e os familiares em suas necessidades (GUERRA, 2014). O acompanhamento pode ser realizado em unidades de saúde, programas de saúde da família ou consultórios privados por enfermeiros ou médicos (BARBOSA, 2009). O profissional da saúde deve resgatar as mulheres na idade fértil e conduzir a consulta pré concepcional, compreendendo as necessidades de cada casal, a fim de prestar uma assistência individualizada e humanizada, para que haja um esclarecimento de duvidas de sexualidade e reprodução. Momento para discutir a fisiologia da mulher (ovulação, ciclo menstrual, período fértil, probabilidade de ocorrer uma gravidez) assim como, que métodos anticonceptivos que podem ser usados, doenças sexualmente transmissíveis e alguns hábitos do 1
2 casal que possam dificultar a concepção (BRASIL, 2012). As atividades desenvolvidas na avaliação pré concepcional devem incluir a realização de anamnese, solicitação de alguns exames laboratoriais, exame físico geral e ginecológico, análise de dados, orientações e registro. (ZAMPIERI, 2009; BRASIL, 2012). Segundo BARBOSA (2009) a grande dificuldade do programa de avaliação pré concepcional é a adesão à consulta de casais que não planejam a gravidez ou que não procuram o serviço de saúde quando querem engravidar. Este estudo tem o objetivo de notificar o conhecimento das mulheres com idade entre 18 a 45 anos sobre consulta pré concepcional em dois municípios do Vale Paraíba. Metodologia Trata-se de uma pesquisa quantitativa, de caráter exploratório, aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Vale do Paraíba, sob o Protocolo n em Foram pesquisadas 50 mulheres com idade entre 18 a 45 anos, usuárias do SUS que residem em um dos dois municípios do Vale do Paraíba, no interior de São Paulo que faz parte da pesquisa, o primeiro com habitantes, nove unidades básicas e sete Programa Saúde da Família (PSF), o segundo tem habitantes 40 unidades básicas de saúde e não tem PSF. A pesquisa foi realizada em uma rua no centro da cidade do primeiro município e em uma feira livre do segundo município. Foram convidadas mulheres para responder de forma voluntaria um questionário, composto em duas etapas, a primeira de identificação da entrevistada (idade, formação educacional, estado civil, número de filhos e renda familiar). A segunda parte inclui sete perguntas objetivas de múltipla escolha onde foi perguntado sobre o entendimento da consulta pre concepcional. Resultados Foram abordadas 50 mulheres com idade de 18 a 45 anos, sendo que 18 eram do primeiro município e 32 do segundo. Todos os questionários respondidos estavam dentro dos critérios propostos na pesquisa. Das mulheres entrevistadas (66%), tinham entre 21 a 36 anos, possuíam ensino técnico completo (20%), casadas (48%) e com uma renda familiar entre 500 à reais (52%). Quanto aos antecedentes ginecológicos 40 mulheres (80%) declararam ter filhos, destas 13 são do primeiro município e 27 do segundo município. Ao questionar quanto à pretensão em engravidar no momento 35 (70%) responderam que não tinham pretensão, sendo que 10 são do primeiro município e 25 do segundo município. E 27 mulheres (54%) referiram fazerem uso de anticoncepcional, sendo que destas 15% fazem uso de anticoncepcional injetável e 85% de anticoncepcional oral. Quando perguntado as 40 mulheres que tem filhos se as gravidezes foram planejadas, apenas oito do segundo município alegaram que sim, totalizando apenas 20%. Das sete mulheres de ambos os municípios responderam que nem todas as gravidezes foram planejadas, totalizando 14 (35%). Da amostra total 18 alegaram não terem planejado suas gravidezes, sendo que seis são do primeiro município e 12 do segundo município. Tabela 1. das mulheres entrevistadas. São José dos Campos, N=50. 1 Município 2 Município Tem filhos Sim % Não % Pretendem engravidar Sim % Não % Uso de anticoncepcional Sim Injetável % Oral % 27 54% Não % Gravidezes foram planejadas (N=40) Sim, todas % Nem todas % Não % Das 50 mulheres pesquisadas 21 (42%) conhecem a consulta pré concepcional, mas não realizaram, destas 10 eram do primeiro município e 11 do segundo município. Porém, 14 (28%) 2
