O BES E O SEU PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO 2 SOLUÇÕES BES VOCACIONADAS PARA O EMPREENDEDORISMO

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1 MICROCRÉDITO E EMPREENDEDORISMO Microcrédito BES Linhas de Crédito Bonificadas com Garantia Mútua (Microinvest e Invest +)

2 AGENDA 1 O BES E O SEU PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO 2 SOLUÇÕES BES VOCACIONADAS PARA O EMPREENDEDORISMO MICROCRÉDITO BES LINHAS DE CRÉDITO COM GARANTIA MÚTUA: MICROINVEST e INVEST + DESTINATÁRIOS E BENEFICÁRIOS REQUISITOS E ELEGIBILIDADE 7 O PROJETO DE INVESTIMENTO 8 CÚMULO DE OPERAÇÕES E OUTRAS VICISSITUDES 2

3 O BES E O SEU PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO A Responsabilidade Social é um tema de atualidade inquestionável pois cada vez mais as empresas assumem um papel mais amplo, para além da sua vocação básica de criação de riqueza. Neste âmbito, são várias as esferas em que as empresas podem atuar. Quer seja num contexto ético, social ou ambiental, a Responsabilidade Social da empresa traduz-se numa fonte inovadora de criação de valor para toda a Sociedade. Ora o conceito de Sustentabilidade está intimamente relacionado com o da Responsabilidade Social, o que explica a estratégia de Sustentabilidade adotada por parte das áreas de negócio do BES mediante a implementação de um conjunto de medidas, comportamentos e criação de produtos inovadores que contribuem de forma positiva para o desenvolvimento do banco e da comunidade em que se insere e influência. Com base nos processos de consulta a stakeholders, na visão e atividade do grupo e nas tendências para o setor financeiro, a estratégia do Grupo BES assenta em várias dimensões onde se inclui a inclusão financeira, sob a forma de Microfinança. 1 ENQUADRAMENTO 3

4 O BES E O SEU PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO 1 ENQUADRAMENTO Em consequência, o BES desenvolveu e disponibilizou uma linha de Microfinança que abrange serviços e soluções financeiras desenvolvidos para segmentos sociais e profissionais com necessidades específicas e de acesso dificultado ao crédito bancário tradicional. Esta aposta no empreendedorismo nacional, permitiu, até dezembro de 2013 apoiar 809 projetos(*), num montante total de 14,1 milhões de euros, que contribuíram para a criação de postosde trabalho. Por outro lado, e após um ano marcado pelas taxas de desemprego expressivas em Portugal, o BES tem vindo sistematicamente a reforçar a sua aposta no Microcrédito, tendo como objetivos impulsionar a economia e promover o emprego, melhorando a inclusão financeira de pessoas com espírito empreendedor. A receita gerada por este produto representa 0,6% do total de crédito do segmento de particulares retalho. (*) Inclui operações protocoladas com IEFP e ANDC. 4

5 O BES E O SEU PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO A abordagem do BES ao Microcrédito baseia-se em três princípios: 1 FINS E OBJETIVOS Proximidade dos clientes/empreendedores que não possuem acesso ao crédito através da oferta tradicional do setor financeiro; Proatividade quer na identificação dos candidatos e projetos, quer na divulgação do conceito e objetivos, não descurando o acompanhamento do desenrolar dos projetos financiados; Disponibilização de pequenas linhas de financiamento destinadas a fomentar o auto emprego e o empreendedorismo em detrimento ao recurso à assistência social permanente e recorrente. A diversidade e sucesso de projetos financiados, o know-how adquiridos neste apoio e os níveis de eficiência conseguidos através desta experiência, justifica a continuidade da oferta deste produto que permite beneficiar cada vez mais um número alargado de pessoas. 5