3 conhecem e realizaram a consulta, destas quatro eram do primeiro município e 10 do segundo município. Mas, 15 (30%) não conhecem a consulta pré concepcional, destas quatro eram do primeiro município e 11 do segundo município. Entre as 40 mulheres que tem filhos 29 (73%) não realizaram a consulta pré concepcional antes da ultima gravidez, destas 10 eram do primeiro município e 19 eram do segundo município. Considerando as 14 (28%) mulheres que conhecem e realizaram a consulta 22% relataram terem se consultado com o enfermeiro e 64% com os médicos. Tabela 2. Conhecimento sobre a consulta pré concepcional, São José dos Campos, N= Município Município Conhecem à consulta pré concepcional Não % conhece Tabela 4. Profissional que realizou a avaliação pré concepcional, São José dos Campos, N= Município Município Profissional que realizou a consulta Enfermeiro % Médico % Outros % As 14 mulheres que realizaram a consulta pre concepcional receberam varias orientações, tais: como ovulação, prevenção de doenças, fecundação, alimentação, método contraceptivo, vacinação, uso de acido fólico e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST). A orientação mais citada foi a ovulação com 10 mulheres orientadas e a menos referida foi prevenção de DST, com cinco mulheres orientadas. (Figura 1) Conhece, mas nunca consultou % Conhece e já consultou % Tabela 3. Mulheres que realizaram a avaliação pré concepcional antes da ultima gravidez, São José dos Campos, N=40. Carac. 1 Munic. 2 Munic. Procurou o serviço de saúde antes da ultima gravidez Não % Sim % Figura 1. Orientações realizadas para mulheres em consulta pré concepcional. São Jose dos Campos, N=14.. Discussão A maioria das mulheres pesquisadas 80% possuem filhos, 35% não tiveram todas suas gravidezes planejadas e 70% não estão pretendendo engravidar no momento. Segundo Trevisan et al., (2002) a gravidez é um processo fisiológico natural, que produz modificações no organismo necessitando de cuidados de saúde. Deste modo, se a gestação não for 3
4 adequadamente planejada e acompanhada do inicio, o processo reprodutivo pode transforma-se em situação de risco tanto para a mãe quanto para o feto (MARTELLO, 2011). Com isso, a importância de se realizar um acompanhamento de casais em idade fértil que desejam ou não engravidar, possibilita que haja a idealização do melhor momento para o casal e uma saudável futura gestação. No total das mulheres pesquisadas 70% relataram que tem o conhecimento sobre a avaliação pré concepcional, destas 14 (28%) são do primeiro município e 21 (42%) mulheres do segundo município têm o conhecimento da consulta, entretanto apenas 28% da amostra total realizaram a consulta pré concepcional. Mesmo com o baixo número de amostra pesquisada, podemos apontar este elevado conhecimento das mulheres no primeiro município com o fácil acesso a Atenção Básica de Saúde através das Unidades de saúde e Programas de Saúde da Família no município. Segundo Barboza (2009) é fundamental a divulgação e a motivação das mulheres em idade fértil para este tipo de consulta, os múltiplos profissionais principalmente os enfermeiros ocupam um lugar privilegiado para a implementação desta atividade devido à importância de acompanhar o casal em todo o seu ciclo de vida, tendo assim oportunidades de realizar promoção de saúde favorecendo melhoria da qualidade de vida. A pesquisa mostrou que as mulheres que participaram das consultas de avaliação pré concepcional não receberam todas as orientações recomendadas pelo Ministério da Saúde (2012). Segundo Zampieri (2009) a consulta pré concepcional deve acontecer através de um roteiro, onde vai possibilitar um melhor planejamento da assistência e levantamento de problemas que poderão prejudicar o futuro da gestação, com isso a consulta deve abranger a anamnese, momento de conhecer o casal, sua historia clinica e obstétrica; o exame físico completo a procura de achados patológicos ou fatores de risco (BRASIL, 2005). As solicitações e interpretação de exames como hemograma, tipagem sanguínea, fator RH, glicemia em jejum, VDRL, anti-hiv, IgG para toxoplasmose, IgG para rubéola e Sumario de urina, é uma etapa importante durante a consulta, pois podem auxiliar ou comprovar condições que possam agravar a saúde da mulher e/ou do feto durante uma gestação. Da mesma forma, esta triagem identifica fatores de risco para doenças (REICHELT, 2009). Em todos os momentos o profissional deve realizar orientações