6 O BES E O SEU PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO 1 ACTIVIDADES APOIADAS Distribuição por Atividades Económicas Outras Atividades Atividades de Educação Institutos de Beleza e Cabeleireiros 62 Comércio a Retalho de Produtos Alimentares 66 Manutenção e Reparação Veículos Automóveis 19 Tecnologias Informação 32 Comércio a Retalho Jornais e Artigos de 23 Lavagem e Limpeza a Seco 13 Atividades de Sáude 34 Comércio a Retalho de Artigos Vestuário 35 Restaurantes e Cafés Inclui operações aprovadas no âmbito da LAECPE e do Microcrédito BES 6

7 O BES E O SEU PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO 1 CASOS DE SUCESSO 7

8 SOLUÇÕES BES DESTINADAS AO EMPREENDEDORISMO 2 FONTES DE FINANCIAMENTO Empreendedor que tem uma boa ideia e necessita até para montar o seu negócio. Empreendedor inscrito no IEFP que tem uma boa ideia e necessita até no âmbito da Linha Microinvest. Empreendedor inscrito no IEFP que tem uma boa ideia e necessita até no âmbito da Linha Invest+. 8

9 SOLUÇÕES BES DESTINADAS AO EMPREENDEDORISMO 2 FONTES DE FINANCIAMENTO Candidato/promotor interessado na oferta do Microcrédito ou nas Linhas de Empreendedorismo Microinvest e/ou Invest + solicita informações num dos Balcões BES. Em primeiro lugar há que enquadrar a necessidade do candidato/promotor em função do montante de crédito solicitado (versus investimento), o tipo de negócio e os requisitos exigidos por cada uma das linhas. a) Para montantes até MICROCRÉDITO BES não é obrigatório que o candidato esteja inscrito no Centro de Emprego; b) Para montantes até (o investimento total não pode ultrapassar os ) e no âmbito da LAECPE/Microinvest é obrigatório que o promotor esteja inscrito no Centro de Emprego; c) Para montantes até (o investimento total não pode ultrapassar os ) e no âmbito da LAECPE/Invest + é obrigatório que o promotor esteja inscrito no Centro de Emprego. 9

10 MICROCRÉDITO BES Montante: até Euros Prazo: até 48 meses Taxa de Juro: Fixa (Calculada com base na Euribor 3 Meses à data da contratação acrescida de um spread de 6%) Possibilidade de Carência de capital e juros: até 6 meses (sujeita à aprovação do Banco) Finalidade: fundo de maneio e aquisição de equipamentos Isenção de comissões 3 CONDIÇÕES (*) Prestação indicativa para contratos de 48 meses sem carência de capital e juros, calculada com base na taxa indicativa de 7,5% (fixação da taxa de juro à data da contratação com base na Euribor 3M + 6%). 10

11 MICROCRÉDITO BES 3 O QUE É O MICROCRÉDITO? Como o próprio nome indica, é um pequeno empréstimo destinado a apoiar pessoas que não tendo acesso ao crédito tradicional bancário pretendem implementar uma atividade económica de modo a criarem o seu próprio posto de trabalho, tornando-se assim empreendedores. Além de permitir o apoio a projetos de auto emprego através da disponibilização de meios financeiros necessários à sua implementação em tempo útil, o Microcrédito permite que os seus beneficiários se possam integrar profissionalmente, esperando-se assim que consigam obter um rendimento suficiente para assegurar a sua subsistência e das suas famílias, e inclusão social. Normalmente, o processo do Microcrédito não se esgota na atribuição do crédito. Na verdade, o BES ajuda o candidato na preparação do plano de negócios (mediante a disponibilização de formulários para o efeito) e, após o financiamento, assegura um acompanhamento à evolução da atividade económica apoiada. 11

12 MICROCRÉDITO BES De modo geral, os candidatos têm que ter uma ideia que possa ser transformada numa atividade económica rentável, capaz de gerar um excedente de rendimento e garantir o reembolso do capital emprestado. 3 O QUE É O MICROCRÉDITO? O montante do Microcrédito solicitado terá que ser aplicado na criação do seu próprio negócio, designadamente na aquisição de meios de produção e respetivo fundo de maneio, que permitam o arranque e/ou desenvolvimento da atividade. Em consequência, não são admitidas despesas de investimento cuja relevância para o projeto não seja fundamentada e operações que se destinem a reestruturação financeira, consolidação, saneamento e substituição de créditos. Os candidatos não podem acusar incumprimentos ou moras no sistema bancário ou na Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal. 12

13 MICROCRÉDITO BES 3 PERFIL DOS CANDIDATOS Portugueses com idade compreendida entre os 20 e 40 anos Evidenciam habilitações literárias abaixo do 9 º ano de escolaridade Encontram-se numa situação de desemprego involuntário Geralmente são clientes excluídos social e financeiramente ou em risco de exclusão O valor médio solicitado é de , sendo que o montante aprovado ronda os Atualmente a taxa de sucesso, apurada em função dos negócios ativos atinge os 80% 13

14 MICROCRÉDITO BES 3 DESTINATÁRIOS Destinatários preferenciais: Todos aqueles que não tem acesso ao crédito tradicional e que pretendem investir num negócio que lhes permita criar o seu próprio posto de trabalho ainda que não estejam inscritos nos Centros de Emprego/IEFP. Podem candidatar-se: Particulares, ENI s e Microempresas Start ups; Residentes e Não Residentes; Micro empreendedores. Devem apresentar: Plano de Negócios que se foque nas linhas essenciais do negócio, que defina a alocação dos vários tipos de recursos, que esteja concebido para concretizar a ideia apresentada e solucionar as vicissitudes que aparecerão no futuro. Para tanto, e caso o candidato não tenha um Plano de Negócios, pode ser disponibilizado um formulário preparado pelo BES. O Microcrédito destina-se a financiar projetos (na vertente investimento direto e/ou fundo de maneio) que tenham como objetivo criar ou desenvolver o seu próprio emprego ou um pequeno negócio, como forma de combater a pobreza, o desemprego e a exclusão social, promovendo o empreendedorismo.

15 MICROCRÉDITO BES Na escolha dos novos empreendedores cada projeto deverá passar por um processo de avaliação rigoroso 3 COMO FUNCIONA O PROCESSO? 1 1ºContacto O 1º contacto pode ser efetuado pelo candidato junto da rede comercial dos Balcões BES ou da Rede Social/Instituição. 1º Reunião 2º Reunião Análise do Projeto Solicitar informação relativa ao negócio de modo avaliar a possibilidade de apoio; Efetuar uma 1ª avaliação ao perfil do candidato e à sua ideia de negócio; Apurar o perfil do empreendedor em função da experiência anterior, competências e Knowhow, quadro familiar e rede de contactos ativos. Solicitar o preenchimento dos formulários, explicando o que se pretende avaliar. Na sequência do agendamento de uma 2º reunião recolher os formulários devidamente preenchidos e obter toda a documentação de apoio ao processo que ainda não tenha sido entregue. Análise estratégica de algumas drivers do negócio, nomeadamente: - Concorrentes; - Fornecedores; - Clientes Vista ao espaço onde o projeto será implementado. Obter informações junto dos avalistas (quando existam e caso se justifique) do candidato e outras referências que este indique. Análise comercial à operação de crédito subjacente ao projeto com base na ideia da viabilidade do negócio, assim como na confiança que o Banco deposita no empreendedor, proporcionando a concretização da sua ideia. 5 Aprovação Após comunicação da aprovação, o empreendedor terá de proceder à abertura da conta num dos Balcões BES de modo a formalizar o Microcrédito. 15