e retirar duvidas do casal, informações sobre a fisiologia do corpo da mulher como ovulação, fecundação e gravidez devem ser aplicadas, assim como a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST), uso de contraceptivos e a vacinação completa, principalmente de dupla adulto, tríplice viral e hepatite B (BRASIL, 2012). Observou-se através deste estudo que estas informações não foram repassadas para as 14 mulheres pesquisadas que passou por uma avaliação pré concepcional. Sendo que 85,7% receberam orientações sobre ovulação, 71,4% de prevenção de doenças pré-existentes e de fecundação, 57,1% de métodos contraceptivos e de vacinação, 50% de uso de acido fólico e 35,7% de prevenção de DST. Segundo Reichelt (2009) um ponto importante para avaliar na consulta pré concepcional é o peso da futura gestante, pois a mulher com baixo peso pode ter distúrbios na ovulação, que dificultará engravidar e uma vez grávida pode apresentar risco aumentado do crescimento restrito do feto e parto pré-termo. Em contra partida mulheres com peso elevado tem maior risco para desenvolvimento de diabetes gestacional e doenças hipertensivas. Recomenda-se o uso do acido fólico neste período até 12 semanas da gestação, visando reduzir a incidência de malformações no tubo neural (RECHELT, 2002). Analisando os dados desta pesquisa observamos que 64,2% das mulheres que passaram por esta avaliação receberam orientação quanto alimentação e 50% de uso de acido fólico. Segundo Zampieri (2009) o enfermeiro tem capacitação e um papel fundamental em resgatar e incentivar as mulheres e casais em idade fértil na Unidade Básica de Saúde e Programa Saúde da Família. Conclusão O estudo mostrou que existe um grande déficit de conhecimento e falta de adesão de mulheres para a consulta de avaliação pré concepcional. Considerando as 50 mulheres pesquisadas a maioria 21 (42%) conhecem a consulta pré concepcional, mas não se consultaram. Porém, 14 (28%) conhecem e realizaram a consulta. Entretanto, 15 (30%) não conhecem a consulta pré concepcional e 14 (28%) mulheres que realizaram a consulta de avaliação pré concepcional, não receberam todas as orientações preconizadas 4
5 para este tipo de assistência; estudos comprovam que mesmo conhecendo e entendendo a importância desta assistência existe uma resistência, sendo a adesão a maior dificuldade encontrada nas mulheres ou casais para procurarem o serviço de saúde antes da gravidez. O enfermeiro da Atenção Básica tem a formação acadêmica e preparo assistencial para o desenvolvimento de ações que incentivam o casal a participarem da consulta pré concepcional, visando benefícios para uma assistência humanizada e bem qualificada, proporcionando conhecimento da fisiologia do corpo e favorecendo o planejamento do melhor momento da gravidez e como conseqüência minimizando os possíveis riscos que poderiam comprometer uma gravidez saudável e assim contribuindo para redução da mortalidade materno infantil no município. Referências BARBOSA, VDOC. Importância conferida pela gravides à consulta pré-concepcional. Porto, BRASIL. Ministério da Saúde. Pré natal e puerpério Atenção humanizada e qualificada. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde reprodutiva e planejamento familiar. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao prénatal de baixo risco. Brasília, &script=sci_arttext&tlng= pt. Acessado em 30 de maio de MARTELLO, NV et al. Qualificação da Atenção pré-natal: uma revisão bibliográfica. Santa Maria, NARCHI, NZ. Atenção pré natal por enfermeiros na zona leste da cidade de São Paulo: Brasil. Rev Esc Enferm USP 2010; 44(2): Disponível em: Acessado em: 25 de junho de PEIXOTO, S. Pré concepção: gravidez de 12 meses. São Paulo, REICHELT, AJ et al., Diabetes e Gravidez: recomendações. Porto Alegre, TREREVISAN, MR et al., da assistência pré natal entre usuárias do sistema único de saúde em Caxias do Sul. Caxias do Sul, ZAMPIERI, MFM et al., Enfermagem na atenção à saúde materno-fetal: pré-natal. Florianópolis, FREITAS, F et al., Rotinas em obstetrícia, Editora artimed. 6 ed. p , GEORGE, F. Prestação de cuidado pré concepcional. Circular normativa N 02/DSMIA GUERRA, JM et al. Promoção da Saúde Mental na Gravidez e no pos parto. Disponível: 5
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