16 MICROCRÉDITO BES O importante, acima de tudo, é o empreendedor saber muito bem o que pretende fazer e como fazê-lo, ou seja, perceber quais serão os futuros clientes, as vantagens face à concorrência, os custos decorrentes da atividade e o lucro previsto para poder ter sucesso no negócio, entre outros fatores abaixo reproduzidos. 1 Identificar a Ideia Experiência passada (profissional); Observação da sociedade e economia; Identificar a ideia com clareza e simplicidade; Recolha de informações adicionais para elaboração do projeto. 2 Validar a Ideia Discutir a ideia de negócio com familiares e com amigos; Quais os benefícios do meu produto ou serviço? O mercado necessita daquilo que tenho para oferecer? Apresenta dimensão suficiente para gerar lucros? 3 Desenvolver o Negócio Que tipo de clientes? Qual é o seu potencial? Caracterizar o mercado local; Analisar concorrência; Encontrar as instalações; Contactar fornecedores; Definir a oferta e estratégia implícita à ideia de negócio. 4 3 PLANO DE NEGÓCIOS Viabilidade do Negócio Enquadramento legal e respetivos licenciamentos; Estimativa relativamente à ideia de negócio; Custos envolvidos; Receitas estimadas Garante o salário? Suporta a prestação mensal do Microcrédito? * 16

17 MICROCRÉDITO BES 3 CHECK-LIST DE DOCUMENTOS Ficha de Candidatura preenchida e assinada individualmente pelo candidato e respetivo(s) avalista(s); Plano de Negócios; Cópias das Faturas Pró-forma e/ou orçamentos comprovativos do investimento a efetuar; Cópias dos documentos de identificação civil e fiscal em nome do candidato e respetivo(s) avalista(s) Ultima declaração de IRS e recibo de vencimento (quando exista) em nome do candidato e respetivo(s) avalista(s) Curriculum Vitae do candidato (facultativo). Os documentos epigrafados devem ser entregues no momento da apresentação da candidatura sendo que para os casos de ENI com atividade e empresas existentes deverá ser solicitado adicionalmente Cópia da Declaração de Início da Atividade e Código de Acesso à Certidão Permanente on-line da Conservatória do Registo Comercial. 17

18 LINHAS DE CRÉDITO COM GARANTIA MÚTUA 4 MICROINVEST e INVEST + O IEFP, com o objetivo de estimular a criação do próprio emprego e do empreendedorismo, essencial para o crescimento económico, celebrou um Protocolo com os Bancos aderentes cujo propósito principal visa criar condições mais favoráveis de acesso ao crédito por parte dos desempregados que pretendam criar novas empresas, usando também para atingir esse fim o Sistema Nacional de Garantia Mútua. (1) Na base do Protocolo estão duas linhas de crédito, no montante global de 100 M com bonificação de juros, a saber: Linha de crédito MICROINVEST no montante global máximo de 15M para operações de crédito de montante inferior ou igual a ; Linha de crédito INVEST + no montante global máximo de 85M para operações de crédito superiores a e inferiores a (1) A Garantia Mútua é um sistema mutualista de apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (PME), que se traduz fundamentalmente na prestação de garantias financeiras para facilitar a obtenção de crédito em condições adequadas aos investimentos e ciclos de atividade dessas empresas. A partilha de risco com outras entidades financeiras facilita o acesso das empresas ao crédito, libertando «plafond» bancário e permitindo a obtenção de montantes, condições de custo e prazo adequados às necessidades, por norma com redução de outras garantias prestadas ao setor financeiro pelas empresas. 18

19 LINHAS DE CRÉDITO COM GARANTIA MÚTUA 4 MICROINVEST E INVEST+ MICROINVEST INVEST+ Investimento Até Entre e Financiamento Até Prazo das Operações Até (95% do Investimento e /Posto de Trabalho) 7 anos (2 anos de carência de capital aos quais acrescem mais 5 anos de reembolsos mensais e constantes. Prazo de Utilização Prazo máximo de 6 meses após a celebração do contrato Taxa de Juro Euribor 1 mês + Spread 2,5% Taxa de Juro a cargo do beneficiário (bonificada) 1º ano: 0% (juros a cargo do IEFP); 2º e 3º ano: Euribor 1 mês + 0,25%, com um mínimo de 1,5% e máximo de 3,5%; 4º e seguintes: Euribor 1 mês + 2,5%, com um mínimo de 1,5% e máximo de 3,5%. Comissões BES Ambas as operações encontram-se isentas de comissionamento bancário. 19

20 LINHAS DE CRÉDITO COM GARANTIA MÚTUA 4 MICROINVEST E INVEST+ Comissão de Garantia Garantia SGM Garantias BES Mutualismo Desembolsos MICROINVEST 0,75% ao ano (bonificada integralmente pelo IEFP) 100% em first demand para cada operação mas com um cap de 30% do total da carteira do BES nesta linha. Livrança subscrita pela empresa ou promotor em pari-passu com SGM e IEFP. Não está previsto. 50% na data do contrato e 2 tranches de 25% cada, mediante apresentação de documentos comprovativos da aplicação dos valores anteriormente utilizados. INVEST+ 2,5% ao ano (bonificada integralmente pelo IEFP) 75% em first demand para cada operação. Para a cobertura do montante não abrangido pela Garantia Mútua o BES poderá exigir todas as garantidas admitidas nos termos legas, sendo que estas serão sempre prestadas paripassu com SGM e IEFP. Obrigatória nesta linha mediante aquisição de 2% em ações da SGM calculado sobre o montante da garantia a prestar. 30% na data do contrato e 2 tranches de 35% cada, mediante apresentação de documentos comprovativos da aplicação dos valores anteriormente utilizados. 20

21 LINHAS DE CRÉDITO COM GARANTIA MÚTUA 4 TIPOLOGIA DE OPERAÇÕES De acordo com Portaria nº 985/2009, alterada pela Portaria nº 58/2011, de 28 de Janeiro, foram estabelecidas as 3 tipologias de operações: I) Criação de Nova Empresa sem Cessão de Estabelecimento; II) Criação de Nova Empresa com Cessão de Estabelecimento (através da aquisição do direito de trespasse); III) Aquisição de Capital Social de Empresa existente (1) /ENI em atividade (2) ). No projeto que inclua, no investimento a realizar, a compra de capital social ou a cessão de estabelecimento, a empresa cujo capital é adquirido ou a empresa trespassante do estabelecimento não pode ser detida em 25% ou mais, por cônjuge, unido de fato ou familiar do promotor até ao 2º grau em linha reta ou colateral, sendo que esta não pode, também, ser detida em 25% ou mais por outra pessoa coletiva na qual os sujeitos referenciados anteriormente detenham 25% ou mais do respetivo capital social. Em relação à terceira tipologia esta subdivide-se em: (1) Aquisição de capital social de uma empresa já existente no mercado. Esta operação decorre, na sua totalidade, por aumento do capital social e não se pode traduzir na compra da participação social de outro sócio, fato que consta do nº2 do artigo 12º da Portaria, que se aplica, por analogia, aos apoios previstos no capítulo II da referida disposição legal. Por outro lado, o montante do financiamento bancário não se limita ao valor do capital social a adquirir, devendo ser integrado nas rubricas do investimento do projeto. Por último, a aquisição do capital social, por aumento do mesmo, deverá ocorrer por forma a que o promotor e novo sócio fique com mais de 50% dos direitos de voto e de decisão na empresa. (2) Destinada a trabalhadores independentes cujo rendimento médio mensal, aferido relativamente aos meses que teve atividade no último ano, seja inferior à retribuição mínima mensal garantida. 21

22 DESTINATÁRIOS E BENEFICIÁRIOS Desempregados inscritos nos Centros de Emprego (1), com capacidade e disponibilidade para desenvolver atividades sustentáveis de auto emprego ou de micro negócios, cujo fator de sucesso é o crédito bonificado, e que se encontrem numa das seguintes situações: 5 DESTINATÁRIOS Desempregados inscritos há 9 meses ou menos nos Centros de Emprego, e situação de desemprego involuntário, nos termos do Decreto-Lei nº 220/2006 de 3 de Novembro, ou inscritos há mais de 9 meses, independentemente do motivo da inscrição; Jovens à procura do primeiro emprego com idade compreendida entre os 18 e 35 anos; Nunca tenham exercido atividade profissional por conta de outrem ou por conta própria; Trabalhadores independentes cujo rendimento médio mensal, aferido relativamente aos meses em que tiveram atividade no último ano, seja inferior à retribuição mínima mensal garantida. (1) Os destinatários do Programa Nacional de Microcrédito, acompanhado pela Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES), podem igualmente beneficiar deste Apoio, mas apenas na modalidade do Microinvest. Para tanto, são destinatários do Programa Nacional de Microcrédito todos aqueles que tenham especiais dificuldades de acesso ao mercado de trabalho e que estejam em risco de exclusão social, possuam uma ideia de negócio viável e perfil de empreendedores e formulem e apresentem projetos viáveis para criar e consolidar postos de trabalho sustentáveis. Em consequência, a Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES) apreciará e certificará como elegíveis as candidaturas à linha Microinvest ao abrigo do Programa Nacional de Microcrédito, previamente à apresentação ao BES pelos promotores. 22

23 DESTINATÁRIOS E BENEFICIÁRIOS 5 BENEFICIÁRIOS As empresas privadas com fins lucrativos, incluindo cooperativas, devem serem constituídas após parecer favorável exarados pelos Bancos, Sociedades de Garantia Mútua (SGM) e a Entidade Gestora da Linha (EGL) (1) sendo que o seu capital social terá de ser detido maioritariamente pelos candidatos inscritos nos Centros de Emprego em cumprimento dos normativos legais em vigor. (2) Deve-se apurar também qual o CAE da empresa a constituir bem como o número de Postos Trabalho (3) a criar com a implementação do projeto apresentado. Os promotores que beneficiem do recebimento antecipado das prestações de desemprego, nos termos da legislação em vigor, têm que obrigatoriamente, mobilizar a totalidade do valor a receber para o investimento do projeto, podendo aplicá-lo em operações de natureza diversa associadas ao projeto, designadamente na realização do capital social da empresa a constituir (montante que deve constar na cobertura financeira do projeto enquanto capitais próprios). (1) Com exceção dos projetos que incluam, como investimento a realizar, a aquisição de capital social de sociedades/empresas existentes. (2) Cabe ao I.E.F.P., I.P. certificar a elegibilidade dos destinatários mediante emissão de declaração para o aludido efeito. (3) Os abordados no texto da portaria não se referem a nenhum apoio extra por cada posto de trabalho criado mas tão só a um requisito cumulativo quando o promotor pretende um financiamento igual ou superior a não criando mais nenhum posto de trabalho a tempo inteiro para além do seu. 23

24 REQUISITOS E ELEGIBILIDADE São considerados elegíveis todos os projetos (1) que visem a constituição de novas empresas ou a aquisição de capital social de empresa preexistente, considerados economicamente viáveis e que sejam promovidos pelos destinatários do Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego devidamente certificados pelo IEFP. Por outro lado, a portaria n.º 985/2009 define como situações não elegíveis: Despesas de investimento com aquisição de terrenos e/ou imóveis; 6 ELEGIBILIDADE DOS PROJETOS Despesas de investimento cuja relevância para o projeto não seja fundamentada; Operações que se destinem a reestruturação financeira, consolidação, saneamento e substituição de créditos; (1) As despesas com a elaboração do plano de negócios são elegíveis até ao limite de 15% do investimento elegível nunca podendo ultrapassar 628,83 e que no fundo corresponde a 1,5 vezes do montante atualmente fixado para o indexante dos apoios sociais. 24

25 O PROJETO DE INVESTIMENTO Na escolha dos novos empreendedores cada projeto passou por um processo de avaliação aprofundado 7 COMO FUNCIONA O PROCESSO? 1 Contacto O contacto deve ser efetuado pelo candidato junto da rede comercial dos Balcões BES. 1ª Reunião 2ª Reunião Análise do Projeto Primeira abordagem para verificação preliminar dos requisitos do candidato no que toca ao seu eventual enquadramento no PAECPE; Disponibilização de elementos e demais documentação necessária à preparação da candidatura. Entrevista detalhada ao candidato e apuramento do perfil do empreendedor: - Experiência anterior; - Competências e Knowhow; - Património e quadro Familiar; - Rede de Contactos ativos. Vista ao espaço (quando exista nesta fase) onde o projeto será implementado. Análise estratégica dos drivers do negócio, designadamente: - Concorrentes; - Fornecedores; - Clientes. Análise comercial à operação de crédito subjacente ao projeto apresentado onde se poderá equacionar a exigência de garantias adicionais (só no âmbito da linha INVEST +) Aprovação Após comunicação da aprovação pelas entidades envolvidas no circuito de decisão, o empreendedor terá de proceder à abertura da conta num dos Balcões BES de modo a formalizar o financiamento. 25

26 O PROJETO DE INVESTIMENTO 7 Para além da apresentação do projeto de investimento, o empreendedor deverá saber muito bem o que pretende fazer e como fazê-lo, ou seja, perceber quais serão os futuros clientes, as vantagens face à concorrência, os custos decorrentes da atividade e o lucro previsto para poder ter sucesso no negócio, entre outros fatores abaixo reproduzidos. 1 Perfil e Contexto Social Experiência e Competências Habilitações Motivações Estado de saúde Idade Situação profissional Condições financeiras Situação familiar Inserção na comunidade 2 Ideia de Negócio Clareza da ideia Diferente ou melhor Com fins lucrativos Natureza do investimento Baixo risco Produtos e/ou serviços Produção e/ou processo Instalações e localização Controlo de custos 3 Mercado Clientes potenciais Fornecedores Concorrentes Recursos humanos Preço Vantagem competitiva Distribuição Divulgação 4 Financiamento Plano de investimento Orçamentos Plano de financiamento Custos fixos e variáveis Resultados e/ou vendas Recupera o investimento? Garante o salário? Suporta o financiamento? COMO FUNCIONA O PROCESSO? 5 Legalização Forma Jurídica Licenciamentos Legislação aplicável Segurança social Impostos e taxas Seguros Contabilidade (*) Fonte: Adaptação dos 5 passos na criação de empresas in Startwijzer * 26

27 O PROJETO DE INVESTIMENTO 7 CHECK-LIST DE DOCUMENTOS MICROINVEST e INVEST +: Checklist de Documentos para os casos de Criação de Nova Empresa sem Cessão de Estabelecimento Original da Declaração do IEFP em como reúne as condições de acesso à Linha acompanhada pelo número de Identificação/ID do utente atribuído pelo Centro de Emprego ao respetivo candidato; Projeto de Investimento (com Demonstrações Financeiras previsionais de 5 anos e acompanhado pelas faturas pró-forma /orçamentos demonstrativos do investimento previsto); Original da Carta assinada pelo Promotor onde solicita o Financiamento junto do BES; Original da Declaração de Compromisso do IEFP; Cópia do Requerimento da antecipação das prestações de desemprego (quando aplicável); Certidão negativa de dívidas à Segurança Social em nome do promotor e futuros sócios da empresa; Cópia da Certidão negativa de dívidas ao Fisco em nome do promotor e futuros sócios da empresa; Cópias dos documentos de identificação civil e fiscal em nome do promotor e avalistas da operação; Cópia da última Declaração de IRS avalistas; em nome do promotor e futuros sócios da empresa e/ou Curriculum Vitae do promotor e futuros sócios da empresa (caso não se encontre no projeto de Investimento). 27

28 O PROJETO DE INVESTIMENTO 7 CHECK-LIST DE DOCUMENTOS MICROINVEST e INVEST +: Checklist de Documentos Adicionais para os casos de Criação de Nova Empresa com Cessão de Estabelecimento (Trespasse) Elementos contabilísticos atualizados em nome da empresa existente: IES/Relatório e Contas (Balanço, Demonstração de Resultados e último Balancete) - não pode ser detida por familiares até 2º grau; Código da Certidão Permanente da empresa trespassante (se Sociedade por Quotas); Cópias dos documentos de identificação civil e fiscal em nome dos sócios da empresa existente e respetivos conjugues; Licença ou Alvará; Contrato de promessa de trespasse com os termos do negócio e a relação de bens; Contrato (promessa) de arrendamento (quando aplicável); Certidão negativa de dívidas ao Fisco da empresa trespassante; Certidão negativa de dívidas Segurança Social da empresa trespassante; Indicação do motivo. 28

29 O PROJETO DE INVESTIMENTO 7 CHECK-LIST DE DOCUMENTOS MICROINVEST e INVEST +: Checklist de Documentos Adicionais para os casos de Aquisição de Capital Social de Empresa em atividade Elementos contabilísticos atualizados em nome da empresa existente: IES/Relatório e Contas (Balanço, Demonstração de Resultados e último Balancete) - não pode ser detida por familiares até 2º grau; Código da Certidão Permanente da empresa trespassante (se Sociedade por Quotas); Certidão negativa de dívidas à Segurança Social da empresa existente e respetivos sócios; Certidão negativa de dívidas ao Fisco da empresa existente e respetivos sócios; Cópias dos documentos de identificação civil e fiscal em nome dos sócios da empresa existente e respetivos cônjugues; Ficha de Caracterização do Cliente (sócios da empresa existente); Licença ou Alvará. 29

30 CÚMULO DE OPERAÇÕES E OUTRAS VICISSITUDES 8 OPERAÇÕES Não é permitido submeter a aprovação de um mesmo pedido de financiamento, ao abrigo do presente Programa, a mais do que um Banco aderente ao Protocolo; No caso de recusa do pedido pelo Banco ou de desistência formal do mesmo, pode ser apresentado novo pedido de financiamento a outra Instituição de Crédito; Em caso de incumprimento das condições estabelecidas será declarada a revogação dos benefícios já obtidos e supervenientes; A devolução das bonificações da taxa de juro e garantia recebidas será efetuada com a adição de uma cláusula penal contemplando Euribor 30 dias acrescida de um spread de 2,75%; Aplicação imediata à empresa/promotor de uma taxa de juro de Euribor a 30 dias acrescida de um spread de 2,515%. 30

31 CÚMULO DE OPERAÇÕES E OUTRAS VICISSITUDES No âmbito do Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE), em vigor desde Setembro de 2009, através da portaria nº 985/2009, alterada pela Portaria nº 58/2011, de 28 de Janeiro, o Protocolo celebrado com os Bancos aderentes prevê o reembolso antecipado da garantia nos seguintes casos: 8 INCUMPRIMENTO Incumprimento por parte do beneficiário e/ou promotor de outros créditos no sistema financeiro; Incumprimento das condições decorrentes do contrato de financiamento formalizado ao abrigo destas linhas de crédito bonificado; Pendência de processos de insolvência contra o beneficiário e/ou promotor; Incidentes bancários não justificados por parte do beneficiário e/ou promotor. 31

32 Alinhado com a sua estratégia de sustentabilidade, o BES tem vindo a reforçar consistentemente a sua posição na área do Microcrédito e Empreendedorismo continuando a registar uma expressão significativa na criação de novas empresas e de novos postos de trabalho no âmbito dos projetos apoiados financeiramente. Microcrédito BES*: postos de trabalho criados DEPARTAMENTO DE MARKETING, INOVAÇÃO E CANAIS 774 projetos financiados 14,1 M de investimento aprovado. Inclui as linhas de Microcrédito BES e protocoladas com ANDC e IEFP (Microinvest e Invest+)

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